First example:
“Now, you’ll remember that I
asked you to do some preliminary
reading about the reign of Henry
the Eighth.” Colin, Alex and I
squinted at one another, hoping
that the question wouldn’t be
flicked, like an angler’s fly, to land
on one of our heads. “Who might
like to offer a characterisation of
the age?” He drew his own
conclusion from our averted eyes.
“Well, Marshall, perhaps. How
would you describe Henry the
Eighth’s reign?”
Our relief was greater than our
curiosity, because Marshall was a
cautious know-nothing who lacked
the inventiveness of true
ignorance. He searched for possible
hidden complexities in the question
before eventually locating a
response.
“There was unrest, sir.”
An outbreak of barely controlled
smirking; Hunt himself almost
smiled.
“Would you, perhaps, care to
elaborate?”
Marshall nodded slow assent,
thought a little longer, and decided
it was no time for caution. “I’d say
there was great unrest, sir.”
“Finn, then. Are you up in this
period?”
The new boy was sitting a row
ahead and to my left. He had
shown no evident reaction to
Marshall’s idiocies.
“Not really, sir, I’m afraid. But
there is one line of thought
according to which all you can
truly say of any historical event—
even the outbreak of the First
World War, for example—is that
‘something happened’.”
“Is there, indeed? Well, that
would put me out of a job,
wouldn’t it?” After some
sycophantic laughter, Old Joe Hunt
pardoned our holiday idleness and
filled us in on the polygamous
royal butcher.
At the next break, I sought out
Finn. “I’m Tony Webster.” He
looked at me warily. “Great line to
Hunt.” He seemed not to know
what I was referring to. “About
something happening.”
“Oh. Yes. I was rather
disappointed he didn’t take it up.”
That wasn’t what he was
supposed to say.
We can see in this part, is how rich is the dialogues between the characters and
the importance of the phrases of every each one in a formal way between
teacher and students, but also informal, as a philosophical conversation must to
be, and it is very descretive about the students, they chacacters, the way of
thinking and using nouns to express that as relief, curiosity, characterisation,
know.
In the use of adjectives, the text have a structure of different descriptions and
not normally used as inventiveness, or some of them expressing their feelings,
curiosity, cautious, ignorance, disappointed. Others have the focus in express
passed situations, as in looked, seemed, supposed.
Análise da versão:
No mesmo trecho da versão do livro, é interessante observar que as nomenclaturas
linguísticas usadas em inglês ganha bons equivalentes de expressão, como a frase
“torcendo para a pergunta não ser atirada como um anzol em nossas cabeças.”, que
representa a preocupação dos alunos em estarem ouvindo perguntas que são elaboradas
para responder o primeiro que expressar alguma reação de saber a resposta, e isso se
comprova na seguinte frase, ao dizerem “ Ele tirou suas próprias conclusões dos nossos
olhares de esguelha.”, que expressa os desvios de olhares dos alunos para o professor,
evitando assim que “ele” seja o escolhido para responder.
Na frase seguinte é dito “Marshall era um imbecil cauteloso”, uma expressão um pouco
mais agressiva sobre o amigo de sala do que há utilizada em inglês, o tradutor poderia
utilizar um equivalente mais brando como “um tolo ou bobo que de nada sabe”, afinal o
texto de inglês não utiliza um tempo tão agressivo ao descrever Marshall.
Em geral, essa parte da versão possui apenas algumas frases mais agressivas para
descrever um dos alunos, e o restante está de acordo com o original, mas é um texto
escrito em tempo presente, não busca aflorar muitas palavras que mencionem o passado,
talvez o tradutor tenha crido que escrever assim deixe a história em uma melhor linha de
continuidade.
Second example:
There was,
apparently, some secret masculine
code, handed down from suave
twenty-year-olds to tremulous
eighteen-year-olds, which, once
mastered, enabled you to “pick up”
girls and, in certain circumstances,
All this examples shows of a informal writing, the author is trying to put cotidian
expression and ideas that people are living in, and even using some dintinguish way of
writing, his book have a history that let people confortable to reading, it is not concepts
tat make people unconfortable of express them, it i something normal and informal
between a group or friends.
Aqui uma breve descrição do enredo do livro A Metamorfose, que está no site
wikipedia:
Nesta obra de Kafka, ele descreve uma caixeiro viajante que abandona suas vontades e
desejos para sustentar a família e pagar a dívida dos pais, tendo o o nome de Gregor
Samsa. Numa certa manhã, Gregor acorda metamorfoseado em um inseto monstruoso.
Kafka descreve este inseto como algo parecido com uma barata gigante. Nos primeiros
momentos o livro descreve as dificuldades iniciais de Gregor na nova forma. Uma ironia
presente neste trecho do livro é que Gregor não se preocupa com sua transformação, mas
sim como está atrasado para o trabalho.
Quando Gregor, após muita dificuldade, consegue abrir a porta, todos se assustam, seu
pai, sua mãe, inclusive o gerente que sai correndo. O Sr. Samsa avança contra ele
forçando-o a entrar de volta no quarto. Após esse episódio é considerado que Gregor foi
demitido, que sua família o rejeita e que sua única companhia é ele mesmo. Apenas em
alguns momentos a irmã mostra certa compaixão com ele.
No decorrer da historia o autor narra as angústias de Gregor que sem conseguir fazer
nada ouve sua família discutindo entre si como se sustentar, já que sua única renda havia
ido embora. Nisso Gregor sente uma forte angústia por não poder fazer nada nem opinar
sobre o que fazer. Nesses tempos Grete vê os rastos de Gregor nas paredes e teto de seu
quarto, então percebe que Gregor tem falta de espaço, assim ela e sua mãe vão tirar os
móveis do quarto dele. O problema é que nisso o inseto foge do quarto, mas ao sair se
depara com seu pai que o ataca com maçãs, uma delas penetra em suas costas causando
tanta dor que o faz desmaiar.
No final das contas os Samsa (sem contar com a opinião de Gregor claro) decidem alugar
um quarto para ter alguma fonte de renda. O quarto é alugado por três inquilinos, que
vivem na casa por um tempo. Num certo dia Ana esquece uma fresta da porta que ligava a
sala ao quarto de Gregor aberta. Na hora da janta Grete tocava seu violino para os
inquilinos, Gregor do seu quarto ouve e fica tão encantado com o som que segue em
direção à sala de jantar. Nos primeiros momentos ninguém o percebe, mas após alguns
segundos um dos inquilinos o vê e grita. Sr Samsa tenta afastar os inquilinos de modo que
não vejam o inseto e ao mesmo tempo fazer que a criatura volte para o seu quarto. Depois
desse incidente Grete, a única que ainda via Gregor como seu irmão e não como um
monstro horroroso que atormentava a sua família, perde toda a compaixão e chega a
conclusão que eles devem se livrar dele.
No passar do tempo o autor fala várias vezes sobre a maçã apodrecendo em suas costas,
o que é retratado com um sentido simbólico como o ódio de sua família por ele. Depois de
certo período a maçã causa a morte de Gregor. Logo depois de Ana acabar de limpar o
quarto do falecido a família sai da casa feliz, já não pensavam na morte do membro, e
viam certa esperança num futuro próximo, onde poderia comprar uma casa mais
confortável até.
Também se mostra interessante que, durante a história, Kafka mostra três períodos da
relação da família perante Gregor. No primeiro ela sente medo, num segundo o aceita,
mas o esconde do mundo, já no terceiro o odeia o vê como um peso desnecessário e quer
se livrar dele.