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GNU/LINUX 
SEGUNDO ENCONTRO 
INSTRUTOR:Anderson Oliveira, Yuri Lima 
3INT 
 

24 de novembro de 2018 

Comandos de Navegação 

#0 Man  
Basta executá-lo para carregar uma página de manual (man page) 
sobre os comandos do sistema, com definições não apenas do uso de 
cada ferramenta, mas também descrições detalhadas dos inúmeros 
parâmetros do software e exemplos de uso. 

● man [nome_do_comando] 
○ man ls 

#1 ls 
Lista os arquivos os arquivos existentes em algum diretório. Se 
executado sem atributos lista os arquivos presentes no diretório em 
que você se encontra. 

● ls [atributos] [diretorio] 
○ ls usr/bin 

 

 

 
 

#2 cd 
Permite navegar pelas pastas pelo terminal. Executado sem atributos 
você irá para a pasta do usuário, a /home.   
● cd [nome_da_pasta] 
○ cd ‘Área de Trabalho’ 
Usando o cd .. , você voltará um nível acima na árvore de diretório. 

Comandos de Gerenciamento 
 
#3 cp 
Faz uma cópia de um diretório/arquivo para outro: 
Quando  o  diretório  é  copiado  e  tem  vários  arquivos  dentro  dele,  o 
comando  “cp”  precisa  saber  o  que  você  deseja  copiar.  se  desejar 
realizar  todo  o  conteúdo  utiliza  a  opção  “-a”.  Nesse  caso  é  feito  uma 
cópia  recursiva,  será  copiado  todo  o  conteúdo  de  um  diretório  para  o 
outro, preservando seus atributos e a estrutura. 
● cp [arquivo] [caminho] 
○ cd gnuLinux.txt ‘Área de Trabalho’ 
○ cd GnuLinux ‘Área de Trabalho’ 
 
 
#4 mv 
Para  mover  arquivos  existe  o  comando  mv  e  ele  pode  ser  usado  tanto 
para  remanejar  arquivos  como  para  renomeá-los.  Se  quiser  enviar  o 

 

 

 
 

arquivo  de  uma  pasta  para  outra,  basta  seguir  o  exemplo  mv 
pasta1/arquivo1  pasta2/.  Se  preferir  apenas  renomeá-lo,  use  mv 
arquivo1 arquivo2. 
● mv GnuLinux/gnuLinux.txt Documentos 
● mv Downloads baixados 
 
 
#5 mkdir 
Outro comando comando é o mkdir, com ele nós conseguimos criar um 
diretório.  Para  criar  uma  pasta  é  somente  digitar  o  comando  mkdir 
seguido do nome da pasta que você deseja criar. 
● mkdir [nome_da_pasta] 
○ mkdir GnuLinux 
 
#6 rm 

Apaga arquivos. Também pode ser usado para apagar diretórios e 


sub-diretórios vazios ou que contenham arquivos. 

rm [​opções​][​caminho​][​arquivo/diretório​] 
[​caminho1​][​arquivo1/diretório1​] 

onde: 

caminho 

Localização do arquivo que deseja apagar. Se omitido, assume 


que o arquivo esteja no diretório atual. 

 

 

 
 

arquivo/diretório 

Arquivo que será apagado. 

opções 

-i, --interactive 

Pergunta antes de remover, esta é ativada por padrão. 

-v, --verbose 

Mostra os arquivos na medida que são removidos. 

-r, --recursive 

Usado para remover arquivos em sub-diretórios. Esta opção 


também pode ser usada para remover sub-diretórios. 

-f, --force 

Remove os arquivos sem perguntar. 

-- arquivo 

Remove arquivos/diretórios que contém caracteres especiais. O 


separador "--" funciona com todos os comandos do shell e permite que 
os caracteres especiais como "*", "?", "-", etc. sejam interpretados como 
caracteres comuns. 

Use  com  atenção  o  comando  ​rm​,  uma  vez  que  os arquivos e diretórios 


forem apagados, eles não poderão ser mais recuperados. 

Exemplos: 

● rm teste.txt - Apaga o arquivo t​ este.txt​ no diretório atual. 

 

 

 
 

● rm  *.txt  -  Apaga  todos  os  arquivos  do  diretório  atual  que 
terminam com ​.txt​. 
● rm  *.txt  teste.novo - Apaga todos os arquivos do diretório atual 
que terminam com .​ txt​ e também o arquivo t​ este.novo​. 
● rm  -rf  /tmp/teste/*  -  Apaga  todos  os  arquivos  e  subdiretórios 
do  diretório  ​/tmp/teste  mas  mantém  o  sub-diretório 
/tmp/teste​. 
● rm  -rf  /tmp/teste  -  Apaga  todos  os  arquivos  e  subdiretórios  do 
diretório /​ tmp/teste​, inclusive ​/tmp/teste​. 
● rm -f -- --arquivo-- - Remove o arquivo de nome -​ -arquivo--​. 
 
Gerenciador de Pacotes 

APT  (​Advanced  Packaging  Tool​,  em  português  Ferramenta  de 


Empacotamento  Avançada)  é  um  conjunto  de  ferramentas  usadas 
pelo  ​GNU/Linux  Debian  e  suas  respectivas  derivações,  entre  eles  o 
Ubuntu​,  para  administrar  os  pacotes  .deb  de uma forma automática, 
de  modo  que  quando  um  programa  é  instalado  o  APT  instala  e/ou 
atualiza  também  todos  os  pacotes  que  são  necessários  para  um 
funcionamento do programa. 
 
apt-get  update  = ​atualiza a ​lista ​de pacotes para saber quais pacotes 
estão  instalados,  quais  não  estão  e  quais  estão  disponíveis  para 
instalação. 

 

 

 
 

apt-get  install  ​nome_do_pacote  =  ​Instala  o  pacote  desejado.  Os 


arquivos  baixados  da  rede  são  colocados  no  diretório 
/var/cache/apt/archives para serem instalados depois. 
apt-get remove pacote = R
​ emove um determinado pacote. 
apt-get  upgrade  =  ​Após  rodar  o  update  e  termos  uma  lista 
atualizada  das  versões  dos  softwares,  agora  podemos  finalmente 
atualiza-los. 
apt-get  clean  e  autoclean  =  ​Quando  você  instala  um  pacote  o  APT 
busca  das  fontes  listadas  em  /etc/apt/sources.list  os  arquivos 
necessários  e  os  guarda  em  um  repositório  local 
(/var/cache/apt/archives/), e então faz a instalação. 
 
“autoremove  é  usado  para  remover  pacotes  que  foram  instalados 
automaticamente  para  satisfazer  dependências  de  outros  pacotes  e  que 
já não são mais necessários.” 
 
YUM  ​o  gerenciador  de  pacotes  usado  por  padrão  no  Fedora, 
assumindo  o  papel  que  no  Debian  e  no  Ubuntu  é  desempenhado 
pelo  apt-get.  O  yum  foi  originalmente  desenvolvido  pela  equipe  do 
Yellow  Dog  (uma  distribuição  baseada  no  Red  Hat,  destinada  a 
computadores  com  chips  PowerPC)  e  foi  sistematicamente 
aperfeiçoado  pela  equipe  da Red Hat, até finalmente assumir o posto 
atual. 
 

 

 

 
 

Voltando  ao  yum,  para  instalar  um  pacote  use  o  comando  “yum 
install”, como em: 

# yum install evince 


 
Para removê-lo posteriormente, use o “yum remove” como em: 

# yum remove evince 


 
Diferente  do  apt-get,  onde  você  precisa  rodar  o  “apt-get  update” 
antes  de  cada  instalação para atualizar a lista de pacotes, o yum faz a 
atualização  automaticamente  cada  vez  que  uma  instalação  é 
solicitada,  checando  os  repositórios,  baixando  os  headers  dos 
pacotes  e  calculando  as  dependências  antes  de  confirmar  a 
instalação. 

O  yum  possui  também  um  recurso  de  busca,  que  é  bastante  útil 
quando  você  está  procurando  por  um  pacote  mas  não  sabe  o  nome 
exato,  ou  em  casos  de  pacotes  que  possuem  nomes  diferentes  em 
relação  a  outras  distribuições.  Use  o  comando “yum search”, seguido 
por  alguma  palavra  ou  expressão  que  faça  parte  do  nome do pacote 
ou da descrição, como em: 

# yum search lame 


 

 

 

 
 

Ele  retorna  um  relatório  contendo  todos  os  pacotes  relacionados, 


incluindo  o  texto  de  descrição  de  cada  um.  Isso  resulta  geralmente 
em  uma  lista  relativamente  longa.  Para  fazer  uma  busca  mais 
restrita,  procurando  apenas  nos  nomes  dos  pacotes,  use  o 
parâmetro “list”, como em: 

# yum list lame 


 
Ele  é  bem  menos  falador,  retornando  apenas  os  pacotes  que 
possuem “lame” no nome, sem pesquisar nas descrições​. 

Para  atualizar  um  pacote  já  instalado,  use  o  comando  “yum  update”, 
como em: 

# yum update totem 


 
Assim  como  no  caso  do  apt-get  e  do  aptitude,  o yum pode ser usado 
também  para  atualizar  todo o sistema. Nesse caso, comece usando o 
parâmetro “check-update”, que lista as atualizações disponíveis: 

# yum check-update 
 
 

 

 

 
 

Se  usado  sem  especificar  um  pacote,  o  “update”  vai  atualizar  de 
uma  vez  só  todos  os  pacotes  do  sistema,  de  forma  similar  ao 
“apt-get dist-upgrade” do Debian: 

# yum update 
 
Existe  ainda  o  comando  “yum  upgrade”,  que  é  um  pouco  mais 
incisivo,  incluindo  também  pacotes  marcados  como  obsoletos 
(que  não  existem  mais  na  versão  atual).  Ele  é  útil  em  casos  em 
que é necessário atualizar uma instalação antiga do sistema: 

# yum upgrade 
 
Diferente  do  apt,  que  utiliza  um  arquivo  central  para  a 
configuração  dos  repositórios  (o  “/etc/apt/sources.list”),  a  lista  de 
repositórios  usados  pelo  yum  é  dividida  em  diversos  arquivos, 
organizados na pasta “​/etc/yum.repos.d/​“. 

Quando  você adiciona um novo repositório através de um arquivo 
.rpm  (como  no  caso  do  RPM  Fusion),  o  que  o  pacote  faz  é 
justamente  adicionar  os  arquivos  correspondentes  dentro  da 
pasta.  O  yum  verifica  os  arquivos  dentro  da  pasta  cada  vez  que  é 
executado,  fazendo com que o novo repositório passe a ser usado 
automaticamente. 

 

 

 
 

DPKG  (​Debian  Package)  é  o  programa  responsável  pelo 


gerenciamento  de  pacotes  em  sistemas  Debian.  Sua  operação  é 
feita  em  modo  texto  e  funciona  através  de  comandos,  assim caso 
deseje  uma  ferramenta  mais  amigável  para  a seleção e instalação 
de  pacotes,  prefira  o  dselect  (que  é  um  front-end  para  o dpkg) ou 
o apt. 
 
dpkg  é  muito  usado  por  usuários  avançados  da  Debian  e 
desenvolvedores  para  fins  de  instalação,  manutenção  e 
construção de pacotes. 
 
EXEMPLOS 
 
# 1. Add the Spotify repository signing keys to be able to verify
downloaded packages

sudo apt-key adv --keyserver hkp://keyserver.ubuntu.com:80


--recv-keys 931FF8E79F0876134EDDBDCCA87FF9DF48BF1C90

# 2. Add the Spotify repository

echo deb http://repository.spotify.com stable non-free | sudo tee


/etc/apt/sources.list.d/spotify.list

# 3. Update list of available packages


sudo apt-get update

 
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# 4. Install Spotify
sudo apt-get install spotify-client

 
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