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PETRARCA/FERNANDO PESSOA

NAVEGAR É PRECISO; VIVER NÃO É PRECISO

É NECESSÁRIO EXPRESSAR-SE DE MODO INTELIGÍVEL PARA QUE TODOS


POSSAM ENTENDER.

O ser humano é uma errata pensante, isto é, está em constante reformulação

No meio do caminho tinha uma pedra; tinha uma pedra no meio do caminho

no meio do caminho dia uma pedra

"Navegar é preciso, viver não é


preciso" [?]
No século I a.c., o general romano Pompeu, encorajava marinheiros receosos, inaugurando a
frase “Navigare necesse, vivere non est necesse.”
Corria o século XIV e o poeta italiano Petrarca transformava a expressão para “Navegar é
preciso, viver não é preciso.”
“Quero para mim o espírito dessa frase”, escreveu depois Fernando Pessoa, confinando o seu
sentido de vida à criação.
E cantando a coragem navegante, em jeito de fado brasileiro, Caetano Veloso escreveu Os
Argonautas. “Navegar é preciso, viver …” Com um fim inacabado, a música lança as
interrogações.
Navegar é preciso?
Sim! Navegar é uma viagem exata. Fazia-se com bússolas e astrolábios. Hoje, faz-se com
satélites, GPS’ e www’s.
Viver não é preciso?
Não! É uma viagem feita de opções, medos, forças, inseguranças, persistências, constâncias e
transições …
Mais de 2000 mil anos depois, interrogamo-nos:
Viver não é preciso?
Não, quando navegar é sonhar, ousar, planear, arriscar, empreender, realizar…
Porque aí, navegar é viver!

Inferência de sentido de palavras e/ou expressões

A geração de inferências é um processo fundamental para a leitura. Quem não


faz inferências não lê. Para se compreender um texto, é preciso fazer inferências,
ou seja, é preciso que o leitor complete o texto com informações que não estão
explícitas nele.

Inferências são, portanto, a adição de informações que o leitor faz ao texto; são
operações cognitivas que o leitor realiza para construir proposições novas a
partir de informações que ele encontrou no texto.

Inferências não ocorrem apenas quando o leitor estabelece ligações entre as


palavras e organiza redes conceituais no interior do texto. Ocorrem, também,
quando o leitor busca, fora do texto, informações e conhecimentos adquiridos
pela sua experiência de vida, com os quais preenche os “vazios” textuais.

Este item avalia a habilidade de inferir o sentido de uma palavra. A realização da


tarefa proposta por este item pressupõe a capacidade de se relacionar de modo
um pouco mais autônomo com textos de gêneros diversos. Além disso, essa
habilidade relaciona-se fortemente a conhecimentos prévios que permitirão o
estabelecimento dos sentidos possíveis e a posterior seleção daquele que é
pertinente ao contexto no qual a expressão foi utilizada.

Inferência: Tirar por conclusão; deduzir pelo raciocínio. Inferir. Admissão da


verdade de uma proposição, que não é conhecida diretamente, em virtude da
ligação dela com outras proposições já admitidas como verdadeiras.

Raciocínio concluído ou desenvolvido a partir de indícios: a dedução é um tipo


de inferência. Processo intelectual segundo o qual é possível chegar a uma
conclusão a partir de premissas. Raciocínio através do qual uma proposição é
considerada verdadeira pela sua ligação com outras já tidas como verdadeiras; a
proposição que se assume como sendo verdadeira.

Fonte: Dicio

Uma das maneiras de conseguir isso é buscar nas frases seguintes por uma
explicação para aquele termo. Muitas vezes, o autor fornece uma definição
da palavra posteriormente no texto e evita com que a pessoa precise
procurar um dicionário. Por isso, olhe superficialmente pelas frases seguintes
e busque uma explicação para o que foi escrito.

Todo ponto de vista é a vista de um ponto 5 Ler significa reler e compreender, interpretar.
Cada um lê com os olhos que tem. E interpreta a partir de onde os pés pisam. Todo ponto de
vista é um ponto. Para entender como alguém lê, é necessário saber como são seus olhos e
qual é sua visão de mundo. Isso faz da leitura sempre uma releitura. A cabeça pensa a partir de
onde os pés pisam. Para compreender, é essencial conhecer o lugar social de quem olha. Vale
dizer: como alguém vive, com quem convive, que experiências tem, em que trabalha, que
desejos alimenta, como assume os dramas da vida e da morte e que esperanças o animam.
Isso faz da compreensão sempre uma interpretação. BOFF, Leonardo. A águia e a galinha. 4ª
ed. RJ: Sextante, 1999

A expressão “com os olhos que tem” (? .1), no texto, tem o sentido de (A) enfatizar a leitura.
(B) incentivar a leitura. (C) individualizar a leitura. (D) priorizar a leitura. (E) valorizar a leitura.

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