Combustível PREFERENCIAL para a contração muscular, sua diminuição repercute em queda do desempenho.
1. Monossacarideos: fundamentais não necessitam de qualquer alteração para ser absorvidos. Glicose, frutose,
galactose.
Propriedades: solúveis em água e insuluveis em solventes orgânicos; brancos e cristalinos; maioria sabor doce;
estão ligados a produção energética.
Fomula geral:
Nome genérico: baseado no número de carvonos mais a terminação ose.
Trioses
Tetroses
Pentoses ribose (estrutural, RNA)
Desoxirribose (estrutural, DNA)
Hexoses glicose, frutose, galactose. (energia)
Função dos carboidratos: estrutural, fonte de energia, reserva de energia (glicogênio), matéria prima para
biossíntese de outras moléculas.
Mais importante: glicose: circula no sangue e se oxida para fornecer energia. No metabolismo, todos os tipos
de açúcar vira glicose. Encontrada milho, uva e em outros. Frutose: açúcar das frutas. Galactose: parte da
lactose, açúcar do leite.
Armazenamento: vegetais amido. animais glicogênio no fígado e nos músculos.
a quantidade de glicogênio armazenado depende do exercício e da dieta. Após uma noite de sono pode
zerae os estoques de glicogênio, como pode alcançar valores de 500 mmol/kg após uma refeição.
OXIDAÇÃO DA GLICOSE: fornece energia para realizar processos vitais dos organismos. Completa: fornece
CO2 e H2O. Cada grama fornece 4 kcal. Na fotossíntese acontece oposto dessa oxidação.
2. Dissacarídeos: açucares simples que por hidrolise, formam duas molecuas de monossacarídeos, iguais ou
diferentes. Maltose = glicose + glicose (cereais); Sacarose = glicose +frutose (cana de açúcar); lactose = glicose +
galactose (leite).
3. Oligossacarídeos: acucares comletos que tem de 3 a 10 unidades de monossacarídeos. Rafinose= glicose +
frutose+ galactose (encontrado em leguminosas, não é digerido por seres humanos. Função energética)
4. Polissacarídeos: complexos, mais de 10 moléculas de monossacarídeos.
Glicogênio: reserva energética de animais e fungos.
Amido: reserva energética de vegetais e algas.
Celulose: função estrutural. Parede células dos vegetais e algas.
Quitina: estrutural. Compõe parede celular dos fungos e o exoesqueleto de artrópodes.
Acido hialuronico: estrutural. Cimento celular em células animais.
Homo ou heteropolissacarideos (Caracteriza pelo tipo de monômero presente, a sequencia e o tipo de
ligação glicosídica envolvida) principais: celulose (homo); amido (homo); glicogênio (homo); quitina
(homo); glicoproteínas (hetero); acido hiaruronico (hetero)
Amido: composto por amilose e amilopectina.
Amilose: macromolécula. 250 a 300 maltose.
Amilopectina: macromolécula, menos hidrossolúvel que a amilose. 1400 maltose. Constitui 80% dos
polissacarídeos do grão de amido.
Glicogênio: estrutura ramificada, permite rápida produção de glicose em períodos de necessidade
metabólica.
Polissacarídeos estruturais: celulose e quitina. Paredes rígidas das plantas celulose (polímero linear,
de ate 15 mil resíduos de glicose ligados por ligação glicosídicas. Quitina papel estrutural e boa
resistência mecânica.
Celulose: principal componente estrutural das plantas, madeira e plantas fibrosas. Cadeias individuais
reunidas por pontes de hidrogênio da força mecânica as plantas fibrosas. Animais não possuem enxima
celulases, são encontradas em bactérias (incluindo as que habitam o trato digestivo dos cupins e animais
de pasto)
Necessidades de carboidratos: 50 – 60% das calorias devem ser derivadas dos carboidratos. 1 g
de carboidrato fornece 4 kcal; 1 g de glicose fornece 3, 41 kcal. Necessidade mínima
1mg/kg/dia.
Digestão:
Digestão: boca saliva contem enzima que hidrolisa o amido: amilase salivar (ptialina) secretada
pelas glândulas parótidas.
Digestação: estomago amilase salivar é rapidamente inativa em pH 4,0 ou mais baixo. A
digestão de amido inicia na boca e cessa rapidamente no meio acido do estomago.
Digestão: intestino duodeno: amilase pancreática é capaz de realizar a digestão completa do
amido, transformando em maltose e dextrina. Intestino delgado: ação das dissacaridases
hidrolisam os dissacarídeo.
MECANISMOS DE REGULAÇÃO: os níveis são controlados por hormônios secretados por células pancreáticas.