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ma 20 Menino De sho lutea Erundina de Secrearia Marina de Souza Chaut ASSESSOR DE PROJETOS BSPACLAS CCoordenacto: Adauto Novaes José Jacinto de Amaral Equlpe técnica: Maria das Gracas de Souza SA Hiloania Maria de Carvalbo ‘Maria Valéria Ribeiro Sostena Agradecimentos: CConservador chefe do Museu de Arte de So Paulo Fabio Magatnaes NEWTON BIGNOTIO. GERD BORNHEIM ANTONIO CANDIDO MARILENACHAUI JORGE COLI -JURANDIR FREIRE COSTA CATHERINE DARBO-PESCHANSK! JOSE ARTHUR GIANOTTI. MARIA RITA KEHL CELSO LAFER NELSON LEVY NICOLE LORAUX SCARLETT MARTON ADAUTO NOWAES ALCIRPECORA NELSON BRISSAC PEINOTO JOSE AMERICO MOTTA PESSANHA PAULO SERGIO PINHEIRO RENATO JANINE RIBEIRO SERGIO PAULO ROUANET JOSE MIGUEL WISNIK ETICA ‘Organizacao: ADAUTO NOVAES 48 mimpressio ComPannta Das LETRAS No entanto, nfo se encontra aqui implicita qualquer incompatibilidade ima- ‘nente dessa utopia com a condiglo trabalhadora da humanidade assummida unk ‘ersalmentc a partir da época moderna, Sem divida, pelo trabalho afirma-se tam- bém a condico humana, pois nao ha outro meio moral de garantir a sobrevi: vvencia pessoal ‘Vista sob esse prisma, a utopia plural pressupde, visceralmen- te, um pacto entre humanos trabalhadores, pacto para além de todo tculto do Trabalho como meio (e fim) de uma vida inteiramente governada pelo Valor Absoluto do Progresso. “Assim, a utopia pluralista socialista, sem se pretender uma nova ideologia dos trabathadores modernos, €, em si mesma, um projeto de futuro seguramen: te desejavel por todos os trabalhadores, desde que dispostos a se unificarem pa- ta uma vida em que 0 Trabalho ter de se relativizar para o Tempo Livre. Mas mesmo esse possivel pacto ” a esgota todos os dominios contidos no ide um projeto irredutivel a simples expressio laborativa dos humanos. O que ‘se decidird a partir dela € uma transformacio ético-cultural da humanidade co” mo um todo, De modo que, pelo pacto do Tempo Livre, apenas se criardo as ‘condigées de realizacdo humano-universal segundo 0 desejo de associagio para tuma vida plural sob 0 signo da Uberdade, da igualdade de oportunidades ¢ da fraternidade. aio anterior postlet que 0 progresto material implica o intelectivo. Embora ala condigio fundamental de meio-de 1 1G) G. Lebrun examina essa questio acertadamente no seu O que é 0 poder, S40 Pally ovr! Que uma dicot nes mo vos abindone ana, Ree ‘Pre sobre os meios de confitmar essa liberdade eases aio re Essas ic de iis foram presents plo margts de Sade em 2d nove ese agora essa desconfianca fundamental em relacdo ., © repo do marués evoltemos os olhos pus trea fade naan 1:0 Bsdo Cua consi sci a algo que est no Seu da Qual € 0 mais oe por mais que se rofunde i q por masque se aprofunde 3 delesgo dos cides invests do p> sangue que esto na fonte do Estado.

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