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CÓPIA NÃO CONTROLADA

International Paper do Brasil Ltda.

SISTEMA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

Autor do Doc .: Adriano Marchiori


Editores: Adriano Marchiori

Título: Trabalho em espaços confinados


Tipo do Documento: ORDEM DE SERVIÇO DE HIGIENE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO
SubTipo: Instrução
Nº: OSHSMT-199001-2
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Áreas/ Setores de Aplicação : PPA, CEL, PMD, REC, QUI, UTI, GAL, ENG, SST, PDE, ACB,
ACB_MAN, CEL_MAN, MAN_AJU, MAN_CIV, MAN_CMO , MAN_OEC, MAN_OIC, MAN_PRD, MAN_REF, MAN_USI,
PPA_MAN 3 E 4, PPA_MAN 5 E 6, REC_MAN, UTI_MAN

Status: Homologado Data do Status: 11/05/2006 03:30:25

Comentários sobre a revisão :

Revisão Anterior: OSHSMT-199001-1

Documentos Complementares

Política RH 15 OSHSMT 199302 OSHSMT 199901


OSHSMT 198501 LPT 01 NR 15

Documento: OSHSMT - 199001 - 2

TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS

1. Objetivo
2. Definições
3. Instruções
4. Responsabilidades

1. OBJETIVO
Estabelecer os requisitos mínimos para proteção dos trabalhadores e do local de trabalho contra riscos de entrada
em espaços confinados.

2. DEFINIÇÕES
2.1. Espaço confinado
Refere-se a um espaço com dimensões e aberturas limitadas para entrada e saída, ventilação natural
desfavorável que pode conter ou produzir contaminantes de ar, pode conter produto que possa envolver ou
sufocar quem nele se introduzir, e que não é recomendado para ocupação contínua de pessoas. Espaços
confinados incluem, mas não estão limitados a, tanques de armazenamento, tanques de processo, cilindros,
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covas, silos, tinas, tanques de reação, caldeiras, dutos de ventilação, esgotos, túneis, poços de bombas,
poços de balanças, etc.

2.2. Atmosfera de risco


Condição em que a atmosfera, em um espaço confinado, possa oferecer riscos ao local e expor os trabalhadores
ao perigo de morte, incapacitação, restrição da habilidade para auto-resgate, lesão ou doença aguda causadas
por gases, vapores ou névoas inflamáveis, poeiras combustíveis, concentração de oxigênio atmosférico abaixo
de 19,5% ou acima de 23% em volume.

2.3. Pó combustível
Matéria orgânica particulada capaz de sofrer combustão ou de queimar quando sujeito a uma fonte de ignição,
em presença de atmosfera oxidante.

2.4. Trabalho a quente


É todo trabalho envolvendo aquecimento, queima, solda, corte, como também trabalho que produz uma fonte
de ignição ou calor sob forma de atrito ou chama exposta, conforme OSHSMT 199901 e LPT 01.

2.5. Isolamento e bloqueio


Um processo por meio do qual o espaço confinado que está fora de operação é completamente protegido
contra o lançamento inadvertido de produtos ou fontes elétricas, através de bloqueio ou desconecção e
sinalização através do uso de Cartão Vermelho - OSHSMT 198501.

2.7. Observador externo (Vigia)


Pessoa que fica do lado de fora do espaço confinado em permanente monitoramento e comunicação com
quem está no interior de um espaço confinado para pronto atendimento e controle de entrada e saída.

3. Instruções
3.1. SISTEMA DE LIBERAÇÃO
É a permissão para entrada e permanência em um espaço confinado através de uma autorização (Check List
de Liberação e Avaliação – Anexo 1) por escrito emitida pelo depto. de Segurança do Trabalho e aprovada
pela Supervisão da área especificando a localização e o tipo de trabalho a ser feito, certificando que os
riscos existentes foram avaliados por pessoa qualificada (depto. de Segurança do Trabalho), e foram tomadas
medidas protetoras necessárias para assegurar a integridade física de cada trabalhador.

3.1.1. A autorização deverá conter os seguintes itens:


a) Localização e descrição do trabalho a ser feito;
b) Check list de isolamento completo:
- Bloqueio elétrico;
- Bloqueio mecânico;
- Bloqueio de fluxo.
c) Roupa especial e equipamento:
- Equipamento de proteção individual;
- Ferramentas aprovadas para uso;
- Equipamento elétrico adequado.
d) Leituras de testes atmosféricos.
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- Avaliação do nível de oxigênio;
- Avaliação de explosividade;
- Avaliação dos níveis de substâncias tóxicas.
e) Necessidade de monitoramento atmosférico durante a execução do trabalho a ser definida pelo depto de
Segurança do Trabalho.
f) Nome do observador externo.
g) Tempo de permanência para revezamento de pessoal.
h) No Check List de Liberação e Avaliação deverá conter números de telefone dos bombeiros, do depto. de
Segurança do Trabalho, do Serviço Médico, da ambulância e quando necessário a localização de
equipamentos de Emergência / Resgate.

Esta autorização será datada e terá um tempo de validade e deverá servir como um guia e estar presente no
local do serviço em local apropriado de forma a facilitar a visualização da liberação deste espaço confinado.

3.2. SERVIÇO MÉDICO, EMERGÊNCIAS E PRIMEIROS SOCORROS


3.2.1. Compete à supervisão responsável pela execução do serviço designar um observador externo e em se
tratando de prestadores de serviço, este deve designar seus empregados ou subcontratados para que atendam
este requisito.

3.2.2. O observador externo não deve se ausentar do seu posto e nem adentrar o espaço confinado sem a
devida autorização e/ou substituição por outro observador;

3.2.3. Em toda a atividade no interior de espaços confinados, será necessária a presença do vigia externo. O
vigia é o trabalhador que se posiciona fora do espaço confinado e monitora os trabalhadores autorizados, e
também deverá estar prontamente disponível para atendimento em casos de emergências;

3.3. TESTE E MONITORAMENTO


3.3.1. A entrada em um espaço confinado é proibida até o término da avaliação inicial da atmosfera. Serão
feitos testes para garantir que a atmosfera esteja isenta de poluentes agressivos e numa condição ideal para o
trabalhador. Os testes executados incluirão: nível de oxigênio, explosividade, produtos tóxicos e avaliação da
exposição ao calor (de acordo com o anexo 3 da NR-15 da Portaria 3.214 de 08.06.78 do Ministério do Trabalho
), sendo que este último se aplica também para áreas de exposição que não são necessariamente espaços
confinados. (Ex. mesanino de máquinas de papel, região das turbinas, etc.)

3.3.2. A entrada em um espaço confinado para execução de qualquer tipo de serviço a quente deverá seguir
o processo de liberação descrito na OSHSMT 199901 e LPT 01. Não será liberada a entrada, quando os testes
indicarem a concentração de gases inflamáveis na atmosfera.

3.3.3. Se necessário, a critério e instalação pelo depto. de Segurança do Trabalho, a monitoração contínua de
gases e vapores deverá ser executada por equipamento com alarme audível.

3.3.4. Os instrumentos serão calibrados conforme os requisitos do fabricante e manual de qualidade do DSST.
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3.3.5. Se no espaço confinado houver a formação de poeiras e fibras, nenhum trabalho a quente será iniciado
até o nível de aerodispersóides estiver abaixo do limite de explosividade para o material.

3.3.6. A porcentagem de oxigênio em volume para entrada em um espaço limitado deverá ser maior que 19.5%
e não poderá exceder 21%.

3.3.7. Quando não for possível controlar contaminantes na atmosfera interior a níveis de exposição
permissíveis, o funcionário não poderá entrar no espaço confinado.

3.4. INFORMAÇÃO DE ADVERTÊNCIA


3.4.1. Todas as entradas de pessoas em qualquer espaço confinado serão identificadas. Inclusive com
informação adequada para quando se fizer necessário a utilização de equipamento de segurança específico.
As informações incluirão mas não necessariamente deverão estar limitadas às descritas no anexo 2 e a
instalação será por conta do depto. responsável pela execução do serviço.

3.5. EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA


3.5.1. A autorização para entrada incluirá uma lista de equipamento de proteção necessários para uso no
espaço confinado conforme determinação do DSST.
a) Olhos e proteção de face - Óculos de segurança e protetor de face para serviços de solda, esmeril e/ou
desbaste.
b) Proteção de cabeça - Capacetes.
c) Proteção de pé - Calçado de segurança e/ou bota de borracha.
d) Proteção de corpo - Todo o pessoal que entra em um espaço confinado deverá usar vestimenta adequada
conforme ambiente.
e) Proteção de ouvido - Protetor auricular.
f) Proteção respiratória - será determinado pelo depto. de Segurança do Trabalho nas condições em que o
teste e a atividade de trabalho a ser executada assim o exigirão.
g) Proteção de mãos - Se as mãos são expostas para desbastar superfícies ou extremidades afiadas, o grau
de proteção pode variar de luvas de couro à de malha de metal dependendo do material a ser trabalhado.
Luvas impermeáveis serão usadas para proteger contra materiais tóxicos ou irritantes. Luvas isolantes para
trabalho com eletricidade.
h) Outras medidas protetoras incluirão: cinto de segurança para trabalhos acima de 2,00m de altura, sistema de
resgate a ser definido pelo depto. de Segurança do Trabalho em conjunto com a área, equipamentos
autônomos de respiração ou ARCOFIL, etc.

3.6. PREPARAÇÃO DO LOCAL


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3.6.1. Os procedimentos e processos de limpeza dentro de um espaço confinado deverão ser autorizados
pelo DSST. O método a ser prescrito será dependente do produto contido no espaço confinado. Se o espaço
confinado contém uma atmosfera inflamável, deverá ser purgado com um gás inerte para remover a substância
inflamável antes de ventilar com ar. A limpeza inicial será feita com o funcionário posicionado fora do tanque.
Deverão ser adotados procedimentos especiais para controlar os riscos criados pelo próprio processo de
limpeza. Por exemplo: se o tanque contém vapor d’água, permitir ou provocar o resfriamento antes da entrada
e manter ventilação durante a execução dos trabalhos.

3.6.2. Purga e Ventilação


3.6.2.1. O controle ambiental dentro de um espaço confinado é realizado através de purga e ventilação. O
método a ser usado deverá ser determinado em função dos riscos potenciais que surgem devido ao produto
armazenado ou produzido, aos contaminantes suspeitos, ao trabalho a ser executado e ao tipo do espaço
confinado.

3.6.2.2. Ventilação geral contínua será mantida onde são produzidas atmosferas tóxicas como parte de um
procedimento de trabalho, como soldar ou pintar, ou onde uma atmosfera tóxica pode se desenvolver devido
à natureza do espaço confinado, como no caso de evaporação de substâncias químicas residuais.

3.6.2.3. O uso de proteção respiratória será determinado pelo DSST. Porém, quando podem ser gerados
fumos que contém contaminantes de metal tóxico ou outro, poderá ser indicado máscara semi-facial
ARCOSEMI, conectada no sistema ARCOFIL e, com o sistema aterrado.

3.6.2.4. Nunca utilizar oxigênio puro para ventilação.

3.6.3. Bloqueio e Isolamento


3.6.3.1. Os procedimentos de isolamento serão específicos para cada tipo de espaço confinado;

3.6.3.2. O espaço confinado deverá ser isolado completamente de todos os outros sistemas através de
desconexão física, sangra, ou desligamento de linhas. Válvulas que servem o espaço confinado, serão
presas na posição fechada e sinalizada através do Cartão Vermelho. Além de fechamento, serão desligados
e sinalizados com Cartão Vermelho bombas e compressores que servem estas linhas que entram no espaço
confinado para prevenir ativação acidental.

3.6.3.3. Se o espaço confinado possuir uma linha de dreno, esta deverá ser bloqueada e sinalizada, se
necessário na posição que impeça o retorno de gases e/ou líquidos através do uso do Cartão Vermelho;

3.6.3.4. Deverá ser feito o bloqueio elétrico e mecânico do espaço confinado para prevenir ativação acidental
de partes móveis. Para isso deve ser utilizado o Cartão Vermelho.

3.6.4. Equipamentos e Ferramentas


3.6.4.1. Ferramentas manuais deverão estar em perfeitas condições de conservação e manutenção;

3.6.4.2. O uso de equipamentos portáteis com sistema pneumático deve ser priorizado;
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3.6.4.3. Equipamentos elétricos portáteis e máquinas de solda deverão ser ligados com cabo de alimentação
e extensões com dupla isolação (600/1000v);

3.6.4.4. Nunca adentrar espaços confinados com cilindros de gases;

3.6.4.5. Todo equipamento a ser utilizado em atmosfera inflamável deverá ser a prova de explosão;

3.6.4.6. A tensão máxima para equipamentos portáveis é de 110 V, devidamente aterrados e com relê de
fuga.

3.6.4.7. A iluminação interna do recipiente deverá ser feita com sistema de 12 V ou 110 volts desde que
utilizado com com um dispositivo de fuga de corrente elétrica DR de 30 mA (Salva Vita). Caso esse tipo
de iluminação seja incompatível com o serviço a ser realizado, envolver o DSST e o Depto de Manutenção
Elétrica responsável pelo serviço, cabendo a este último, a indicação e instalação do sistema com maior
voltagem necessária.

3.6.5. Materiais
Todo produto químico que adentrar um espaço confinado deve ser avaliado pelo depto. de Segurança e
possuir ficha de emergência do produto, conforme OSHSMT 199302.

3.7. SITUAÇÕES ESPECÍFICAS


Além do exposto nesta Ordem de Serviço, algumas situações específicas exigem observações importantes
no que tange à Segurança do Trabalho, como descritas à seguir:

3.7.1 Manutenção no interior dos fornos de cal A e B:


a) Providenciar a exaustão do forno antes e durante o trabalho;
b) Efetuar avaliação de exposição ao calor, conforme anexo 3 da NR - 15 para a liberação;
c) Orientar e não permitir que refratários, cascalhos, pó de cal, ou quaisquer outros objetos sejam atirados
para fora do forno enquanto estiver sendo executada a manutenção sem que um adequado sistema de
retirada de

entulhos seja instalado;


d) O funcionário que for adentrar no forno deverá comunicar, previamente, o pessoal que está trabalhando no
interior do forno;
e) Os funcionários que irão adentrar o forno de cal para serviços de manutenção, deverão estar com os
seguintes vestuários e equipamentos:
1- Macacão branco com manga longa e capuz;
2- Óculos de segurança;
3- Capacete de segurança tipo boné rígido;
4- Luvas impermeáveis;
5- Máscara facial contra pó;
6- Aplicação de creme protetor de pele nas partes do corpo que ficarem expostas ao pó de cal;
7- Calçado de Segurança;

Em caso de adentrar apenas para inspeção visual, quando não haverá o desprendimento de pó, é facultado o
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uso dos itens 1, 4, 5 e 6.

3.7.2. Serviços de manutenção no interior de cilindros secadores:


a) Bloquear o sistema de acionamento eletromecânico e sinalizar com Cartão Vermelho.
b) Travar os cilindros que não possuem acionamento.
c) Todas as válvulas de vapor e de saídas de condensado deverão estar bloqueadas e sinalizadas com Cartão
Vermelho;
d) Todo o sistema de condensado deverá ser drenado;
e) A abertura do cilindro secador somente poderá ser feita quando o mecânico responsável pela execução do
serviço estiver de posse de todos os canhotos do Cartão Vermelho;
f) Ao abrir a tampa do cilindro secador esta deve ser amarrada com uma corda e forçada para o interior com
uma alavanca.
g) O cilindro aberto deve ser drenado com a utilização de mangueiras e ventilado conforme item 8 (Purga e
Ventilação).
h) A entrada só será permitida, após o DSST fazer o monitoramento ambiental no interior do secador. Após o
monitoramento, o técnico de segurança deve preencher o checklist e este deve ser fixado próximo à porta de
visita do secado, em local visível. No caso de serviços executados por prestadores de serviço, é
responsabilidade o responsável pela atividade, orientar e coordenar a entrada destes empregados ou
subcontratados no interior do secador.

3.7.3. Serviços de construção e reparo em tubulações e tanques revestidos com fibra de vidro:
a) Iniciar o trabalho de cima para baixo.
b) Não usar thiner ou qualquer solvente a base de benzeno.
c) Usar sapatos com solado de borracha.
d) Usar lâmpadas a prova de explosão.
e) Introduzir ar na parte superior.
f) Estireno é mais pesado que o ar, fazer aspiração na parte inferior.
g) Proibido fumar.
h) Fazer uso de equipamento de respiração autônomo ou ar mandado, quando a ventilação do recipiente não
for suficiente.

3.7.4. Serviços de manutenção no interior do pré-secador - Máquina 1


a) O serviço só deve ser iniciado após a avaliação de exposição de calor (de acordo NR-15 anexo 3 da
Portaria 3.214 de 08.06.78 do Ministério do Trabalho).

3.7.5. Serviços no interior de tanques em geral:


a) Em todos os casos deverão possuir observador externo.
b) Envolver o depto. de Segurança do Trabalho quando do uso de produtos químicos agressivos.

3.7.6. Trabalho de manutenção no sistema de tratamento de condensados contaminados e sistema de


odor:
a) Para qualquer trabalho deverá haver autorização da Supervisão de Operação.
b) Compete à Supervisão coordenar para que o sistema seja purgado (livre da presença de gás sulfídrico -
H2S).
c) Os funcionários deverão portar máscara panorama com filtro específico.
d) Todo trabalho deverá ser desenvolvido na presença de um acompanhante.
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3.7.7. Entrada no interior do silo de cavacos


a) Coordenar 48 horas antes da limpeza no interior do silo nº 1 para que o digestor trabalhe com cavacos
somente dos silos nº 1 e 2, alternando de um silo para o outro a cada 4 horas;
b) Esvaziar totalmente os silos nº 1 e 2 para evitar formação de “gaiolas” nos cavacos;
c) Manter o carrinho inferior e superior no silo nº6 até o final da limpeza do silo nº 1 fazendo o uso do Cartão
Vermelho no acionamento automático dos carrinhos de abastecimento e retirada dos cavacos de silos nº 1 e
2;
d) Fazer o abastecimento dos silos nº 1 e 2 com cavacos provenientes da picagem (densidade natural)
controlando o nível de cavacos dentro do silo nº1 até a altura das incrustações nas paredes e no silo nº 2 até
a altura da divisória interna entre os silos 1 e 2;
e) Entrar pelo pavimento superior do silo através dos cavacos até a divisória do silo nº1 para limpeza das
incrustações nas paredes internas;
f) Cabe a supervisão certificar-se a ausência de pessoas e ferramentas, para a liberação do cartão vermelho
de acionamento dos carrinhos;
g) Após o esvaziamento do silo nº 1, antes de adentrar no local, avaliar em todos os níveis do silo se todas
as incrustações foram limpas das paredes. Se não, repetir o procedimento anteriormente descrito.
h) Com a utilização de uma plataforma existente no local adentrar ao interior do silo nº1 para efetuar limpeza
dos cavacos que a rosca do carrinho não retirou do piso do silo.

4. Responsabilidades
4.1. É responsabilidade da supervisão das áreas/setores orientar todos os funcionários quanto ao
cumprimento desta OSHSMT na íntegra.

4.2. É responsabilidade da operação da área promover a limpeza do espaço confinado antes da liberação
para entrada no interior dos mesmos.

4.3. Em trabalhos realizados por prestadores de serviço cabe ao responsável pela atividade cumprir todos os
procedimentos descritos nesta OSHSMT para posterior liberação da entrada dos empregados ou
subcontratados dos prestadores de serviço.

4.4. É responsabilidade do DSST o monitoramente e posterior liberação de entrada no espaço confinado.

A não observância desta OSHSMT caracteriza ato de indisciplina ou insubordinação, passível de


aplicação de penas disciplinares. Para funcionários da International Paper a área de Recursos
Humanos analisará as ocorrências e aplicará as sanções conforme legislação vigente ou Política
RH 15.
Para os empregados ou subcontratados, os Prestadores de Serviço analisarão as ocorrências e
aplicarão as sanções conforme legislação em vigor ou outra norma pertinente ao assunto.

ANEXO 1
CÓPIA NÃO CONTROLADA
CÓPIA NÃO CONTROLADA

ANEXO 2
40 CM

PERIGO
ESPAÇO CONFINADO
30 CM
ENTRADA SOMENTE
COM AUTORIZAÇÃO

40 CM

PARA ENTRADA 25 CM
REQUER RESPIRADOR

40 CM

NÃO É PERMITIDO
25 CM
TRABALHO A QUENTE

Consenso

Consensadores Tempo Limite Enviado em


(dias)
Alcides Junior 4 04/04/2006 13:10:39
Aderval Polletini 4 04/ 04/ 2006 13:10:40
CÓPIA NÃO CONTROLADA
Alexandre Soares 4 04/ 04/ 2006 13:10:40
Anderson Sene 4 04/ 04/ 2006 13:10:40
Charles Lili 4 04/ 04/ 2006 13:10:40
Claudio Tedeschi 4 04/ 04/ 2006 13:10:40
Heverton Dias 4 04/ 04/ 2006 13:10:40
Horacildes Lellis 4 04/ 04/ 2006 13:10:41
J Geraldo Silva 4 04/ 04/ 2006 13:10:41
Jose Bernardes 4 04/ 04/ 2006 13:10:41
Luiz Macedo 4 04/ 04/ 2006 13:10:41
Paulo Gisloti 4 04/ 04/ 2006 13:10:41
Reginaldo Martini 4 04/ 04/ 2006 13:10:41
Renato Freitas 4 04/ 04/ 2006 13:10:42
Sebastiao Justo 4 04/ 04/ 2006 13:10:42
Marcio Bertoldo 4 04/ 04/ 2006 13:10:42
Sandro Gasparoti 4 04/ 04/ 2006 13:10:42
Luis Guerra 4 04/ 04/ 2006 13:10:42
Sergio Forni 4 04/04/2006 13:10:42

Homologação

Homologadores Tempo Limite Enviado em


(dias)
Laudelino Cavenaghi 2 02/05/2006 03:30:21

Histórico

Criado por: Adriano Marchiori em 08/09/2005 18:51:12


Editado por: Adriano Marchiori em 04/04/2006 13:10:42

Pareceres:
Consensado por: Alcides Junior em 5/4/2006 13:55:03 com duração de 1 dia(s) - (Enviado em 04/04/2006 13:10:39)
Consensado por: Aderval Polletini em 05/ 04/ 2006 14:33:00 com duração de 1 dia(s) - (Enviado em 04/ 04/ 2006 13:10:40)
Consensado por: Alexandre Soares em 04/ 04/ 2006 14:57:45 com duração de 1 dia(s) - (Enviado em 04/ 04/ 2006 13:10:40)
Consensado por: Anderson Sene em 17/ 04/ 2006 12:31:11 com duração de 13 dia(s) - (Enviado em 04/ 04/ 2006 13:10:40)
Consensado por: Charles Lili em 05/ 04/ 2006 14:16:18 com duração de 1 dia(s) - (Enviado em 04/ 04/ 2006 13:10:40)
Consensado por: Claudio Tedeschi em 06/ 04/ 2006 12:38:11 com duração de 2 dia(s) - (Enviado em 04/ 04/ 2006 13:10:40)
Consensado por: Heverton Dias em 4/ 4/ 2006 4:17:03 PM com duração de 1 dia(s) - (Enviado em 04/ 04/ 2006 13:10:40)
Consensado por: Horacildes Lellis em 01/ 05/ 2006 10:08:10 com duração de 27 dia(s) - (Enviado em 04/ 04/ 2006 13:10:41)
Consensado por: J Geraldo Silva em 04/ 04/ 2006 14:39:36 com duração de 1 dia(s) - (Enviado em 04/ 04/ 2006 13:10:41)
Consensado por: Jose Bernardes em 04/ 04/ 2006 13:20:05 com duração de 1 dia(s) - (Enviado em 04/ 04/ 2006 13:10:41)
Consensado por: Luiz Macedo em 17/ 04/ 2006 13:18:47 com duração de 13 dia(s) - (Enviado em 04/ 04/ 2006 13:10:41)
Consensado por: Paulo Gisloti em 04/ 04/ 2006 13:34:50 com duração de 1 dia(s) - (Enviado em 04/ 04/ 2006 13:10:41)
Consensado por: Reginaldo Martini em 04/ 04/ 2006 16:20:40 com duração de 1 dia(s) - (Enviado em 04/ 04/ 2006 13:10:41)
Consensado por: Renato Freitas em 04/ 04/ 2006 14:26:49 com duração de 1 dia(s) - (Enviado em 04/ 04/ 2006 13:10:42)
Consensado por: Sebastiao Justo em 11/ 04/ 2006 11:22:36 com duração de 7 dia(s) - (Enviado em 04/ 04/ 2006 13:10:42)
Consensado por: Marcio Bertoldo em 4/ 17/ 2006 5:16:42 PM com duração de 13 dia(s) - (Enviado em 04/ 04/ 2006 13:10:42)
Consensado por: Sandro Gasparoti em 11/ 04/ 2006 07:08:12 com duração de 7 dia(s) - (Enviado em 04/ 04/ 2006 13:10:42)
Consensado por: Luis Guerra em 05/ 04/ 2006 00:33:04 com duração de 1 dia(s) - (Enviado em 04/ 04/ 2006 13:10:42)
Consensado por: Sergio Forni em 11/ 04/ 2006 10:10:08 com duração de 7 dia(s) - (Enviado em 04/ 04/ 2006 13:10:42)
Homologado por: Laudelino Cavenaghi em 10/ 05/ 2006 08:46:23 com duração de 8 dia(s) - (Enviado em 02/ 05/ 2006 03:30:21)

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