1. ESTRUCTURA DE MERCADO
Gráfico No. 1
M IXTAS (23
ENTIDADES) GENERAL ES (13
54,76% ENT IDADES)
30.95%
1
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Dirección Nacional de Estudios
SUBDIRECCIÓN DE ESTUDIOS
Inclusive tras observar las tasas de crecimiento durante la década 1998-2008, tanto de
la economía nacional como de la producción de la industria aseguradora del país, se
aprecia cierta estabilidad y analogía frente al comportamiento del PIB, luego de los
ajustes a raíz de la crisis y la posterior instauración del sistema de dolarización;
registrándose ausencia de grandes fluctuaciones, identificándose más bien cierta
similitud de movimientos entre ambas actividades. (Ver Gráfico No. 2).
En efecto, la prima neta pagada en el año 2008, con relación al año 2007, registró un
crecimiento de 30,3 por ciento, superior en algo más de 20 puntos respecto del año
2007 (10,1%), superando así la tasa de crecimiento anual del PIB nominal (14,8%).
Igual conducta reflejó la prima per cápita.
Los aspectos señalados, podrían ocasionar impactos negativos sobre los ramos
generales particularmente sobre los “vehículos” y el nuevo ramo “SOAT” cuya
potencial disminución tras los impactos derivados de la crisis internacional a lo largo
de 2009, reflejaría cambios en la demanda interna a causa de un probable oleaje
sobre el empleo de los ecuatorianos que afectaría el consumo y consecuentemente el
ahorro y la inversión.
Cuadro No. 1
A N T E C E D E N T E S M A C R O E C O N O M IC O S Y D E P O B L A C IO N
(p ) (p re v )
V A R IA B L E S 2004 2005 2006 2007 2008
P IB , p r e c io s c o r r ie n t e s ( m illo n e s d e U S D ) 3 2 .6 4 2 3 7 .1 8 7 4 1 .4 0 2 4 5 .7 8 9 5 2 .5 7 2
P IB R E A L , e n m illo n e s d e d ó la r e s d e 2 0 0 0 1 9 .5 7 2 2 0 .7 4 7 2 1 .5 5 5 2 2 .0 9 0 2 3 .2 6 4
P IB p e r c á p it a r e a l ( d ó la r e s d e l 2 0 0 0 ) 1 .5 0 2 1 .5 7 0 1 .6 0 8 1 .6 2 4 1 .6 8 5
P IB p e r c á p it a e n d ó la r e s 2 .5 0 6 2 .8 1 4 3 .0 8 8 3 .3 6 6 3 .8 0 8
P o b la c ió n ( m illo n e s d e h a b it a n t e s ) 1 3 ,0 1 3 ,2 1 3 ,4 1 3 ,6 1 3 ,9
T A S A S D E C R E C IM IE N T O *
P IB ( E n m illo n e s d e d ó la r e s ) 1 4 ,0 % 1 3 ,9 % 1 1 ,3 % 1 0 ,6 % 1 4 ,8 %
P IB r e a l 8 ,0 % 6 ,0 % 3 ,9 % 2 ,5 % 5 ,3 %
P IB p e r c á p it a r e a l ( d ó la r e s d e l 2 0 0 0 ) 6 ,5 % 4 ,5 % 2 ,4 % 1 ,0 % 3 ,8 %
P IB p e r c á p it a e n d ó la r e s 1 2 ,4 % 1 2 ,3 % 9 ,7 % 9 ,0 % 1 3 ,1 %
P r im a n e t a p a g a d a 7 ,2 % 1 0 ,5 % 1 3 ,5 % 1 0 ,1 % 3 0 ,3 %
P r im a p e r c á p ita 5 ,7 % 8 ,9 % 1 3 ,5 % 6 ,9 % 2 7 ,2 %
T a s a d e in t e r é s ( % ) ( L E G A L ) 9 ,9 % 9 ,6 % 9 ,2 % 1 0 ,7 % 9 ,1 %
I n fla c ió n 1 ,9 % 3 ,9 % 2 ,9 % 3 ,3 % 8 ,8 %
( p ) V a lo re s p r o v is io n a le s , F u e n te B C E
* C á lc u lo s p r o p io s
F u e n t e : B a n c o C e n tr a l d e l E c u a d o r , S u p e r in te n d e n c ia d e B a n c o s y S e g u r o s , D ir e c c ió n d e E s tu d io s , S u b D ire c c ió n d e E s t u d io s .
E la b o r a c ió n : S u p e r in te n d e n c ia d e B a n c o s y S e g u r o s D ir e c c ió n N a c io n a l d e E s tu d io s , S u b D ir e c c ió n d e E s t u d io s
Gráfico No. 2
E v o l u t iv o d e T a s a s d e c r e c i m ie n to d e la P r i m a v e r s u s P IB
(v a l o r e s c o r r i e n t e s )
D é c a d a 1 9 9 8 -2 0 0 8
1 0 0 ,0 0 %
8 0 ,0 0 %
6 0 ,0 0 %
(En porcentajes)
4 0 ,0 0 %
2 0 ,0 0 %
0 ,0 0 %
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
-2 0 ,0 0 %
-4 0 ,0 0 %
-6 0 ,0 0 %
c r e c im ie n t o d e la p r im a c r e c im ie n t o d e l P I B
F u e n t e :P á g in a W e b S u p e rin t e n d e n c ia d e B a n c o s y S e g u r o s , s e r ie s e s t a d ís t ic a s
E l a b o r a c i ó n : S u p e r in t e n d e n c ia d e B a n c o s y S e g u r o s , D ir e c c ió n N a c io n a l d e E s t u d io s , S u b D ir e c c ió n d e E s tu d io s
2
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Por su parte, las reservas técnicas presentaron también un incremento del 36,13 por
ciento, el más elevado de esta muestra de rubros, superando incluso al crecimiento de
la prima neta pagada (30,26%), en aproximadamente 6 puntos porcentuales;
mostrándose un mejoramiento en términos de solvencia, fortaleciéndose así el entorno
de la industria en relación a la cobertura de riesgos y siniestros. (Ver cuadro No. 2)
Cuadro No. 2
4. PROFUNDIZACIÓN
Mientras otras publicaciones dan fe de que Estados Unidos (9%) y Canadá (7%)
superarían esta ratio. Por su parte, en Europa y Asia la relación estaría en torno al 4,5
y 5,2 por ciento respectivamente1.
1
Banco de México, Informe Anual, Reporte Sobre el Sistema Financiero, pág 160, México, Abril de 2008
3
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Si bien es cierto, el nivel de profundización de los servicios de seguros del país está
aún por debajo de otras economías más avanzadas; sin embargo, se aprecia un
adelanto en la industria aseguradora en el país para el último año. (Ver Gráfico 2)
Gráfico No. 3
1,5%
0,0%
0,80% 0,7%
-2,0%
0,60%
0,40% -4,0%
0,20% -6,0%
0,00% -8,0%
dic-98 dic-99 dic-00 dic-01 dic-02 dic-03 dic-04 dic-05 dic-06 dic-07 dic-08
Fuente: Superintendencia de Bancos y Seguros, Dirección de Estudios, Sub Dirección de Estudios; Publicación Estadística No.1884 BCE
Elaboración:Superintendencia de Bancos y Seguros Dirección Nacional de Estudios, Sub Dirección de Estudios
5. PRODUCCIÓN
2
Crecimiento del PIB en millones de dólares (a valor nominal)
4
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Gráfico No. 4
E v o l u t i v o d e la P r im a N e t a P a g a d a
(D é c a d a D ic ie m b re 1 9 9 8 - 2 0 0 8 )
(E n m illo n e s d e d ó la re s y p o r c e n t a je s )
1 .0 0 0 100%
884
900
7 9 ,1 % 80%
800
60%
678
En miles de dólares
700 4 9 ,9 %
616
40%
600 543
2 8 ,7 % 3 0 ,3 %
491
500 458 20%
403 1 3 ,7 % 1 0 ,5 % 1 3 ,5 % 1 0 ,1 %
7 ,2 %
400 0%
313
300 - 9 ,0 %
209 209 -2 0 %
200
117
-4 0 %
100 -4 4 ,2 %
- -6 0 %
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
P R IM A S N E T A S P A G A D A S V A R IA C IO N a n u a l
Ecuador a diciembre de 2008, registró una prima neta pagada per cápita de 63
dólares; superior en 13,6 dólares respecto de 2007 (49,87 dólares), esto representó un
27 por ciento más, superando la tasa de crecimiento del PIB per cápita en dólares
reportado por el país (13,1%)3.
Al observar las cifras evolutivas de crecimiento de la prima per cápita del país, se
apreciaron algunos movimientos mostrándose volatilidad en el comportamiento del
sector; no obstante, es notoria la mejora que aparece para el último año como
respuesta al incremento de suscripciones reportadas en todos los segmentos de
realización.
Gráficos No. 5 y 6
3
La prima per cápita de Ecuador está calculada con base en la prima neta pagada.
5
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Al revisar el evolutivo de tasas de crecimiento de los últimos ocho años, tanto respecto
de la prima per cápita como del PIB per cápita, se visualiza cierto nivel de similitud en
las tendencias, sin embargo, el crecimiento del último año reporta un desarrollo inusual
de la actividad aseguradora que dista del crecimiento de la economía como tal.
Gráfico No. 7
T a s a s d e C re c im ie n to d e la P r im a P e r C á p ita y d e l P IB p e r C á p ita
(D ic ie m b r e 2 0 0 0 - D ic ie m b r e 2 0 0 8 )
60%
52%
50%
40%
30%
26% 27%
20%
12%
10% 10% 9% 8%
6%
0%
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
T a s a d e c re c im ie n to P R IM A P E R C A P IT A T a s a d e c re c im ie n to P IB P E R C A P IT A
Por otra parte se ha visto también una mejora en los resultados del primaje con
relación a la Población Económicamente Activa (PEA), la cual ha mostrado una
tendencia ascendente en su tasa de crecimiento para los últimos años, registrándose
un incremento en el último año del 27,58 por ciento, superior en algo más de 15
puntos porcentuales el crecimiento del año anterior. (Ver cuadro No. 3)
Cuadro No. 3
P R IM A J E E N R E L A C IO N C O N L A P O B L A C IÓ N E C O N O M IC A M E N T E
A C T IV A
(c ifr a s e n m ile s d e d ó la r e s y e n m ile s d e h a b ita n te s )
P rim a N e ta P R IM A
A l P O B L A C IÓ N (1 )
P agad a P E R C A P IT A
2 0 0 1 -d ic 313 18 0 4 1 2 4 7 5 ,9
2 0 0 2 -d ic 403 08 9 3 8 0 1 1 0 6 ,0
2 0 0 3 -d ic 458 38 1 3 9 9 2 1 1 4 ,8
2 0 0 4 -d ic 477 30 1 4 2 2 1 1 1 3 ,1
2 0 0 5 - d ic 542 970 4 225 1 2 8 ,5
2 0 0 6 - d ic 616 484 4 373 1 4 1 ,0
2 0 0 7 - d ic 678 454 4 293 1 5 8 ,0
2 0 0 8 - d ic 883 792 4 384 2 0 1 ,6
( 1 ) F u e n t e : E c u a d o r , E s t im a c io n e s y P r o y e c c io n e s d e P o b la c ió n 1 9 5 0 - 2 0 2 5 , S e r ie 0 1 ,
N o . 2 0 5 ; P r o y e c c io n e s d e P o b la c ió n p o r P r o v in c ia s , C a n t o n e s , A r e a s , S e x o y G r u p o s d e
E d a d , 2 0 0 1 - 2 0 1 0 S e rie 0 1 N o . 2 0 6 , C E P A L - IN E C .
E la b o r a c ió n : S u p e r in t e n d e n c ia d e B a n c o s y S e g u r o s , D ir e c c ió n d e E s t u d io s ,
S u b d ir e c c ió n d e E s t a d í s t ic a s
En efecto, buen uso de anticipo (149%), crédito a las exportaciones (125%), pérdida
de beneficio por rotura de maquinaria (109%), crédito interno (290%) y el ramo de
6
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“obras civiles terminadas” el cual creció a razón de 31 veces frente a la cifra registrada
en 2007, como respuesta al negocio generado en este período por Cóndor (224 mil
dólares) y Ecuatoriano Suiza (582 mil dólares).
Cabe destacar que a partir de marzo de 2008, se incorporó el ramo del “SOAT” dentro
de los ramos de no vida, constituyéndose en el tercer ramo en orden de importancia
dada su participación de mercado.
Si bien los seguros de vida en términos absolutos reportaron montos inferiores (140
millones de dólares) frente a la producción de los seguros generales (743 millones de
dólares); los primeros en diciembre de 2008, incrementaron en 34 millones (32%)
respecto de la cifra registrada en diciembre de 2007, crecimiento que fue mayor en
dos puntos porcentuales al registrado por los seguros generales.
De hecho, los seguros de vida (en total cuatro) sustentaron su cartera principalmente a
través del segmento de “vida en grupo” cuyo registro de producción alcanzó 126
millones de dólares esto es el 14 por ciento de la producción del sector, superando en
el 32 por ciento, la cifra del año pasado, seguido por “accidentes personales” cuyas
suscripciones estuvieron cercanas a los 54 millones de dólares esto es un 6 por ciento
de la producción nacional, reportándose también un aumento del 31 por ciento.
Por su parte, los seguros generales (34 en total), los más representativos
tradicionalmente en cuanto a primas, aumentaron en 171 millones de dólares (30%) su
cartera de producción en el año 2008, respecto de 2007; respaldándose a través de la
producción de los “vehículos”, ramo que ha registrado la mayor presencia en el
mercado, cuya cartera alcanzó los 223,7 millones de dólares, es decir, una
participación del 25 por ciento, seguida por el “SOAT” (7%), “incendio y líneas aliadas”
(7%) y “transporte” (6%), los cuales en cojnunto sumaron una participación del 45 por
ciento de la producción nacional.
Por otro lado, existieron ramos que registraron un decrecimiento en el último año
respecto del año anterior como es el caso de: fidelidad (5%), todo riesgo para
contratistas (23%), lucro cesante a consecuencia de incendio y líneas aliadas (6%),
dinero y valores (2%), montaje de maquinaria (2%). En este punto cabe mencionar
que la mayor baja relativa recayó en “todo riesgo petrolero” (55%), cuya reducción
alcanzó los 3,5 millones de dólares respecto del año anterior; en tanto que el mayor
decremento en términos absolutos le correspondió a “incendio y líneas aliadas” cuyo
disminución fue de 6,7 millones de dólares.
7
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Cuadro No. 4
8
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Cuadro No. 5
Tasa de
Crecimiento
Participación Participación Ramos (TCR) Dic-
Ramos dic-08 dic-07 Dic -08 Dic -07 08 / Dic-07
Vehículos 223.667 197.768 25% 29% 13%
Vida en grupo 126.047 95.786 14% 14% 32%
Seguro Obligatorio de Accidentes de Tránstito - SOAT 65.101 - 7% 0% 0%
PARTICIPACION (TRES RAMOS) 47% 43%
Incendio y líneas aliadas 62.566 69.228 7% 10% -10%
Transporte 54.136 44.578 6% 7% 21%
Accidentes personales 53.944 41.283 6% 6% 31%
Total 883.792 678.454 66,24% 66,13% 30%
Fuente: Superintendencia de Bancos y Seguros, Dirección Nacional de Estudios, Subdirección de Estadísticas
El ramo del SOAT está manejado por 16 compañías de seguros; no obstante, tres de
ellas concentraron el 64 por ciento de la cartera de primas, esto es aproximadamente
41 millones de dólares. Observándose que en este negocio han participado algunas
compañías pequeñas y muy pequeñas. En cuanto a los resultados de intermediación
derivados del SOAT, de los 7,9 millones que registraron las 16 compañías
participantes en el período, las dos primeras reportaron 3,8 millones de dólares de
utilidades a diciembre de 2008.
Las compañías que más aportaron al margen de contribución derivado del SOAT
fueron: Panamericana del Ecuador con 6,7 y Sul América con 4,2 millones de dólares
respectivamente.
Cuadro No. 6
S IS T E M A D E S E G U R O S P R IV AD O S D E L E C U A D O R
(e n m ile s d e d ó la re s n o rte a m e ric a n o s)
E V O L U T IV O C U AT R O T R IM E S TR E S D E L AÑ O
P R IM A N E T A P AG AD A D IC -0 8 C U O T A %
0 8-m a r 0 8-ju n 08 -s e p 08-dic
V ehícu lo s 4 8 19 8 9 4 08 1 163 99 9 223 66 7 2 5,3 1%
V id a en grup o 2 5 13 0 5 4 50 0 8 6 10 7 126 04 7 1 4,2 6%
S egu ro O bligato rio de A cc ide nte s de T ráns tito - S O A T 3 8 22 6 5 6 78 3 6 1 27 9 65 10 1 7,3 7%
Inc end io y líne as aliad as 1 4 14 7 3 7 56 7 5 1 56 5 62 56 6 7,0 8%
T ran sp orte 1 1 82 1 2 6 81 5 4 0 12 9 54 13 6 6,1 3%
A cc ide ntes p ers ona le s 1 1 19 7 2 3 89 6 3 8 21 3 53 94 4 6,1 0%
T O T A L S IS T E M A P R IM A S 883 792 1 0 0 ,0 0 %
C R E C IM IE N T O V E H ÍC U LO S 95,2 0% 74,3 2% 36,3 8%
C R E C IM IE N T O S O A T 48,5 5% 7,9 2% 6,2 4%
Fue nte: S uperintendenc ia de B ancos y S egu ros, D irec ció n N ac ional de E s tudios , S ub direc ción de E stadís tic as
E laborac ión: S up erintendenc ia d e B an cos y S eguro s, D irec ción N acio nal d e E s tu dios, S ubdirec ció n de E s tud ios
De los ramos de mayor presencia el único que presentó una disiminución respecto de
las cifras del año anterior fue “incendio y líneas aliadas”, que rebajó de 69 a 62
millones de dólares su producción entre 2007 y 2008, esto es una caída de 6,6
millones de dólares.
9
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Cuadro No. 7
Sin duda las disminuciones más representativas de primas en el ramo de los incendios
y líneas aliadas fue de las compañías: ACE (17,23%), AIG (4,06%), Colonial (17,08%),
Rocafuerte (59,40%) y Seguros Unidos (8,29%) las cinco más representativas.
6. PRODUCTIVIDAD
dic-08
DICIEMBRE
2003 2004 2005 2006 2007 dic-08
RATIO DE
PRODUCTIVIDAD
SISTEMA DE SEGUROS 185 191 213 212 232 272
Fuente: Superintendencia de Bancos y Seguros, Dirección Nacional de Estudios, Subdirección de Estadísticas
Elaboración:Superintendencia de Bancos y Seguros, Direción Nacional de Estudios, Subdirección de Estudios
Cuadro No. 9
4
El total de personal de la industria de seguros tiene corte a junio de 2008.
10
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Cuadro No. 10
TOTAL SEGUROS NACIONALES Y EXTRANJEROS 2479 2577 2548 2902 2927 3250 100,00% 11,04%
POBLACION TOTAL DEL ECUADOR 12.842.576 13.026.890 13.215.089 13.408.270 13.601.451 13.601.452
PORCENTAJE DE CONCENTRACION LABORAL 0,019 0,020 0,019 0,022 0,022 0,024
Nota (1) Los ajustes al número de personal de la Industria de Seguros en Ecuador son con corte al 27 de marzo de 2009
Fuente: Superintendencia de Bancos y Seguros, Dirección Nacional de Estudios, Subdirección de Estadísticas
Elaboración: Superintendencia de Bancos y Seguros, Dirección Nacional de Estudios, Subdirección de Estudios
7. SINIESTRALIDAD
Las compañías de los ramos de vida, registraron la cifra más elevada de siniestralidad
(51%), seguida por aquellas de los ramos mixtos (50%), quedando las empresas que
negociaron los ramos exclusivos de generales como las de menor tasa de
siniestralidad del sector (48%). Cabe anotar que a diciembre de 2008, las compañías
muy pequeñas (62%) y grandes (52%) rebasaron no solo la siniestralidad media del
sistema, sino de las empresas medianas (47%) y pequeñas (50%).
Gráfico No. 8
S IS T E M A P R IV A D O D E S E G U R O S 2008 2007
S IN IE S T R A L ID A D D IC IE M B R E 2 0 0 8
62%
7 0 ,0 0 %
50% 52% 51% 51% 50%
6 0 ,0 0 % 47% 45%
50%
5 0 ,0 0 %
34%
4 0 ,0 0 %
3 0 ,0 0 %
2 0 ,0 0 %
1 0 ,0 0 %
0 ,0 0 %
S IS T E M A G R AN DES M E D IA N A S PEQ U EÑAS M UY
PEQ UEÑ AS
F u e n te : S u p e r in te n d e n c ia d e B a n c o s y S e g u r o s , D ir e c c ió n N a c io n a l d e E s tu d io s , S u b d ir e c c ió n d e E s ta d ís t ic a s
E la b o r a c ió n :S u p e r in t e n d e n c ia d e B a n c o s y S e g u r o s , D ir e c ió n N a c io n a l d e E s t u d io s , S u b d ir e c c ió n d e E s t u d io s
11
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Gráfico No. 9
S IS T E M A P R IV A D O D E S E G U R O S
S IN IE S T R A L ID A D D IC IE M B R E 2 0 0 8
5 1 % 5 2 %
5 0 %
5 0 %
5 2 %
4 8 %
5 0 %
4 7 %
4 8 %
4 6 %
4 4 %
4 2 %
S O L O V ID A S O L O E N G E N E R A L E S V ID A Y G E N E R A L E S
2 0 0 8 2 0 0 7
F u e n te : S u p e r in te n d e n c ia d e B a n c o s y S e g u r o s , D ir e c c ió n N a c io n a l d e E s tu d io s , S u b d ir e c c ió n d e E s ta d ís tic a s
E la b o r a c ió n : S u p e r in te n d e n c ia d e B a n c o s y S e g u r o s , D ir e c ió n N a c io n a l d e E s tu d io s , S u b d ir e c c ió n d e E s tu d io s
Al analizar los últimos ocho años, se encontró que a partir del 2001, la siniestralidad
del sector asegurador ecuatoriano se mantuvo en aproximadamente el 50 por ciento.
Gráfico No. 10
S e r ie : T a s a d e s in ie s t r a lid a d n e t a r e t e n id a d e v e n g a d a
( c o m o p o r c e n ta je )
5 4 ,7 %
5 1,5 %
5 0 ,9 %
4 9 , 7 % 5 0 , 1%
4 9 ,8 % 4 9 ,7 %
4 9 , 6 %
4 8 ,9 %
d ic - 0 0 d ic - 0 1 d ic -0 2 d ic - 0 3 d ic - 0 4 d ic - 0 5 d ic - 0 6 d ic -0 7 d ic - 0 8
12
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SUBDIRECCIÓN DE ESTUDIOS
Cuadro No. 11
S IS T E M A P R IV AD O D E S E G U R O S
S IN IE S T R AL ID AD P O R R AM O S
(E n p orc e n taje s)
08 -d ic 0 7-d ic
M o nta je d e m aq u in a ria 3 96 ,10 % 5 5,5 6 %
D in e ro y va lo re s 1 56 ,04 % 1 0 9,5 7%
C réd ito a la s e xp o rta c io n es 1 22 ,22 % 9 3,3 3 %
O b ras civiles te rm in a da s 1 13 ,64 % 0,0 0 %
R ob o 92 ,35 % 6 8,9 5 %
E qu ipo ele ctró nic o 75 ,55 % 7 6,2 9 %
A siste nc ia m éd ica 74 ,89 % 7 7,7 6 %
P érd ida de b en efic io po r rotu ra d e m a qu ina ria 72 ,55 % 9 0,9 1 %
V eh ícu los 62 ,99 % 6 0,6 9 %
A gro p ec ua rio 57 ,40 % 4 9,2 5 %
V id a e n gru p o 53 ,96 % 4 9,8 0 %
R otu ra d e m a qu ina ria 52 ,07 % 4 8,6 4 %
Tra n sp o rte 47 ,91 % 4 4,8 7 %
Fid elida d 46 ,08 % 3 3,5 2 %
V id a in divid u al 46 ,03 % 4 7,3 8 %
M u ltiries go 42 ,81 % 2 2,3 0 %
M a rítim o 41 ,51 % 4 1,9 3 %
To d o rie sg o p a ra c on tratista s 41 ,34 % 3 5,8 8 %
A cc id e nte s p ers o na les 35 ,41 % 3 9,5 1 %
O tras ga ra ntía s 29 ,83 % 1 3,2 7 %
E qu ipo y m aq u in a ria de co n tra tista s 29 ,76 % 2 9,2 2 %
Inc en d io y líne as a liad a s 26 ,76 % 1 1,3 3 %
S eg u ro O b lig a torio d e A c cid en te s d e T rá ns tito - S O A T 23 ,82 %
R es p on sa b ilida d civil 22 ,81 % 2 4,6 0 %
B an co s e ins titu cio ne s fina n cie ras (B B B ) 13 ,66 % 1 0 4,3 3%
B ue n u s o d e a n tic ip o 13 ,00 % 8,2 5 %
C um p lim ie nto de co n trato 8 ,94 % 6,1 1 %
Lu cro ce s an te a co n se cu e nc ia de inc en d io y líne a s a lia da s 7 ,69 % -5,2 5%
C réd ito inte rn o 7 ,58 % 4,7 6 %
R ie s go s e sp e cia le s 5 ,20 % 2,5 2 %
To d o rie sg o p e tro lero 0 ,00 %
Lu cro ce s an te a co n se cu e nc ia de ries go s c a ta s tró fico s 0 ,00 % 2,7 4 %
R ie s go s c ata stró fic o s -0 ,04 % 0,0 4 %
G a ran tías ad ua n era s -1 ,36 % 1,9 2 %
S erie da d d e ofe rta -2 ,18 % 0,2 0 %
E je cu c ió n d e ob ra y bu e na ca lid a d d e m ate riales -7 ,54 % 8,6 3 %
A viac ión 3 2,7 8 %
TO TAL 49,6 9% 49 ,59%
Fu en te : S up erinten den cia de B a nco s y S e gu ro s, D irec ció n N ac io nal de E stu dios, S u bd ire cción d e E stadísticas
E lab ora ció n:S up erin tend en cia de B an co s y S e gu ro s, D irec ió n N acion al d e E stud io s, S ub direcc ió n de E stu dios
Cabe mencionar que de los ramos de mayor representatividad de primas, esto es tanto
para el segmento de vida, como de generales, los “vehículos”, al igual que “vida en
grupo”, superaron la siniestralidad reportada el año precedente, a diferencia de
accidentes personales y responsabilidad civil; respondiendo así a una mayor
generación de negocios que va de la mano de un mayor riesgo.
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El costo de siniestros que para diciembre de 2007, sumó 135 millones de dólares, a
diciembre de 2008 totalizó 166 millones de dólares, registrándose incremento de 22,85
por ciento respecto de 2007, tasa superior a la registrada el año anterior (15,75%);
destacándose dentro de ellos el crecimiento del ramo de vida (34,46%). Por su parte el
ramo de vida en grupo presentó un crecimiento en el costo de siniestros del 33,84%,
cifra superior en 4 veces al incremento reflejado por el ramo de vehículos (6,76%).
Por su parte, el sector de los seguros por concepto de siniestros pagados totalizó
396,6 millones de dólares un 21,86 por ciento más que el año anterior, explicado por el
crecimiento de las compañías de vida (30,83%) y de generales (20,17%).
Cuadro No. 13
S IS T E M A P R IV A D O D E S E G U R O S
E V O L U T IV O D E C O S T O D E S IN IE S T R O S Y S IN IE S T R O S P A G A D O S
( E n m i le s d e d ó la r e s y p o r c e n t a j e s )
C O S T O S D E S IN IE S T R O S
TASA DE
d ic - 0 8 d ic -0 7 C R E C IM IE N T O
S U B T O T A L S E G U R O S V ID A 44 790 3 3 .3 1 1 3 4 ,4 6 %
SU B TO TAL S E G U R O S G EN E R ALE S 121 592 1 0 2 .1 2 2 1 9 ,0 7 %
TO TAL 166 382 1 3 5 .4 3 3 2 2 ,8 5 %
v e h í c u lo s 60 133 5 6 .3 2 8 6 ,7 6 %
v id a e n g ru p o 43 625 3 2 .5 9 6 3 3 ,8 4 %
S IN IE S T R O S P A G A D O S
d ic - 0 8 d ic -0 7
S U B T O T A L S E G U R O S V ID A 67 324 5 1 .4 5 8 3 0 ,8 3 %
SU B TO TAL S E G U R O S G EN E R ALE S 329 286 2 7 4 .0 0 7 2 0 ,1 7 %
TO TAL 396 610 3 2 5 .4 6 5 2 1 ,8 6 %
v e h í c u lo s 65 065 5 0 .2 0 2 2 9 ,6 1 %
v id a e n g ru p o 157 278 1 4 2 .4 3 3 1 0 ,4 2 %
F u e n t e : S u p e r in t e n d e n c i a d e B a n c o s y S e g u r o s , D i r e c c i ó n N a c io n a l d e E s t u d io s , S u b d ir e c c i ó n d e E s t a d í s t ic a s
E l a b o r a c i ó n : S u p e r i n t e n d e n c i a d e B a n c o s y S e g u r o s , D i r e c ió n N a c i o n a l d e E s t u d i o s , S u b d i r e c c i ó n d e E s t u d io s
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Cuadro No. 14
S IS T E M A P R IV AD O D E S E G U R O S
E V O LU T IV O D E C O S T O D E S IN IE S T R O S
(E n m iles d e dó lares y porc entajes)
8. RESERVAS
Las reservas técnicas que para diciembre de 2007 representaron el 28,62 por ciento
del pasivo del sector, para diciembre de 2008 se incrementaron en 32 millones de
dólares, al pasar de 89,7 millones de dólares en diciembre de 2007, a 122 millones de
dólares en diciembre de 2008, con lo cual participó con el 28,76 por ciento de los
15
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Esta ampliación de reservas representa el aumento más alto registrado a partir del
2001, configurándose un importante avance respecto del año anterior en donde las
reservas técnicas disminuyeron respecto del año pasado en 1,13 por ciento. Lo cual
atiende a un mejoramiento relativo al esquema de solvencia que fortalece al sector
ante eventuales siniestros, dado que las reservas constituyen la fuente primaria de
pago de siniestros y constituyen uno de los pilares fundamentales de solvencia; por
ello el aumento de reservas técnicas por sobre el crecimiento de la prima es sin duda
positivo para el sector.
Gráfico No. 11
20,45%
20%
17,90%
16,10% 15,72% 15,81%
15% 14,73%
13,83%
13,23%
10%
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Gráfico No. 12
S is te m a P riv a d o d e S e g u ro s
E v o lu tiv o d e T a s a s d e C r e c im ie n to d e R e s e r v a s T é c n ic a s
2001 - 2008
40
3 6 ,1 4
30
2 5 ,2 0
20
1 2 ,6 7 1 1 ,1 4
10
4 ,6 6 5 ,7 8
2 ,2 8
0 -1 ,1 3
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
-1 0
F u e n te : S u p e rin te n d e n c ia d e B a n c o s y S e g u ro s , In te n d e n c ia N a c io n a l d e S e g u ro s
E la b o ra c ió n : S u p e rin te n d e n c ia d e B a n c o s y S e g u ro s , D ire c c ió n N a c io n a l d e E s tu d io s , S u b D ire c c ió n d e E s tu d io s
En cuanto a la estructura de reservas a la fecha del estudio, el 90,31 por ciento del
total de ellas se constituyeron por las reservas de riesgos en curso (63%) y aquellas
para obligaciones de siniestralidad pendientes (27%).
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Gráfico No. 13
140.000 122.222
120.000
Estructura de Reservas
100.000 Dic. 07 - Dic. 08
En miles de dólares
77.565
80.000
60.000
32.817
40.000
7.596
20.000 3.323 921
-
MATEMATICAS
R. DESVIACION
RESERVAS
DE RIESGOS
OBLIGAC. DE
RESERVAS
Y CATASTROF.
PENDIENTES
TECNICAS
DE SINIESTR.
EN CURSO
SINIESTR.
OTRAS
R. PARA
R.
dic-08 dic-07
Gráfico No. 14
29,2%
27,5% 27,2%
25,6%
22,9%
22,0% 21,7%
20,7%
15%
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Este efecto es similar tras medir la prima neta retenida y el indicador de reservas
técnicas totales frente los siniestros retenidos, cuyo resultado modificó la tendencia de
la tasa en forma positiva para diciembre de 2008, a pesar de observarse el evolutivo
de los últimos ocho años, cuya tendencia decreciente se derivó particularmente de la
rebaja anual de crecimiento de las reservas frente a la prima neta retenida del sector y
su respuesta ante los siniestros retenidos.
17
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Gráfico No. 15
400.000 120,00%
350.000
300.000 90,00%
250.000
200.000 60,00%
150.000
100.000 30,00%
50.000
- 0,00%
dic-00 dic-01 dic-02 dic-03 dic-04 dic-05 dic-06 dic-07 dic-08
PRIMA NETA RETENIDA 98.743 133.711 159.135 176.736 191.605 214.747 247.050 275.735 357.744
RESERVAS TECNICAS / SINIESTROS 110,45% 96,15% 84,47% 74,20% 72,36% 76,43% 66,38% 60,20% 68,21%
RETENIDOS
Otro claro ejemplo de una mejora en el comportamiento de la solvencia del sector está
dado tras visualizar el evolutivo de las reservas para obligaciones pendientes frente a
los siniestros pagados, el cual reflejó una conducta en torno a los ocho o nueve puntos
hasta diciembre de 2007, mientras que para diciembre de 2008, éste se ubicó por
sobre los 12 puntos tal como se aprecia en el gráfico a continuación:
Gráfico No. 16
14
12 1 2 ,0 9
|
10
8 ,7 8 ,4 8 ,5 8 ,8
8 7 ,5 1 7 ,5 2
6
E v o lu tiv o d e r e s e r v a s p a r a o b lig a c io n e s p e n d ie n te s e n r e la c ió n a lo s
4 s in ie s tr o s p a g a d o s
0
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Dado que éste índice en el país es mayor que uno, esto significa que hay una
adecuada cobertura de reservas por inversiones el cual ha ido aumentando en su
18
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Gráfico No. 17
2,50
2,10
1,90 1,96
2,00 1,78
1,71
1,57
En veces
1,50
1,20
1,00
0,50
-
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Por su parte, la cesión del reaseguro entre diciembre de 2001 a diciembre de 2008, se
ubicó en torno a los 60 puntos, con una tendencia descendente en los últimos años, no
obstante, a última fecha mostró un ligero repunte en 0.16 puntos porcentuales, frente a
su similar de diciembre de 2007, percibiéndose un mejoramiento de la actividad a raíz
de que sus negocios le permitieron el poder ceder en mayor porcentaje que el año
pasado.
Gráfico No. 18
62,00 61,44
61,16
61,00 60,52 60,45
59,93
60,00 59,36 59,52
59,00
58,00
57,31
57,00
56,00
55,00
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Hay una coincidencia entre los ramos de mayor presencia en el mercado y aquellos
ramos de mayor cesión, en donde los vehículos son los que más ceden a los
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Gráfico No. 19
Seguro
Incendio y Accidentes Buen uso de Responsabilid Riesgos
Vehículos Vida en grupo Obligatorio de Transporte Marítimo
líneas aliadas personales anticipo ad civil catastróficos
Accidentes de
PNP 223.667 126047 65.101 62.566 54.136 53.944 44.843 27179 23.358 20.869
PRIMREASEGCEDID 124.424 41313 38.416 48.839 26.304 30.267 33.995 22068 18.330 14.164
Al revisar el evolutivo desde el año 2000 se aprecia una tendencia al alza muy
marcada en el comportamiento de la tasa de utilidad técnica, a diferencia de las
reservas frente a los siniestros retenidos y la rentabilidad patrimonial cuya tendencia
en el período ha ido disminuyendo cada vez más, mientras que la tasa de
siniestralidad y la cesión del reaseguro se han mantenido en el tiempo con ligeras
variaciones.
20
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Cuadro No. 15
INDICADORES FINANCIEROS dic-00 dic-01 dic-02 dic-03 dic-04 dic-05 dic-06 dic-07 dic-08
LIQUIDEZ 1,55 1,48 1,33 1,34 1,35 1,34 1,43 1,35 1,33
RENTABILIDAD ACCIONISTAS 16,88% 16,54% 18,57% 11,78% 12,44% 9,62% 11,69% 10,57% 10,18%
RENTABILIDAD OPERACIONES 4,12% 3,50% 4,07% 2,80% 3,11% 2,44% 2,91% 2,73% 2,31%
SEGURIDAD 1,57 1,52 1,39 1,39 1,43 1,40 1,46 1,39 1,33
ENDEUDAMIENTO 1,25 1,10 1,09 1,11 1,10 1,12 1,03 1,15 1,34
CESION DE REASEGURO 52,73% 57,31% 60,52% 61,44% 61,01% 60,45% 59,93% 59,36% 59,52%
TASA DE SINIESTRALIDAD 54,72% 49,72% 49,79% 51,49% 50,94% 50,06% 48,87% 49,59% 49,69%
TASA DE UTILIDAD TECNICA -1,51% 6,24% 6,45% 6,92% 9,35% 9,23% 13,81% 15,58% 19,31%
RESERVAS TECNICAS / SINIESTROS RETENIDOS 110,5% 96,1% 84,5% 74,2% 72,4% 76,4% 66,4% 60,2% 68,2%
Fuente: Información remitida a través de estructuras de datos por las compañías aseguradoras y reaseguradoras.
Elaboración: Dirección Nacional de Estudios / Subdirección de Estadísticas
Cuadro No. 16
(*) Este valor corresponde al total de la Prima Neta Pagada (PNP) del año 2004, remitido a través de los Boletines Financieros que publica la Dirección de Estadísticas SBS. El
valor de la PNP correspondiente a las series WEB SBS, de US $477.301 para diciembre 2004, no se ha considerado como dato para el cuadro actual, dado que empresa de
seguros Seguros Unidos no remitió data de diciembre del 2004; adicionalmente se omitió por error el valor de la cuenta 5204 "comisiones recibidas por otros
conceptos"observándose una diferencia con el primaje a la fecha.
Fuente: Superintendencia de Bancos y Seguros, Dirección de Estudios, Sub Dirección de Estudios.
Elaboración:Superintendencia de Bancos y Seguros Dirección Nacional de Estudios, Sub Dirección de Estudios
Y tras revisar el evolutivo de los últimos años, se aprecia una tendencia a la baja en
los primeros cuatro años (2001-2004) luego de lo cual la actividad se recupera
21
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observándose una tendencia creciente entre (2004-2008) hasta llegar a una tasa de
crecimiento del margen de contribución de 34,59 por ciento, para diciembre de 2008,
la más elevada de los años en referencia, superando la tasa de crecimiento del
ingreso devengado (23,06%).
Gráfico No. 20
40,00
35,00 34,59
30,00
27,66
25,00
22,94 23,06
20,00 19,15 19,98
16,08 17,00 15,09
15,00
13,57
10,00 15,69 10,20
8,51
5,00
6,17
-
Dic 01 - Dic 02 Dic 02 - Dic 03 Dic 03 - Dic 04 Dic 04 - Dic 05 Dic 05 - Dic 06 Dic 06 - Dic 07 Dic 07 - Dic 08
Por su parte, el margen así como el ingreso devengado de las reaseguradoras del
país, mostraron un mejor desarrollo durante 2008, respecto del año pasado.
10.1 Liquidez
A diciembre de 2008, este índice decayó ligeramente (1,33), respecto del registrado
en diciembre de 2007 (1,35), tras un crecimiento más que proporcional de los pasivos
corrientes, respecto del crecimiento de los activos corrientes.
10.2 Seguridad
Este índice, al igual que el anterior también se debilitó al llegar a 1,33 en diciembre de
2008, respecto del registrado en diciembre de 2007 que fue de 1,39.
10.3 Rentabilidad
La rentabilidad de los accionistas (ROE) a diciembre de 2008 fue de 10,18 por ciento,
ligeramente inferior a la registrada en diciembre de 2007 cuando se situó en 10,57 por
ciento.
22
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SUBDIRECCIÓN DE ESTUDIOS
Por su parte la rentabilidad del reaseguro se situó en 28,33 por ciento en diciembre de
2008, superior al 25,88 por ciento de diciembre de 2007.
Se debe anotar que los niveles de rentabilidad de los accionistas y del reaseguro,
superaron la tasa de inflación, por lo tanto registraron un incremento de la misma en
términos reales.
Esta tasa fue ligeramente más baja en diciembre de 2008 (26,14%), que la reflejada
en diciembre de 2007 (26,64%) y dicho comportamiento obedeció a un incremento
más que proporcional del activo, respecto del crecimiento de los gastos operacionales.
10.5 Endeudamiento
Este índice en diciembre de 2008 llegó a 10,37% por ciento, tasa superior a la
registrada en diciembre de 2007 (8,04%), comportamiento del cual se deriva la
conducta de las utilidades y por ende la rentabilidad.
Este es un indicador muy importante para el sector, dado que es una medida de
rentabilidad técnica del sector. Este índice evalúa la capacidad de los ingresos
generados por concepto de primas con el fin de cubrir los costos de una empresa. La
industria de seguros en Ecuador a diciembre de 2008 se posicionó en 80,69 por
ciento, por debajo del 100 por ciento y en niveles inferiores al ratio de 2007 (84,42%).
23
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dólares, con lo cual representó el 2,42 por ciento de los activos del sistema privado de
seguros.
Sistema de Reaseguros
Evolutivo de Prima Neta Pagada
18 000 90,00
16 000 77,43 80,00
En miles de dólares
14 000 70,00
En porcentajes
66,26
12 000 60,00
10 000 50,00
8 000 36,88 40,00
6 000 30,00
4 000 19,83 20,00
16,55
11,70
2 000 9,11 10,00
-
Dic 01 -
Dic 02 -
Dic 03 -
Dic 04 -
Dic 05 -
Dic 06 -
Dic 07 -
Dic 02
Dic 03
Dic 04
Dic 05
Dic 06
Dic 07
Dic 08
TASAS DE CRECIMIENTO ANUALES: COMPONENTES DEL MARGEN TÉCNICO CONSOLIDADO DE LAS CIAS. DE
REASEGUROS
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