(Bezerra de Menezes)
3
Índice
Prefácio .................................................. 4
Introdução ................................................ 5
Passividade ............................................... 8
Prefácio
Introdução
Rubens Santini
São Paulo, 22 de abril de 1995
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Conquistando a mansuetude
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"Segurança Mediúnica" - de Miramez, através de João Nunes
Maia - Fonte Viva.
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"Mediunidade e Evolução" - Martins Peralva - FEB
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Passividade
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Teoria e prática(3)
Publicações Lachƒtre.
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Disciplina e responsabilidade(3)
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"Diversidade dos Carismas - Vol. 1" - Hermínio Miranda
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"Diversidade dos Carismas - Vol. 1" - Hermínio Miranda
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O crivo da razão(3)
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"Diversidade dos Carismas - Vol. 1" - Hermínio Miranda
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"O Consolador" - de Emmanuel, através de Chico Xavier.
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Os excessos da autocrítica(3)
“É certo que o médium deve ser tão impessoal quanto
possível na avaliação de suas faculdades e do processo do seu
exercício. Precisa examinar-se, ouvir opiniões e conselhos,
procurar informar-se do seu desempenho e observar o que
ocorre consigo mesmo, antes, durante e depois da
manifestação, e coisas dessa natureza, mas não deve bloquear
sumariamente o fenômeno. É preciso deixá-lo ocorrer e
examiná-lo depois, com as lentes de aproximação da observação
desapaixonada, pronto a rejeitar tudo aquilo sobre o que
paire a mais leve suspeita de inautenticidade.
Erasto, em ‘O Livro dos Médiuns’, deixou documentado sua
muito citada recomendação: “É melhor rejeitar nove verdades
do que aceitar uma mentira”.
As verdades rejeitadas, o tempo as confirma, sob outras
condições e através de outros médiuns ou do mesmo, ao passo
que a mentira aceita, veste a toga da verdade e se torna
difícil de ser desvestida e apeada do seu falso pedestal.
Seja como for, o médium bem intencionado, responsável e
esclarecido precisa manter certa dose de confiança em si
mesmo. Do contrário, o melhor que tem a fazer é abandonar a
tarefa. Será preferível recuar de um compromisso assumido - o
que é, usualmente, o da mediunidade - do que perder
lamentavelmente nos meandros da alienação.
Os médiuns demasiadamente críticos de suas faculdades,
acabam por inibi-las ao ponto de inutilizarem-se para o
trabalho a que foram programados.
A predominância de uma atitude hiper-crítica no médium
frustra prontamente a eclosão da mediunidade.
A exagerada e obsessiva atitude crítica do médium, gera
no seu íntimo uma corrente de pensamento negativo que
antagoniza o fenômeno nas suas próprias fontes. O campo de
trabalho do médium, como temos visto, é o pensamento. Se ele
impõe à livre circulação de idéias um sistema de sinais e de
válvulas fechadas, não há espaço interior para que o fenômeno
se produza. É preciso, portanto, que o médium desenvolva suas
faculdades, procure afinar seu instrumento, aperfeiçoe
constantemente seus métodos de trabalho e o faça em constante
regime de vigilância.
A atitude crítica final deve ficar reservada para
avaliar os resultados e não para bloquear o processo em si.
Somente se os resultados forem consistentemente
insatisfatórios, então, sim, é preciso voltar ao mecanismo,
ao sistema, à instrumentação da mediunidade para examiná-los
de ponta a ponta, passo a passo, a fim de identificar e
corrigir desacertos. Não, porém, paralisar todo o sistema
para impedir que o fenômeno ocorra.
Não se joga fora um aparelho de televisão recém-
adquirido somente porque está sem som, a imagem está
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"Diversidade dos Carismas - Vol. 1" - Hermínio Miranda
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"O Consolador" - Emmanuel através de Chico Xavier
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Liberdade controlada(3)
“A questão é delicada e, por isso, tão complexo o
fenômeno da mediunidade, de vez que simultaneamente com o
propósito de deixar fluir em toda a sua pureza a mensagem
mediúnica (vocal, escrita, visual ou auditiva), o médium
precisa precaver-se para que o Espírito manifestante também
se mantenha dentro de um comportamento razoável, sustentando-
se entre ambos uma atitude de mútuo respeito e colaboração.
É, por certo, neste sentido que Paulo recomendou nas
suas instruções aos Coríntios sobre a mediunidade, que o
“Espírito do profeta (médium) está sujeito ao profeta”. Ou
seja, não deve o médium permitir que o manifestante faça e
diga o que bem entenda, da mesma forma que deve abrir-lhe
espaço para que diga ao que veio e expresse, responsavelmente
e com autenticidade, o seu pensamento.
Como, porém, obter esse equilíbrio ideal entre permitir
a livre manifestação do Espírito comunicante e, ao mesmo
tempo, não permitir que ele abuse da sua liberdade de
expressão?
Harry Boddington tem a respeito uma importante
observação na obra “Secrets of Mediumship”:
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"Diversidade dos Carismas - Vol. 2" - Hermínio Miranda.
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"O Consolador" - Emmanuel através de Chico Xavier
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O estudo constante(3)
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"Diversidade dos Carismas - Vol. 2" - Hermínio Miranda
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Servindo silenciosamente(3)
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Maia
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Educação Mediúnica(2)
• “Médium algum se perderá nas vielas do desequilíbrio
se estabelecer para si mesmo um programa de renovação.
Exercício e renúncia.
Muita paciência ante as incompreensões que lhe surgem no
caminho.
Capacidade de perdoar, por maior que seja a ofensa. ”
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O hábito da prece
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"Diversidade dos Carismas - Vol. 2" - Hermínio Miranda
(6)
"Missionários da Luz" - André Luiz através de Chico Xavier.
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Teixeira
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A importância da meditação(9)
Muito nos tem alertado o Plano Espiritual, que a
comunicação entre os desencarnados e os encarnados é feita
através do plano mental, ou seja, as mensagens são colocadas
sutilmente em nossos pensamentos. Os nossos olhos e ouvidos
espirituais estão em nossa mente. É preciso ter muito cuidado
para diferenciar os nossos pensamentos das palavras que são
enviados pelos nossos Amigos do outro Plano.
Para conseguir isso, é necessário entrar em sintonia com
o Plano Maior. Precisamos criar a afinidade. Um dos recursos
para limpar os nossos pensamentos e as nossas emoções é a
meditação.
A seguir, transcrevemos um resumo baseado no livro do
britânico David Fontana, “Elementos da Meditação”, onde ele
nos dá algumas orientações, de uma forma simples e concisa.
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