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Estructuras Hidráulicas

Ing. Tatiana de Encarnação Casaca

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KATANGOJI
Tema No 2 - Estruturas em vertedouros.
Truques em vertedouros

Conferencia # 3
Introdução. Cargas atuantes.
Estabilidade de cimácio. Recomendações de desenho e
construção

Data: 29 de Março 2017 Ing. Tatiana Da Encarnação


Introdução

Objetivos:

Estabelecer o procedimento de desenho estrutural dos cimácios de


vertedouros de baixa a média carga.

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Introdução

Os vertedouros de cimácio constituem uma das variantes mais estendidas


de este tipo de instalação no mundo. Como seu nome indica, estes
vertedouros se caracterizam por possuir uma estrutura de controle
composta por um cimácio ou muro que responde no paramento das águas
abaixo a uma configuração curvilínea. Cimácio é uma moldura curva em
forma de S, a sua secção transversal de compõem de dois arcos de
circunferência

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Introdução

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Introdução

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Cargas atuantes

Vejamos as principais cargas ou forças que atuam sobre estes elementos:

1) Peso própio da estrutura

Se define como o peso próprio da secção de controle, considerando como


peso específico do Betão um valor de 24 kN / m3.

W   Betão
Vol

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Cargas atuantes

2) Pressão da água sobre o paramento superior

Em uma presa vertedouro com uma


velocidade de aproximação V, a superfície
da água estaria representada pela línea 1-
2 na zona vertedora a superfície anterior
cai á uma distancia hv (Ponto 3) que se
pode calcular por:

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v2 Cargas atuantes
hv 
2g

v2
hv 
2g
Em este caso a pressão da água, incluindo a pressão dinâmica devido a

velocidade de aproximação corresponde na elevação do gradiente de

energia, comportando-se da seguinte forma:

e1   w H 0 e 2   w P  H 0 

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CompanyCasaca
Name
Cargas atuantes

3) Pressão hidrodinámica sobre a crista


Considerando que:
H0 – Carga de projeto que inclui a
velocidade de aproximação
He – Carga total sobre a cresta
incluindo a carga correspondente a
NOTA: velocidade de chegada.

Si He ≤ H0 peso da lâmina vertente que descansa sobre a cresta se


despreza.

Si He > H0 A lâmina tende a despegar-se, o que traje como consequência


forças negativas que devem ter-se em conta para a comprova do desenho.

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Cargas atuantes

4) Pressão sobre o terminal


Nas caras de águas por debaixo das
presas vertedoras, que é curvadas, com a
finalidade de reduzir os efeitos da erosão
da água ao cair, se produzem forças ao
passar a água pelo terminal ou pé de estas
estruturas.
Estas forças se podem calcular por:

P   w Vc 1  sen     w h32
q 1 q
W w Vc cos 
g 2 g

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Cargas atuantes

Onde

q– Gasto unitário
 w - Peso volumétrico da água

V - Velocidade média ao largo da colher de água 1 -2 – 3

 - Angulo de inclinação da cara com respeito a horizontal no ponto


de análises (1)

h3 - Altura da agua al final da colher de água

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e2*   w   P * 
Cargas atuantes

4) Presión hidrostática sobre el paramento inferior

Isto ocorre para o caso que tenhamos


escorrimento submergido

e1*   w  
e2*   w   P * 
5) Supressão

A maioria das estruturas hidráulicas estão sometidas a pressão da água,


não só em suas caras, senão também em sua base dentro da própria
estrutura. Quer dizer, que a pesar das medidas tomadas contra as
filtrações, pode ocorrer que alguma quantidade de água baixo pressão
encontre sua saída entre a estrutura e o terreno de cimentação, ao largo
das juntas de construções, ou através dos poros e imperfeições próprias da
cimentação.
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Cargas atuantes

5 a) Caso de cimentações rochosas


Em este caso a supressão se pode
calcular pelas expressões seguintes:

1  C  a h2   h1  h2 

 2  C  a h2

C– Fator de área, não é más que a percentagem da área da cimentação


sobre a qual atua a supressão.
Historicamente se ha tomado valores entre o total da cimentação (100% =
1) e as duas terceiras partes de esta (66.6…% = 0.667). Atualmente
muitos investigadores estão tomando a hipóteses conservadora de tomar
um valor de C = 1 (100 % da área).
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Cargas atuantes

 Fator de intensidade de pressão.


Este tem diversos valor de acordo a investigações realizadas por
diferentes investigadores.

Por ejemplo Creager plantea os siguientes valores:


Cimento Injeção e drenagem
Horizontalmente estratificado No 1
Pobre, altamente estratificado Si 0.67
Bom, altamente estratificado Si 0.5
Pobre, massivo No 0.67
Pobre, massivo Si 0.5
Bom, massivo No 0.5
Bom, massivo Si 0.5

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Cargas atuantes

O USBR planteia adoptar para todo tipo de rocha  =1yC=1

5 b) Caso de cimentaciones no rocosas

Para as cimentações não rochosas se usam métodos especiais para


determinar a supressões, ou seja, que , será determinado por métodos
como:
 Rede de fluxo
 Shugáev
 Filtração lineal pelo contorno
 Otros

Se supõem para todas as condições um valor de C=1

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Cargas atuantes

Método da filtração lineal pelo contorno (FLC)

Este método planteia as seguintes hipóteses:


 A filtração segue o contorno subterrâneo
 O valor da supressão varia linearmente ao largo do contorno
subterrâneo

Si se considera que o terreno por debaixo da obra se comporta como um


conduto que une os níveis de águas por em cima e águas por debaixo,
este conduto deve ter a longitude suficiente para que se diminuem o
rossamento, diminuía a velocidade da água até o limite necessário para
que não se produza o arrastre do terreno.

Pela lei de Darcy sabemos que:

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Cargas atuantes

V  ki Q V A H
Então: Q  ki A k A
L
Dispejando
por tanto
H A
Lk H
Q L k
V
Onde:
H – Carga neta sobre a obra
L – Longitude de recorrido

Considerando que solo é homogéneo para cada valor de k deve existir una
velocidade máxima que quando sobre passa produz arrastre.

Si chamamos
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Cargas atuantes

k
C  A expressão fica como: LN  C  H
V
LN – Longitude necessária para que não ocorra a rotura de solo por reclusão

 - Diferença de niveis

C – Coeficiente de rotura

Esta expressão foi proposta por Bligh inicialmente com determinados


valores para C, Posteriormente Lane (1935) deduz que não se podia
atribuir igual valor ou eficácia ao recorrido horizontal da água que ao
vertical e conclui que:
1 m de recorrido vertical tem a mesma eficácia que 3 m de recorrido
horizontal e planteio que:
:

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Cargas atuantes

1 Limp – recorrido impermeável da obra


Limp   LV   LH
3 LV - longitudes de recorrido verticais
LH - Longitudes de recorrido horizontais

Fazendo
1
LN = Limp obtemos: C  H   LV   LH
3

Quando o recorrido é ≥ 450 se considera vertical


Quando o recorrido es < 450 se considera horizontal

Os valores de C se podem obter da Tabela 4.6 d livro de Texto


Posteriormente levando a escala estes valores de longitude se determina a
supressão em qualquer ponto debaixo da obra.

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Estabilidade dos Cimácios

Para a estabilidade dos cimácios se


deve revisar o seguinte:
 Estabilidade ao virar
 Estabilidade al deslizamento
 Estabilidade a flotação

Estabilidade ao virar
Deve cumprir-se para que não se produza o viro da obra que:

KV 
 M resistentes
 1.3
M motores

M resistentes Somatória dos momentos das forças que se opõem ao viro

M motores Somatória dos momentos das forças que provocam o viro

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Estabilidade dos truques
Estabilidade ao deslizamento
Para que não se produz o deslizamento da obra sobre o terreno de
cimentação deve cumprir-se que:

Kd 
f F C B
V f - coeficiente de fricção (Tabelado)
F H

- FV somatória de forças verticais

F H - somatória de forças horizontais

C - coeficiente de aderência do Betão ao solo (Tabelado)


B- longitude da cimentação

Kd deve ser maior que um valor dado em Tabela para solos grosso e para
argilas Kd ≥ 1.5

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Estabilidade dos truques

Estabilidade de flotação

KV 
 F resistentes  1.1
V
Deve cumprir-se que:  F motoras
V

 F resistentes
V
- Somatória de forças verticais resistentes

 F motoras
V - Somatória de forças verticais motoras

Adicionalmente do anterior deve-se verificar:


A posição da resultante
A resultante deve estar situada no tercio médio da base pós do contrario se
produzirão tensões negativas na base e por tanto o levantamento do
cimento.
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Estabilidade dos truques

ecg 
B
ecg 
B
 e0 e0 
M
6 2 FV

Capacidade resistente do solo


Deve cumprir-se que:

KR 
CR
 1.2 mín
P 
 F 6 ecg
1 
V 
  1 ,  2
máx
Pmáx B  B 

CR - capacidade resistente da cimentação (Tabela 4.3,libro de Texto)

Pmáx - pressão máxima baixo o cimento

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Recomendações de desenho e construção

•Cimácio se fundirá por blocos alternos de ums 10 – 15 cada uno

•A união entre bloco devera ser impermeabilizada com uma junta de


borracha.

•Se armará perimetralmente com uma malha de diâmetro 12 mm, espaceado


300 mm, um recobrimento de 10 cm y deixando a longitude de empalme
necessária entre bloques

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Prof. Ing. Tatiana de Encarnação Casaca
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