Anda di halaman 1dari 83
RELOGIO DIGITAL MICROCONTROLADO eo my Se esc ca Maga: TECNOLOGIA - INFORMATICA - By Ong =|\UyNoy\=) Como projetar sistemas protegao elétrica na indus’ Te Ser A REDE — ee 4 ii-xe (Mrmr Ce lar Mm ageler- MeL Meo pone equipamentos eletrénicos de qualquer espécie ANALISADORES (CA\RIREIRA’ a DE ESPECTRO AeYol- ee Ee ced Oe 4. Tecnologia WLL : said Were acre UUre lucien) Entenda a importancia desse ile Cer Co- CACO Me ore C2) | instrumento na Automacao Industrial Helio Fitipaldi ‘Thereza M. Ciampi Fittipaldi Revista Saber Eletronica Etre Diretor Respansavel Heo Finials Diretor Técnico Newon C. Brags Automagho Industria ‘Aleaadre Capelli Publicidad [Eduardo Anion - Gerente Ricardo Nunes Soazs Cara Castro Assis Melissa Rigo Peixoto ‘Consetho Editorial ‘Alexandre Capel Jado Antonio Zuo Newnon C: Brags Impress Globe Cochrane Distribuigio Brasil: DINAP Portugal: MIDESA SABER ELETRONICA ISSN - 0101 - 6717) é uma Publieagio mensal da Editors Saber Fda, Redago,administacio.essi- aura, ndmeros atasades, publici- dade ¢ corespondencia: FR. Jacinto Joné de Arai, 315 ‘CEP: 03087-020 - Sao Paulo - SP ~ Brasil. Tel. (11) 6192-4700 ASSINATURAS: wow sabereletronica.com.br foneffax: (11) 6192-4700 ateadimento das 8:30 as 17:30 b Matricolada de acondo com a Lei de Impeensa sob tF 4768. ito A, no 5° Registro de Talos e Documen- tos SP. pres propre dos direitos de reproduglo EDITORA SABER DA. Associa daz AANER = Associagio Nacional dos itores de Revs, ANATEC - Associ Nacional Gas Editoras de Publicages Tée- ies, Dit e Especial " worm anatec.org br ‘ww. sabereletronica.com.br “Tiago: 25 450 exemplares ap 9 echamont. N® 355 - Agosto/2002 EDITORIAL ‘Agosto de 2002, mais uma vez o Brasil vive uma aparente “turbuléncia” econdmica, O fendmeno, agora, jé até ganhou nome: “Risco Brasi". Mas sera que isso reflete a situagao reat? Nao 6 0 que os iltimos investimentos mostram. A Nestlé instala sua 24* fébrica no pals (orgada em 95 milhdes de reais). A Ford instala na Bahia uma das mais modernas montadoras de veicuios do mundo. Seguindo o exemplo, 2 GM amplia suas instalacbes em Gravatai (250 milhbes de délares), e a Toyota em Indalatuba (300 milhves de délares). Nao citamos ainda outros “generosos” investimentos nas areas: petrolifera, higiene, e eletrénica, Com certaza, todo esse proceso ira gerar um grande nimero de postos de trabalho, principalmente para a mao-de-obra qualificada, Bom, esté ai um "prato cheio” para quem gosta de desatios @ esta em busca de novas ‘oportunidades. Mais do que nunce, ¢ hora de investira fundo na empregabilidade. Pensando nisso, trazemos nessa edicao 0 artigo: ‘Carreira, voce jé esoolheu a sua?” Essa matéria faz um breve estudo sobre 0s cursos oferecidos na drea tecnoligica, ‘mostrando “prés" @ “contras” de cada um. ‘Atendendo as solictacdes, 0 artigo de capa *Protegao Elétrica’ ¢ uma ferramenta completa para quem trabaiha com projeto e manutengao de instalagées eletricas industrias, Confira também a incrivel rede CAN, utlizada nos automévels modernos, ¢ a tecnologia Wireless Local Loop de telefonia. INDICE COMPONENTES: CAPA N PROTECAO ELETRICA * FAMILIA DUSLIC (INFINEON) Caren yamine” | marcana Eletrica na Industria, INSTRUMENTACAO, TELECOMUNICAGOES ANALISADORES DE ESPECTRO....34 ATECNOLOGIA WLL.. Entonda a importdncia desse instrument na ‘Automagao Industrial ‘antagens e desvantagens em relago a tecnologia fxa padrao, BRECON oie fo HARDWARE ESCOLMEU A SUA si MONTE UM SERVIDOR COM ott oy trait ae 0 ja __ |PERIGOS DA RADIACAO EMITIDA PELOS MONITORES... 75 INTRODUGAO AO VHDL —PaRTE?.98 | ENERGIA ENGENHARIA DE MANUTENGAO...32 RELOGIO DIGITAL COM PIC16F84 ..48 ‘O que 6 Termogratia, OUTRAS APLICACOES PARA OS AUTOMACAO INDUSTRIAL TRANSFORMADORES 56 | CONHEGA A REDE CAN... none 2 ‘A Rede mais uliizada na troca de dados CONHEGA OS COMPARADORES ens enipanonce serene quia DE ANGERS. acini cc. .59 5 SEGOES ‘SENSORES DE VIBRAGAO COM NOTICIAS: TELECOMUNICAGAO..42 FIBRA OPTIC: x ELETRONICA. 44 USA EM NOTICIAS. oe REOSTATO PARA PAINEL DE ACHADOS NA INTERNET. .00.64 VEICULOS E MAQUINAS.... PRATICAS DE SERVICE. 78 Gn Seed (0s ergs assadcs st 6 ecinresponsaiase do sas autres € vec a epoca art ds tab © ses det Rev, bem cam x nda a0 ‘su comerlagso doe tars ou ine ore ds tdon moron sob pena de sone eps Aa comuIaS Wena os ns Rows doer co as ‘cleonmenta gor eran, ou eral (A do Daprrento denon. Sto Tonadon Toe oe idee motes na pepe do corte deca Ao, ma no esurrio 1 reoporsabiche opal por overtone eos, pripamerte ns nenfagens, pes rauvtee de poten expemerta,Tarpouco sesuranes 8 reapaeabiase or danas imperiea do montdor Caso hai erpares em too cu Seer, ser pul ce de boa te, come Coreloe na da do fecnameta de. eo, NBD ae nee reponebildae por larptor no proce 8 na depen do ESQUEMA GERAL DE PROTECAO ELETRICA INDUSTRIAL A figura 1 mostra o “esquema geral" da seqiéncia dos elementos de protegao em uma instalagao elétrica industrial Notem que no "topo" da rede, isto 6, na posigao mais proxima a rede elétrica temos 0 fusivel e, entéo, segue o disjuntor (e, em alguns casos, 0 relé térmico). Essa con- cepoao, apesar de classica, pode apresentar variagoes (previstas em norma) dependendo de cada caso. HA projetos que utilizam apenas disjuntores, por exemplo. ‘A estrutura proposta pela figura 1, entretanto, pode ser entendida através da flosofia de funcionamento de cada elemento protetor. Particular- mente, eu classifico as protegdes em duas grandes categorias: protagdo tipo fusivel, ¢ protegao tipo disjuntor. 2 Protecao Elétrica Saiba como projetar sistemas de protegio elétrica na indistria. Os tusiveis sA0 protegdes desen- volvidas para atuar na corrente de curto-circuito, ja as protegdes ter- momagnéticas (disjuntores, relés, etc.) para atuar na corrente de sobre- carga "Mas qual a diferenca entre corrente de curto-circuito e de sobrecarga? Definimos como corrente de curto- circuito aquela cuja amplitude tende 0 infinito, e € provocada pelo curto- circuito entre fases, entre fase & neutro, ou entre fase e terra. Nessa situagao a linha sob energia tende a diminuir sua tensao para zero volt, visto que a impedancia de curto-circuito também aproxima-se de zero ohms. Em uma instalagao cuja corrente nominal seja 10 A, por exemplo, ‘a corrente de curto-circuito pode atingir instantaneamente varios kA (quiloamperes). Fig, 1 Estrutura classica de uma instaiagdo eetrica Alexandre Capelli (0 elemento limitador da corrente de curto-circuito, por sua vez, € 0 fusivel ‘Ao contratio da corrente de curto- circuito, a corrente de sobrecarga raramente compromete a ddp (dife- renca de potencial) na linha de al mentacéo. Quando isso ocorre, entre- tanto, a queda de tensao dificilmente ultrapassa 10% da tensao nominal. Outra diferenga € que a corrente de sobrecarga nao tende ao infinito, porém, ela pode atingir valores que danifiquem tanto a carga como a instalagdo. E para esse tipo de sobre- carga que as protegbes termomag- néticas foram desenvolvidas. Pode parecer obvio, mas 6 comum técnicos e engenheiros confundi- rem-se nesses conceitos, principal- mente quanto ao papel do fusivel. Por varias vezes jé presenciel especialistas" no ramo reclamarem que determinado fusivel fora mal dimensionado, pois, somente "abriu’ ‘apés a queima de um semicondutor ‘em um equipamento, Ora, ¢ exatamente esse 0 papel do fusivel do tipo convencional. Ele somente se abrird apés alguma ano- malia ter ocorrido, por exemplo, um semicondutor em curto-circuito. "Mas, ento, qual a sua fungao?" ‘Afungo do fusivel convencional 6 protager a instalacao, e nao a carga. Aproveitando © mesmo exemplo citado acima, caso néo houvesse fusivel, nd somente 0 semicondutor estaria danificado apés 0 curto, mas ‘SABER ELETRONICA N° a55/AGOSTO‘2002

Anda mungkin juga menyukai