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FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS - FTC

CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

ESTACAS TIPO FRANKI E MICROESTACAS INJETADAS

Vitória da Conquista - Bahia


2017
Vanessa Gomes Neves

ESTACAS TIPO FRANKI E MICROESTACAS INJETADAS

Trabalho apresentado à disciplina de Fundações e


Obras de Terra, como parte da nota da II Unidade.

Professor: Diego Araújo.

Vitória da Conquista - Bahia


2017
LISTA DE FIGURAS

LISTA DE QUADROS

SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO

De acordo com Resende e Matins (2014), no decorrer dos anos foram


desenvolvidos diversos estudos por inúmeros autores que apresentaram teorias que
contribuem para os diferentes tipos de fundações profundas, com base nos solos
existentes. Essas teorias conduziram o desenvolvimento das normas, que são de suma
importância para o entendimento dos assuntos envolvendo a análise das fundações
profundas, são elas:
- ABNT NBR 6489, Prova de carga direta sobre o terreno de fundação – Procedimento.
- ABNT NBR 7181, Solo – Analise Granulométrica.
- ABNT NBR 6459, Solo – Sondagens de simples reconhecimento com SPT – Método de
ensaio.
- ABNT NBR 6122 – Projeto e execução de fundações.
Segundo a NBR 6122/2010, fundação profunda é definida como elemento que
transmite a carga da estrutura ao solo através da base (resistência de ponta), pela
superfície lateral (resistência de fuste) ou a combinação das duas, conforme o esquema
da Figura 1. A sua principal função é suportar elevadas cargas da estrutura.

Figura 1 – Fundação profunda segundo a NBR 6122/1996

FONTE: NBR 6122/1996


Esse tipo de fundação está apoiada em profundidade maior ou ao dobro da menor
dimensão em planta, com profundidade mínima de três metros. Incluindo as estacas,
tubulões e caixões. O que diferencia as estacas dos tubulões e caixões é a forma que são
executadas, sendo apenas por equipamentos ou ferramentas, sem descida de operários
ao seu interior em nenhum momento da execução, os materiais empregados podem ser:
Aço, madeira, concreto pré-moldado, concreto moldado in situ ou mistos. A diferença
entre caixões e tubulões está na geometria, sendo o primeiro prismático e o segundo
cilíndrico (RESENDE E MARTINS, 2014).
O principal objetivo deste trabalho é analisar as Estacas Tipo Franki e Microestacas
injetadas e apresentar o método de execução, equipamento utilizado, mão de obra,
vantagens e desvantagens, condições de empregabilidade do método e controle de
qualidade.
2 MICRO-ESTACAS INJETADAS
Microestacas injetadas têm pequeno diâmetro, entre 8 cm à 40 cm, as mais
utilizadas são entre 10 e 20 cm, sua execução é feita in loco, são elementos com alto
índice de esbeltez e extremamente resistentes (300 a 1300 kN), transmitem ao solo as
solicitações da estrutura por atrito lateral e por ponta (MACHADO, 2011).
A Micro-estaca é constituída por: Armadura principal, Armadura secundária e Calda
de cimento, como é mostrado na Figura 2.

Figura 2 – Constituição de uma micro-estaca.

FONTE: MACHADO, 2011

6 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

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