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RESUMO:

INTRODUÇÃO

No decorrer dos anos 1990, iniciou-se um fortalecimento da crítica às


abordagens de ensino que envolviam o ensino de línguas no Brasil. Tais criticas
surgiram por meio de pesquisas linguísticas que criticavam a forte abordagem à
gramatica tradicional, o ensino descontextualizado da linguagem e o uso de
textos como pretexto para a análise de aspectos gramaticais.
Consequentemente, passou-se a revisar as praticas educacionais que
norteavam o país e surgiram, então, os Parâmetros Curriculares Nacionais e,
mais atualmente, a Base Nacional Comum Curricular.

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) define o conjunto orgânico e


progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem
desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica (BRASIL,
2016, p. 7). A habilidade que norteia grande parte das aprendizagens ditas como
essenciais é a leitura. Cagliari (1993) afirma o melhor que a escola pode oferecer
a seus alunos deve estar voltado para a leitura.

A leitura exige do leitor um processo de compreensão e interpretação,


ativação de conhecimentos prévios, uso de bagagem linguística, e compreensão
dos objetivos advindos do autor do texto a ser lido. Segundo Cagliari (1993), ler
é uma decifração e uma decodificação. Primeiramente, o leitor deve decifrar a
escrita e compreender a linguagem para assim conseguir compreender as
implicações do texto e, por fim, refletir sobre o que foi lido para formar sua própria
interpretação.

No entanto, salienta-se que a leitura não envolve apenas textos escritos.


Nos encontramos em um contexto no qual “todos os aspectos da vida, incluindo
as atividades cotidianas, as práticas de trabalho e o mundo da aprendizagem,
são transformados pelas tecnologias digitais” (BARTON; LEE, 2015, p. 11-12).
Nos deparamos então, com o termo Multiletramentos que, de acordo com Rojo
e Moura (2012, p.13), surgiu da necessidade de tratar em sala de aula, “a
multiculturalidade caracteriś tica das sociedades globalizadas e a
multimodalidade dos textos por meio dos quais a multiculturalidade se comunica
e informa (...)”.

Nesta pesquisa bibliográfica buscamos investigar como a Base Nacional


Comum Curricular aborda a leitura e como a relaciona com o multiletramento em
sala de aula. Portanto, iniciamos este artigo com a exposição do estudo teórico
realizado, e, em seguida, apresentamos a análise da Base Nacional Comum
Curricular traçando paralelos com a teoria.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR

A Base Nacional Comum Curricular é um documento de caráter normativo


que norteia as aprendizagens essenciais que todo estudante deve desenvolver
ao longo da educação básica e em cada etapa de sua escolaridade. O
documento foi desenvolvido colaborativamente por especialistas de todo o país
e contou também com a abertura de um portal que recebeu mais de treze
milhões de contribuições online. Desta forma, o documento objetiva reduzir as
desigualdades de aprendizado por meio de uma maior padronização dos
currículos escolares para que todos os alunos estejam aptos a competir
igualmente, independente de suas origens escolares.

O documento se divide em competências e habilidades. Segundo a


BNCC,
Competência é definida como a mobilização de conhe-
cimentos (conceitos e procedimentos), habilidades
(práticas, cognitivas e socioemocionais), atitudes e valores
para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do
pleno exercić io da cidadania e do mundo do trabalho
(BRASIL, 2017, p. 8).
A BNCC afirma que para que tais competências sejam atingidas, cada
componente curricular é contemplado com um conjunto de habilidades que são
definidas como a expressão de “aprendizagens essenciais que devem ser
asseguradas aos alunos nos diferentes contextos escolares” (BRASIL, 2017, p.
29).
Tratando-se ainda de competências, a BNCC apresenta um conjunto de
dez competências gerais que abordam os direitos educacionais estudantis. Tais
competências envolvem as habilidades cognitivas, físicas, culturais e emocionais
do indivíduo e devem ser contempladas no decorrer de toda a educação básica.

2.2 MULTILETRAMENTO

Para compreendermos o conceito de multiletramento, julgamos


necessário revermos primeiramente a distinção existente entre os conceitos de
letramento e alfabetização. De acordo Kleiman (1995), um sujeito alfabetizado
domina a tecnologia de ler e escrever através da decodificação de letras. Já o
indivíduo letrado se diferencia do primeiro por ler e escrever em práticas sociais.
Tal distinção foi possível ao notar que alguns sujeitos, apesar de alfabetizados,
não conseguem utilizar adequadamente o seu conhecimento de leitura e de
escrita para interagir em práticas sociais.
A partir de então, os estudos sobre letramento tiveram início no período
pós-guerra nos Estados Unidos (KLEIMAN, 1998). No Brasil, iniciaram-se os
estudos na segunda metade da década de 80, com os estudos de Mary Kato,
especialista em educação e linguística, com sua obra intitulada “No mundo da
escrita: uma perspectiva psicolingüística” (1986).
Para Soares (2004), o termo letramento envolve um conjunto de
habilidades, conhecimentos individuais, competências e práticas sociais. A
autora também acrescenta a condição do indivíduo ser alfabetizado
primeiramente para que este venha ser letrado.
Hoje, outras habilidades estão sendo exigidas dos sujeitos, tais como:
enviar e receber e-mails, usar ferramentas de busca corretamente, compreender
a linguagem presente em redes sociais, editar textos colaborativamente, entre
outras. Desta forma, estas habilidades envolvem a capacidade de lidar com as
novas linguagens e tecnologias, desenvolvendo uma postura participativa,
reflexiva, curiosa e crítica, sendo que estas não podem ser características de
sujeitos alfabetizados ou letrados, mas do que denominamos de multiletrados.
Sendo assim, Soares (2004) define o conceito de multiletramento como
estado ou condição do indivíduo que usa bem a leitura e escrita levando em
consideração a diversidade dos usos da linguagem em suportes impressos e/ou
digitais. As práticas inerentes ao multiletramento exigem uma postura
protagonista dos sujeitos, além de uma consciência crítica acerca do seu papel
em sociedade, das consequências de suas ações.
O conceito de multiletramento surgiu em 1996, em um artigo publicado
por dez americanos, ingleses e australianos, o qual foi intitulado “A Pedagogy of
Multiliteracies: Designing Social Features”, publicado na Harvard Education
Review. Para os autores, a vida das pessoas está mudando constantemente e
isto, proporciona mudanças na cultura e nos processos de comunicação.
Nesta direção, os autores enfatizam a existência de uma diversidade
linguística e cultural, a qual exige de seus usuários o reconhecimento e o domínio
de novas linguagens. É preciso superar a linguagem do texto escrito, pois
segundo os autores, há agora a fusão de meios semióticos, tais como: imagens,
cores e sons.
As esferas pessoais, profissionais e públicas estão sendo alteradas
profundamente pelas Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). Há o
surgimento de novos espaços, ações e cultura. É nesta direção que,
identificamos aqui a presença de canais de multimídia e hipermídia, onde os
membros compartilham informações, criam materiais diversos, além de
interagirem uns com os outros. Para Cope e Kalantzis (2001), as tecnologias
digitais oferecem inúmeras oportunidades de autoria aos seus participantes,
reconhecendo-se aqui a multidimensionalidade do conceito de multiletramento.
Para os autores, o termo engloba vários outros, os quais discutiremos a seguir.
Destacamos primeiramente, o conceito de letramento digital, o qual
envolve estar familiarizado com as linguagens digitais, as práticas de leitura e
escrita em ambientes virtuais. Nesta direção, cabe aqui ressaltarmos o
letramento crítico, o qual pode ser definido como o desenvolvimento de uma
consciência crítica acerca do que se lê e escreve, identificando ideologias e
propósitos, sendo consciente de seu papel na sociedade, da complexidade
existentes nos processos de leitura e escrita.
Aqui, surge o termo multimodalidade, o qual é inerente ao processo de
multiletramento, uma vez que os espaços virtuais apresentam uma experiência
de leitura cada vez mais multifacetada e dinâmica, alterando profundamente a
concepção tradicional de leitura. Em uma página multimodal, por exemplo, é
possível ler um texto escrito, ouvir um texto sonoro, assistir um vídeo, acessar
links diversos, visualizar animações e imagens, entre outros. Os textos rompem
com a linearidade, se caracterizam por sua flexibilidade, dinamicidade e
hibridismo. Esta hipertextualidade oferece uma dimensão interativa ao texto,
com interfaces semióticas e outras formas de textualidade, gêneros digitais.
Por último, os termos de inclusão e cidadania também inerentes ao
processo de multiletramento, nos relevam a importância e necessidade de
formar indivíduos que atuem ativamente na sociedade, conscientes da
dinamicidade e diversidade linguística e cultural existente em nossa sociedade.
Tal formação deve superar os aspectos meramente linguísticos, voltados para
uma formação cidadã, sendo esta baseada em reflexões, participação ativa e
crítica.
2.3 BNCC E MULTILETRAMENTO
Diante desta complexidade do conceito de multiletramento, analisaremos
a seguir como este proposto na BNCC (2017).
A aplicação dos multiletramentos nas diversas atividades escolares é proposta
na BNCC com o objetivo de garantir que os alunos possam desenvolver
competências para lidar com as diversas semioses inerentes ao processo
comunicativo (FRANCISCO, 2018). Para ilustrar tal perspectiva, destacamos
aqui, uma das competências presentes no documento:

Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e


comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas
diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar,
acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver
problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
(BRASIL, 2017, p. 09)

Como podemos observar, a BNCC evidencia o desenvolvimento de


competências linguísticas ligadas ao uso de tecnologias digitais e suas
aplicações no cotidiano. Também, elencamos, dentre as competências gerais
previstas pela BNCC, a que trata sobre o repertório cultural, propondo a
articulação “da diversidade cultural, de maneira a abranger produções e formas
de expressão diversas, a literatura infantil e juvenil, o cânone, o culto, o popular,
a cultura de massa, a cultura das mídias, as culturas juvenis etc., de forma a
garantir ampliação de repertório, além de interação e trato com o diferente”
(BRASIL, 2017, p.73).
Deste modo, observamos o reconhecimento e valorização das diversas
manifestações culturais com o propósito de formar alunos que reconheçam e
lidem com a diversidade das práticas sociais.
O documento objetiva ampliar os letramentos dos discentes, uma vez que
este reconhece a necessidade e importância do uso de novas ferramentas em
processos comunicativos. Sobre isto, o texto diz:
As práticas de linguagem contemporâneas não só envolvem novos
gêneros e textos cada vez mais multissemióticos e multimidiáticos,
como também novas formas de produzir, de configurar, de
disponibilizar, de replicar e de interagir. As novas
ferramentas de edição de textos, áudios, fotos, vídeos tornam
acessíveis a qualquer um a produção e disponibilização de textos
multissemióticos nas redes sociais e outros ambientes da Web. Não só
é possível acessar conteúdos variados em diferentes mídias, como
também produzir e publicar fotos, vídeos diversos, podcasts,
infográficos, enciclopédias colaborativas, revistas e livros digitais etc.
Depois de ler um livro de literatura ou assistir a um filme, pode-se
postar comentários em redes sociais específicas, seguir diretores,
autores, escritores, acompanhar de perto seu trabalho; podemos
produzir playlists, vlogs, vídeos-minuto, escrever fanfics, produzir e-
zines, nos tornar um booktuber, dentre outras muitas possibilidades.
Em tese, a Web é democrática: todos podem acessá-la e alimentá-la
continuamente. (BRASIL,2017, p. 66)

Notamos acima o reconhecimento das atuais práticas de comunicação,


as quais exigem novas habilidades de seus sujeitos. É preciso lidar com a
complexidade destas práticas, refletindo sobretudo, sendo capaz de agir
socialmente e eticamente em diversos ambientes, em especial, os virtuais. Ainda
que estes ambientes virtuais já estejam sendo vivenciados pela nova geração
de alunos em ensino fundamental, a BNCC questiona: “mas se esse espaço é
livre e bastante familiar para crianças, adolescentes e jovens de hoje, por que a
escola teria que, de alguma forma, considerá-lo?”(BRASIL, 2017, p. 66). Para a
BNCC, os sujeitos precisam refletir sobre suas ações nestes espaços, agindo,
criando e protagonizando nestes espaços. Deste modo, a escola precisa
oportunizar práticas de reflexão, criação e colaboração nestes ambientes. Os
sujeitos não podem ser mero usuários. Tal questionamento interliga-se com a
ênfase da Pedagogia dos Multiletramentos proposta pelo GNL, como podemos
observar nos excerto da BNCC a seguir:

Ser familiarizado e usar não significa necessariamente levar em conta


as dimensões ética, estética e política desse uso, nem tampouco lidar
de forma crítica com os conteúdos que circulam na Web. A
contrapartida do fato de que todos podem postar quase tudo é que os
critérios editoriais e seleção do que é adequado, bom, fidedigno não
estão “garantidos” de início. Passamos a depender de curadores ou de
uma curadoria própria, que supõe o desenvolvimento de diferentes
habilidades (BRASIL, 2017, p. 66).

Como podemos observar no trecho acima, o documento apresenta uma


proposta atual e extremamente relevante para o momento e as relações que
estamos vivenciando na sociedade contemporânea. É a partir disto que
enfatizamos o papel da escola em reconhecer e valorizar diversas práticas de
letramento, não se limitando ao letramento da letra, a decodificação de palavras.
A partir do que discutimos anteriormente, a BNCC propõe a ampliação
das competências dos alunos não apenas para trabalhar com as tecnologias
digitais, mas sim para tratar de questões inesperadas e complexas da sociedade
contemporânea, as quais não temos conhecimento. O contexto atual exige dos
alunos habilidades de antecipar problemas, prevê conflitos, lidar com situações
novas, desafiadores, de acordo com Rojo e Moura (2012). Como podemos notar,
o documento reconhece as novas demandas do século XXI a partir dos novos
processos de comunicação com suas diversas semioses, gêneros digitais e
multimodalidade. Além disso, propõe a valorização das diversas culturas,
respeitando suas diferenças, semelhanças e história a partir da construção de
sentidos e inserção dos alunos em práticas comunicativas. Para Francisco
(2018), esta inserção dos alunos nas diversas práticas comunicativas deve
pressupor uma atuação crítica destes, com o objetivo de construir uma
sociedade mais igualitária e plural. Isto significa que, o respeito pela
singularidade de seus indivíduos, sua cultura, trajetória, crenças e preferências
deve ser um objetivo a ser atingido. O autor ainda acrescenta que, ser letrado
significa ter as habilidades que abordem a multiplicidade de culturas , a
diversidade e complexidade de linguagens usadas em práticas sociais.
Reconhecemos que, há inúmeras análises a serem feitas sobre a BNCC,
necessitando diversas discussões, reflexões e questionamentos, entretanto,
esperamos que o que foi discutido até este momento possibilite fomentar
discussões e interpretações, servindo de base para outras pesquisas sobre o
documento em questão e sua proposta de multiletramento.

3 METODOLOGIA
Neste artigo empregamos a pesquisa bibliográfica como metodologia. Tal
pesquisa destaca-se pois “deve-se levar em consideração que os dados por
si só nada dizem, é preciso que o cientista os interprete, isto é, seja capaz de
expor seu verdadeiro significado e compreender as ilações mais amplas que
podem conter” (MARCONI; LAKATOS, 2003, p. 49). Deste modo, buscamos
aqui interpretar os dados, a partir da leitura da BNCC, à luz das teorias dos
multiletramentos propostas pelo GNL, por Rojo e Moura (2012) e demais
pesquisadores, de forma a destacar os conceitos de multiletramentos e suas
aplicações nas propostas do documento em questão.
Destacamos também que este trabalho caracteriza-se pelo teor qualitativo,
uma vez que os dados bibliográficos encontrados são apresentados e
discutidos.

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