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TEMA ABORDADO EM AULA:

TEORIA DA REDAÇÃO

DÚVIDAS:
ASPECTOS IMPORTANTES:
REDAÇÃO:
TEMAS A SEREM OBSERVADOS:
EDUCAÇÃO – onde discutiu a BNCC (base nacional curricular comum)
REDUÇÃO DE ÍNDICE DE VIOLÊNCIA

É importante ler a respeito desses temas.


O tipo textual abordado na redação, no concurso da polícia, é o texto
discursivo argumentativo.
Preocupar em encaixar na forma que a professora irá apresentar.
Quando surgir uma dúvida acerca da palavra troque-a por um sinônimo.

Norma culta: não é falar difícil ou de forma rebuscada. Atente a não usar
termos e palavras que vão destoar do texto. Isso pode chamar a atenção do professor da
banca e ver que utilizou uma palavra solta somente para disfarçar o vocabulário que no
geral é de qualidade baixa.

TEXTO BASE: texto que é dado na redação sobre o tema. Não pode haver cópia
de nenhuma parte deste texto.
COLOCAR TÍTULO!!!!!! TEMA E TÍTULO PODEM SER IGUAIS. (não é
recomendável, mas não tira pontos).
SERÃO TRABALHADOS OS DOIS ULTIMOS TEMAS DAS PROVAS DE
CFO: (VER SLIDES) - ECA – eduque as crianças e não será necessário castigar os
homens Atenção sobre esse tema, como futuros policiais não abordar que antigamente
as crianças eram melhores educadas por apanharem, pois é fundamental lembrar que o
texto base trata do ECA, o qual, tem o condão de resguardar direitos aos menores.
Atentar para os valores que a criança vai adquirir no decorrer de sua vida, conforme os
valores formais e informais que serão impostas a elas. O que é objetivo estará dentro do
que é formal. Consequentemente o que é subjetivo estará dentro dos valores informais.
O tema na prova de CFO tendeu a esse segundo aspecto do que trata o ECA, visando
resguardar os direitos da criança e as seguranças que uma boa criação fundada em
valores trás.

Não utilizar a palavra ACHO.


Não fazer o texto em primeira pessoa, expor preferencialmente na 3ª pessoa
do singular.
- A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL E SEUS REFLEXOS PARA A
SEGURANÇA PÚBLICA
Não abordar se é favoravelmente ou não, pois não está perguntando se é para
reduzir ou não, e sim para apontar os reflexos da redução para a segurança pública. Tem
que argumentar casando com a posição adotada.

TEXTO DISSERTATIVO: Discute sempre um tema atual (é o texto que você


vai fazer). O texto base pode nem sempre ser dissertativo, mas o texto que você vai
fazer sim.

Dissertar: é falar sobre alguma coisa. Existem dois tipos de textos dissertativos:
1) Dissertativo expositivo / padrão: traz dados e de fatos
2) Dissertativo argumentativo (este que a prova pede): traz dados e fatos, mas
tem um ponto de vista daquilo que está sendo discutido. O ponto de vista vem na 3ª
pessoa. Ex: dados, 65 % dos adolescentes utilizam bebida alcoólica.
Traçar argumentos: forma dedutiva (do geral para o particular) ou indutiva (do
particular para o geral).
Utilizar verbos no presente, em sua dissertação, pois o tema é atual.
INTRODUÇÃO: tem que ser o menor parágrafo. Você tem um tema (assunto) e
você retrata o objetivo.
“ Você repete a proposta da redação direcionando o que você vai fazer com essa
introdução, grosseiramente você diz, eu entendi o que a banca quer”.

DESENVOLVIMENTO: discussão da temática e dos objetivos. O


desenvolvimento deve ser feito em dois parágrafos. Aqui adotar o critério de
bipolaridade (2 polos) – geralmente é bom abordar somente dois argumentos. O
primeiro argumento do desenvolvimento tem que ser positivo para dar ênfase ao
paralelismo estrutural.

CONCLUSÃO: fechamento, amarração da temática e dos objetivos do tema.


Manter a fidelidade em cima dos argumentos adotados. Aqui não se inova, por exemplo
trazer um novo argumento.
Atenção ao tema: No segundo tema trazido pelo concurso do CFO o objetivo
era em cima dos reflexos da menoridade penal na segurança pública. Então, não há que
se discutir ou falar sobre família, escola etc. Os argumentos têm que ser fieis a este, ou
seja, segurança pública.
No decorrer das aulas, a professora trará questões e dentro dessas vai abordar a
forma correta de ler e resolver. Como também discorrerá em cima das matérias do
edital.
SEMÂNTICA:
É o estudo do sentido das palavras de uma língua.
Sinonímia: formas linguísticas que apresentam o mesmo significado
Cômico – engraçado / débil – fraco, frágil

Antonímia: formas linguísticas de significado oposto


Economizar – gastar / bem – mal / bom – ruim

Homonímia: duas ou mais palavras que, apesar de possuírem significados


diferentes, possuem a mesma estrutura fonológica. As homônimas podem ser:

Homógrafas: palavras iguais na escrita e diferentes na pronúncia. Gosto


(substantivo) – gosto (verbo gostar)

Homófonas: palavras iguais na pronúncia e diferentes na escrita. Cela


(substantivo) – sela (verbo) / cessão (substantivo) – sessão (substantivo) / cerrar (verbo)
– serrar (verbo)

Perfeitas: palavras iguais na pronúncia e na escrita Cura (verbo) – cura


(substantivo) / verão (verbo) – verão (substantivo) / cedo (verbo) – cedo (advérbio)
Paronímia: é a relação que se estabelece entre duas ou mais palavras que
possuem significados diferentes, mas são muito parecidas na pronúncia e na escrita, isto
é, os parônimos:
1. A cerca de ou cerca de significam “aproximadamente”, “mais ou menos”.
Estávamos a cerca de dois quarteirões do local do crime.
2. Acerca de é sinônimo de “ a respeito de”. Falei acerca da situação econômica
do Brasil.
3. Há cerca de exprime tempo decorrido, significando “faz aproximadamente”.
Ele viajou há cerca de duas horas. Outras: cavaleiro – cavalheiro / absolver – absorver /
comprimento – cumprimento.

Polissemia: é a propriedade que uma mesma palavra tem de apresentar vários


significados. Ele ocupa um alto posto na empresa. Abasteci meu carro no posto da
esquina. Os convites eram de graça. Os fieis agradecem a graça recebida.

Homonímia: identidade fonética entre formas de significados e origem


completamente distintos. São (presente de o verbo ser) – São (santo).

Ambiguidade: possibilidade de interpretar de maneiras diferentes a mesma


palavra ou frase. Ministro falará da crise no canal 17.
Aquela velha senhora encontrou o garotinho em seu quarto. Os tipos comuns de
ambiguidade, como vício de linguagem são:
Uso indevido de pronomes possessivos: Ex: A mãe pediu a filha que
arrumasse seu quarto. A mãe pediu à filha que arrumasse o próprio quarto.
Colocação inadequada das palavras: Criança feliz foi ao parque.
VERBO:
Verbo é a palavra que indica ação, praticada ou sofrida pelo sujeito, fato, de que
o sujeito participa ativamente, estado ou qualidade do sujeito, ou fenômeno da natureza.

Estrutura e Flexão
Conjunção verbal:
Há três conjugações para os verbos da língua portuguesa: (infinitivos)
1ª conjugação: verbos terminados em –ar.
2ª conjugação: verbos terminados em –er.
3ª conjugação: verbos terminados em –ir.

Todo verbo que não tem uma ação significativa é chamado de verbo de ligação.
Ex: Carol está animada.
Verbos impessoais: dizem respeito aos fenômenos da natureza propriamente
ditos. Ex: Choveu granizo em BH na semana passada.

Pessoas verbais:
1ª pes. do singular: eu 1ª pessoa do plural: nós
2ª pessoa do singular: tu 2ª pessoa do plural: vós 3ª pessoa do singular: ele
3ª pessoa do plural: eles.

Modos verbais: São três os modos verbais na língua portuguesa: Indicativo,


que expressa atitudes de certeza;
Subjuntivo, que expressa atitudes de dúvida, hipótese, desejo; Macete: que
(presente), se (passado), quando (futuro);
Imperativo, que expressa atitude de ordem, pedido, conselho;

O MODO INDICATIVO:
Tempos verbais do Indicativo:
01) Presente (do indicativo):
Indica fato que ocorre no dia a dia, corriqueiramente. Ex: Todos os dias,
caminho no parque.

02) Pretérito:
Indica fatos que já ocorreram.
a) Pretérito Perfeito: indica fato que ocorreu no passado em determinado
momento, observado depois de concluído. (começa e termina) = noção de acabamento.
Ex: Ontem caminhei no parque.

b) Pretérito Imperfeito: indica fato que ocorria com frequência no passado, ou


fato que não havia chegado ao final no momento em que estava sendo observado. (ele
tem uma marcação temporal que não termina)
Ex: Naquela época, todos os dias, eu caminhava no parque.
Na língua portuguesa, quando você coloca IM, quer dizer que você está fazendo
ao contrário. Por isso é importante aprender o Pretérito Perfeito, pois o imperfeito ficará
mais fácil.

c) Pretérito mais que Perfeito: indica fato ocorrido antes de outro no Pretérito
do Indicativo. Ex: Ontem, quando você foi ao parque, eu já caminhara 6 km. (traz um
fato antes de concluí-lo)

03) Futuro: indica fatos que ocorrem depois do momento da fala.


a) Futuro do presente: indica fato que, com certeza, ocorrerá.
Ex: Amanhã caminharei no parque pela manhã.

b) Futuro do Pretérito: indica fato futuro, dependente de outro anterior a ele.


= impõe uma condição
Ex:. Eu caminharia todos os dias se não trabalhasse tanto. O futuro do pretérito
põe uma condição para que aconteça.

OS MODOS SUBJUNTIVO E IMPERATIVO


Tempo verbais do subjuntivo:

01) Presente: indica desejo atual, dúvida que ocorre no momento da fala.
Ex: Espero que eu caminhe bastante no ano que vem.

02) Pretérito imperfeito: indica condição, hipótese; normalmente é usado com


o futuro do pretérito do indicativo.
Ex: Eu caminharia todos os dias, se não trabalhasse tanto.

03) Futuro: indica hipótese futura.


Ex: Quando eu começar a caminhar todos os dias, sentir-me-ei melhor.

O modo imperativo: o modo imperativo expressa ordem, pedido ou conselho.


Ex: Caminhe todos os dias para a saúde melhorar.
O imperativo não tem a primeira pessoa!!!!!
AS FORMAS NOMINAIS:
São três as chamadas formas nominais do verbo:
01) Infinitivo: são as formas terminadas em ar, er ou ir.
02) Gerúndio: são as formas terminadas em ndo.
03) Particípio: são as formas terminadas em ado ou ido.

Gerúndio: Carol está explicando verbo.


Gerúndio é usado no PRESENTE.
A gramática não aceita o gerundismo: Carol vai estar explicando verbo. (ESSE
NÃO PODE)
Carol explicará verbo. ☺
Carol vai explicar verbo. ☺

VERBOS VER - VIR.


Quando eu vir sua irmã, darei o recado solicitado.
O futuro de “ver” deve ser grafado (escrito) com “i”.

Se eu previr sua aprovação no TRT, comunico a você.


O futuro de “prever” também deve ser grafado com “i”. É verbo derivado do
verbo “ver”

Quando o professor revir a matéria, tirarei a dúvida.


Da mesma forma, o futuro de “rever” é escrito com “i”. Também é um verbo
derivado do verbo “ver”.

Ontem nós vimos seu chefe na calçada.


“Vimos” é uma forma do verbo “ver” que está no passado.

Ontem nós viemos ao médico, mas o hospital estava em greve.


Trata-se de uma forma do verbo “vir”, também no passado.
Hoje nós vimos aqui para comemorar a aprovação.
Então, o presente de “vir” é igual ao pretérito de “ver” na primeira pessoa do
plural.

VERBOS DERIVADOS:
INTERVIR: dentro do verbo “intervir” há o verbo “vir” com o prefixo “inter”.
O aluno hoje não veio.
O juiz interveio na questão.

Estando a primeira frase correta, presume-se que a segunda frase também está,
uma vez que trata-se do verbo “intervir”, derivado do verbo “vir”. Nesse sentido, os
verbos derivados conjugam-se como os verbos primitivos.

REAVER: dentro do verbo “reaver” há o verbo “haver”


Houve tumulto na passeata.
O “houve” é o pretérito perfeito do verbo haver. Nesse sentido:
O rapaz reouve seus documentos.
Portanto, o correto é “rouver”.

ENTRETER: é derivado do verbo ter.


A família tinha posses. O mágico entretinha o público.

REQUERER: o verbo “requerer” não se conjuga como o verbo “querer”. Pois,


trata-se de fazer uma solicitação e não de querer novamente. Se eu quisesse, eu
conseguiria. Se eu requeresse, teria a pensão. O verbo “requerer” quebra a sequência
porque é o que a gramática chama de verbo irregular.

LOCUÇÃO VERBAL:
Há situações em que encontramos dois verbos juntos. Se estiverem
representando uma única ação verbal; formam uma locução.

SE VOCE ESTÁ LENDO ESTA FRASE... AGRADEÇA À SUA


PROFESSORA.
Está (presente do indicativo) + lendo (gerúndio) Nas locuções verbais, conjuga-
se apenas o verbo auxiliar, pois o verbo principal vem sempre em uma das formas
nominais: infinitivo, gerúndio ou particípio.
Os verbos auxiliares de uso mais frequente são: ter, haver, ser, estar e ir.
Quando a locução verbal é constituída de formas dos verbos auxiliares ter e
haver mais o particípio do verbo principal, temos um tempo composto. Ele já tinha
saído para o trabalho quando você me procurou. Ele já saíra para o trabalho quando
você me procurou.

FORMAÇÃO DOS TEMPOS COMPOSTOS – TER E HAVER


Na voz ativa os tempos verbais são compostos pelos verbos auxiliares ter ou
haver + o verbo principal. Já na voz passiva, os tempos compostos são formados pelos
verbos auxiliares ter ou haver + ser + verbo principal no particípio.
Temos sido beneficiados com o trabalho da Polícia Militar.
As vendas online têm aumentado bastante no último mês.

FORMAÇÃO DA LOCUÇÃO VERBAL:


A locução verbal é formada pela junção de um verbo auxiliar + um verbo no
infinitivo ou no gerúndio.
Estamos fazendo o possível para conseguirmos aprovação em massa.
Vou aprender todas as disciplinas para tingir a minha meta de aprovação.

Observação sobre o particípio: - Particípio regular: usado na voz ativa


acompanhado dos verbos ter e haver.
Você tem secado as meias atrás da geladeira?
Eu nunca havia limpado a tela da TV.

-Particípio irregular: usado na voz passiva com verbos auxiliares ser, estar, ficar,
andar, entre outros.
A toalha usada já está seca.
O salão foi limpo pela faxineira.
Alguns verbos somente têm formas IRREGULARES:

COMPARAÇÃO: ocorre comparação quando se estabelece aproximação entre


dois elementos que se identificam, ligados por conectivos comparativos explícitos:
feito, assim como, tal, como, tal qual, tal como, qual que nem – e alguns verbos –
parecer, assemelhar-se e outros.
“Amou daquela vez como se fosse máquina. Beijou sua mulher como se fosse
lógico”
“As solteironas, os longos vestidos negros fechados no pescoço, negros xales
nos ombros, pareciam aves noturnas paradas. ”
METÁFORA: ocorre metáfora quando um termo substitui outro por meio de
uma relação de semelhança resultante a subjetividade de quem a cria. A metáfora
também pode ser entendida como uma comparação abreviada, em que o conectivo não
está expresso, mas subentendido. => sem articulador de comparação, a comparação se
dá semanticamente.
Ex: A Amazônia é o pulmão do mundo.
Na sua mente só povoa maldade.
Esse moço é um gato.

CATACRESE: é uma metáfora desgastada, tão usual que já não percebemos.


Assim, a catacrese é o emprego de uma palavra no sentido figurado por falta de um
termo próprio. => metáfora conotativa.
Ex: O menino quebrou o braço da cadeira. A manga da camisa rasgou.

CONOTAÇÃO – sentido figurado. Ex: Morreu de chorar.

DENOTAÇÃO – sentido literal. Ex:

SINESTESIA: a sinestesia consiste na fusão de sensações diferentes numa


mesma expressão. Essas sensações podem ser físicas (gustação, audição, visão, olfato e
tato) ou psicológicas (subjetivas).
Ex: “ A minha primeira recordação é um muro velho[visão], no quintal de uma
casa indefinível. Tinha várias feridas no reboco[táteis] e veludo de musgo. Milagrosa
aquela mancha verde[sensação visual] e úmida, macia [sensações táteis], quase irreal. ”
Augusto Meyer
METOMÍNIA: quando há substituição de uma palavra por outra, havendo ambas
algum grau de semelhança, relação, proximidade de sentido ou implicação mútua. Tal
substituição fundamenta-se numa relação objetiva, real, realizando-se de inúmeros
modos.
ANTONOMÁSIA: quando designamos uma pessoa por uma qualidade,
característica ou fato que a distingue. Na linguagem coloquial, antonomásia é o mesmo
que apelido, alcunha ou cognome, cuja origem é um aposto (descritivo, especificativo,
etc.) do nome próprio. Ex: Pelé = Edson Arantes do Nascimento O Cisne da Mântua =
Virgílio O rei do rock = Elvis Presley.

PERSONIFICAÇÃO – PROSOPOPÉIA: é uma figura de estilo que consiste em


atribuir a objetos inanimados ou seres irracionais sentimentos ou ações próprias dos
seres humanos. Ex: (...). Eu vi a Estrela Polar / chorando em cima do mar (...)

IRONIA: consiste em apresentar um termo em sentido oposto. Ex: Meu irmão é


um santinho (malcriado).

EUFEMISMO: Consiste em suavizar um contexto. Ex: Você faltou com a


verdade. (em lugar de mentiu)

GRADAÇÃO: é a maneira ascendente ou descendente como as ideias podem ser


organizadas na frase. Ex:. Respirou e pôs um pé adiante e depois o outro, olhou para o
lado e o caminhar virou trote, que virou corrida, que virou desespero.

PLEONASMO: quando fazemos uso de expressões redundantes com a


finalidade de reforçar uma ideia estamos utilizando o pleonasmo. Ex:. “Menino, entre
já para dentro”. “Eu fui fazer um hemograma de sangue hoje de manhã. ” “Joana sofre
de leucemia no sangue. ” “ Eu vi com esses olhos que um dia a terra há de comer. “ “ A
protagonista principal do filme ‘O sorriso de Monalisa’ é Júlia Roberts. “

ANACOLUTO: consiste numa mudança repentina da construção sintática da


frase.
Ex: Ele, nada podia assustá-lo.
Nota: o anacoluto ocorre com frequência na linguagem falada, quando o falante
interrompe a frase, abandonando o que havia dito para reconstruí-la novamente.
SILÉPSE: ocorre quando a concordância é realizada com a ideia e não sua forma
gramatical. Existem três tipos de silepse: gênero, número e pessoa. (suj. singular
(plural) – verbo singular (plural), aqui quebra essa regra) - de gênero: Vossa excelência
está preocupado com as notícias. - de número: A boiada ficou furiosa com o peão e
derrubaram a cerca. - de pessoas: As mulheres decidimos não votar em determinado
partido até prestarem conta ao povo.

HIPÉRBOLE: é um exagero intencional com a finalidade de tornar mais


expressiva a ideia. Ex: Ela chorou rios de lágrimas. Muitas pessoas morriam de medo
da perna cabeluda.

ANÁFORA: consiste na repetição de uma palavra ou expressão para reforçar o


sentido, contribuindo para uma maior expressividade. Ex: Cada alma é uma escada para
Deus. Cada alma é um corredor-Universo para Deus, Cada alma é um rio correndo por
margens de Externo Para Deus e em Deus com um sussurro noturno. Fernando Pessoa.

POLISSÍNDETO E ASSINDETO: Polissíndeto é a repetição da conjunção entre


as orações de um período ou entre os termos da oração.
Ex: Chegamos de viagem e tomamos banho e saímos para dançar.
O assíndeto, ao contrário, ocorre quando há ausência da conjunção entre duas
orações. Ex: Chegamos de viagem, tomamos banho, depois saímos para dançar.

PERÍFRASE: é a designação de um ser através de alguma de suas características


ou atributos, ou de um fato que o celebrizou.
Ex: A Veneza Brasileira também é palco de grandes espetáculos. (Veneza
Brasileira=Recife) A Cidade Maravilhosa está tomada pela violência. (Cidade
Maravilhosa = Rio de Janeiro)
ANTÍTESE E PARADOXO: Antítese: usa palavras ou expressões com
sentidos opostos, que contrastam entre si. Ocorre quando há a aproximação destes
termos contrários. Esta aproximação dá ênfase à frase e assegura maior expressividade à
mensagem a ser transmitida.
Ex: A sina dos médicos é conviver com a doença e saúde. Ele estava entre a vida
e a morte. A vida é mesmo assim, um dia a gente ri e no outro a gente chora. Alegrias e
tristezas são constantes da vida.

Paradoxo: existe quando uma frase não corresponde à lógica ou ao senso


comum. Dois sentidos se fundem numa mesma ideia, criando um efeito de contradição.
É importante lembrar que o paradoxo é TOTALMENTE diferente da antítese, pois
nessa última predominam ideias opostas, que não causam estranheza de sentido, como
“estou acordado e todos dormem. ” Ex: amor é fogo que arde sem se ver.

>>Núcleo é o termo do sujeito que não tem preposição – palavra sem


preposição.
Principais preposições: a, de, em, para, com, por.
>> Quando o significado do núcleo do sujeito for singular – somente terá
concordância lógica. A palavra pode estar no singular significando plural (ex. série),
mas quando o sentido ficar no singular – conduzir o período para a concordância lógica.

VERBOS IMPESSOAIS:
1) VERBOS HAVER E EXISTIR O verbo haver é impessoal.
- Existiam algumas pessoas interessadas no quadro.
- Havia algumas pessoas interessadas no quadro.

Atenção: toda vez que o verbo HAVER estiver no sentindo de existir ele só
funciona no singular (isso é verbo impessoal – não aceita plural).

Por ali, deviam existir muitas injustiças sociais. devia haver


Quando se tem uma locução verbal, somente o primeiro verbo (que tem que ser no
gerúndio ou no infinitivo) vai para o plural. Mas, quando for com o verbo haver mesmo
estando no primeiro verbo (na locução), ele não vai para o plural.

2) FAZER – indicando tempo decorrido e indicando temperatura


TEMPO: Faz, no dia 13 de julho, um ano que ela se mudou.
O verbo fazer, quando indicar tempo é IMPESSOAL, e, portanto, não vai para o
plural.
Vai fazer, no próximo domingo, um mês (dois, três meses) – tudo no singular.

3) TEMPERATURA
-Na região, durante o inverno, faz sempre 1 grau negativo. (faz 15 graus – O

VERBO FAZER INDICANDO A TEMPERATURA TAMBÉM É


IMPESSOAL E, PORTANTO, NÃO TEM PLURAL.)

Segundo a meteorologia vai fazer 40 graus amanhã. As expressões verbais ficam


invariáveis também.

VERBOS + SE:
Apresentou-se um belo espetáculo. (VTD) sujeito
Um belo espetáculo foi apresentado. Se na transformação o verbo SER ficar
no singular, o VERBO + SE ficará no singular.

Necessitava-se de urgentes providências. (VTI) (OI)


Quando o verbo for transitivo indireto, não se pode fazer a transformação para a voz
passiva.

VTD + SE.... o verbo varia normalmente, de acordo com o sujeito.


VTI + SE.... o verbo mantém-se sempre no singular.

PRONOMES QUE & QUEM:


Que: é um pronome relativo, que cria subordinação entre as orações (cria
dependência entre as orações – sintática e semântica)
Quem: é um pronome interrogativo.
(continua na próxima aula)
CONCLUSÃO:
COM O PRONOME “QUE”: pode haver apenas uma concordância. E ela
ocorre com o pronome pessoal.
COM O PRONOME “QUEM”: pode haver duas concordâncias: uma com o
pronome pessoal e outra com o “QUEM”.
Aula 04
Função poética = sentido figurado (produz recursos imaginativos).
Função metalingüística = linguagem que explica alguma linguagem/texto.

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