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ATENÇÃO!!!
Comece todas as medidas com o
maior fundo de escala disponível no
aparelho. De posse do valor estimado para
tensão e corrente aumente a precisão da
medida aos poucos até obter a escala Figura 1 – Esquema do circuito a ser montado. Os
círculos representam o amperímetro (A) e o voltímetro
correta. Lembre-se de que na função (V) e seu correto posicionamento no circuito.
amperímetro a conexão tem que ser refeita
• Utilize os resistores de 390Ω, 1KΩ e
ao passar da escala de Ampéres para
1MΩ, alternadamente.
miliAmpéres.
• Para cada resistor varie a tensão de 0 a
20V com passos 4V. ATENÇÃO: o
1 – VOLTÍMETRO E
aluno já deve, a este ponto, ser
AMPERÍMETRO
capaz de determinar o intervalo de
A Figura 1 mostra como o circuito
medida (2V em 2V, 4V em 4V, etc)
deve ser montado. Note que a maneira
para obter pontos suficientes e
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6 – RESISTÊNCIA INTERNA
Nesta etapa deseja-se investigar a
influência das resistências internas dos
dispositivos utilizados sobre as medidas
obtidas.
Construa o circuito da Figura 5.
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Experimento 2 – Resistência Elétrica e Lei de Ohm
Desejamos, neste experimento, entender a definição e realizar medidas acerca da importante grandeza
componentes elétricos lineares e não lineares, verificando para o primeiro caso a chamada “Lei de Ohm”. Os
objetivos do presente experimento serão atingidos por meio do levantamento das curvas de carga de cada
dispositivo.
ATENÇÃO!!
1 – RESISTOR
Resistores são, por definição, dispositivos
passivos que apresentam uma resistência
constante, ou aproximadamente constante. Para • Calcule a resistência de proteção necessária a
esses dispositivos, a corrente no dispositivo varia se manter a integridade do resistor e verifique se o
de maneira constante com a tensão aplicada no
resistor de proteção utilizado é adequado.
circuito e este dispositivo segue a Lei de Ohm.
• Varie a tensão fornecida pela fonte de 0V a
Apesar de terem como única resposta a uma
20V, medindo a cada valor a tensão VR nos
aplicação de tensão a dissipação de energia por
terminais do resistor.
efeito Joule, os resistores possuem inúmeras
• Para cada tensão medida, anote os valores de
aplicações na eletrônica moderna.
corrente no circuito, relacionando-os em uma
tabela. Lâmpadas incandescentes são compostas por um
• Usando a definição de resistência, obtenha o filamento metálico cuja luminosidade é resultado
valor dessa grandeza para cada ponto medido. do aquecimento do filamento. A energia fornecida
• Faça o gráfico dos dados obtidos e obtenha a pelo potencial elétrico é dissipada na forma de
resistência do dispositivo por meio de análise calor e luz.
gráfica. Lembre-se de que qualquer ajuste Monte o circuito da figura 3.
realizado nos dados experimentais deve ter
fundamentação teórica.
2 – RESISTÊNCIA DE PROTEÇÃO
onde é a tensão da fonte sem nenhuma carga resistiva (em aberto) e a tensão
fornecida no ponto onde se deseja calcular a regulação.
MATERIAIS ATENÇÃO!!
2 multímetros; Caso a pilha seja conectada em
1 pilha 1,2 V, 100mA; curto circuito, ela descarrega. Utilize
1 fonte estabilizada 0 – 30 V; sempre uma resistência diferente de zero
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1 – PONTE DE WHEATSTONE
Nesta etapa, utilizamos o aparato de Wheatstone em sua versão resistiva para verificar
o valor de uma determinada resistência Rx.
MATERIAIS
1 multímetro;
1 fonte controladora de tensão/corrente;
1 resistor de proteção 1KΩ, 15W;
1 placa com diversos resistores de resistência desconhecida;
Resistores com valores de resistência a serem verificados;
1 régua graduada de 1000 mm com fio e contato móvel;
Fios.
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onde “l” é o comprimento variável do fio e “A” sua seção reta, suposta constante. Dessa
forma, mudar a posição do cursor móvel equivale a alterar as resistências R1 e R2.
O resistor R3 é escolhido na placa e tem seu valor fixado, enquanto o resistor Rx deve
ter seu valor verificado por meio do procedimento que segue.
Escolha os valores adequados de R3 e Rx conforme a limitação da régua;
Ligue o amperímetro entre os nós “b” e “c” conforme figura 1;
Escolha uma tensão fixa de alimentação da fonte;
Feche a chave “S” e verifique o valor apontado no amperímetro “G”;
Ajuste o cursor móvel no nó “b” até que a corrente no amperímetro se anule;
A partir do equilíbrio de tensões que a corrente nula implica, e usando o
modelo de resistência supracitado, determine o valor experimental da
resistência Rx;
Repita o procedimento para outros valores de Rx.
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Figura 2 Imagem da montagem do Experimento Ponte de Wheatstone. R1, R2, R3 são resistores de resistências conhecidas.
Rx é o resistor de resistência desconhecida, e Rp é o resistor de proteção. G é o amperímetro e ε é a fonte de tensão.
2 – CAMPOS ELETROSTÁTICOS
Apresente etapa se presta à verificação experimental das superfícies equipotenciais e,
conseqüentemente, das linhas de campo elétrico numa região composta de eletrólito (água não
pura) entre um par de eletrodos.
Figura 3: (1) Cuba Eletrolítica, (2) Fonte estabilizada, “C” Reostato e “d” é o contato elétrico.
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MATERIAIS
1 reostato com ajuste de 0 a 100Ω;
1 cuba eletrolítica;
1 fonte controladora de tensão/corrente;
1 multímetro;
2 pares de eletrodos com geometria distinta;
1 suporte com contato e marcador;
1 folha de papel milimetrado;
Fios.
O sistema a ser montado nesta etapa corresponde a uma ponte de Wheatstone onde
dois resistores são os diferentes terminais ativos do reostato e os outros dois são definidos
pela impedância da região entre o primeiro eletrodo e a ponta de prova do aparato e entre a
ponta de prova e o segundo eletrodo, conforme mostra o esquema nas figura 2, a ser montado.
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LEITURA DE MASSA:
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OUTRAS VERIFICAÇÕES
Verifique também todo o circuito e veja se o campo magnético gerado está orientado
corretamente. Alinhe a espira na direção desejada e cuidado com o sentido da corrente.
Ajuste o tripé do distribuidor de tensão de forma que o peso das fitas metálicas não influa na
medida. Por fim, tenha muito cuidado para que as fitas não se toquem, pois elas não possuem
isolamento próprio (Figura 2).
MATERIAL
Núcleo de ferro em forma de U;
1 par de blocos polares retangulares;
2 bobinas (máximo 4A);
1 balança;
4 espiras retangulares de lados 12,5; 15; 50 e 100mm;
2 fitas metálicas;
2 fontes de tensão/corrente (máximo 5A);
2 amperímetros;
2 tripés;
1 teslâmetro com sonda Hall;
Cabos para conexão;
Régua e transferidor.
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Figura 2 Montagem atual do experimento: 1) Teslâmetro. 2) Sonda Hall. 3) Fonte para as bobinas. 4) Fonte para o
segmento retilíneo de corrente. 5) Bobinas e Núcleo de ferro em U. 6) Amperímetro.7)Balança.
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Ligue a fonte de corrente nas bobinas e posicione a sonda Hall na região entre
os blocos;
Varie o valor de corrente no enrolamento de 0 a 2A, anotando o valor de
campo medido no teslâmetro;
Construa um gráfico ib vs B para essa situação, e obtenha uma equação para a
curva resultante;
Repita o procedimento para os blocos polares distando de aproximadamente 4
cm, comparando e discutindo os resultados.
4 – DEPENDÊNCIA ANGULAR
Finalmente desejamos verificar como a força magnética se comporta em função do
seno do ângulo entre o vetor campo magnético e o vetor na direção definida pelo segmento da
espira imerso no campo.
PLANEJE E REFLITA A FORMA COMO VC POSICIONARÁ A ESPIRA EM
RELAÇÃO À MARCAÇÃO DE ÂNGULO PARA GARANTIR A CORRETA
AFERIÇÃO DO ÂNGULO (Θ) ENTRE A ESPIRA E O CAMPO.
Posicione os blocos polares com afastamento mútuo de aproximadamente 4
cm;
Considere a espira de L=25 mm;
Fixe a corrente na espira em 5A e a corrente de enrolamento de campo em 2A;
Meça a variação do peso aparente enquanto se rotaciona o núcleo de ferro em
torno de seu próprio eixo de zero a 90°;
Construa um gráfico da força magnética (que você, a essa altura, já deve saber
deduzir a partir do peso aparente) em função do seno do ângulo de rotação
(senθ vs F).
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MATERIAL
Um tubo de raios catódicos;
3 fontes tensão/corrente;
2 bobinas (máximo 4A);
2 tripés;
2 placas de apoio;
Régua;
Cabos para conexão.
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Figura 1 Montagem das conexões elétricas do sistema. A figura 3 apresenta as conexões elétricas do sistema,
apresentando os valores nominais de tensão.
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Figura 2 Detalhe da base do tubo de raios catódicos. Detalhes do circuitos podem ser observados na figura 3.
Figura 3 Circuito do Tubo de raios catódicos. As tensões podem ser variadas dependendo do procedimento a ser
adotado.
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1 – CAMPO ELÉTRICO
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2 – CAMPO MAGNÉTICO
Figura 4: Arranjo experimental da etapa do experimento com campo magnético. Note que a única
diferença no arranjo experimental é que retiramos os conectores dos plugs “left” e “right” (defletores) e
os conectamos da fonte direita diretamente às bobinas. (1) Fonte, (2) Tubo de raios catódicos, (3)
Bobinas e (4) Fonte PHYWE.
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Experimento 7 - Bobinas de Helmholtz e Razão e/m do Elétron
MATERIAIS
Figura 1 Arranjo experimental – (1) Teslâmetro. (2) Sonda Hall. (3)Amperímetro. (4) Fonte.
(5)Bobina de Helmholz.
1 - CAMPO MAGNÉTICO DE UMA BOBINA
• Esta etapa tem como objetivo caracterizar o campo magnético produzido por
uma única bobina a ser posteriormente usada na configuração de Helmholtz.
• Utilizando apenas uma bobina alimentada com corrente de 3A, meça o
campo magnético ao longo de seu eixo “z” a partir do centro z=0. A partir de
uma análise gráfica, compare seu resultado com a expressão teórica
• Argumente acerca das diferenças observadas e em que regiões elas se tornam
mais relevantes.
MATERIAL
1 gerador de sinal
1 osciloscópio
1 capacitor (C = 0,47 µF)
1 resistor (R = 1 KΩ)
1 protoboard
Fios de ligação
Cabos para conexão
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Experimento 9 – Corrente Alternada
O objetivo do experimento é apresentar circuitos de corrente alternada e realizar
medidas para se adquirir familiaridade com grandezas fasoriais, que são naturais neste
tipo de sistema físico. A partir de medidas simples de tensão entre os terminais dos
dispositivos seremos capazes de proceder à análise completa dos circuitos propostos.
Vale ressaltar que o formalismo proposto neste ensaio é suficiente para realizar a análise
de qualquer circuito elétrico com elementos passivos e lineares.
ATENÇÃO!
MATERIAL
1 gerador de sinal.
1 osciloscópio e 1 multímetro
1 capacitor de 0,47 μF.
1 resistor de 100Ω.
1 indutor de 330μH.
Protoboard e fios de ligação.
1 –Circuito RC
Como sabemos, um sinal de corrente está sempre em fase com o sinal de tensão num
circuito puramente resistivo. Uma vez que trabalhamos com única, a corrente da malha
pode ser obtida através da medida do valor de tensão nos terminais do resistor (a ser
medida no osciloscópio) dividido pelo valor da resistência. Utilize deste artifício em
todas as etapas.
2 –Circuito RL
Materiais
1 gerador de sinais
1 osciloscópio
1 resistor de 100W
1 resistor de 1,0kW
1 capacitor de 0,47μF
1 indutor de 44mH
fios
1 – Circuito RLC
Materiais:
- Resistência 100Ω e outras
Resistência de 100Ω
- Multímetro
- Diodos Si
- Capacitores eletrolíticos 4,7µF,
µF, 47µF e
470µF
470µ
- Oscil
Oscilosc pio
scópio
- Fonte de onda • Discuta o formato do sinal da fonte e
cone ão
- Cabos para conexão o sinal no resistor. A duração do pulso
- Protoboard que passa no resistor vale metade do
período da onda de entrada?
1. Retificador de meia onda Justifique as diferenças nos sinais
observados.
Monte o circuito abaixo. Lembre-se
Lembre se que o • Coloque outro resistor e discuta o que
diodo possui também polaridade, portanto muda no sinal observado.
tenha atenção ao conectá lo. A faixa cinza
conectá-lo.
indica o sentido no qual ele permite a 2. Retificador de meia onda com filtro
passagem de corrente. Logo, a faixa cinza capacitivo
deve ser conectada no negativo do circuito.
Uma forma
forma de melhorar o caráter
pulsante
ulsante da tensão DC obtida da
retificação consiste em utilizar como
carga a associação de um capacitor em
série com o resistor.
• Fonte: o
onda senoidal
nda senoi dal,, f=60Hz e 6,0
,0Vp-p
p .
• Coloque um dos canais do
osciloscópio na fonte (Vf) e outr
outro o na ATENÇÃO: não conecte o capacitor
resistência de 100Ω (VR).. eletrolítico com a polaridade invertida pois
queimar-se.
ele poderá queimar se.
• Conecte o capacitor de 4,7 4,7µFF em grupo no Experimento II – Resistência
paralelo com a resistência e observe o Elétrica, que contem a curva
sinal VR. Houve alguma mudança? característica de diodos, justifique a
• Conecte o capacitor de 47 47µFF em tensão nula.
paralelo com a resistência e observe o • Conecte o capacitor de 4,7µF em
sinal VR. Comente. paralelo com a resistência e observe o
• Conecte agora o capacitor de 470 µF e sinal VR. Houve alguma mudança?
comente a curva observada. LEMBRE--SE
LEMBRE SE de verificar a polaridade
• Meça a di diferença
ferença de potencial pico a do circuito antes de conectar o
pico da curva obtida. Meça também a capacitor.
capacitor
tensão de corrente contínua fornecida • Conecte o capacitor de 47µF em
pelo retificador, isto é, quantos volts paralelo com a resistência e observe o
acima do zero a onda se encontra. sinal VR. Comente.
• Conecte agora o capacitor de 470 µF e
3. Retificador de onda completa comente a curva observada.
• Meça a diferença de potencial pico a
Utilizaremos agora a ponte de diodos da pico da curva obtida. Meça também a
abaixo. Atenção ao montar a ponte,
figura abaixo. tensão de corrente contínua fornecida
pois todos os diodos devem estar na pelo retificador, isto é, quantos volts
direção correta, conforme indicado na acima do zero a onda se encontra.
figura.