INFORMAÇÕES PRÁTICAS
RESPONSABILIDADE CIVIL
POR ACIDENTE DE TRABALHO
COMPROVANDO-SE A RESPONSABILIDADE DA
EMPRESA, ESTA É OBRIGADA A REPARAR O DANO
PAGANDO INDENIZAÇÃO ARBITRADA PELO JUÍZ
CONSIDERANDO AS LESÕES OU MORTE DO
TRABALHADOR.
• ENGENHEIROS DO TRABALHO
• MÉDICOS DO TRABALHO
• TÉCNICOS DE SEGURANÇA
• CIPEIROS
• GERENTES
• SUPERVISORES
• CHEFES / MESTRES / ENCARREGADOS
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GESTÃO DE TREINAMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO
CONTEÚDO DA NR-10
• 10.1.OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO
• 10.2.MEDIDAS DE CONTROLE
• 10.3.SEGURANÇA EM PROJETOS
• 10.4.SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO, MONTAGEM,
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
• 10.5.SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES
DESENERGIZADAS
• 10.6.SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES ENERGIZADAS
• 10.7.TRABALHO ENVOLVENDO ALTA TENSÃO
• 10.8.HABILITAÇÃO, QUALIFICAÇÃO, CAPACIT. E
AUTORIZAÇÃO DOS TRABALHADORES.
Zona de Ponto
Risco
Energizado
Zona controlada
DISTÂNCIA
MÍNIMA
alto risco
abertura de arco
elétrico
SISTEMA CONSUMIDOR
- RESIDENCIAL
- COMERCIAL SEC
- INDUSTRIAL
GERAÇÃO
TRANSMISSÃO
DISTRIBUIÇÃO
MEDIÇÃO
SEP
SISTEMA ELETRICO DE 22
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CONSUMO - SEC
GESTÃO DE TREINAMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Técnicas principais:
APR – Análise Preliminar de Riscos
ART – Análise de Riscos de Tarefas
APR-HO – Análise Preliminar de Riscos de Higiene Ocupacional
HAZOP – Estudos de Perigos e Operabilidade
Conceitos e
Técnicas de
Análise de Riscos
O Que é Risco?
Conceito de Risco
Medida de danos à vida humana, meio ambiente,
instalações ou imagem da empresa, resultante da
combinação entre a freqüência de ocorrência e a
magnitude das perdas ou danos (conseqüências).
R = F x C
“Princípio do Jacaré”
1. Identificar 2. Avaliar 3. Controlar
“Princípio do Jacaré”
7. Se nada der resultado…
Avaliação de Riscos
Identificação
Avaliação de
da Situação de
Avaliação de Severidade
Risco
Freqüência
Quando Rotineiras
elaborar sem
procedimento
Potencial
uma ART conseq.
Anormais
Impacto
relevante
Que
necessitam
Críticas
de PT
específica
Tarefas Novas
Rotineiras •
Quando sem
Trabalho em Altura
• Bloqueio e Sinalização
elaborar Potencial procedimento
• Movimentação de Carga
conseq.
uma Impacto
• Trabalho
Anormaisem Espaço Confinado
• Estabilização de Taludes
ART relevante
• Trabalho com Explosivo e Detonação
• Transporte, movimentação,
armazenagem e manuseio de Produtos
Tarefas que Químicos Realizadas
Perigosos
Não rotineiras necessitam • Trabalho com Eletricidade
por várias
ART • Trabalho em temperaturas extremas
pessoas
• Trabalho com fontes radioativas
• Escavação
• Manutenção de vasos sobre pressão
Que
necessitam
Críticas
de PT
específica
Tarefas Novas
Identifique a tarefa
NÃO
Identifique a situação de risco a ser
analisada
Há um novo
Avalie suas causas SIM
passo
identificado?
Defina consequência/efeitos
Classifique NÃO
Há uma nova
Frequência Severidade Risco SIM situação de
risco
identificada?
Complete a análise com base na
Matriz de Riscos
Situações de Risco
Situações de Risco
Situações que possam causar danos para a integridade física das pessoas.
Choques mecânicos:
Geração de: • Colisões
• Fagulhas • Quedas de peças ou de
• Faíscas equipamentos
• Quedas de pessoas
• Prensamento
Vazamento de substâncias:
• Desmoronamento
Inflamáveis
• Atropelamentos
Tóxicas
• Projeção de peças ou
Corrosivas
fragmentos
Situações de Risco
Contato :
• com superfícies energizada
• com superfícies quentes ou Reação descontrolada /
criogênicas indevida
• com superfícies cortantes ou
perfurantes Agressão física
• com partes rotativas Descargas atmosféricas
Causas/Descrição
Exemplos de eventos ou fatores responsáveis pela ocorrência das situações
de risco:
• Corrosão da estrutura
• Excesso de carga
• Movimentos repetitivos
• Sinalização deficiente
• Falta de treinamento ou treinamento deficiente
• Piso molhado ou irregular
• Ruptura ou furo em tubulação
• Falha mecânica em máquina de carga
• Deficiência de iluminação
• Equipe mal dimensionada
Efeitos
8 GRAVE 16 24 40 64 104
4 MODERADA 8 12 20 32 52
2 LEVE 4 6 10 16 26
Categorias de Freqüência
CATEGORIA DESCRIÇÃO
Categorias de Severidade
Categoria (pesos) Saúde Ocupacional Segurança
Doenças ocupacionais
Acidentes incapacitantes permanentes
CRÍTICA (16) incapacitantes permanentes ou 01
ou 01 (uma) fatalidade.
(uma) fatalidade.
Medidas de Controle
Claras
Concisas
Inequívocas
Pontos de Atenção
A ART deve ser elaborada preferencialmente por no mínimo
duas pessoas.
Exercícios
ART
APR
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS
AR
ANÁLISE RISCOS E ANÁLISE DE
IMPACTOS AMBIENTAIS
APT
ANÁLISE PÓS-TAREFA
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CIPA
SIPAT
DDS
REUNIÕES DE SEGURANÇA
TREINAMENTOS
PERIÓDICOS
PADRÃO DE OPERAÇÃO
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CONE DE SINALIZAÇÃO
EPC`S
• GRADE METÁLICA SINALIZADOR
DOBRÁVEL STROBO
EPC`S
BANQUETA
ISOLANTE
COBERTURA
ISOLANTE
MANTA
ISOLANTE
• Seccionamento
É o ato de promover a
descontinuidade
elétrica total, obtida
mediante o
acionamento de dispositivo
apropriado.
SEM TENSÃO E COM TENSÃO E
SEM CARGA COM CARGA
DESENERGIZAÇÃO
Impedimento de reenergização
DO
ASTA
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Barreiras e invólucros
• São dispositivos que impedem
qualquer contato com partes
energizadas das instalações
elétricas. São componentes que
possam impedir que pessoas ou
animais toquem
acidentalmente as partes
energizadas, garantindo assim
que as pessoas sejam advertidas
de que as partes acessíveis
através das aberturas estão
energizadas e não devem ser
tocadas.
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Bloqueios e impedimentos
• Dispositivos de bloqueio são aqueles que
impedem o acionamento ou religamento de
dispositivos de manobra (chaves,
interruptores).
• Bloqueio é a ação destinada a manter, por
meios mecânicos um dispositivo de manobra
fixo numa determinada posição, de forma a
impedir uma ação não autorizada, em geral
utilizam cadeados.
• É importante que tais dispositivos possibilitem
mais de um bloqueio, ou seja, a inserção de
mais de um cadeado, por exemplo, para
trabalhos simultâneos de mais de uma equipe
de manutenção.
Obstáculos e anteparos
• Os obstáculos são destinados a impedir o contato involuntário com partes
vivas, mas não o contato que pode resultar de uma ação deliberada e
voluntária de ignorar ou contornar o obstáculo.
Separação elétrica
O transformador de
separação da Beta Eletronic
foi constituído para atender
as normas de segurança no
trabalho para ambientes
confinados, conforme
solicitado através da NR 33 e
a prevenção de acidentes e
procedimentos e medidas de
proteção conforme NBR
14787.
ATERRAMENTO
SIMBOLOGIA
ATERRAMENTO
ESQUEMAS DE ATERRAMENTO
ATERRAMENTO
OUTRAS LETRAS (EVENTUAIS) - Disposição do condutor neutro
e do condutor de proteção:
ATERRAMENTO
ESQUEMA TN
ATERRAMENTO
ATERRAMENTO
ATERRAMENTO
ATERRAMENTO
ESQUEMA TT
ATERRAMENTO
Figura 4 - Esquema TT
Proteção da cabeça
– Capacete de proteção tipo aba
frontal (jóquei)
– Capacete de proteção tipo aba total
– Capacete de proteção tipo aba
frontal com viseira
Proteção auditiva
– Protetor auditivo tipo concha
– Protetor auditivo tipo
inserção (plug)
Proteção respiratória
– Respirador purificador de ar
(descartável)
– Respirador purificador de ar
(com filtro)
– Respirador de adução de ar
(máscara autônoma)
Classe II 17 kV Amarela
Classe IV 36 kV Laranja
Vestimentas de segurança
– Blusão em tecido impermeável
– Calça em tecido impermeável
Vestimentas de segurança
– Vestimenta de proteção tipo
apicultor
– Vestimenta de proteção tipo
condutiva
Sinalização
– Colete de sinalização refletivo
– Colete salva-vidas (aquático)
Proteção contra
quedas com diferença de nível
– Cinturão de segurança tipo pára-
quedista
Proteção contra
quedas com diferença de nível
– Talabarte de segurança tipo regulável
– Talabarte de segurança tipo Y com
absorvedor de energia
Proteção contra
quedas com diferença de nível
– Dispositivo trava-quedas
10.2.9.2. As vestimentas de
trabalho devem ser adequadas às
atividades, devendo contemplar a
condutibilidade, inflamabilidade e
influências eletromagnéticas.
10.5 - SEGURANÇA EM
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
DESENERGIZADAS
10.5.1. Somente serão
consideradas desenergizadas as
instalações elétricas liberadas
para trabalho, mediante os
procedimentos apropriados,
obedecida a seqüência abaixo.
10.5 - SEGURANÇA EM
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
DESENERGIZADAS
a) Seccionamento.
b) impedimento de reenergização.
c) constatação da ausência de tensão.
e) proteção dos elementos energizados
existentes na zona controlada (Anexo I).
f) instalação da sinalização de impedimento de
reenergização.
10.5 - SEGURANÇA EM
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
DESENERGIZADAS
10.5.2. O estado de instalação
desenergizada deve ser mantido até a
autorização para reenergização,
devendo ser reenergizada respeitando a
seqüência de procedimentos abaixo.
10.5 - SEGURANÇA EM
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
DESENERGIZADAS
a) retirada das ferramentas,
utensílios e equipamentos.
b) retirada da zona controlada de
todos os trabalhadores não
envolvidos no processo de
reenergização.
10.5 - SEGURANÇA EM
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
DESENERGIZADAS
c) remoção do aterramento temporário, da
equipotencialização e das proteções
adicionais.
d) remoção da sinalização de
impedimento de reenergização.
e) destravamento, se houver, e religação
dos dispositivos de seccionamento.
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10.5 - SEGURANÇA EM
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
DESENERGIZADAS
10.5.3. As medidas constantes das alíneas
apresentadas nos itens 10.5.1 e 10.5.2 podem
ser alteradas, substituídas, ampliadas ou
eliminadas, em função das peculiaridades de
cada situação, por profissional legalmente
habilitado, autorizado e mediante justificativa
técnica previamente formalizada, desde que
seja mantido o mesmo nível de segurança
originalmente preconizado.
10.5 - SEGURANÇA EM
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
DESENERGIZADAS
10.5.4. Os serviços a serem executados
em instalações elétricas desligadas,
mas com possibilidade de energização,
por qualquer meio ou razão, devem
atender ao que estabelece o disposto no
item 10.6.
10.6 - SEGURANÇA EM
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
ENERGIZADAS
10.6.1.1. Os trabalhadores de que trata o
item anterior devem receber
treinamento de segurança para
trabalhos com instalações elétricas
energizadas, com currículo mínimo,
carga horária e demais determinações
estabelecidas no Anexo II desta NR
10.6 - SEGURANÇA EM
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
ENERGIZADAS
10.6.1.2. As operações
elementares, como ligar e desligar
circuitos elétricos, realizadas em
baixa tensão, em perfeito estado
de conservação, adequados para
operação, podem ser realizadas por
qualquer pessoa não advertida
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10.6 - SEGURANÇA EM
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
ENERGIZADAS
10.6 - SEGURANÇA EM
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
ENERGIZADAS
10.6 - SEGURANÇA EM
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
ENERGIZADAS
10.6.4. Sempre que inovações
tecnológicas forem implementadas ou
para a entrada em operações de novas
instalações ou equipamentos elétricos
devem ser previamente elaboradas
análises de risco, desenvolvidas com
circuitos desenergizados, e respectivos
procedimentos de trabalho.
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10.6 - SEGURANÇA EM
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
ENERGIZADAS
10.7 - TRABALHOS
ENVOLVENDO ALTA TENSÃO
(AT)
10.7.1. Os trabalhadores que
intervenham em instalações elétricas
energizadas com alta tensão, que
exerçam suas atividades dentro dos
limites estabelecidos como zonas
controladas e de risco, conforme Anexo
I, devem atender ao disposto no item
10.8 desta NR.
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10.7 - TRABALHOS
ENVOLVENDO ALTA TENSÃO
(AT)
10.7.2. Os trabalhadores de que trata o
item 10.7.1 devem receber treinamento
de segurança, específico em
segurança no Sistema Elétrico de
Potência (SEP) e em suas
proximidades, com currículo mínimo,
carga horária e demais determinações
estabelecidas no Anexo II desta NR.
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10.7 - TRABALHOS
ENVOLVENDO ALTA TENSÃO
(AT)
10.7 - TRABALHOS
ENVOLVENDO ALTA TENSÃO
(AT)
10.7.7. A intervenção em instalações
elétricas energizadas em AT dentro dos
limites estabelecidos como zona de
risco, conforme Anexo II desta NR,
somente pode ser realizada mediante a
desativação, também conhecida como
bloqueio, dos conjuntos e dispositivos
de religamento automático do circuito,
sistema ou equipamento.
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10.7.7.1. Os equipamentos e
dispositivos desativados devem ser
sinalizados com identificação da
condição de desativação, conforme
procedimento de trabalho
específico padronizado.
10.7 - TRABALHOS
ENVOLVENDO ALTA TENSÃO
(AT)
10.7.9. Todo trabalhador em instalações
elétricas energizadas em AT, bem como
aqueles envolvidos em atividades no
SEP, devem dispor de equipamento que
permita a comunicação permanente
com os demais membros da equipe ou
com o centro de operação durante a
realização do serviço.
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ZONA LIVRE
BARREIRA OU
INVÓLUCRO
BARREIRA OU INVÓLUCRO
(EXEMPLO: TAMPA DE QUADRO, CERCA ZONA
DE SUBESTAÇÃO) DE
RISCO
AUTORIZAÇÃO
ZONA
CONTROLADA ZONA DE RISCO
(PROFISSIONAL (PROFISSIONAL QUE
HABILITADO, INTERAGE COM PONTO DE
QUALIFICADO OU ENERGIA TREINADO EM ZONA LIVRE
CAPACITADO SOB PROCEDIMENTOS
SUPERVISÃO ) (QUALQUER PESSOA)
OPERACIONAIS E
SEGURANÇA)
PROTEÇÃO /
BARREIRA
10.12.4. Os
trabalhadores
autorizados devem
estar aptos a
manusear e operar
equipamentos de
prevenção e
combate a incêndio
existentes nas
instalações
elétricas.
10.13 - RESPONSABILIDADES
• 10.13.1. As responsabilidades quanto ao cumprimento
desta NR são solidárias aos contratantes e
contratados envolvidos.
• 10.13.2. É de responsabilidade dos contratantes
manter os trabalhadores informados sobre os riscos a
que estão expostos, instruindo-os quanto aos
procedimentos e medidas de controle contra os riscos
elétricos a serem adotados.
• 10.13.3. Cabe à empresa, na ocorrência de acidentes
de trabalho envolvendo instalações e serviços em
eletricidade, propor e adotar medidas preventivas e
corretivas.
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10.13 - RESPONSABILIDADES
10.13.4. Cabe aos trabalhadores:
a) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras
pessoas que possam ser afetadas por suas ações
ou omissões no trabalho.
b) responsabilizar-se junto com a empresa pelo
cumprimento das disposições legais e
regulamentares, inclusive quanto aos
procedimentos internos de segurança e saúde.
c) comunicar, de imediato, ao responsável pela
execução do serviço as situações que considerar de
risco para sua segurança e saúde e a de outras
pessoas.
Email: julio.cesar@maconsultoria.com
(031) 95659876
(031) 87398182
(031) 93602109