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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE


FACULDADE DE MEDICINA
DEPARTAMENTO DE TERAPIA OCUPACIONAL

Ana Cristina Dias da Silva


Mayra Brandão Bandeira
Stefany de Oliveira Silva
Tyrone Salgado Mação
Desde a descoberta do HIV, em 1981, mais de
70 milhões de pessoas foram infectadas pelo vírus e
a metade morreu vítima de complicações da AIDS.

Segundo a OMS, 37 milhões de pessoas viviam com


o vírus HIV em 2017. O continente africano possuía
quase 2/3 desses infectados. 59% usam HAART.

No Brasil, até 30/06/2017 foram mais de 882.000


casos notificados e mais de 316.000 óbitos.
HIV-1 – mais antigo e mais letal
HIV-2 – evolução mais lenta
INFECÇÃO AGUDA/INFECÇÃO HIV PRIMÁRIA

o vírus faz uso de células do sistema imunológico


Linfócito(TCD4)

FASE ASSINTOMÁTICA

Durante essa fase, o HIV ainda está ativo, mas se


reproduz em níveis muito baixos.
O vírus transforma seu próprio RNA em um formato
que seja reconhecido e duplicado pelo DNA do
portador. Após a transcrição, o vírus se replica de
forma intensa e as células de linfócitos TCD4
morrem.
A transmissão ocorre em contato direto com
fluidos corporais infectantes como: sangue,
sêmen, secreções vaginais e leite materno.
AIDS
Síndrome da Imunodeficiência Adquirida

Todos os que sofrem de AIDS têm o HIV, mas


nem todos que têm o vírus no organismo
desenvolve a AIDS.
Não curam a doença, não mata o HIV, apenas impedem que o
vírus se multiplique e evitam o enfraquecimento do sistema
imunológico.
Equipe Multidisciplinar conforme a situação do paciente:
Neurologista, Infectologista, Psicólogo, Terapeuta Ocupacional,
Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Assistente Social, Enfermeiros
O vírus chega até o SNC pela corrente sanguínea
provocando inflamação nas áreas de raciocínio e
mobilidade.

40% a 70% desenvolvem lesões neurológicas e o vírus está


presente no SNC de 90% (necropsias)
Manifestações Neurológicas
Meningite Encefalite Criptococose
Tuberculose Neuropatias Neoplasias
AVC Toxoplasmose Convulsões
ÁREA AFETADA Exemplos
perda de memória visuoespacial
COGNITIVA perda da coordenação visuomotora
esquecimentos e lentidão no pensamento
dificuldade de concentração e atenção
dano na memória verbal e mutismo
desorientação temporal e espacial
MOTORA marcha instável, lentidão nos movimentos, declínio das habilidades
motoras finas, tremor ocasional, fraqueza dos MMII, hiperreflexia,
incontinência urinária e fecal

EMOCIONAL apatia, irritabilidade, mania, psicose

COMPORTAMENTAL retardo psicomotor (lentidão na fala ou no tempo de resposta),


alterações de personalidade e isolamento social
Fonte: Daniel Fuentes et
Trombly & Radomski
• Identificar a finalidade geral da avaliação;

• Clientes devem identificar necessidades, interesses,


dificuldades percebidos em AVD/AIVD como parte do
perfil ocupacional;

• Conhecer melhor as atividades relevantes ao cliente,


definindo o ponto de vista operacional;

• Estimar os fatores que afetam o desempenho


ocupacional;
• a intervenção varia de caso para caso, dependendo
do estágio em que o paciente se encontra e quais
as suas demandas;

• estratégias de conservação de energia, com a


utilização de tempos de descanso;

• estruturação da rotina com objetivo de organizar as


atividades e deveres durante o decorrer da semana;
• utilização de estratégias contra o abandono de
papéis ocupacionais em situações de
emergência;

• encorajamento para a retomada de ações


interrompidas pelo curso da doença;

• articulação de ações com a rede de apoio.


Obstáculos enfrentados voltar/conseguir:

• Problemas de saúde e/ou função;


• Desafios psicossociais devido às constantes
adaptações;
• Estigmatização

Melhoria na saúde e no status funcional


Gary Kielhofner
Não deve ser usada
com frequência

Mais indicada em
casos de violência
sexual
Hospital Municipal Rocha Maia
Rua General Severiano, 81 - Botafogo

Hospital Universitário Gaffrée Guinle - UNIRIO


Rua Mariz e Barros, 775 Tijuca
Referências Consultadas

ARAUJO AQC et.al. A neuropatogenia do vírus da imunodeficiência humana. 1996. Disponível em


http://www.scielo.br/pdf/anp/v54n2/27.pdf

BRASIL, Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico: HIV/AIDS. Ano V, Nº 01. 2017. Disponível em http://www.aids.gov.br/pt-
br/pub/2017/boletim-epidemiologico-hivaids-2017

CARVALHO S.M, PAES G.O. A influência da estigmatização social em pessoas vivendo com HIV/AIDS. Disponível em
http://www.cadernos.iesc.ufrj.br/cadernos/images/csc/2011_2
/artigos/csc_v19n2_157-163.pdf

FUENTES. D. et al. Neuropsicologia: teoria e prática. Porto Alegre, Artmed, 2014

GRIEVE, J., GNANASEKARAN, L. Neuropsicologia para Terapeutas Ocupacionais: Cognição no Desempenho Ocupacional.
Tradução: Sílvia Spada. São Paulo, Ed. Santos, 2010

KATZ, N. Neurociência, Reabilitação Cognitiva e Modelos de Intervenção em Terapia Ocupacional. Trad. Shirley Gabay e
Terezinha Oppido. Rio de Janeiro, Ed. Santos, 3ª ed. 2017

MEIRELLES B.H.S, et al. Percepções da qualidade de vida de pessoas com HIV/AIDS in Rev. Rene. Fortaleza, v. 11, n. 3, p. 68-76,
jul./set.2010. Disponível em http://www.periodicos.ufc.br/rene/article/view/4584/3438

TROMBLY. C.A. RADOMSKI, M.V. Terapia Ocupacional para Disfunções Físicas, 6ª ed. Editora Santos, 2013

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