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MODELO DE SUSCEPTIBILIDADE EROSIVA: PROPOSTA PARA

O CASO DE SÃO JOÃO DEL-REI (MINAS GERAIS)

Arlon Cândido FERREIRA1a; Fernanda Cristina RESENDE1b; Nathália Martins ANDRADE1c;


Carlos Fernando Ferreira LOBO2d; Múcio do Amaral FIGUEIREDO1e

1
Universidade Federal de São João Del-Rei (UFSJ), Departamento de Geociências (DEGEO)

2
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Instituto de Geociências (IGC)

a b c
arlonmg@hotmail.com.br; fernandinhar-rc@hotmail.com; nathaliamartins.geo@gmail.com;
d e
cfflobo@yahoo.com.br; mucio.figueiredo@gmail.com

RESUMO: A expansão das áreas urbanas, em várias regiões do país e em várias


circunstâncias, aliada à falta de planejamento e intervenção do Estado, tem potencializado
uma série de problemas que afeta determinados ambientes com baixa capacidade de
suporte, dentre os quais os processos erosivos se destacam como agravantes dos riscos
naturais, ocasionando perdas ambientais, econômicas e sociais. O presente trabalho tem
como objetivo principal a confecção de um modelo para identificar áreas mais susceptíveis a
processos erosivos superficiais nas circunjacências da cidade de São João del-Rei/MG. Os
resultados permitiram identificar, com razoável nível de detalhamento e precisão, que áreas
com maior potencial de risco erosivo se concentram nas áreas de potencial expansão do
tecido urbano, próximas a vertentes mais declivosas que demarcam o espaço regional.

PALAVRAS CHAVES: Potencial Erosivo, Modelagem, São João del-Rei.

ABSTRACT: The expansion of urban areas in various regions of the country and in various
circumstances, coupled with the lack of planning and State intervention, has
leveraged a number of problems affecting certain environments with low bearing
capacity, among which the erosion stand aggravating as natural hazards, causing economic,
social and environmental losses. The present work has as main objective to elaborate a
model to identify areas prone to erosion surface near the city of São João del-Rei/MG. The
results indicate that, in reasonable detail and accuracy, those areas with greater
potential risk of erosion is concentrated in areas of potential urban
expansion, near steep slopes that mark over the regional area.

KEY-WORDS: Erosive Potential, modeling, São João del-Rei.


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1. INTRODUÇÃO

Uma primeira definição de modelo já conhecida na literatura foi apresentada por Chorley e
Haggett (1975), a partir da qual ele é entendido como estruturação simplificada da realidade
que supostamente apresenta, de forma generalizada, características ou relações tomadas
como importantes. São, dessa forma, aproximações subjetivas da realidade, pois não
incluem todas as observações ou medidas associadas. Outra definição também foi
apresentada por Berry (1972), que considera um modelo como uma forma de representação
da realidade sob forma material (tangível) e simbólica (abstrata). Ainda de acordo com esse
autor, os modelos elaborados em Sistemas de Informações Geográficas (SIGs) envolvem a
representação simbólica de determinadas propriedades locacionais, bem como atributos
temáticos e temporais. Para Christofoletti (1999, p.19), a modelagem constitui procedimento
teorético que envolve um conjunto de técnicas como a finalidade de compor um quadro
simplificado e intelegível do mundo, como atividade de reação do homem perante a
complexidade aparente do mundo que o envolve. A modelagem envolve, nesse aspecto, um
procedimento teórico em função da proposição de uma representação da realidade, bem
como uma componente de técnica pela formalização perante os objetivos especificados,
conforme as regras aplicadas em sua estruturação. Xavier-da-Silva (1992) acredita que
esses modelos são estruturas físicas e lógicas não tradicionais. Os dados trabalhados em
SIGs passam a compor registros digitais processados por computação eletrônica, o que
permite eficiência de armazenamento, recuperação e transformação. A análise desses
modelos oferece alta capacidade de representação de condições ambientais de interesse,
incluindo a possibilidade de integração de um conjunto amplo de variáveis.

Os problemas ambientais advindos da contínua expansão da malha urbana vêm sendo


abordados de variadas maneiras e de forma interdisciplinar nos últimos anos. Para Silva e
Travassos (2008), a relação intrínseca que existe entre os assentamentos urbanos e o seu
suporte físico sempre provocou impactos, negativos ou positivos. A crescente demanda por
áreas de expansão urbana, aliada à falta de planejamento, tem levado, não raro, ao
crescimento desordenado das cidades, geralmente sobre terrenos que não possuem a
devida capacidade de suporte (LIPORACI et. al., 2002). As áreas urbanas, como destacam
Gonçalves e Guerra (2009), por constituírem ambientes em que a ocupação e a
concentração humana se tornam mais intensas, configuram-se locais sensíveis às
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gradativas transformações antrópicas, na medida em que se intensificam a frequência e


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intensidade do desmatamento, da ocupação irregular, do assoreamento dos canais fluviais,


entre outros. Entre os problemas ambientais, os processos erosivos se destacam como
agravantes dos riscos naturais, ocasionando perdas econômicas, ambientais e sociais.
Bacellar (2000) define erosão como um fenômeno natural, operante na superfície da Terra
desde a sua formação, sujeito a interferência por atividades antrópicas, que podem levar a
intensificação das taxas de incidência.

As áreas susceptíveis a erosão identificados na região de São João del-Rei/MG, resultado


de um impacto ambiental acelerado, demonstram que, numa perspectiva espaço-tempo, a
capacidade da influencia antrópica em áreas densamente povoadas. As feições mais
comumente encontradas nesses ambientes são as lineares: sulcos, ravinas e voçorocas. As
voçorocas têm sido um problema maior para as administrações municipais, pois, geralmente
são feições de grandes proporções, de maior complexidade morfogenética, além de
permanecerem em atividade erosiva constante. Na região, essa dinâmica é verificada. Além
dos aspectos nitidamente antropogênicos em sua origem e manifestação, a susceptibilidade
erosiva a voçorocas pode estar também relacionada a indícios de atividade neotectônica,
cuja atuação foi verificada no âmbito microrregional (SAADI, 1990; SAADI e VALADÃO,
1990, SAADI, 1991). Sua manifestação seria causadora de instabilidades
hidrogeomorfodinâmicas nas vertentes locais em função de eventos de subsidência e
soerguimentos localizados, conforme discutido exaustivamente por Saadi (1991).
Compreender e avaliar os impactos da dinâmica geomorfológica regional pode ser
fundamental ao controle dos impactos decorrentes dos processos erosivos que ocorrem no
entorno da cidade de São João del-Rei. Nesse sentido, as ferramentas de
geoprocessamento podem oferecer importante contribuição ao entendimento desses
desequilíbrios ambientais, sejam de âmbito antropogênico ou tectônico.

Esse trabalho tem como OBJETIVO PRINCIPAL a confecção de um modelo para identificar
áreas mais susceptíveis a processos erosivos superficiais nas circunjacências da área
urbana do município São João del-Rei/MG (ver Figura 1). Com base nos parâmetros de
declividade, potencializados pelos diferentes nas características e tipologia dos solos, e pela
capacidade de atenuação decorrente da presença ou não de cobertura vegetal,
incorporados ás ferramentas de Geoprocessamento, notadamente de álgebra de mapas e
de sensoriamento remoto, foi possível estimar, ainda que com certo grau de imprecisão e
um número limitado de fatores (mesmo que altamente relevantes), os diferentes níveis de
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propensão erosiva na área analisada. Os resultados permitiram, com relativo detalhamento


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e precisão, indicar áreas de maior necessidade de ação direta do poder público e da


população local no sentido de minimizar os impactos ambientais já proeminentes, bem como
suas implicações econômicas e socais derivadas da existência e/ou intensificação dos
processos erosivos na região.

Figura 1: Localização da Área de Estudo em Minas Gerais e no entorno do município de São


João del-Rei.

2. MATERIAIS E MÉTODOS

As bases de dados utilizadas nesse trabalho, que incluem cartas topográfica e pedológicas
e imagens orbitais foram digitalizadas e convertidas em formato vetorial ou matricial, a partir
das quais foi possível executar as ferramentas geoprocessamento disponíveis no módulo
ArcMap©, integrante do pacote ArcGis©. Posteriormente, essas bases foram trabalhadas
com base em rotinas de álgebra de mapas, o que permitiu, utilizando-se do módulo raster
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calculator©, a execução e funções necessárias ao processamento das bases digitais que


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serviram de input a elaboração do modelo. O modelo de potencial de erodibilidade proposto


compreende a influência diferenciada de três fatores ambientais, como representado na
Figura 2: 1º) declividade → fator condicionante; 2º) solo → fator potencializador; e 3º)
cobertura vegetal → fator atenuador.

Figura 2: Fatores Ambientais, Níveis e Parâmetros na definação do Modelo de


Potencial de Erodibilidade.

Para definição dos parâmetros do fator declividade foram utilizadas agregações classes
propostas por Granell-Pérez (2004), discriminadas nos seguintes níveis: 1º) de 0% a 3,5%
→ morfologias: planície aluvial, terraço fluvial, superfície de erosão (baixas perdas de solos
e escorregamentos); 2º) de 3,5% a 8,7% → morfologias: ondulações suaves, fundos de
vale, superfícies tabulares (início de solifluxão, escoamento difuso e laminar/sulcos); 3º) de
8,7% a 26,8% → morfologias: encostas de morros, relevos estruturais monoclinais do tipo
cuesta (movimentos de massa, escoamento laminar, creep, escorregamentos); 4º) de 26,8%
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a 46,6% → morfologias: encostas serranas, escarpas de falha e de terraços (erosão linear


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muito forte, destruição de solos, escorregamentos, queda de blocos); 4º) de 46,6% a 70,0%
→ morfologias: relevos estruturais, escarpas costeiras, cristas (erosão linear muito forte,
escorregamento, queda de blocos, avalanches); 4º) maior que 70,0% → morfologias:
paredões e escarpas em canhões ou vales muito encaixados (quedas em massa,
escorregamento, colapsos). O cálculo de declividade foi extraída da base topográfica digital
da folha de São João del-Rei, na escala de 1:50.000, cuja equidistância das curvas era de
nível de 20 metros. A partir desses vetores foi criado um TIN (Trianguled Irregular Network)
no módulo 3D Analist/TIN Management e, em seguida, uma superfície de declividade
(Slope) na ferramenta Spatial Analyst. Em seguida, as classes foram discretizadas em
escores hierarquizados de 0 a 1 (condicionante mínimo e máximo, respectivamente), que
foram potencializados ou atenuados pela influência da pedologia e cobertura vegetal.

Para estimar os parâmetros de potencial de erodibilidade do fator solo utilizou-se como


referência o método desenvolvido por Roloff e Denardin (1994), que baseia-se em
parâmetros físicos, tais como percentagem de silte, areia fina e permeabilidade codificada
por Wischmeier et al (1971), determinada mediante nomograma correlacionando
características físicas e estruturais do solo. As variáveis físicas do solo, principalmente
textura, estrutura, permeabilidade, profundidade e densidade, e as características químicas,
biológicas e mineralógicas, exercem diferentes influências na erosão, ao conferir maior ou
menor resistência à ação das águas. A permeabilidade é um fator importante no processo
erosivo, sendo a classe dos Cambissolos, a de maior risco de manifestação de processos
erosivos, devido à sua baixa permeabilidade, quando sulcos são facilmente formados
(TOMINAGA et al, 2011). PRUSKI et. al. (2006) ressaltam a possibilidae de obtenção de
equações de perdas de solo que incluíam os efeitos do comprimento e da declividade da
encosta, das características do solo, que refletem, inclusive as práticas conservacionistas e
das condições de uso e manejo do solo. Ainda que não seja propósito desse trabalho
análise a capacidade de perda, os tipos de solos da região foram classificados de acordo
com três tipos de potencial de erodibilidade (k), adaptado ao que foi proposto por Roloff e
Denardin (1994): latossolos (k=0,020), argissolos (k=0,033) e cambissolos/neossolos
(k=0,037). O fator vegetação foi categorizada em apenas dois níveis: ausência e presença.

A cobertura vegetal é considerada uma defesa natural de um terreno contra os processos


erosivos. Entre os principais efeitos da cobertura vegetal na proteção do solo (BERTONI e
LOMBARDI NETO, 1990), destaca-se: a) proteção do solo contra os impactos das gotas de
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chuva; b) ação das raízes das plantas, formando poros e canais que aumentam a infiltração
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da água; e c) diminuição da energia do escoamento superficial devido ao atrito na superfície.


A análise da cobertura foi derivada de uma classificação supervisionada da imagem
Quickbird (mosaico das cenas de julho de 2005), utilizando o método conhecido como
MaxVer - disponível no aplicativo Spring 5.2.1©, cujo propósito era apenas a identificação e
discriminação da superfície com e sem vegetação (sem distinção de cada tipo vegetação).

O quadro as seguir (Figura 3) descreve cada um dos parâmetros e os respectivos escores


utilizados na estimativa do potencial geral de erosão.

Fator Parâmetros Escores

D1 0

D2 0,2

Declividade D3 0,4

D4 0,6

D5 0,8

D6 1

S1 0,020

Solo S2 0,033

S2 0,037

V1 0,000
Vegetação
V2 0,005

Figura 3: Parâmetros e Escores de estimação da


potencialidade de erosão

O Potencial de erodibilidade (Pe) foi obtido do produto entre os Escores dos Fatores
Declividade (Efd) e Solo (Efs), somado ao Escore de Vegetação (Efv):

Pe = (Efd * Efs) + Efv


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Os escores finais foram classificados em três classes, utilizando-se do método natural
breaks, o que permitiu distinguir os seguintes níveis de erodibilidade: alta, média e baixa,
como representado na Figura 4.

3. RESULTADOS

De acordo com a tabela a seguir (Tab. 1), que descreve a distribuição dos diferentes níveis
de erodibilidade na matriz analisada, um conjunto de 8.718 pixels - o que corresponde a
37,61% do total, foram classificados como de alto nível potencial de erodibilidade (Pe alto).
Essa mesma classe compreende um total de 21,80 Km2 (de um total de 57,96 Km2 de toda a
área). Em geral, essas áreas estão localizadas nas proximidades da mancha urbana de São
João del-Rei, bem como nas vertentes mais íngremes que compõem as bordas das serras
do Lenheiro (faixa oeste) e de São José (faixa leste). Grande parte da planície de inundação
do córrego do Lenheiro e do Rio das Mortes, este, importante tributário da alta bacia
hidrográfica do Rio Grande, compõe uma área de baixo potencial erosivo, onde predominam
os processos de sedimentação.

Tabela 1: Distribuição do número de pixels e a Área de


cada nível

Potencial erodibilidade Células da Matriz (Pixels) Área


(Pe) Nº % (Km2)

Baixo 13.373 57,69 33,43


Médio 1.091 4,71 2,73
Alto 8.718 37,61 21,80
Total 23.182 100,00 57,96 8
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Figura 4: Modelo de Potencial erosivo no entorno da área urbana de
São João del-Rei

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Em São João Del-Rei a erosão avança visivelmente nos setores de expansão urbana, além
dos próprios limites da cidade, por meio de aberturas de novos empreendimentos,
principalmente nos setores NW e SW, os quais realizam grande movimentação e exposição
de solo. Estes terrenos, sem a proteção da cobertura vegetal, associada à grande
9
Página

declividade e retirada das camadas superficiais do solo, expondo o saprolito, tornam-se


mais susceptíveis à erosão, cuja atuação é resultado direto da ação das chuvas e do
escoamento superficial, propiciando a instalação de feições erosivas lineares aceleradas,
em cujos taludes são verificados movimentos de massa lentos e rápidos. Associado à
história de neotectonismo na região, possível causador de instabilidades
hidrogeomorfodinâmicas das vertentes locais (pedogênese, movimentação hídrica
subsuperficial, declividade, etc), a área investigada deve ser alvo de criterioso planejamento
de uso e ocupação, destacadamente da malha urbana, de forma a minimizar eventuais
manifestações de desastres naturais, na medida em que a ocupação humana se
intensifique.

O modelo proposto também sugere uma série de possibilidades se incorporados novos


fatores ambientais, além daqueles utilizados. Pode-se, por exemplo, correlacionar o volume
e o peso de população aos diferentes tipos de usos do espaço urbano. Também é possível
comparar as demais condições de ocupação do espaço em uma determinada área. A
potencialidade oferecida por essa forma de análise espacial torna-se ainda mais relevante
se consideramos o contexto atual, marcado pelo rápido crescimento de determinados
centros urbanos e as consequências diretas da ação antrópica. A tomada de decisões na
administração pública, em várias circunstâncias, exige ações rápidas e eficientes para
solucionar ou mitigar os impactos ambientais decorrentes da inadequada ocupação do
espaço. A capacidade de disponibilizar dados atualizados e mais precisos sobre a
distribuição da população no espaço, por exemplo, pode ser essencial ao gerenciamento e
planejamento territorial, oferecendo suporte técnico às discussões e embates
eminentemente políticos.

Agradecimentos: os autores agradecem a UFSJ e a UFMG pelo suporte logístico.

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