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25/09/2018

Contabilidade e Finanças
Gestão

Finanças Empresariais II
2. Teoria de Gestão de Carteiras

Finanças Empresariais II

2. TEORIA DE GESTÃO DE CARTEIRAS

2.1. Rendibilidade e risco


2.1.1. Rendibilidade de um ativo e de uma carteira
2.1.2. Risco: conceito e medida
2.1.3. Análise do risco: ativos isolados
2.1.4. Análise do risco: carteiras de ativos

2.2. O risco e a diversificação


2.2.1. Risco total e risco de mercado
2.2.2. Carteiras eficientes

2.3. A reta de mercado e a carteira eficiente

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2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.1. RENDIBILIDADE E RISCO

Espaço de decisão a duas dimensões: a rendibilidade e o risco.

Admitindo que os investidores são racionais:

Quanto maior o risco percebido pelos investidores, maior


a rendibilidade esperada exigida.

Medidas de Rendibilidade
A taxa de rendibilidade de um ativo:

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2.1. RENDIBILIDADE E RISCO

Rendibilidade esperada de um ativo (i):

A média dos valores históricos

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2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.1. RENDIBILIDADE E RISCO

Rendibilidade esperada de um ativo (i):


A esperança matemática
Ris - Os resultados possíveis;
Ps- A probabilidade de que o
resultado i ocorra
n - n.º de resultantes possíveis

A rendibilidade esperada da carteira

2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.1. RENDIBILIDADE E RISCO

Exemplo

Suponha uma carteira constituída pelo ativo A e B, cuja rendibilidade


esperada é, respetivamente, 10% e 15%.

Complete as seguintes afirmações:


1. A rendibilidade esperada de uma carteira formada só pelo ativo A é de
_____, só pelo ativo B é de _____, se investir 50% em A e 50% em B, a
rendibilidade esperada da carteira é de _______.

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2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.1. RENDIBILIDADE E RISCO

Exercício proposto 1

No Anexo 1 apresentam-se as cotações do final de cada


mês e os dividendos distribuídos das empresas AL, SGPS,
S.A. e SO, SGPS S.A. durante os anos N-1 e N.

Tendo em conta os dados apresentados determine a


rendibilidade média das ações das empresas AL e SO para
o ano N.

2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.1. RENDIBILIDADE E RISCO

Exercício proposto 1 - Resolução


C D E

Data Cotação de fecho Dividendo


5 30/12/N-1 1,2
6 31/01/N 1,13
7 29/02/N 1,149
8 30/03/N 1,143
…..
C D E F

Data Cotação de fecho Dividendo Rendibilidade


5 30/12/N-1 1,2
6 31/01/N 1,13 =+LN((D6+E6)/D5)
7 29/02/N 1,149 =+LN((D7+E7)/D6)
8 30/03/N 1,143 =+LN((D8+E8)/D7)
…..

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2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.1. RENDIBILIDADE E RISCO

Exercício proposto 1 - Resolução

PERÍODO

30-01-N -0,0601 -0,0468


29-02-N 0,0167 0,0468
30-03-N -0,0052 -0,0287
30-04-N -0,0466 -0,0842
31-05-N -0,0971 0,0000
29-06-N 0,0642 0,0809
31-07-N 0,0782 0,0451
31-08-N 0,0618 0,1565
28-09-N 0,1235 0,0274
31-10-N -0,0007 0,0992
30-11-N 0,0683 0,0208
31-12-N 0,0875 0,1624
0,2903 0,4793

2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.1. RENDIBILIDADE E RISCO

Exercício proposto 2

Considere uma carteira constituída, em 30 de dezembro de


N-1, por 5 000 ações da AL e por 2 000 ações da SO.
Determine a rendibilidade média obtida em N para esta
carteira.

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2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.1. RENDIBILIDADE E RISCO

O Risco e as Medidas do Risco

O risco está associado à possibilidade de ocorrência de


acontecimentos incertos ou aleatórios.

O risco é o grau de variabilidade da rendibilidade.

Risco de um investimento – relacionado com a probabilidade de


auferir um rendimento diferente do esperado; as distribuições
de probabilidade fornecem a base da medida do risco.

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2.1. RENDIBILIDADE E RISCO

Medidas do Risco

Variância: uma medida da dispersão dos resultados possíveis à volta


do valor esperado

Desvio Padrão:

Coeficiente de variação: medida de risco relativa

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2.1. RENDIBILIDADE E RISCO

Medidas do Risco

Semi-variância: considera apenas as ocorrências com rendibilidade


inferior ao valor esperado

em que m representa o número de ocorrências cuja rendibilidade


assume um valor inferior à média esperada.

2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.1. RENDIBILIDADE E RISCO

Análise do Risco

Duas Fontes de Risco:


1- o risco associado com as resultantes incertas, dada uma
distribuição de probabilidades conhecida;

2- o risco adicional que surge porque a distribuição de


probabilidades assumida pode ser incorreta.

Distribuições de probabilidade:
-Subjetivas  dados futuros, risco e Distribuição de probabilidade: Conjunto
rendibilidade ex-ante; de resultantes, com uma probabilidade
-Objetivas  dados históricos, taxas de ocorrência atribuída a cada resultado.
de rendibilidade realizadas, ex-post

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2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.1. RENDIBILIDADE E RISCO

Exemplo
Admita que pretende efetuar um investimento em ações da
empresa Caloiros, S.A. e que são previstas cinco situações a
que se associa uma taxa de rendibilidade e uma probabilidade
de ocorrência como se segue:

Situações Ris Ps
1 -0,15 0,1
2 0,05 0,2
3 0,15 0,4
4 0,25 0,2
5 0,35 0,1

2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.1. RENDIBILIDADE E RISCO

Exemplo
Determine a rendibilidade esperada e o risco das ações.

Situações Ris Ps Ri.Ps Ris-E(Ri)


1 -0,15 0,1 -0,015 -0,29 0,0841 0,00841
2 0,05 0,2 0,01 -0,09 0,0081 0,00162
3 0,15 0,4 0,06 0,01 0,0001 0,00004
4 0,25 0,2 0,05 0,11 0,0121 0,00242
5 0,35 0,1 0,035 0,21 0,0441 0,00441
E(Ri) = 0,14 0,0169

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2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.1. RENDIBILIDADE E RISCO

Exercício proposto 3

Determine o risco das empresas AL e SO para o ano N.

2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.1. RENDIBILIDADE E RISCO

Exercício proposto 3 - Resolução

C D E F G H
Data Cotação de fecho Dividendo Rendibilidade (ris-rmedia) (ris-rmedia)^2
5 30/12/N-1 1,2
6 31/01/N 1,13 =+LN((D6+E6)/D5) =+F6-$F$19 =+G6^2
7 29/02/N 1,149 =+LN((D7+E7)/D6) =+F7-$F$19 =+G7^2
8 30/03/N 1,143 =+LN((D8+E8)/D7) =+F8-$F$19 =+G8^2

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2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.1. RENDIBILIDADE E RISCO

Exercício proposto 3 - Resolução

2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.1. RENDIBILIDADE E RISCO

Exercício proposto 4
No quadro seguinte são apresentados os valores da rendibilidade
esperada, variância, desvio-padrão, da semi-variância e do coeficiente
de variação para o ano N das empresas AL e SO:

a) Justifique os valores encontrados.


b) Qual das duas ações é mais arriscada?

RENDIBILIDADE E MEDIDAS DE
AL, SGPS, S.A. SO, SGPS, S.A
RISCO

Rendibilidade média 29,03% 47,93%

Variância 5,01% 6,36%

Desvio-padrão 22,39% 25,22%

Semi-variância 2,84% 2,98%

Coeficiente de variação 0,7713 0,5262

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2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.1. RENDIBILIDADE E RISCO

Exercício proposto 4 –Resolução

AL

C D E F G H I
Data Cotação de fecho Dividendo Rendibilidade (ris-rmedia) (ris-rmedia)^2 Semi-variância
5 30/12/N-1 1,2
6 31/01/N 1,13 =+LN((D6+E6)/D5) =+F6-$F$19 =+G6^2 =+SE(F6<$F$19;(F6-$F$19)^2;0)
7 29/02/N 1,149 =+LN((D7+E7)/D6) =+F7-$F$19 =+G7^2 =+SE(F7<$F$19;(F7-$F$19)^2;0)
8 30/03/N 1,143 =+LN((D8+E8)/D7) =+F8-$F$19 =+G8^2 =+SE(F8<$F$19;(F8-$F$19)^2;0)
9 30/04/N 1,091 =+LN((D9+E9)/D8) =+F9-$F$19 =+G9^2 =+SE(F9<$F$19;(F9-$F$19)^2;0)
10 31/05/N 0,98 0,01 =+LN((D10+E10)/D9) =+F10-$F$19 =+G10^2 =+SE(F10<$F$19;(F10-$F$19)^2;0)
11 29/06/N 1,045 =+LN((D11+E11)/D10) =+F11-$F$19 =+G11^2 =+SE(F11<$F$19;(F11-$F$19)^2;0)
12 31/07/N 1,13 =+LN((D12+E12)/D11) =+F12-$F$19 =+G12^2 =+SE(F12<$F$19;(F12-$F$19)^2;0)

2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.1. RENDIBILIDADE E RISCO

Exercício proposto 4 –Resolução

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2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.1. RENDIBILIDADE E RISCO

Questão

Comente a seguinte definição:

“Risk: The chance that some unfavorable event will occur”

Fonte: Brigham and Houston (2007), Fundamentals of Financial


Management, 11th edition, Thomson.

2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.1. RENDIBILIDADE E RISCO

Risco da Carteira

- O risco de uma carteira não é uma média ponderada da variância


das ações que a compõem.

- Covariância:

- Coeficiente de correlação:

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2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.1. RENDIBILIDADE E RISCO

Risco da Carteira

O coeficiente de correlação :

+1 – significa que as rendibilidades de duas ações estão


perfeitamente e positivamente relacionadas, ou seja, uma variação na
rendibilidade de uma ação é acompanhada da variação no mesmo
sentido e na mesma extensão da rendibilidade da outra ação;

-1 - significa que as rendibilidades de duas ações estão perfeitamente


e negativamente relacionadas, ou seja, uma variação na rendibilidade
de uma ação é acompanhada da variação no sentido contrário e na
mesma extensão da rendibilidade da outra ação;

0 – significa ausência de correlação linear.

2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.1. RENDIBILIDADE E RISCO

Risco da Carteira

A variância de uma carteira composta por 2 ativos i e j é dada por:

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2.1. RENDIBILIDADE E RISCO

Exercício proposto 5

Determine o risco para N de uma carteira constituída em 30 de dezembro


de N-1 por 5 000 ações da AL e por 2 000 ações da SO.

B C F G H K L M
Empresa AL Empresa SO
PERÍODO
5 AL SO

6 30/01/N AL =+LN((D6+E6)/D5) =+F6-$F$19 SO =+LN((I6+J6)/I5) =+K6-$K$19 =+G6*L6

7 29/02/N AL =+LN((D7+E7)/D6) =+F7-$F$19 SO =+LN((I7+J7)/I6) =+K7-$K$19 =+G7*L7

8 30/03/N AL =+LN((D8+E8)/D7) =+F8-$F$19 SO =+LN((I8+J8)/I7) =+K8-$K$19 =+G8*L8

9 30/04/N AL =+LN((D9+E9)/D8) =+F9-$F$19 SO =+LN((I9+J9)/I8) =+K9-$K$19 =+G9*L9

2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.1. RENDIBILIDADE E RISCO

Exercício proposto 5 - Resolução


AL SO
PERÍODO

30-01-N -0,0601 -0,0843 -0,0468 -0,0868 0,0073


29-02-N 0,0167 -0,0075 0,0468 0,0069 -0,0001
30-03-N -0,0052 -0,0294 -0,0287 -0,0687 0,0020
30-04-N -0,0466 -0,0708 -0,0842 -0,1241 0,0088
31-05-N -0,0971 -0,1213 0,0000 -0,0399 0,0048
29-06-N 0,0642 0,0400 0,0809 0,0409 0,0016
31-07-N 0,0782 0,0540 0,0451 0,0051 0,0003
31-08-N 0,0618 0,0376 0,1565 0,1165 0,0044
28-09-N 0,1235 0,0993 0,0274 -0,0125 -0,0012
31-10-N -0,0007 -0,0249 0,0992 0,0592 -0,0015
30-11-N 0,0683 0,0441 0,0208 -0,0192 -0,0008
31-12-N 0,0875 0,0633 0,1624 0,1225 0,0078
S 0,2903 0,4793 0,0334

Média Mensal

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2.1. RENDIBILIDADE E RISCO

Exercício proposto 6

Considere duas ações A e B, que têm as seguintes características:

Ativos E(Ri)
A 30% 40%
B 20% 20%

Qual o valor esperado do rendimento da carteira e o risco?


Considere que investe 50% em cada ativo e admita um coeficiente
de correlação igual 1; -1 e 0.

2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.1. RENDIBILIDADE E RISCO

Risco da Carteira

A variância de uma carteira composta por 3 ativos i, j e z é dada por:

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2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.1. RENDIBILIDADE E RISCO

Exemplo:

Considere três ações A, B e C, que têm as seguintes características:

ativos E(Ri)
A 30% 40% A,B=0,6
B 20% 20% A,C=0,4
C 25% 30% B,C=0,7

Investimento: A – 45%; B – 45%, C – 10%.


1. Qual é a rendibilidade esperada da carteira?
2. Determine o desvio padrão da carteira.

2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.1. RENDIBILIDADE E RISCO

Risco da Carteira

A variância de uma carteira composta por n ativos é dada por:

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2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.1. RENDIBILIDADE E RISCO

Exercício proposto n.º 13 – Resolução


CARTEIRA

AL 1,00 0,00 0,2239 0,2903


0,90 0,10 0,2174 0,3092
0,80 0,20 0,2129 0,3281
0,70 0,30 0,2105 0,3470
CVM 0,6435 0,36 0,2102 0,3577
0,60 0,40 0,2104 0,3659
0,50 0,50 0,2124 0,3848
0,40 0,60 0,2167 0,4037
0,30 0,70 0,2229 0,4226
0,20 0,80 0,2311 0,4415
0,10 0,90 0,2409 0,4604
SO 0,00 1,00 0,2522 0,4793

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2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.1. RENDIBILIDADE E RISCO

Exercício proposto n.º 13 – Resolução

0,6000

0,5000 SO

0,4000

Conjunto possibilidades de
0,3000 investimento
AL Fronteira eficiente

0,2000

0,1000

0,0000
0,0000 0,0500 0,1000 0,1500 0,2000 0,2500 0,3000

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2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.1. RENDIBILIDADE E RISCO

Questão

“(…) a Apple tornou-se, em Agosto, a primeira empresa dos Estados


Unidos a atingir uma capitalização bolsista superior a um bilião de
dólares.”

Fonte: Jornal de Negócios, 25/09/2018.

Tendo em atenção o desempenho descrito no excerto supra e a


perspetiva de crescimento do setor tecnológico, investiria todo o seu
dinheiro em ações da empresa Apple?

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2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.2. O RISCO E A DIVERSIFICAÇÃO

A diversificação do risco

É possível reduzir o risco total de uma escolha de investimentos


constituindo uma carteira com investimentos de risco diferente;

O efeito diversificação radica na correlação entre investimentos – o


qual influencia a variância da carteira que combina esses
investimentos, fazendo com que esta seja inferior à média ponderada
do risco das suas componentes.

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2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.2. O RISCO E A DIVERSIFICAÇÃO

Risco total e risco de mercado

Risco total - risco de um ativo detido isoladamente

Risco de mercado – o risco relevante de um ativo, o risco do


mesmo como parte de uma carteira bem diversificada;

Risco total = risco específico + risco mercado

Que tipo de risco é:


Uma desvalorização da moeda?
A realização de uma greve?
A demissão de um Administrador-Delegado?
A subida da taxa de inflação?

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2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.2. O RISCO E A DIVERSIFICAÇÃO

O Limite Teórico da Diversificação


Considere-se a variância de uma carteira constituída por n tipos
de ações, os quais entram em igual proporção na sua
constituição, isto é: xi=1/n

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2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.2. O RISCO E A DIVERSIFICAÇÃO

O Limite Teórico da Diversificação


Note-se que:

• constitui a média das variâncias e

• constitui a média das covariâncias

O risco da carteira tende para a média da covariância


das ações da carteira, o que representa o limite teórico da
diversificação.

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2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.2. O RISCO E A DIVERSIFICAÇÃO

Beta de uma ação em relação à carteira

O beta da ação em relação à carteira mede a contribuição da ação


para o risco da carteira diversificada, isto é, mede a sensibilidade da
rendibilidade da ação face a variações da rendibilidade da carteira.

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2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.2. O RISCO E A DIVERSIFICAÇÃO

Exercício proposto n.º 15 – Resolução


AL PSI-20
PERÍODO

30-01-N -0,0601 -0,0843 -0,0313 -0,0337 0,0028


29-02-N 0,0167 -0,0075 0,0469 0,0445 -0,0003
30-03-N -0,0052 -0,0294 -0,0043 -0,0067 0,0002
30-04-N -0,0466 -0,0708 -0,0599 -0,0623 0,0044
31-05-N -0,0971 -0,1213 -0,1481 -0,1505 0,0183
29-06-N 0,0642 0,0400 0,0401 0,0377 0,0015
31-07-N 0,0782 0,0540 -0,0021 -0,0045 -0,0002
31-08-N 0,0618 0,0376 0,0642 0,0618 0,0023
28-09-N 0,1235 0,0993 0,0400 0,0376 0,0037
31-10-N -0,0007 -0,0249 0,0290 0,0266 -0,0007
30-11-N 0,0683 0,0441 -0,0188 -0,0212 -0,0009
31-12-N 0,0875 0,0633 0,0731 0,0707 0,0045
S 0,2903 0,0289 0,0356

Média Mensal
0,0024 0,0425

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2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.2. O RISCO E A DIVERSIFICAÇÃO

Exercício proposto n.º 15 – Resolução


SO PSI-20
PERÍODO

30-01-N -0,0468 -0,0868 -0,0313 -0,0337 0,0029


29-02-N 0,0468 0,0069 0,0469 0,0445 0,0003
30-03-N -0,0287 -0,0687 -0,0043 -0,0067 0,0005
30-04-N -0,0842 -0,1241 -0,0599 -0,0623 0,0077
31-05-N 0,0000 -0,0399 -0,1481 -0,1505 0,0060
29-06-N 0,0809 0,0409 0,0401 0,0377 0,0015
31-07-N 0,0451 0,0051 -0,0021 -0,0045 0,0000
31-08-N 0,1565 0,1165 0,0642 0,0618 0,0072
28-09-N 0,0274 -0,0125 0,0400 0,0376 -0,0005
31-10-N 0,0992 0,0592 0,0290 0,0266 0,0016
30-11-N 0,0208 -0,0192 -0,0188 -0,0212 0,0004
31-12-N 0,1624 0,1225 0,0731 0,0707 0,0087
S 0,4793 0,0289 0,0363

Média
Mensal 0,0024 0,0425
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25/09/2018

2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.3. A RETA DE MERCADO E A CARTEIRA


EFICIENTE

Reta de Mercado – Modelo de Sharpe

O modelo de Sharpe postula que a rendibilidade esperada de um


determinado ativo é função do rendimento implícito no índice de mercado,
que traduz o comportamento agregado de todos os ativos:

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2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.3. A RETA DE MERCADO E A CARTEIRA


EFICIENTE

Beta de uma ação em relação ao mercado

O beta da ação em relação à carteira mede a contribuição da ação


para o risco da carteira de mercado, isto é, mede a sensibilidade da
rendibilidade da ação face a variações da rendibilidade do mercado.

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25/09/2018

2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.3. A RETA DE MERCADO E A CARTEIRA


EFICIENTE

Decomposição do risco total

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2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.2. O RISCO E A DIVERSIFICAÇÃO

Questão

“Novartis vai cortar mais de 2 mil postos de trabalho na Suíça


e Reino Unido
A farmacêutica vai reduzir o número de trabalhadores na Suíça e
encerrar a sua atividade em Grimsby, no Reino Unido.”

Fonte: Jornal de Negócios, 25/09/2018.

Tendo em atenção o corte dos postos de trabalho e as potenciais


consequências que daí poderão advir, os investidores deverão exigir
uma maior rendibilidade para compensar o seu risco?

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25/09/2018

2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.3. A RETA DE MERCADO E A CARTEIRA


EFICIENTE

EXERCÍCIOS EXTRA
Exame Normal (2008/2009)

1. Considere que para um determinado período, se obtiveram os seguintes dados


relativamente às únicas ações existentes no mercado:
Ações de A Ações de B Carteira Cópia de
Mercado
Rendibilidade observada 4,5% 11% 7,97%

Desvio-padrão ? 10,98% 7,29%

Beta 0,4 1,4 1

Coeficiente de correlação linear com a 0,45 0,93 1


carteira cópia de mercado

O coeficiente de correlação linear entre as rendibilidades das ações A e B é


de 0,1.

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2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.3. A RETA DE MERCADO E A CARTEIRA


EFICIENTE

EXERCÍCIOS EXTRA

1.1. Determine:
1.1.1. o desvio padrão das ações A;
1.1.2. o risco específico das ações A.

1.2. Suponha que um investidor pretende constituir uma carteira


composta apenas por ações destas duas empresas e pretende obter uma
rendibilidade de 5,3%. Qual é a composição desta carteira? Qual é o risco?
(Nota: Se não respondeu à alínea anterior considere que A = 6,5% )

1.3. Considerando que o mesmo investidor pretende criar uma nova


carteira, investindo 170% na carteira cópia de mercado e que esta carteira
tem uma rendibilidade de 10%, qual é rendibilidade dos ativos sem risco?

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25/09/2018

2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.3. A RETA DE MERCADO E A CARTEIRA


EFICIENTE

EXERCÍCIOS EXTRA

2. Considere que para um determinado período, se obtiveram os seguintes dados:

O coeficiente de correlação linear entre as rendibilidades dos títulos Kapa e Ypslon


é de 0,7.

2.1. Determine a percentagem que deverá ser investida em ações da empresa


Kapa e ações da empresa Ypslon, de forma a minimizar o risco do investimento.

2.2. Analise a eficiência de uma carteira formada pelas ações Kapa e Ypslon e
com uma rendibilidade esperada de 13%.

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2. Teoria de Gestão de Carteiras

2.3. A RETA DE MERCADO E A CARTEIRA


EFICIENTE

EXERCÍCIOS EXTRA

2.3. Se um investidor puder realizar aplicações e contrair empréstimos à taxa de


juro sem risco, a sua carteira ótima corresponderá a um desvio padrão de 13%.
Determine a composição desta carteira, bem como a respetiva rendibilidade
esperada.

2.4 Sabendo que o coeficiente de correlação linear entre as ações da empresa


Kapa e a rendibilidade da carteira cópia de mercado é de 0,9:
2.4.1 Determine o Beta do título e explicite o seu significado.

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