Saneamento.
São Carlos
2007
AGRADECIMENTOS
Aos meus pais Eduardo e Matilde, minhas irmãs Julia e Sandra e toda
minha família, pelo incentivo e apoio durante toda esta jornada.
SUMÁRIO
RESUMO .................................................................................................................... xv
3.2 Coagulação........................................................................................................8
6 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES........................................................... 84
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................ 87
ANEXO A ................................................................................................................... 91
ANEXO B ................................................................................................................... 99
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 3.3 – Diagrama típico de coagulação com o sulfato de alumínio e potencial zeta
para água com turbidez alta em relação a cor verdadeira (Fonte: DI BERNARDO E
DANTAS, 2005). ........................................................................................................... 9
Figura 3.5 – Imagem de um dos flocos analisados, captada com uma câmera digital
acoplada à um microscópio, com a maior distancia horizontal de 32 μm e a maior
distância vertical de 21 μm. Fonte: HAN et. al. (2006)............................................... 13
Figura 3.6 – Fator de Tamanho médio (FT), Fator de Forma médio (FF) e Turbidez
residual do sobrenadante (uT) para: diferentes gradientes de velocidade e tempos
de floculação. ............................................................................................................... 14
Figura 3.7 – Fator de Tamanho médio (FT), Fator de Forma médio (FF) e Turbidez
residual do sobrenadante (uT) para gradientes de velocidade de floculação de 83 e
143 s-1. Fonte: HAN et. al. (2006). .............................................................................. 15
Figura 3.8 – Fator de Tamanho médio (FT), Fator de Forma médio (FF) e Turbidez
residual do sobrenadante (uT) para tempos de floculação de 900 e 1500 s-1. Fonte:
HAN et. al. (2006). ...................................................................................................... 16
iv
Figura 3.9 – Esquema do sistema de monitoramento óptico. Fonte: GREGORY (2004). ...19
Figura 4.1 – Foto dos equipamentos utilizados nos ensaios de bancada. .............................28
Figura 4.3 – Foto e esquema das alterações realizadas no equipamento Jarteste. ................29
Figura 4.8 – Rotação das paletas do equipamento Jarteste em função do tempo de ensaio
e a relação entre a rotação e o respectivo gradiente de velocidade, para os ensaios
realizados neste trabalho. ............................................................................................. 38
Figura 4.10 - Gráfico típico para realizar a escolha dos parâmetros da Mistura Rápida. .... 43
Figura 4.12 - Gráfico típico para realizar a escolha dos parâmetros de floculação. ............ 45
Figura 5.7 – Deposição dos flocos durante os primeiros 5 minutos do ensaio para o Gf =
20s-1...............................................................................................................................58
Figura 5.14 – Jarros com flocos formados, ao final da floculação, para Tf = 20 min e Gf
= 25s-1............................................................................................................................66
Figura 5.15 – Vista frontal dos jarros mostrando os flocos ao final da floculação e após
a ruptura, para os gradientes de velocidade de ruptura de 75, 150 e 250 s-1.................67
vii
Figura 5.17 – Vista frontal dos jarros durante o ensaio para Gr igual a 75 s-1 e Grf igual
a 25 s-1. ......................................................................................................................... 71
Figura 5.22 – Vista frontal dos jarros mostrando os flocos durante a refloculação, para o
gradiente de velocidade de ruptura de 150 s-1 .............................................................. 77
Figura 5.23 – Vista frontal do jarro onde pode-se notar claramente a diferença de
concentração dos flocos durante o ensaio para o Grf = 15s-1....................................... 78
Figura 5.25 – Vista frontal dos jarros durante um ensaio. Observa-se o primeiro jarro ao
final da sedimentação, o segundo no inicio da sedimentação e o terceiro ainda
refloculando. ................................................................................................................ 79
viii
LISTA DE TABELAS
Tabela 4.2– Relação entre a rotação das paletas do Jarteste e o gradiente de velocidade
médio............................................................................................................................ 37
Tabela 5.3 - Resultados dos ensaios de escolha dos parâmetros de floculação. .................. 64
IF - índice de floculação
LISTA DE SÍMBOLOS
pH - potencial hidrogeniônico
uH - unidade de cor
Ui - velocidade instantânea
uT - unidade de turbidez
RESUMO
ABSTRACT
By using the jar test equipment, the effects of breakage and reflocullation
on the efficiency of floc sedimentation were studied, using settling velocities between
0.9 e 7.0 cm/min. Water of study was prepared with groundwater and kaolin, resulting a
turbidity of approximately 100 NTU. Coagulation was performed by using aluminum sulfate.
-1
Coagulation, flocculation, breakage (G=75, 150 e 250 s ) and reflocculation tests were
carried out. In a few seconds the breakage of flocs hindered the settling removal of
turbidity. The higher the average shear rate in the break-up, the higher result the residual
turbidity even after the reflocculation. In the first minutes, the reflocculation decreased
the residual turbidity after sedimentation if compared to the residual turbidity just after
the break-up and sedimentation. The lower the average shear rate during the
reflocculation, the lower result the supernatant values of residual turbidity. Supernatant
could only be obtained with the value of residual turbidity similar to the values found
initially (without breakage of flocs) for the settling velocity, the average velocity
gradient of break-up and the average velocity gradient of reflocculation equal or less
than 2.5 cm/min, 75 s-1 e 15 s-1, respectively.
1 INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA
2 OBJETIVOS
3 REVISÃO DA LITERATURA
U i = U med + u i (1)
Em que:
ut =
∑u 2
i
(2)
Nm
em que:
3.2 Coagulação
linhas que delimitam as regiões se alteram com as características da água. Dentre estas,
mostradas no diagrama e delineadas pelo pH de coagulação e dosagem de coagulante,
destaca-se a da coagulação na varredura com pH normalmente entre 6 e 8, e com
dosagens de Sulfato de Alumínio geralmente maiores que 30 mg/L. Esta região é
relativamente ampla para uma mesma eficiência de remoção de turbidez por
sedimentação.
Figura 3.3 – Diagrama típico de coagulação com o sulfato de alumínio e potencial zeta para água com
turbidez alta em relação a cor verdadeira (Fonte: DI BERNARDO E DANTAS, 2005).
3.3 Floculação
−1
N0 ⎡ KB ⎛ K ⎞ −K G T ⎤
=⎢ G f + ⎜⎜1 − B G f ⎟⎟e A f f ⎥ (3)
N1 ⎣ K A ⎝ KA ⎠ ⎦
em que:
Figura 3.4 – Desempenho da floculação (N0/N) para uma faixa de valores de Tf e Gf quando utilizado
Sulfato de Alumínio como coagulante. Dosagem =15mg/L; pH = 7,6; N0=3,13 uT; Gmr = 500 s-1 e
Tmr = 10s. Fonte: BRATBY (1981) apud DI BERNARDO E DANTAS (2005)
Figura 3.5 – Imagem de um dos flocos analisados, captada com uma câmera digital acoplada à um
microscópio, com a maior distancia horizontal de 32 μm e a maior distância vertical de 21 μm. Fonte:
HAN et. al. (2006).
Figura 3.6 – Fator de Tamanho médio (FT), Fator de Forma médio (FF) e Turbidez residual do
sobrenadante (uT) para: diferentes gradientes de velocidade e tempos de floculação.
Fonte: HAN et. al. (2006).
15
Figura 3.7 – Fator de Tamanho médio (FT), Fator de Forma médio (FF) e Turbidez residual do
sobrenadante (uT) para gradientes de velocidade de floculação de 83 e 143 s-1. Fonte: HAN et. al. (2006).
16
Figura 3.8 – Fator de Tamanho médio (FT), Fator de Forma médio (FF) e Turbidez residual do
sobrenadante (uT) para tempos de floculação de 900 e 1500 s-1. Fonte: HAN et. al. (2006).
17
passar pelo AFD, o escoamento da mangueira segue para uma bomba, que controla a
recirculação do líquido, e, depois, é finalmente retornado ao jarro. Na Figura 3.9 é
possível observar um esquema de um ensaio com monitoramento óptico dinâmico.
Figura 3.10 – Desempenho da floculação, ruptura e refloculação, para diferentes rotações durante a
ruptura. Fonte: YUKELSEN E GREGORY (2002).
Figura 3.11 – Desempenho da floculação, ruptura e refloculação, para diferentes tempos de ruptura. A
ruptura ocorreu à 400 rpm. Fonte: YUKELSEN E GREGORY (2004a).
Figura 3.12 – Desempenho da floculação, ruptura e refloculação, para diferentes tempos de mistura
rápida. A ruptura ocorreu à 400 rpm durante 10 s. Fonte: YUKELSEN E GREGORY (2004b).
23
Figura 3.13 – Turbidez residual do sobrenadante antes e após a ruptura e refloculação, para as mesmas
condições da Figura 3.12. Fonte: YUKELSEN E GREGORY (2004b).
capacidade de serem re-feitas após a ruptura dos flocos. A água de estudo possuía uma
quantidade considerável de matéria orgânica natural e estudou os seguintes coagulantes:
sulfato de alumínio; cloreto de polialumínio (PolyDAMAC); sulfato férrico; e Fe
precipitado. A ruptura e a reagregação foram avaliadas através do tamanho dos flocos,
utilizando equipamento contador de partículas por difração de laser. O comportamento
para os diferentes coagulantes durante a floculação, ruptura e refloculação podem ser
observados na Figura 3.14. Através dessa diferença de comportamento os autores
propuseram uma comparação da força dos flocos formados.
Figura 3.14 – Distribuição do tamanho dos flocos durante a floculação, ruptura e refloculação, para os
coagulantes: Sulfato de Alumínio e Sulfato Férrico; Fonte: JARVIS et al. (2005a).
25
4 MATERIAIS E MÉTODOS
turbidez.
cor aparente.
espectofotômetro
DR4000
potenciômetro
e eletrodo
turbidímetro
2100P cronômetro
registros
adaptados
7 cm 7 cm
4.2 METODOLOGIA
O trabalho foi realizado com uma única água de estudo, a qual será
apresentada mais adiante, e um único tipo de coagulante, o Sulfato de Alumínio Líquido
Comercial. Os procedimentos foram agrupados em três fases, descritas a seguir e
ilustradas pelo fluxograma apresentado na Figura 4.4. Destaca-se que a terceira fase foi
subdivida em três etapas, também descritas neste trabalho.
FASE 2: Ensaios em reatores estáticos jarteste para seleção dos parâmetros dos
ensaios
flocos;
existe um visor de cristal líquido e cinco botões: , seta para cima; , seta para
• ligar o equipamento;
• ligar o equipamento;
• pressionar ;
pressionar ;
• escolher o número i de intervalos (de 1 a 12), pressionando os botões
e e pressionar ;
Figura 4.6 – Exemplo da variação da rotação das paletas do equipamento Jarteste em função do tempo de
ensaio.
• ligar o equipamento;
• pressionar o botão ;
pressionar o botão ;
Figura 4.7 – Rotação da paletas do equipamento Jarteste em função do gradiente de velocidade médio e a
relação entre a temperatura da água e o fator de correção do gradiente de velocidade.
Fonte: DI BERNARDO et al. (2002)
37
Tabela 4.2– Relação entre a rotação das paletas do Jarteste e o gradiente de velocidade médio.
Rotação das Gradiente de Rotação das Gradiente de
-1
paletas (rpm) velocidade médio (s ) paletas (rpm) velocidade médio (s-1)
25 15 76 75
32 20 140 150
35 25 190 250
42 30 235 400
46 35 300 600
51 40 355 800
55 45 420 1000
68 60 485 1200
Figura 4.8 – Rotação das paletas do equipamento Jarteste em função do tempo de ensaio e a relação entre
a rotação e o respectivo gradiente de velocidade, para os ensaios realizados neste trabalho.
cubetas do equipamento;
iniciam com a rotação de 100 rpm, agitando a água dos jarros para
coagulante.
de cada jarro.
h. Nos ensaios nos quais não será realizada a ruptura, após o tempo de
erguer as paletas.
coletadas.
Figura 4.9 – Diagrama de coagulação típico do sulfato de alumínio para remoção de turbidez, com curvas
de mesma turbidez remanescente. . Fonte: DI BERNARDO E DANTAS (2005).
16
14
12
10
8 Trem (uT)
6
4
2
0
1400
1200
1000
800
30 Gmr (s-1)
600
15
Tmr (s) 400
5
200
Figura 4.10 - Gráfico típico para realizar a escolha dos parâmetros da Mistura Rápida.
Fonte: DI BERNARDO et al. (1999)
44
Para essa etapa, procedeu-se da forma descrita no item 4.2.3, sendo que,
para a etapa 4.2.3.h, a paleta de cada jarro foi erguida no tempo correspondente ao
tempo de floculação em cada jarro. A floculação de cada jarro foi, portanto,
interrompida no tempo correspondente ao Tf e neste instante iniciou-se a sedimentação.
Para cada gradiente de velocidade de floculação foram realizados dois ensaios, em que o
tempo de floculação era diferente para cada jarro. Desta forma, para cada gradiente de
velocidade, foram obtidos os resultados para os doze tempos de floculação. Foram
obtidos para um determinado Gf, os valores de turbidez remanescente para os doze os
tempos de floculação.
Figura 4.11 - Gráfico típico para verificar a turbidez mínima remanescente e o respectivo gradiente de
velocidade, para cada tempo de floculação. Fonte: DI BERNARDO E DANTAS. (2005)
1
G = 80 s-
0,9
0,8
0,7
0,6 G = 50 s-1
T / To
0,5
G = 20 s-1
0,4
G = 45 s-
G = 20 s-
G = 20 s-
G = 20 s-
0,3
G = 20 s-
G = 20 s-1
G = 20 s-
G = 20 s-1
G = 20 s-1
G = 20 s-1
G = 20 s-
G = 20 s-1
G = 20 s-1
0,2
G = 20 s-1
G = 20 s-
0,1
0
5
5
,5
,5
20
,5
25
,5
30
40
60
75
90
10
15
35
45
2,
7,
27
12
17
22
Figura 4.12 - Gráfico típico para realizar a escolha dos parâmetros de floculação.
Fonte: DI BERNARDO et al. (1999)
46
7 cm 6,6 cm
6,2 cm
5,8 cm 5,4 cm
Coleta 4 Coleta 5
altura inicial: 5,95 cm altura inicial: 5,55 cm
altura final: 5,65 cm altura final: 5,25 cm
altura média durante a coleta: 5,8 cm altura média durante a coleta: 5,4 cm
Figura 4.13 – Esquema dos jarros do equipamento jarteste mostrando altura de sedimentação média em
cada coleta.
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Figura 5.1 - Diagrama de coagulação com turbidez remanescente (uT) em função da dosagem de coagulante versus pH de coagulação (Vs = 5cm/min).
Fonte: Tabelas A.1 a A.17 do Anexo A.
52
Figura 5.2 - Diagrama de coagulação com turbidez remanescente (uT) em função da dosagem de coagulante versus pH de coagulação (Vs = 2,5cm/min)
Fonte: Tabelas A.1 a A.17 do Anexo A.
53
Figura 5.3 - Diagrama de coagulação com turbidez remanescente (uT) em função da dosagem de coagulante versus pH de coagulação (Vs = 1cm/min)
Fonte: Tabelas A.1 a A.17 do Anexo A.
54
Vs1= 5cm/min
60
50
Turbidez remanescente
do coletado (uT)
40
30
20
10
0
1200
60
1000
45
30
800
Tm
20
-1
r( 600 ( s )
Gm r
10
s)
400
5
Figura 5.4 – Turbidez remanescente em função do Gradiente de Mistura Rápida (Gmr) versus Tempo de
Mistura Rápida (Tmr) para a velocidade de sedimentação Vs1 = 5 cm/min
Fonte: Tabelas B.1 a B.5 do Anexo B.
56
Vs2= 2,5cm/min
20
18
16
14
Turbidez remanescente
do coletado (uT)
12
10
6
4
2
0
1200
60
1000
45
800
30
Tm
20
r 600 (s -1 )
(s) G mr
10
400
5
Figura 5.5 – Turbidez remanescente em função do Gradiente de Mistura Rápida (Gmr) versus Tempo de
Mistura Rápida (Tmr) para a velocidade de sedimentação Vs2 = 2,5 cm/min
Fonte: Tabelas B.1 a B.5 do Anexo B.
Vs3= 1 cm/min
4,5
3,5
3
Turbidez remanescente
do coletado (uT)
2,5
1,5
0,5
0
1200
60
1000
45
30
800
Tm
20
600 (s -1 )
r (s) G mr
10
400
5
Figura 5.6 – Turbidez remanescente em função do Gradiente de Mistura Rápida (Gmr) versus Tempo de
Mistura Rápida (Tmr) para a velocidade de sedimentação Vs3 = 1 cm/min
Fonte: Tabelas B.1 a B.5 do Anexo B.
Analisando-se os gráficos obtidos, vários gradientes e tempos se
mostraram eficientes para as velocidades de sedimentação de 5,0 e 2,5 cm/min.
57
formação de
depositos aos
primeiros
minutos do
ensaio
Figura 5.7 – Deposição dos flocos durante os primeiros 5 minutos do ensaio para o Gf = 20s-1.
Vs1 = 5 cm/min
Tf Turb. Gf
(min) reman. (s-1)
(uT)
0,9
5 38,8 40
0,8
Fração da turbidez remanescente do
10 15,5 25
0,7
15 11,5 25
sobrenadante (uT)
0,6
20 12,4 25
0,5
25 16,5 25
,
0,4
35 23,2 25
0,3
0,2
0,1
0
20 25 30 35 40 45 50 55 60 65
Gf
Vs1 = 5 cm/min
Tf Turb. Gf
0,7
(min) reman. (s-1)
(uT)
0,6
7,5 22,3 25
Fração da turbidez remanescente do
12,5 14,2 25
0,5
sobrenadante (uT)
17,5 10,6 25
0,4 ,
22,5 16,5 25
30 18,5 25
0,3
40 26,5 25
0,2
0,1
0
20 25 30 35 40 45 50 55 60 65
Gf
Tf = 7,5 min Tf = 12,5 min Tf = 17,5 min Tf = 22,5 min Tf = 30 min Tf = 40 min
Figura 5.8 – Turbidez mínima remanescente e o respectivo gradiente de velocidade, para cada tempo de
floculação (Vs1 = 5 cm/min). Fonte: Tabelas C.1 a C.12, Anexo C.
60
Tf Turb. Gf
(min) reman. (s-1)
(uT)
0,3
5 8,29 35
Fração da turbidez remanescente do
0,25 10 4,54 40
15 3,37 30
sobrenadante (uT)
0,2
20 1,93 25
25 2,25 25
0,15
35 3,19 25
0,1
0,05
0
20 25 30 35 40 45 50 55 60 65
Gf
Tf Turb. Gf
0,25
(min) reman. (s-1)
(uT)
7,5 6,48
Fração da turbidez remanescente do
25
0,2
12,5 4,09 25
sobrenadante (uT)
17,5 2,19 25
0,15 ,
22,5 2,01 25
30 1,66 25
0,1
40 4,57 25
0,05
0
20 25 30 35 40 45 50 55 60 65
Gf
Tf = 7,5 min Tf = 12,5 min Tf = 17,5 min Tf = 22,5 min Tf = 30 min Tf = 40 min
Figura 5.9 – Turbidez mínima remanescente e o respectivo gradiente de velocidade, para cada tempo de
floculação (Vs2 = 2,5 cm/min). Fonte: Tabelas C.1 a C.12, Anexo C.
61
Tf Turb. Gf
(min) reman. (s-1)
0,3 (uT)
5 6,05 40
Fração da turbidez remanescente do
0,25 10 3,02 35
15 1,81 25
0,2
sobrenadante (uT)
20 1,55 25
25 1,44 25
0,15
,
35 1,41 25
0,1
0,05
0
20 25 30 35 40 45 50 55 60 65
Gf
Tf Turb. Gf
0,09
(min) reman. (s-1)
(uT)
0,08
7,5 3,92 35
Fração da turbidez remanescente do
0,07
12,5 2,80 25
0,06
sobrenadante (uT)
17,5 1,38 25
,
0,05 22,5 1,05 25
0,04 30 1,29 25
40 1,82 25
0,03
0,02
0,01
0
20 25 30 35 40 45 50 55 60 65
Gf
Tf = 7,5 min Tf = 12,5 min Tf = 17,5 min Tf = 22,5 min Tf = 30 min Tf = 40 min
Figura 5.10 – Turbidez mínima remanescente e o respectivo gradiente de velocidade, para cada tempo de
floculação (Vs3 = 1 cm/min). Fonte: Tabelas C.1 a C.12, Anexo C.
62
40
Gf= 40 s -
Turbidez remanescente do sobrenadante (uT
35
30 Gf= 25 s-
Gf= 25 s -
25
Gf= 25 s-
Gf= 25 s-
20 Gf= 25 s-
15
10
linha de tendência
5
0
0 2,5 5 7,5 10 12,5 15 17,5 20 22,5 25 27,5 30 32,5 35 37,5 40 42,5
Tempo de Floculação
Figura 5.11 – Turbidez mínima remanescente em função do tempo de floculação com os respectivos
gradientes de velocidades de Floculação (Gf), para a velocidade de sedimentação Vs1 = 5 cm/min
Fonte: Tabelas C.1 a C.12, Anexo C.
63
10
Turbidez remanescente do sobrenadante (uT
9 Gf= 35 s-
8
7 Gf= 25 s-
5 Gf= 25 s- Gf= 25 s-
3 Gf= 25 s- Gf= 25 s -
2
1
linha de tendência
0
0 2,5 5 7,5 10 12,5 15 17,5 20 22,5 25 27,5 30 32,5 35 37,5 40 42,5
Tempo de Floculação
Figura 5.12 – Turbidez mínima remanescente em função do tempo de floculação com os respectivos
gradientes de velocidades de Floculação (Gf), para a velocidade de sedimentação Vs2 = 2,5 cm/min
Fonte: Tabelas C.1 a C.12, Anexo C.
7
Turbidez remanescente do sobrenadante (uT
Gf= 45 s-1
6
5
Gf= 35 s -1
4
Gf= 35 s -1
3
Gf= 25 s-1
1
linha de tendência
0
0 2,5 5 7,5 10 12,5 15 17,5 20 22,5 25 27,5 30 32,5 35 37,5 40 42,5
Tempo de Floculação
Figura 5.13 – Turbidez mínima remanescente em função do tempo de floculação com os respectivos
gradientes de velocidades de Floculação (Gf), para a velocidade de sedimentação Vs3 = 1 cm/min
Fonte: Tabelas C.1 a C.12, Anexo C.
64
Observando os gráficos das Figuras 5.11, 5.12 e 5.13, nota-se que a partir
do tempo de 15 minutos começa a mudar a curvatura da linha de tendência dos pontos,
passando por um mínimo, em que o aumento de tempo de floculação não implica no
aumento de remoção de turbidez por sedimentação. E, para tempos de floculação
superiores a 25 minutos, aumenta a turbidez remanescente do sobrenadante. Deste
modo, observa-se que para valores de Tf entre 15 e 25 minutos e Gf de 25 s-1 a turbidez
remanescente mínima possui menor valor.
Figura 5.14 – Jarros com flocos formados, ao final da floculação, para Tf = 20 min e Gf = 25s-1.
sem ruptura -1
Gr = 75 s
-1 -1
Gr = 150 s Gr = 250 s
Figura 5.15 – Vista frontal dos jarros mostrando os flocos ao final da floculação e após a ruptura, para os
gradientes de velocidade de ruptura de 75, 150 e 250 s-1
durante a ruptura, pois quanto maior o Gr, maiores foram os valores de turbidez
remanescente para todas as velocidades de sedimentação. Observa-se que, para as
velocidades de sedimentação mais altas, a influência do Gr na turbidez remanescente é
mais expressiva. Isto se deve, provavelmente, ao fato dos flocos ficarem menores após a
ruptura com agitação mais intensa.
Tabela 5.5 - Resultados do ensaio de ruptura, para diferentes gradientes de velocidade durante a ruptura.
Gradiente de Turbidez do sobrenadante coletado (uT) para as
velocidades velocidades de sedimentação (cm/min)
Amostra
durante a
ruptura 7 3,3 2,07 1,45 0,9
1 sem ruptura 28,4 3,92 3,21 2,50 1,92
2 75 s-1 67,7 22,9 9,49 6,03 4,64
3 150 s-1 79,4 46,1 23,8 18,9 15,3
4 250 s-1 94,2 68,1 46,9 31,4 29,0
0,9
velocidade de sedimentação menor ou igual à considerada
Fração remanescente de turbidez sedimentando com
0,8
0,7
0,6
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
0
7,00 3,30 2,07 1,45 0,90
Velocidade de sedimentação (cm/min)
Sem ruptura 75 s-1 150 s-1 250 s-1
Figura 5.16 – Fração remanescente de turbidez em função da velocidade de sedimentação, para diferentes
gradientes de velocidade de ruptura.
69
Destaca-se que, para esta água de estudo, com turbidez elevada, a ruptura
de flocos aumenta a turbidez remanescente do sobrenadante. Ademais, este efeito é
bastante evidente para velocidades de sedimentação entre 1,5 e 4 cm/min, comumente
utilizadas como parâmetros para projeto da maioria das unidades de decantação.
resultados de forma que este Grf não foi repetido para os demais valores de Gr (de 75 e
250 s-1).
Ainda para os dois valores de Grf, é possível notar que em alguns casos
para as velocidades de sedimentação mais baixas (menores que 2,5 cm/min), e tempos
de refloculação entre 5 e 15 min, o valor de turbidez remanescente do sobrenadante foi
ligeiramente menor quando comparado ao encontrado nos ensaios da Etapa 1 (sem
ruptura. Contudo, a diferença nos valores da turbidez remanescente foi muito pequena,
principalmente se comparada à turbidez inicial. Assim, não é possível afirmar que a
refloculação é, de fato, mais eficiente que a condição sem ruptura (Etapa 1), para esta
água de estudo e este Gr.
71
Figura 5.17 – Vista frontal dos jarros durante o ensaio para Gr igual a 75 s-1 e Grf igual a 25 s-1.
Observa-se o primeiro jarro ao final da sedimentação, o segundo no inicio da sedimentação e o terceiro
ainda refloculando.
Nos resultados destes ensaios, para ambos Grf, não foi possível observar
valores de turbidez remanescente do sobrenadante próximos aos da Etapa 1 (sem
ruptura) para velocidades de sedimentação maiores que 3 cm/min (exceto para o Grf de
20 s-1 e Trf de 10 e 15 min). Nestes casos, quanto maior a velocidade de sedimentação,
mais distante estão os resultados de turbidez remanescente do sobrenadante dos
resultados da Etapa 1, e mais próximos dos resultados da Etapa 2 (após a ruptura).
72
0,7
Fração remanescente de turbidez sedimentando com velocidade de
0,6
sedimentação menor ou igual à considerada
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
0
7,00 3,30 2,07 1,45 0,90
Velocidade de sedimentação (cm/min)
0,7
0,6
Fração remanescente de turbidez sedimentando com velocidade de
sedimentação menor ou igual à considerada
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
0
7,00 3,30 2,07 1,45 0,90
Velocidade de sedimentação (cm/min)
0,6
0,5
0,4
0,3
0,2
Sem ruptura após ruptura T rf = 5min T rf = 7,5min T rf = 10min T rf = 12,5min T rf = 15min T rf = 17,5min T rf = 20min T rf = 25min T rf = 30min T rf = 35min T rf = 40min
Figura 5.20 – Fração remanescente de turbidez em função da velocidade de sedimentação, para o gradiente de velocidade na ruptura de 150 s-1 e gradiente de velocidade
75
0,7
0,6
Fração remanescente de turbidez sedimentando com velocidade de
sedimentação menor ou igual à considerada
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
0
7,00 3,30 2,07 1,45 0,90
Velocidade de sedimentação (cm/min)
-1 -1
Gr = 150 s Gr = 150 s
-1 -1
Grf = 25 s Grf = 20 s
Trf = 13 min Trf = 12 min
Figura 5.22 – Vista frontal dos jarros mostrando os flocos durante a refloculação, para o gradiente de
velocidade de ruptura de 150 s-1
diferença da
concentração
de flocos
durante a
refloculação
para o
gradiente de
-1
15 s
Figura 5.23 – Vista frontal do jarro onde pode-se notar claramente a diferença de concentração dos flocos
durante o ensaio para o Grf = 15s-1
0,7
0,6
Fração remanescente de turbidez sedimentando com velocidade de
sedimentação menor ou igual à considerada
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
0
7,00 3,30 2,07 1,45 0,90
Velocidade de sedimentação (cm/min)
Figura 5.25 – Vista frontal dos jarros durante um ensaio. Observa-se o primeiro jarro ao final da
sedimentação, o segundo no inicio da sedimentação e o terceiro ainda refloculando.
Para o valor de Grf de 25 s-1, nota-se que não foi possível obter valores
de turbidez remanescente do sobrenadante próximos aos da Etapa 1 (sem ruptura),
mesmo considerando-se o tempo de refloculação de 10 minutos, o qual gerou o menores
valores de turbidez remanescente. Para as velocidades de sedimentação maiores que
2 cm/min, esta diferença fica ainda mais evidente.
0,8
0,7
Fração remanescente de turbidez sedimentando com velocidade de
0,6
sedimentação menor ou igual à considerada
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
0
7,00 3,30 2,07 1,45 0,90
Velocidade de sedimentação (cm/min)
0,8
0,7
Fração remanescente de turbidez sedimentando com velocidade de
0,6
sedimentação menor ou igual à considerada
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
0
7,00 3,30 2,07 1,45 0,90
Velocidade de sedimentação (cm/min)
Sem ruptura após ruptura T rf = 5min T rf = 10min T rf = 15min T rf = 20min T rf = 25min
6 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARMITHARAJAH, A. & MILLS, K.M. (1982) Rapid mix design for mechanisms of
210-216, Apr.
BRATBY, J.R. (1981) Interpreting laboratory results for the design of rapid mix and
n. 6, p. 318-325, Jun.
Paulo.
E AMBIENTAL – ABES, 20., 1999, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro, 1 CD-
ROM.
88
GREGORY, J. (2004) Monitoring floc formation and breakage. Water Science and
HAN M.; KIM, T. ; KIM J. (2006) Application of image análisis to evaluate the
flocculation process. Journal of Water Supply: Research and Technology, v. 55, n.7-
8, p. 452-459. Nov.
continuo com gradientes de velocidade constante e variável. São Carlos. 136p. Tese
Paulo.
89
floculação e sedimentação de água com cor ou turbidez elevada. São Carlos. 205p.
Paulo.
______. (2004b) The effect of rapid mixing on the break-up and re-formation of flocs.
ANEXO A
ANEXO B
Tabela B.1 - Resultados dos ensaios para seleção dos parâmetros de Mistura Rápida
Gradiente
Tempo de Produtos químicos Turbidez do sobrenadante coletado (uT)
de Sulfato de Hidróxido
Mistura pH de Ts1= 1,4 min Ts2= 2,8 min Ts3= 7 min
Jarro Mistura
Rápida, Alumínio de Sódio Coagulação Vs1= 5,0 Vs2= 2,5 Vs3= 1,0
Rápida,
Tmr (s) (mg/L) (mL) cm/min cm/min cm/min
Gmr (s-1)
1 1200 60 55,0 2,0 6,50 52,3 12,8 4,02
2 1200 45 55,0 2,0 6,50 44,9 8,0 4,22
3 1200 30 55,0 2,0 6,51 28,4 4,8 3,6
4 1200 20 55,0 2,0 6,52 20,3 1,79 1,87
5 1200 10 55,0 2,0 6,50 9,42 2,99 2,17
6 1200 5 55,0 2,0 6,49 13,6 2,37 1,56
Tabela B.2 - Resultados dos ensaios para seleção dos parâmetros de Mistura Rápida
Gradiente
Tempo de Produtos químicos Turbidez do sobrenadante coletado (uT)
de Sulfato de Hidróxido
Mistura pH de Ts1= 1,4 min Ts2= 2,8 min Ts3= 7 min
Jarro Mistura
Rápida, Alumínio de Sódio Coagulação Vs1= 5,0 Vs2= 2,5 Vs3= 1,0
Rápida,
Tmr (s) (mg/L) (mL) cm/min cm/min cm/min
Gmr (s-1)
1 1000 60 55,0 2,0 6,50 49,2 19,1 4,5
2 1000 45 55,0 2,0 6,51 49,4 12,9 3
3 1000 30 55,0 2,0 6,50 28,7 3,2 1,6
4 1000 20 55,0 2,0 6,50 17,6 3,13 2,57
5 1000 10 55,0 2,0 6,52 11,1 1,75 1,5
6 1000 5 55,0 2,0 6,49 10,5 4,25 1,51
Tabela B.3 - Resultados dos ensaios para seleção dos parâmetros de Mistura Rápida
Gradiente
Tempo de Produtos químicos Turbidez do sobrenadante coletado (uT)
de
Mistura Sulfato de Hidróxido pH de Ts1= 1,4 min Ts2= 2,8 min Ts3= 7 min
Jarro Mistura
Rápida, Alumínio de Sódio Coagulação Vs1= 5,0 Vs2= 2,5 Vs3= 1,0
Rápida,
Tmr (s) (mg/L) (mL) cm/min cm/min cm/min
Gmr (s-1)
1 800 60 55,0 2,0 6,50 36,0 10,5 4,33
2 800 45 55,0 2,0 6,51 37,1 10,1 1,96
3 800 30 55,0 2,0 6,51 27,2 4,67 1,99
4 800 20 55,0 2,0 6,50 13,1 2,23 2,07
5 800 10 55,0 2,0 6,50 13,1 2,55 1,70
6 800 5 55,0 2,0 6,51 10,3 1,41 1,36
102
Tabela B.4 - Resultados dos ensaios para seleção dos parâmetros de Mistura Rápida
Gradiente
Tempo de Produtos químicos Turbidez do sobrenadante coletado (uT)
de Sulfato de Hidróxido
Mistura pH de Ts1= 1,4 min Ts2= 2,8 min Ts3= 7 min
Jarro Mistura
Rápida, Alumínio de Sódio Coagulação Vs1= 5,0 Vs2= 2,5 Vs3= 1,0
Rápida,
Tmr (s) (mg/L) (mL) cm/min cm/min cm/min
Gmr (s-1)
1 600 60 55,0 2,0 6,51 34,6 8,82 2,46
2 600 45 55,0 2,0 6,50 34,4 4,55 2,70
3 600 30 55,0 2,0 6,49 19,0 2,87 2,18
4 600 20 55,0 2,0 6,48 9,80 2,74 1,17
5 600 10 55,0 2,0 6,50 13,9 1,99 1,15
6 600 5 55,0 2,0 6,50 12,2 3,03 1,40
Tabela B.5 - Resultados dos ensaios para seleção dos parâmetros de Mistura Rápida
Gradiente
Tempo de Produtos químicos Turbidez do sobrenadante coletado (uT)
de Sulfato de Hidróxido
Mistura pH de Ts1= 1,4 min Ts2= 2,8 min Ts3= 7 min
Jarro Mistura
Rápida, Alumínio de Sódio Coagulação Vs1= 5,0 Vs2= 2,5 Vs3= 1,0
Rápida,
Tmr (s) (mg/L) (mL) cm/min cm/min cm/min
Gmr (s-1)
1 400 60 55,0 2,0 6,50 31,9 2,90 2,11
2 400 45 55,0 2,0 6,50 27,0 3,25 1,36
3 400 30 55,0 2,0 6,51 14,1 2,39 1,42
4 400 20 55,0 2,0 6,49 10,4 3,69 1,17
5 400 10 55,0 2,0 6,50 11,7 2,02 1,74
6 400 5 55,0 2,0 6,50 9,78 3,09 2,29
103
ANEXO C
Tabela C.1 - Resultados dos ensaios para seleção dos parâmetros de Floculação
Tabela C.2 - Resultados dos ensaios para seleção dos parâmetros de Floculação
Tabela C.3 - Resultados dos ensaios para seleção dos parâmetros de Floculação
Produtos químicos Turbidez do sobrenadante coletado (uT)
Gradiente
Tempo de Sulfato de Hidróxido
de pH de Ts1= 1,4 min Ts2= 2,8 min Ts3= 7 min
Jarro Floculação, Alumínio de Sódio
Floculação, Coagulação Vs1= 5,0 Vs2= 2,5 Vs3= 1,0
Tf (s)
Gf (s-1) (mg/L) (mL) cm/min cm/min cm/min
Tabela C.4 - Resultados dos ensaios para seleção dos parâmetros de Floculação
Produtos químicos Turbidez do sobrenadante coletado (uT)
Gradiente
Tempo de Sulfato de Hidróxido
de pH de Ts1= 1,4 min Ts2= 2,8 min Ts3= 7 min
Jarro Floculação, Alumínio de Sódio
Floculação, Coagulação Vs1= 5,0 Vs2= 2,5 Vs3= 1,0
Tf (s)
Gf (s-1) (mg/L) (mL) cm/min cm/min cm/min
Tabela C.5 - Resultados dos ensaios para seleção dos parâmetros de Floculação
Produtos químicos Turbidez do sobrenadante coletado (uT)
Gradiente
Tempo de Sulfato de Hidróxido
de pH de Ts1= 1,4 min Ts2= 2,8 min Ts3= 7 min
Jarro Floculação, Alumínio de Sódio
Floculação, Coagulação Vs1= 5,0 Vs2= 2,5 Vs3= 1,0
Tf (s)
Gf (s-1) (mg/L) (mL) cm/min cm/min cm/min
Tabela C.6 - Resultados dos ensaios para seleção dos parâmetros de Floculação
Tabela C.7 - Resultados dos ensaios para seleção dos parâmetros de Floculação
Tabela C.8 - Resultados dos ensaios para seleção dos parâmetros de Floculação
Tabela C.9 - Resultados dos ensaios para seleção dos parâmetros de Floculação
Tabela C.10 - Resultados dos ensaios para seleção dos parâmetros de Floculação
Tabela C.11 - Resultados dos ensaios para seleção dos parâmetros de Floculação
Tabela C.12 - Resultados dos ensaios para seleção dos parâmetros de Floculação
ANEXO D
Tabela D.1 - Turbidez do sobrenadante da Refloculação, Grf 25 s-1, Gruptura = 75 s-1, e variados os tempos
de refloculação
Tempo de Velocidades de sedimentação (cm/min)
Amostra refloculação
(min) 7 3,3 2,07 1,45 0,9
1 -- 67,70 22,90 9,49 6,03 4,64
2 5 45,40 9,29 3,11 2,97 1,49
3 10 40,00 9,24 2,93 2,53 1,05
4 15 44,00 7,80 3,56 1,79 1,20
5 20 43,70 7,30 3,68 2,19 2,12
6 25 54,00 10,40 4,84 4,98 2,80
Tabela D.2 - Turbidez do sobrenadante da Refloculação, Grf 20 s-1, Gruptura = 75 s-1, e variados os tempos de
refloculação
Tempo de Velocidades de sedimentação (cm/min)
Amostra refloculação
(min) 7 3,3 2,07 1,45 0,9
1 -- 67,70 22,90 9,49 6,03 4,64
2 5 41,80 6,67 1,56 3,51 1,91
3 10 36,40 3,47 1,98 3,12 1,24
4 15 25,90 6,37 1,72 2,24 0,95
5 20 39,90 7,63 3,58 2,63 1,74
6 25 45,30 7,41 4,64 4,24 3,01
Tabela D.3 - Turbidez do sobrenadante da Refloculação, Grf 25 s-1, Gruptura = 150 s-1, e variados os tempos
de refloculação
Tempo de Velocidades de sedimentação (cm/min)
Amostra refloculação
(min) 7 3,3 2,07 1,45 0,9
1 -- 79,40 46,10 23,80 18,90 15,30
2 5 50,10 16,00 10,20 9,34 7,16
3 7,5 48,50 15,10 9,82 8,13 5,06
4 10 46,30 13,30 7,62 7,02 4,06
5 12,5 46,20 12,30 6,61 5,10 2,87
6 15 46,00 11,90 5,94 4,66 2,86
7 17,5 45,90 11,60 5,34 3,67 2,78
8 20 48,30 13,50 6,12 4,48 3,59
9 25 50,50 17,40 6,72 5,51 4,34
10 30 53,50 21,10 6,62 6,53 4,61
11 35 63,00 23,90 7,23 6,48 4,34
12 40 61,30 24,40 9,73 7,84 5,54
112
Tabela D.4 - Turbidez do sobrenadante da Refloculação, Grf 15 s-1, Gruptura = 150 s-1, e variados os tempos
de refloculação
Tempo de Velocidades de sedimentação (cm/min)
Amostra refloculação
(min) 7 3,3 2,07 1,45 0,9
1 -- 79,4 46,1 23,8 18,9 15,3
2 5 24,1 8,35 5,77 3,32 2,75
3 10 15,9 7,28 5,02 2,93 1,26
4 15 13,2 6,13 3,98 2,75 0,60
5 20 12,9 6,07 3,72 2,68 0,60
Tabela D.5 - Turbidez do sobrenadante da Refloculação, Grf 20 s-1, Gruptura = 150 s-1, e variados os tempos
de refloculação
Tempo de Velocidades de sedimentação (cm/min)
Amostra refloculação
(min) 7 3,3 2,07 1,45 0,9
1 -- 79,4 46,1 23,8 18,9 15,3
2 5 43,8 9,10 5,36 4,74 2,21
3 10 46,4 8,45 3,67 3,14 2,43
4 15 48,7 5,96 4,55 3,92 1,95
5 20 53,2 6,82 3,75 1,99 1,99
Tabela D.6 - Turbidez do sobrenadante da Refloculação, Grf 25 s-1, Gruptura = 250 s-1, e variados os tempos
de refloculação
Tempo de Velocidades de sedimentação (cm/min)
Amostra refloculação
(min) 7 3,3 2,07 1,45 0,9
1 -- 94,2 68,1 46,9 31,4 29,0
2 5 61,9 25,4 9,65 11,4 3,94
3 10 65,6 25,7 7,94 5,91 3,07
4 15 67,6 21,1 12,1 9,14 3,37
5 20 68,4 27,7 15,6 6,08 4,72
6 25 71,5 24,1 19,9 14,2 7,00
113
Tabela D.7 - Turbidez do sobrenadante da Refloculação, Grf 20 s-1, Gruptura = 250 s-1, e variados os tempos
de refloculação
Tempo de Velocidades de sedimentação (cm/min)
Amostra refloculação
(min) 7 3,3 2,07 1,45 0,9
1 -- 94,2 68,1 46,9 31,4 29,0
2 5 66,4 15,7 13,2 8,92 8,23
3 10 57,0 14,4 6,28 7,04 3,46
4 15 60,7 15,9 5,42 5,29 2,44
5 20 77,1 15,6 7,03 3,92 4,41
6 25 59,5 9,85 5,53 3,60 1,27