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28/07/2017

Introdução
Fraturas dúcteis são caracterizadas pela presença de um fluxo
plástico com uma correspondente redução de secção transversal,
ambos na região da falha. Nessas circunstâncias, pode-se
considerar que um componente de material dúctil começa a falhar
quando ocorre o início da plastificação na região solicitada.

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Como se prever a condição de falha de


um material dúctil?
Ensaio de tração uniaxial → condição de falha terá início a partir do
instante que se atinge a tensão de escoamento do material.

Condições reais de carga caracterizam um estado de tensão


multiaxial no componente em análise, tornando bem mais
complexa a previsão do valor da tensão que causaria a condição de
falha correspondente.
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Esforços combinados num ponto

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Esforços combinados num ponto

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Esforços combinados num ponto


Tensões normais - um único subíndice, o qual identifica a direção em
que a tensão atua.

Tensões tangenciais - dois subíndices distintos, sendo que o primeiro


indica o plano no qual a tensão atua e o segundo indica a direção de
atuação correspondente.

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Tensões Principais

σx −σ τ xy τ xz
τ yx σ y −σ τ yz = 0
τ zx τ zy σz −σ

σ1 > σ 2 > σ 3

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Tensões Principais – Círculo de Mohr

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Tensões Principais – Máxima Tensão


Tangencial

 σ1 − σ 2

 2
 σ −σ3
τ max = 1
 2
σ2 −σ3
 2

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Esforços combinados num ponto – Caso 2D

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Tensões Principais – Caso 2D


σ x −σ τ xy 0
τ yx σ y −σ 0 = 0
0 0 0

σ x +σ y  σ x −σ y 
2

σ A ,σ B = ±   + τ xy 2
2  2 

σ1 > σ 2 > σ 3

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Tensões Principais – Círculo de Mohr 2D

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Tensões Principais – Máxima Tensão


Tangencial – Caso 2D

 σ x −σ y 
2

τ max = ±   + τ xy 2
 2 

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Critérios de falha por início de


escoamento

Superfície de
escoamento:

f (σ 1 , σ 2 , σ 3 , σ esc ) = 0

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Critérios de falha por início de


escoamento

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Principais Teorias de Projeto para


Materiais Dúcteis

- teoria da máxima tensão normal: TMTN


- teoria da máxima tensão cisalhante (ou cisalhante máxima): TMTC
- teoria da máxima energia de distorção: TMED

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Teoria da Máxima Tensão Normal


(Rankine)

A falha do material ocorra quando o esforço normal máximo em um


determinado ponto do material atinja um valor crítico
independente dos demais esforços eventualmente existentes. Tal
condição faz com que a referida teoria tenha por base uma falha
caracterizada e exclusiva por tração ou por compressão.

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Teoria da Máxima Tensão Normal


(Rankine)
Resultados experimentais demonstram, entretanto, que a fratura
de um corpo de prova de material dúctil ocorre num ângulo
aproximado de 45º com o eixo da amostra, caracterizando a
importância da tensão de cisalhamento atuante na superfície do
componente e demonstrando que materiais dúcteis são menos
resistentes ao cisalhamento. Tal condição, faz com que
determinados autores classifiquem a teoria da máxima tensão
normal como uma teoria que melhor se adapte para os materiais
frágeis.
Comparativamente, porém, a mesma pode ser utilizada para
materiais dúcteis.
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Teoria da Máxima Tensão Normal


(Rankine)

σ + esc
σ1 ≤
CS
ou
σ − esc
σ2 ≤
CS

σ1 > σ 2 > σ 3

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Teoria da Máxima Tensão Cisalhante


(Tresca)

“quando a tensão de cisalhamento no ponto crítico do componente


atingir o valor da tensão de cisalhamento correspondente a um
corpo de prova, de mesmo material, submetido a um ensaio de
tração e no momento do seu escoamento, tem-se o limite de
resistência do critério”

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Teoria da Máxima Tensão Cisalhante


(Tresca)
Sinais equivalentes:
σ esc
σ1 ≤ ⇒ qdo σ 1 ≥ σ2
CS
σ
σ 2 ≤ esc ⇒ qdo σ 2 ≥ σ1
CS

Sinais contrários:
σ
σ 1 − σ 2 ≤ esc
CS

σ1 > σ 2 > σ 3
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Teoria da Máxima Tensão Cisalhante


(Tresca)

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Teoria da Máxima Energia de Distorção


(Mises)
“quando a energia de distorção no ponto crítico do componente
atingir o valor da energia de distorção correspondente a um corpo
de prova, de mesmo material, submetido a um ensaio de tração,
haverá o início do escoamento do componente neste ponto”.

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Conceitos Energéticos

O elemento de tensão original é dividido em duas parcelas


distintas: a) uma representando a tensão média responsável pela
variação de volume do elemento; e b) uma segunda,
correspondente à diferença entre as tensões principais e as tensões
médias, representando a variação de forma do elemento.
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Conceitos Energéticos - Mises

Experimentalmente pode se comprovar e demonstrar que materiais


submetidos a pressões hidrostáticas (tensões equivalentes em
todas as direções) não apresentam qualquer tipo de escoamento.
Com isso pode-se garantir que as tensões que realmente causam
escoamento são as tensões responsáveis pela parcela de distorção,
justificando assim a premissa conceitual do presente critério.

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Teoria da Máxima Energia de Distorção


(Mises)

(σ 1 − σ 2 )2 + (σ 2 − σ 3 ) 2 + (σ 1 − σ 3 )2 = σ 2
esc
2

(σ x
2
(
− σ y ) + (σ y − σ z ) 2 + (σ x − σ z ) + 6 τ xy + τ yz + τ xz
2 2 2 2
) =σ 2
esc
2

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Teoria da Máxima Energia de Distorção


(Mises)

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Análise Comparativa

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Tensão tangencial no escoamento


σ esc
Ponto A: σ1 =
2

σ esc
Ponto B: σ1 =
3

σ 1 Mises σ esc 3
= ≅ 1,15
σ 1Tresca σ esc 2

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Concentração de tensões

σ max = K t σ o

τ max = K tsτ o

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Concentração de tensões

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Concentração de tensões

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Concentração de tensões

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Concentração de tensões

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Concentração de tensões

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Referências bibliográficas
Beer, F. J., 2003. Resistência dos Materiais, 3ª Ed.,McGraw-Hill.
Boresi, A.P., Schmidt, R.J., 2003. Advanced Mechanics of Materials,
6ª Ed., John Wiley & Sons, Inc., USA.
Budynas RG, Nisbett JK. Shigley’s – Mechanical Engineering Design.
8ª ed. McGraw Hill; 2008 .
Budynas RG, Nisbett JK. Elementos de Máquinas de Shigley. 11ª ed.
AMGH Editora Ltda; 2011.
Hibbeler, R.C., 2010. Resistência dos Materiais, 7ª Ed., Prentice Hall,
São Paulo, SP.
Marczak, R.J. Notas de aula da disciplina Resistência dos Materiais
Avançada, Curso de Engenharia Mecânica da UFRGS, Porto Alegre,
RS.
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