7. Pelo que respeita ao nível de dificuldade das tarefas pode-se afirmar que:
- As mudanças moderadas no nível de dificuldade e complexidade de uma
tarefa favorecem a motivação intrínseca em quem a realiza; ao serem
atraentes e agradáveis. As mudanças bruscas são rejeitadas ao serem
identificadas como desagradáveis.
- O nível de dificuldade de uma tarefa tem de ser adequado, favorecendo o
próximo passo dos alunos. As tarefas percebidas como muito fáceis ou muito
difíceis não criam motivação. As mais motivantes são aquelas percebidas com
um nível médio de dificuldade.
8. O professor que dá autonomia no trabalho promove a motivação de
sucesso e auto estima, aumentando assim a motivação intrínseca. Os
professores centrados no controle diminuem a motivação.
19. O professor deve mostrar interesse por cada aluno: pelos seus êxitos,
pelas suas dificuldades, pelos seus planos... e de maneira que o aluno o note.
21. A competição, bem usada, pode ser um bom recurso de motivação quando
se a usa como jogo em grupo, ou o aluno joga consigo mesmo (auto
competição).
22. É preciso evitar que actuem sobre o educando motivos contraditórios
simultaneamente.
25. Cada qual é motivado pelo que tem valor para si. Entre motivo e valor não
existe diferença. A motivação é o efeito da descoberta do valor. Por isso se
toma necessário conseguir que os alunos reconheçam o valor que tem cada
matéria, tanto a nível pessoal como social.