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E S C O L A S E C U N D Á R IA A R Q .

º O L IV E IR A F E R R E IR A – A R C O Z E L O - V N G

I – DIAGNÓSTICO: ANÁLISE DO CONTEXTO

1-INTRODUÇÃO

Este Projecto Educativo (PE) tem como enquadramento legal o Decreto-Lei n.º75/2008 de
22 de Abril, que aprova o regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos
públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário. Este diploma elege o PE
como um dos principais instrumentos do exercício da autonomia de todos os agrupamentos de
escolas e escolas não agrupadas, entendendo-o como:
«(…) o documento que consagra a orientação educativa do agrupamento de
escolas ou da escola não agrupada, elaborado e aprovado pelos seus órgãos de
administração e gestão para um horizonte de três anos, no qual se explicitam
os princípios, os valores, as metas e as estratégias segundo os quais o
agrupamento de escolas ou escola não agrupada se propõe cumprir a sua
função educativa» (art.º. 9º, alínea a)».

O Projecto Educativo aqui apresentado resultou de uma ampla consulta a toda a comunidade
educativa em diversos momentos da sua consecução mediante a utilização de diversos
instrumentos de recolha de dados, a saber: (i) actas das reuniões tidas com pais/Encarregados de
Educação (EE), alunos e Pessoal Não Docente (PND); (ii) documento para auscultação da
opinião de todos os docentes, em sede das áreas disciplinares (iii) análise documental de
material proveniente dos serviços administrativos, do Conselho Executivo (CE), dos Directores
de Turma (DT), … Dessa interacção, com todos os elementos da referida comunidade, surgiu
um PE provisório que foi sujeito a uma discussão alargada a todos os agentes que fazem parte
da escola e/ou participam nesta.
Este conjunto de iniciativas conduziu à concretização de um Projecto Educativo final que
estabelece, para um horizonte temporal de 3 anos os princípios/valores, as prioridades
educativas, os objectivos/metas a atingir e as estratégias/medidas de acção para a sua
concretização.

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2- CARACTERIZAÇÃO DO TERRITÓRIO EDUCATIVO


2.1. Freguesia de Arcozelo

2.1.1. O espaço geográfico

A Escola S/3 Arquitecto Oliveira Ferreira situa-se na vila de Arcozelo. Esta vila faz parte do
concelho e da cidade de Vila Nova de Gaia, da região pastoral Porto Aro – Sul, da segunda
vigararia de Vila Nova de Gaia, da diocese e do distrito do Porto, região Militar Norte e dista da
sede do concelho cerca de 10 km. Tem a área de 7,82 km2.
Esta freguesia, de clima temperado, que fica na zona sul e poente do território concelhio, é
limitada, a Norte, pela freguesia de Gulpilhares; a Poente, pelo oceano Atlântico; a Norte e
Leste, pela freguesia de Serzedo e a Sul pela freguesia de S. Félix da Marinha.
É constituída pelos seguintes lugares: Agieiras, Agro, Aguda, Aldeia, Arco, Arcozelo,
Boavista da Estrada, Cantinho, Carvalhal, Chãos Velhos, Corga, Corvo, Coteiro, Cova das
Louras, Eirada, Entre Campos, Enxomil, Ervideira, Espinhoso, Espírito Santo, Fojo, Fonte da
Crastinha, Fonte Nova, Fonte Velha, Grades Verdes, Granja, Hortas, Igreja, Lameiro,
Lameirinha, Lavandeira, Lavouras, Meio, Mergunhos, Miramar, Monte, Morangal, Monta,
Pardieiros, Pedra Alva, Pedreirinha, Pedrinhas Brancas, Pinhal, Parril, Redondelo, Ribeiro, Rio
do Além, Rio de Vale, S. Miguel, Sobreiro, Soutelo, Terreirinho, Tojeiras, Vale, Vila Chã, Vila
Nova da Telha e Vilares.
A freguesia enquadra-se num espaço físico pouco acidentado (o seu território apresenta uma
altitude média rondando a centena de metros, subindo gradualmente no sentido Norte-Sul, à
medida que se vai afastando da bacia orográfica do Douro).
Esta vila é servida por uma boa rede viária e ferroviária com várias ligações ao Porto e a
Aveiro. O acesso à vila, em termos de transportes públicos, é feito por comboio e autocarros.

2.1.2. A afirmação sociocultural

Várias são as actividades a que os arcozelenses se dedicam e que tornam esta freguesia rica e
diversa desde tempos antigos. Também ao longo do tempo foram criadas várias instituições,
perdurando algumas e outras que vão sendo criadas e que caracterizam a vila.
Em 1894 foi fundada a Associação de Socorros Mútuos a S. Miguel que integrou, em 1952, a
Associação de Nossa Senhora dos Remédios Arcozelense.
O Centro Republicano Democrático da freguesia foi inaugurado em 1912, com a
comparência da Junta.
Em 1924 foi inaugurado o quartel de Bombeiros, na praia da Aguda.
O Sport Clube Recreio Arcozelense foi criado em 1929 para desenvolver actividades lúdicas.

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O Sport Clube Alberto de Sousa, na Gândara, foi fundado em 1930 como clube de Ténis e
funciona como um espaço de lazer e convívio das famílias de Miramar.
O Clube de Golfe de Miramar foi criado em 1931 e teve estatutos aprovados em 1932 e
1944. Disponibilizou-se em 1922 para ensinar a modalidade aos alunos das escolas. No mesmo
ano foi criada a Tuna União de Arcozelo.
Em 1932, foi criada a Tuna Juvenil Recreio do Corvo, sucessora da estudantina com o
mesmo nome, criada em 1896.
Em 1934, foi fundada a União Desportiva de Arcozelo para o desenvolvimento de desporto.
Em 1939, foi criada a Liga de Amigos da Praia da Aguda para defender os interesses do
lugar.
Para a prática do recreio e do convívio, foi criado, em 1940, o Grupo Recreativo do Corvo.
O Grupo Recreativo e Desportivo da Boavista da Estrada foi fundado em 1940 e teve
estatutos, em 1998, dedicando-se ao recreio e ao desporto.
Em 1944 foi fundada a Sociedade Columbófila de Arcozelo.
O Éden Clube de Arcozelo, criado em 1945, apresenta, como objectivo contribuir para o
prestígio da freguesia, tendo organizado em 2001 o Grande Prémio de Atletismo e o Concurso
Nacional de Pesca Desportiva.
A Conferência de S. Vicente de Paulo foi fundada em 1949.
Em 1963 foi criado o Sporting Club de Arcozelo, destinado à prática do desporto e de
actividades recreativas.
Em 1964 surgiu a Associação Recreativa Arcozelense, para a diversão, jogos lícitos, recreio,
passeio, festas e bailes.
Em 1977, foi criada Associação Nacional dos Contratados do Exército e a Associação
Hispano - Portuguesa de Botânica. Também nesse ano foi criado o Clube Desportivo do
Morangal.
A Rusga de Arcozelo foi fundada em 1978 e teve estatutos aprovados em 1980 e 1999.
A Cercigaia foi criada em 1976 e visa assistir, técnica, pedagógica e laboralmente, crianças e
jovens diminuídos mentais, provenientes de famílias carenciadas, prioritariamente residentes no
Concelho de Vila Nova de Gaia.
A Federação de Folclore Português foi criada em 1977, destinada ao desenvolvimento da
criatividade etnográfica e para dar apoio e formação aos vários agrupamentos folclóricos do
País.
O Clube Ornitológico Português, fundado em 1981, foi considerado de interesse local, tendo,
em 1984, realizado uma exposição de aves.
O Rancho Folclórico «As Lavradeiras de Santa Maria Adelaide», fundado em 1989, mudou
de designação para Associação Juvenil Etno-folclórica «As Lavradeiras de Santa Maria
Adelaide».

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Em 1985, foi criada a Associação Cultural «Os Gambozinos», destinada à prática da cultura
e do recreio.
Em 1992, foi criada a Associação de Amigos de Arcozelo para a defesa dos interesses locais
e, nesse mesmo ano, a Associação de Estudantes da Escola Superior de Educação Jean-Piaget,
inicia a sua actividade.
O CRPG - Centro de Reabilitação Profissional de Gaia, situado junto à Igreja de Arcozelo, é
uma plataforma de recursos especializados, que visa apoiar as pessoas cuja carreira profissional
foi afectada por doença ou acidente, reabilitando ou reconvertendo profissionalmente essas
pessoas intervindo ao nível dos contextos de trabalho, promovendo a sua adaptação e
ajustamento, viabilizando assim a manutenção ou retoma do emprego. Presta ainda apoio à
qualificação e inclusão social e profissional de pessoas com deficiências e incapacidades que
tenham dificuldades de acesso ao mercado de trabalho, posicionando-se como parceiro
estratégico para as entidades empregadoras, famílias e organismos públicos e outros actores
sociais. Parceiro de referência para as entidades empregadoras, trabalhadores e organismos de
apoio ao emprego, no âmbito da promoção da qualidade do trabalho e do emprego e da
qualidade de vida, foi criado em 1992, por acordo de cooperação entre o Instituto de Emprego e
Formação Profissional (IEFP), Associação de Deficientes das Forças Armadas (ADFA) e
Cooperativa de Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados (CERCIGAIA).
O Centro de Reabilitação da Granja tem, como objectivo principal, a ajuda e inserção social
de indivíduos, a partir dos dezasseis anos, portadores de deficiência auditiva, visual, motora,
mental e paralisia cerebral. As áreas específicas de intervenção centram-se na educação, no
diagnóstico e avaliação da deficiência, aconselhamento e / ou orientação profissional, emprego,
apoio na procura de emprego e assistência na integração profissional.
Em 1993, foi criado o Centro Ciclista Fernando Carvalho e, no ano seguinte, fundou-se a
Associação de Karaté Do e Artes Marciais Shotokai – Gaia. No mesmo ano foi fundada a
ARCO- Associação Cultural de Arcozelo, destinada à cultura, desporto e recreio.
Foi criado em 1997, para sensibilizar a população para a importância da conservação do
ecossistema dunar, o Parque de Dunas da Aguda, pela Câmara Municipal de Gaia, através do
Parque Biológico de Gaia, e com a colaboração do programa LIFE (União Europeia).
Em plena Praia da Aguda, este Parque de Dunas é um exemplo de como a natureza recupera,
se o ser humano lhe der oportunidade. De um areal aparentemente estéril surgiu um jardim
espontâneo onde florescem lições de educação ambiental.
A Estação Litoral da Aguda «ELA» abriu ao público em Julho de 1999 na praia da Aguda. O
edifício envolve três sectores:
- Museu das Pescas que exibe equipamento antigo e recente.
- Aquário que mostra a fauna e a flora aquáticas locais, sobretudo marinhas.
- Departamento de Educação e Investigação para ecologia marinha, aquacultura e pescas.

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A Estação pertence à Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia e é gerida pela Fundação
ELA.
Vários programas, projectos e serviços foram desenvolvidos para:
- aumentar a sensibilização do público em relação ao litoral;
- possibilitar às instituições pedagógicas um contacto directo com o mar;
- proporcionar educação ambiental para todas as faixas etárias;
- participar no ensino universitário;
- investigar os processos biológicos do litoral;
- apoiar a pesca local através de projectos de investigação.
A empresa GAIANIMA, criada em 31 de Maio de 2001, está dotada de personalidade
jurídica e de autonomia administrativa, financeira e patrimonial, ficando sujeita à
superintendência da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia. Intervém nas áreas do Desporto e
da Cultura, nomeadamente na gestão de equipamentos e promoção de eventos.
Tem por objecto principal:
a) O estabelecimento, gestão e exploração, bem como a construção, reabilitação e
manutenção de equipamentos públicos municipais, nomeadamente, nos domínios do
património, cultura, ciência, tempos livres, desporto, turismo e acção social;
b) A promoção de eventos desportivos, culturais, recreativos, de lazer, de animação
sociocultural, de divulgação e promoção turística;
c) A gestão e fiscalização do estacionamento de veículos em zonas de estacionamento de
duração limitada de Vila Nova de Gaia.
Na freguesia de Arcozelo, esta empresa gere:
- O Parque da Aguda, constituído por dois edifícios independentes, destinando-se um a
restaurante e bar e o outro a healthclub, aos quais se juntam um parque infantil, um
polidesportivo e um campo de ténis. A exploração deste equipamento está atribuída a uma
entidade privada.
- O Complexo Desportivo Municipal da Granja que é composto por 2 piscinas uma coberta e
uma descoberta, 1 polidesportivo ao ar livre, parque infantil, ginásio e solário. Dispõe ainda de
uma zona de lazer ajardinada. A Piscina Municipal da Granja, construída em 2000, junto da
Piscina Municipal descoberta da Granja, é composta por um tanque de 25 metros com 8
corredores que utiliza água tratada que vem directamente do mar. É por isso uma piscina de
água salgada aquecida.
O Centro de Educação Ambiental das Ribeiras de Gaia (CEAR), vocacionado para as
funções de educação para o ambiente e desenvolvimento, foi inaugurado em Junho de 2002.
Este centro serve, essencialmente, para promover actividades orientadas para a população
escolar e para o cidadão comum, perspectivando a necessidade de sensibilizar para novas
formas de agir, ser e estar no ambiente. Tem como objectivos:
- Incentivar a população a ligar a sua habitação ao sistema de saneamento
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- Promover o conhecimento da fauna e flora do ecossistema ribeirinho


- Evidenciar a importância da reabilitação/requalificação das ribeiras em áreas urbanas
- Interpretar os ciclos natural e urbano da água
- Sensibilizar para a problemática da poluição hídrica
- Demonstrar a importância da participação do cidadão no processo de melhoria ambiental,
através da prática de atitudes adequadas.
Em 2002, foi fundada a Vila Praia - Associação e, também, a Associação para a
Modernização e Desenvolvimento Empresarial.
Em 2002 foi também fundado o Grupo Motard – Malucos do k4.
Em 2003 foi a vez do Vespa Clube de Gaia e do Grupo Desportivo Unipress.
Em 2004 foi inaugurado o Complexo Desportivo de Arcozelo, resultado da renovação do
campo de jogos do Sporting Clube de Arcozelo, que é utilizado pela comunidade, não só para
treinos e jogos, mas também para a divulgação e promoção do desporto escolar. O Pavilhão
Desportivo Municipal de Arcozelo, foi inaugurado no dia 16 de Dezembro de 2008 e integra o
conjunto de instalações do Complexo Desportivo.
Arcozelo é ainda servido pelo Campo de Jogos Augusto Ferreira Machado, sito na Rua do
Eirado.

2.1.3. O desenvolvimento económico

Um dos recursos muito importante, nesta região, é a actividade piscatória. A praia da Aguda
é conhecida pela sua pesca "artesanal", baseada em métodos transmitidos de geração em
geração. Por volta de 1870, pescadores da Afurada e de Espinho instalaram-se aqui para
construir os primeiros abrigos em madeira e para pescar sobretudo caranguejos «pilado»
(Polybius henslowi) que vendiam aos lavradores locais como adubo. Os campos tornaram-se
mais produtivos e a pesca foi-se desenvolvendo com a crescente procura.
O artesanato da região aparece como uma actividade também importante – tapetes de
Arraiolos, talha e serralharia artística.
No âmbito industrial, durante as últimas décadas implantaram-se diversificadas fábricas –
têxtil, metalo-mecânica, agro-pecuária, cabos eléctricos e telecomunicações, bicicletas – que
aproveitaram muita mão-de-obra local, possibilitando uma melhor qualidade de vida às
populações. Desde 2007, as falências têm-se sucedido, lançando muita dessa mão-de-obra para
o desemprego o que torna a vida das famílias mais precária e cujos reflexos são visíveis no meio
escolar.
Várias actividades religiosas também dão o seu contributo para a riqueza e diversidade
cultural desta freguesia. Destaca-se o culto religioso da Santa Maria Adelaide.
Todas estas actividades mostram que Arcozelo é um espaço onde confluem vários interesses
sempre virados para o bem-estar e desenvolvimento dos habitantes.
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Na Biblioteca da Escola encontra-se à disposição de todo um exemplar do livro “S. Miguel


de Arcozelo – Notas biográficas”, de Francisco Barbosa da Costa, editado pela Junta de
Freguesia de Arcozelo, em 2007.

2.2. Caracterização da Escola

2.2.1. Identificação

DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO NORTE


Escola: S/3 ARQUITECTO OLIVEIRA FERREIRA – CÓDIGO 403337

Morada: Rua da Corga


4410-44 Arcozelo
Telefone (s): 227 626 240 / 65
Fax: 227 626 215
Correio electrónico: esarc@mail.telepac.pt
Endereço Web: www.esaof.edu.pt
Concelho: Vila Nova de Gaia
Distrito: Porto

Como chegar?

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2.2.2. História da Escola

A Escola foi criada em 1988/1989, com a designação de ESCOLA SECUNDÁRIA DE


ARCOZELO, através da Portaria nº 136/88 de 29 de Fevereiro.
As primitivas instalações da Escola situavam-se na Rua Dr. Milheiro (lugar do Corvo), na
freguesia de Arcozelo.
No ano lectivo de 1991/92, a 26 de Julho, dada a exiguidade e precariedade das instalações,
concretizou-se a transferência para o actual parque escolar, situado na rua da Corga, ocupando
uma área de terreno considerável. Iniciou-se o ano escolar na nova escola, embora em situação
precária, uma vez que a transferência se efectuou sem que as obras estivessem concluídas,
nomeadamente, no que respeita a acessos e a espaços exteriores. Apenas no ano lectivo de
1995/96 a escola se encontrava em condições normais de funcionamento.
A construção de um pavilhão Gimnodesportivo só se concretizou no ano lectivo 1996/97.

2.2.3. Patrono da Escola

No ano de 2000, a Escola passou a designar-se Escola Secundária/3 Arquitecto Oliveira


Ferreira (Despacho nº 754/2000 (2ªsérie) publicado no Diário da República nº8 de 11 de Janeiro), em
homenagem a Francisco de Oliveira Ferreira.

A partir de então, o dia 25 de Setembro foi instituído como o "O Dia da Escola" (Cfr.
Conselho Pedagógico de 29 de Outubro de 2000).

Francisco de Oliveira Ferreira (1884- 1957) nasceu na freguesia de S. Nicolau, no Porto, a


25 de Setembro, mas fixou-se em Gaia ainda criança. Era o mais novo de quatro irmãos.
Frequentou a Escola Primária das Palhacinhas, e, depois a Escola Industrial Passos Manuel.
Daqui foi encaminhado com o seu irmão José para a carreira das artes.
Obteve a licenciatura em Arquitectura na Academia de Belas Artes do Porto, nos primeiros
anos do século XX. Passou algum tempo em Paris onde frequentou as “Beaux Arts”.
Em 1912 casou com Leonor Berta Pereira, tendo ido viver para a quinta da Bela Vista em
Vila Nova de Gaia. Teve dois filhos.
Durante a sua vida foi um homem inconformado e combativo. Nos anos trinta começou a ter
alguns problemas de saúde, embora se mantivesse em plena actividade.
Iniciou a sua actividade ainda durante estudante, colaborando com o arquitecto José Teixeira
Lopes, nomeadamente na concepção do portal do Museu de Artilharia em Lisboa.

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- A sua obra

Após a conclusão do curso prefere trabalhar sozinho, embora, esporadicamente continue a


colaborar com o já referido arquitecto Teixeira Lopes.

Desenvolveu diversos trabalhos de arquitectura em várias cidades do Norte de Portugal,


especialmente no Porto e em Vila Nova de Gaia, tendo por isso ficado conhecido como o
“arquitecto de Gaia”.

A sua obra arquitectónica desenvolveu-se essencialmente em três tipos de programas:

- Edifícios públicos ou instituições.


- Edifícios comerciais e de rendimento.
- Habitação unifamiliar.

Obteve o primeiro prémio no concurso para o Monumento aos Heróis da Guerra


Peninsular, em Entrecampos (Lisboa).
Fez uma intervenção profunda nos edifícios da Brasileira e da ourivesaria Confiança e
projectou a casa Inglesa, todos no Porto. Projectou a Câmara Municipal de Vila Nova de
Gaia, o clube Fenianos Portuenses e a clínica Heliântia, na praia de Valadares. Francisco de
Oliveira Ferreira projectou ainda a actual Casa da Presidência do Município de Vila Nova de
Gaia, que originalmente foi uma moradia particular encomendada pela família Mariani, em
1920.
Fez as primeiras obras de restauro no Mosteiro da Serra do Pilar.
Envolveu-se em projectos de carácter social, nomeadamente, o Sanatório Marítimo do
Norte, em Valadares, e o edifício dos Bombeiros Voluntários da Régua que realizou
gratuitamente.

Projectou diversas habitações nas praias de Valadares, Francelos e Miramar.

Da recolha feita por todo o país, reuniu um conjunto de 60 desenhos, de pias baptismais,
pelourinhos, fontes, portais, templos e cruzeiros, feitos à escala de 1/10 e 1/50, a que chamou
“Arquivo de Preciosidades Nacionais”.

Desenhou peças para ourivesaria.

Participou em comissões organizadoras de exposições e dinamizadoras de programas


relativos ao património.

Era dado à especulação artística e intelectual. No entanto, o aperto financeiro em que ficou
pela construção do monumento aos Heróis da Guerra Peninsular não lhe permitiu grandes voos.

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Dos anos 30 até à sua morte em 1957, o trabalho realizado pouco acrescenta à sua obra,
sendo que, a maior parte, não passou de estudos e propostas, embora mantendo o mesmo
espírito lutador e independente.
Para mais informações sobre a vida e obra do arquitecto Oliveira Ferreira, encontra-se à
disposição, na Biblioteca da escola, o livro Francisco D’Oliveira Ferreira - O arquitecto de
Gaia, editado pelo Pelouro da Cultura, Património e Turismo do município de Vila Nova de
Gaia.

2.2.4. Espaço Físico

A estrutura física engloba, com alguma simetria, cinco pavilhões: A, B, C, D e E e um


espaço Polivalente. Fora da estrutura central dos pavilhões, encontra-se um campo de jogos com
balneários e o Pavilhão Gimnodesportivo.
O polivalente serve predominantemente de local de convívio dos alunos. Neste edifício
podemos ainda encontrar o bufete, a cantina, a papelaria, a sala do Pessoal não Docente e sala
da Associação de Estudantes.
No Pavilhão A, localiza-se
PBX, Sala do Pessoal Docente,
Serviços Administrativos,
Reprografia, Biblioteca, Sala de
Direcção, Galeria, dois
gabinetes de directores de
turma, uma sala de trabalho para
o corpo docente e ainda duas
salas de aula.
Nos outros Pavilhões,
concentram-se as salas de aula,
as salas de Informática, as
oficinas e os Laboratórios das
diversas áreas de ciências.
Desde ano lectivo 2008/09,
Fonte: Google Earth
encontra-se em funcionamento o CNO (Centro Novas Oportunidades) nas salas 9 e 12 do
Pavilhão B.
No Pavilhão D, encontra-se o gabinete de trabalho da professora do Ensino Especial e no
Pavilhão C, localiza-se o gabinete referente ao Projecto PES (Promoção de Educação para a
Saúde).

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2.2.5. Comunidade educativa

Para a obtenção destes indicadores recorreu-se a dados fornecidos pelos Serviços


Administrativos e à análise de um inquérito fornecido aos Directores de Turma durante o mês
de Outubro de 2008.

A) Alunos

Evolução do nº de alunos matriculados no período de 2006-2009 (ENSINO BÁSICO)

2006/2007 - Ano de Escolaridade Nº de Alunos


Ano Lectivo 2006/2007
7º 221
Ensino
8º 181 7ºAno
Regular
9º 165 8ºAno
Cursos 9ºAno
T2 20
Educação e CEF T2
Formação
T3 19 CEF T3
(CEF)
Total 606

2007/2008 - Ano de Escolaridade Nº de Alunos


7º 185
Ano Lectivo 2007/2008
Ensino
8º 162
Regular 7º Ano
9º 164
8ºAno
Cursos T2 31 9ºAno
Educação e
CEF T2
Formação T3 20
CEF T3

Total 562

2008/2009 - Ano de Escolaridade Nº de Alunos


Ano Lectivo 2008/2009
7º 187
Ensino
8º 139
Regular 7º Ano
9º 154
8ºAno
Cursos T2 31 9ºAno
Educação e CEF T2
Formação T3 15 CEF T3

Total 526

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Distribuição evolutiva no triénio 2006-2009 (ENSINO BÁSICO)

Nº de Alunos
TIPO DE ENSINO Ano Lectivo 2006/2007 Ano Lectivo 2007/2008 Ano Lectivo 2008/2009
Regular 7º 221 185 187
8º 181 162 139
9º 165 164 154
CEF T2 20 31 31
T3 19 20 15
Total 606 562 526

Distribuição evolutiva dos alunos no Ensino Básico no triénio


250 2006/2009

200
Número de alunos

150 Ano Lectivo 2006/2007


Ano Lectivo 2007/2008
100 Ano Lectivo 2008/2009

50

0
7ºAno 8ºAno 9ºAno CEF T2 CEF T3
Anos de escolaridade

Verifica-se que, nos últimos três anos lectivos, houve um decréscimo superior a 10% - de
606 para 526 - do número total de alunos inscritos no 3º ciclo, com excepção para o CEF Tipo
2.

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Evolução do nº de alunos matriculados no período de 2006-2009 (ENSINO SECUNDÁRIO)

2006/2007 – Ano de Escolaridade Nº de Alunos


10º 87
Cursos Científico -
11º 37
Humanísticos
12º 53
10º 28
Cursos Tecnológicos 11º 25
12º 17
Cursos de Educação T4 19
e Formação T5 18
Total 284

2007/2008 – Ano de Escolaridade Nº de Alunos


10º 83
Cursos Científico -
11º 68
Humanísticos
12º 40
10º 0
Cursos Tecnológicos 11º 15
12º 18
Cursos de Educação T4 0
e Formação T5 25
Ensino Profissional 10º 46
Total 284

2008/2009 – Ano de Escolaridade Nº de Alunos


10º 61
Cursos Científico -
11º 66
Humanísticos
12º 60
10º 0
Cursos Tecnológicos 11º 0
12º 10
Cursos de Educação T4 0
e Formação T5 10
10º 89
Ensino Profissional
11º 41
Total 284

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Distribuição evolutiva no triénio 2006-2009 (ENSINO SECUNDÁRIO)

Nº de Alunos
Cursos Ano lectivo Ano Lectivo Ano Lectivo
2006/2007 2007/2008 2008/2009
10º 87 83 61
Científico
11º 37 68 66
Humanísticos
12º 53 40 60
10º 28 - -
Tecnológicos 11º 25 15 -
12º 17 18 10
Cursos de Educação e 10º 19 - -
Formação 11º 18 25 10
10º - 46 89
Cursos Profissionais
11º - - 41
Total 284 295 337

Distribuição evolutiva do número de alunos do Ensino Secundário no


100 triénio 2006/2009
90
80
Número de alunos

70
60
50 Ano Lectivo 2006/2007
40 Ano Lectivo 2007/2008
30 Ano Lectivo 2008/2009
20
10
0

Cursos/ano de escolaridade

No ensino secundário tem-se vindo a verificar um decréscimo de alunos nos Cursos


Científico-Humanísticos e um acréscimo nos Cursos Profissionais, levando a um aumento
global superior a 10% do número total de alunos inscritos nesta escola.

Projecto Educativo de Escola 14


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Proveniência geográfica dos alunos no Ano Lectivo 2008/2009

Outra Sem
Gulpilhares 7% informação
5% 3%

Serzedo Arcozelo
20% 39%

S. Félix
Marinha
26%

Estando a escola localizada no confronto das freguesias de Arcozelo, S. Félix da Marinha e


Serzedo, verifica-se que, mais de 80% dos alunos matriculados são oriundos dessas freguesias e
apenas de forma residual de freguesias vizinhas.

Análise da População Escolar no Ano Lectivo 2008/2009

Relativamente ao ano lectivo em análise, verifica-


se que 6% dos alunos matriculados apresentam-se
numa situação de retenção.

Alunos sem
retenção Alunos ao
abrigo do
94% Dec. Lei
3/2008
2%

Os alunos com NEE representam 2 % do total Alunos não


abrangidos
dos alunos inscritos no ano lectivo de 2008/2009. pelo
Dec.Lei
3/2008;
98%

Projecto Educativo de Escola 15


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LínguaLíngua
materna
materna - - Os alunos com língua materna
não não
não Portuguesa correspondem a
Português
Português
1% 1% 1 % do total de inscritos.

Língua
materna -
Português Alunos
Alunos
99% sem ASE c/ ASE;
49% 51%
A percentagem de alunos com ASE
ultrapassa os 50%, representativo de
um meio sócioeconómico baixo.

escalão
C
9% Mais de 50% dos alunos beneficiam do
escalão máximo dos auxílios económicos.

escalão escalão
B A Alunos E.S.
33% 58% com ASE
31%

A análise por nível de escolaridade Alunos E.B.


revela que, quase 70% dos alunos com ASE
69%
subsidiados são do ensino básico.

11º ano 12º ano


10º ano9%
5% 7º ano
17%
26%

Os alunos com Acção Social Escolar são


maioritariamente dos 7º e 9ª anos.

9º ano 8º ano
25% 18%

Projecto Educativo de Escola 16


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B) Pessoal Docente

Distribuição evolutiva no triénio 2006-2009

Nº DE PROFESSORES
Ano Lectivo Ano Lectivo Ano Lectivo
GRUPO DISCIPLINA
2006/2007 2007/2008 2008/2009
290 EMRC 2 2 1
300 Português 15 13 13
320 Francês 2 2 2
330 Inglês 9 8 8
340 Espanhol 1 1 1
400 História 6 6 6
410 Filosofia 3 2 2
420 Geografia 5 5 6
430 Economia e Contabilidade 2 2 2
500 Matemática 12 12 12
510 Física e Química 7 9 8
520 Biologia e Geologia 10 11 11
530 Educação Tecnológica 6 6 5
550 Informática 7 7 7
600 Artes Visuais 5 5 5
620 Educação Física 9 10 9
910 Educação Especial 1 1 1
Total 102 102 100

Projecto Educativo de Escola 17


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Distribuição evolutiva do número de docentes no triénio


2006/2009
Número de Professores 16
14
12
10
8
6
4
2
0

Ano Lectivo 06/07


Ano Lectivo 07/08
Grupos Disciplinares Ano Lectivo 08/09

Ao longo do triénio em análise, verifica-se uma constância no número de docentes, sendo


que um número significativo exerce funções, nesta escola, há três ou mais anos, o que favorece
a sua identidade.

C) Pessoal não docente (Categoria) – ano 2008/09

CATEGORIA Nº
Chefe Serviços de Administração Escolar 1
Assistentes Técnicos 9
Coordenador dos Técnicos Operacionais 1
Técnicos Operacionais 19
Total 30

Pessoal não docente por categoria em 2008/2009


Categoria

Assistentes Operacionais
Coord. assistentes Operacionais
Assistentes Técnicos
Chefe Serviços de Adm. Escolar

0 3 6 9 12 15 18 21
Número de elementos por categoria

Projecto Educativo de Escola 18


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D) Profissionais do Centro de Novas Oportunidades

CATEGORIA Nº
Técnico de Diagnóstico 1
Técnicos de RVCC 3
Assistente Técnica 1
TOTAL 5

E) Associações

Associação de Pais e Encarregados de Educação

A Associação tem como objectivo o exercício do direito de pais e encarregados de educação,


de participarem na educação, promoção e integração escolar e comunitária dos seus filhos e
educandos, bem como a participação nos órgãos de gestão da escola tal como está definido na
lei (Cfr. Estatutos).
A acção da Associação de Pais na escola está dependente das diferentes direcções que vão
estando à frente deste órgão e, para falar da perspectiva actual, deu-se a palavra ao presidente
em funções:
“Acreditando-se, na actualidade, que a Escola, necessita da participação activa e interventiva
da sociedade civil, vêm os Pais e Encarregados de Educação, organizados em Associação,
permanentemente promover e exercer acções de vigilância, de pressão e de colaboração com
todas as pessoas e órgãos, internos ou externos da escola, institucionais ou que com ela se
relacionem pontualmente, e a disponibilizarem-se para integrar todos os órgãos instituídos bem
como apoiar ou a ser uma parceira em todos os desafios.”

Associação de Estudantes

“Consideram-se AAEE aquelas que representam os estudantes do respectivo


estabelecimento de ensino, assim como aquelas que representam os estudantes de uma mesma
universidade ou academia” – Lei Nº 33/87, de 11 de Julho de 1987, Regulamenta o exercício
do direito de Associação de Estudantes ( AE), Capítulo I, Artigo 1º, 4º ponto. Segundo palavras
do actual presidente da AE, “enquanto Associação de Estudantes, a nossa meta é que os alunos
da nossa escola confiem nesta organização e que se preocupem mais com ela, pois a Associação

Projecto Educativo de Escola 19


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de Estudantes bem orientada, é uma peça fundamental para os alunos garantirem os seus direitos
e regalias”.
Agora, enquanto representante de todos os alunos, o principal objectivo é garantir toda a
disponibilidade para que os alunos tenham ao seu dispor todas as possibilidades de atingirem os
seus objectivos com sucesso.
A Associação de Estuantes deve contribuir activamente na formação dos alunos enquanto
membros de uma sociedade e, para isso, desenvolveremos actividades pedagógicas de forma
que eles aprendam a comportar-se como cidadãos exemplares perante a sociedade e o mundo.
Como também a vida não é só trabalhar, neste caso estudar, nós contamos poder desenvolver
diversas actividades lúdicas para os alunos, como torneios desportivos e diversos concursos
culturais.

F) Pais e Encarregados de Educação

Agregados familiares dos alunos matriculados no ano lectivo de 2008/2009

A média dos agregados familiares dos alunos matriculados no ano lectivo em análise é de
quatro elementos, indiciando a predominância de famílias pouco numerosas.

Grau de parentesco dos EE dos alunos

Tipificação do universo dos Encarregados de Educação

Sem
informação O próprio
1% 1%
Outros
16% As mães representam a
maioria dos encarregados de
educação.

Mães
61%
Pais 21%

Projecto Educativo de Escola 20


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Habilitações literárias dos Pais/Encarregados de Educação

12º ano Médio/


9% Sup
4% 4º ano
9º ano 47%
16% Habilitações literárias dos
Pais/Encarregados de Educação.
6º ano
24%
12º ano Médio/
11% Sup 4º ano
4% 45%
Habilitações literárias das Mães/Encarregados
de Educação.
9º ano
17%
6º ano
12º ano Médio/
23%
10% Sup 4º ano
9º ano 4% 46%
17% Os Pais e Mães/Encarregados de
Educação dos alunos apresentam um
nível de escolaridade básico.
6º ano
23%

Situação profissional dos Pais/Encarregados de Educação

Contratados
15%

A maioria dos pais/EE tem trabalho


Desempre-
gados
efectivo, no entanto, ainda existe uma
9%
percentagem significativa com uma
situação profissional não estável.
Reformados
2%
Outras
18%
Outras Efectivas
Efectivos
6% 42%
68% Reformadas
2%

Verifica-se que mais de 50% das mães/EE não


tem estabilidade profissional, constituindo
Desempre-
frequentemente mão de obra para serviços gadas Contratadas
23% 15%
domésticos e trabalhos de contratação precária.

Projecto Educativo de Escola 21


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Globalmente verifica-se uma


Outras
12% percentagem de instabilidade
Reformados
2%
profissional elevada, o que vem

Desempre-
confirmar um meio sócio-
gados económico baixo e com grandes
16%
oscilações no rendimento mensal
das famílias.

Contratados Efectivos
15% 55%

G) Parceiros Educativos

A escola desenvolve parcerias com instituições da comunidade envolvente, nomeadamente


com Universidades do Porto, Autarquia Local, Centros de Saúde, Centro de Reabilitação da
Granja, Ribeiras de Gaia e diversas empresas de Turismo e Hotelaria.

3. SITUAÇÕES PROBLEMÁTICAS

A concretização deste ponto 3 foi realizada com base nas reuniões tidas com
Pais/Encarregados de Educação, alunos, PND, na consulta a todos os departamentos curriculares
e na análise documental. Os pontos que se seguem apresentam os aspectos mais focados pelos
diferentes corpos pertencentes à comunidade educativa.

3.1. Algumas deficiências assinaladas pela Comunidade Educativa

3.1.1. Espaços

Nos diversos instrumentos utilizados para identificação de problemas foram realçados os


seguintes:
- Espaços exíguos às novas exigências do ensino/ aprendizagem;
- Espaços pouco adequados ao desenvolvimento de serviços de qualidade;
- Rede de transportes insuficiente.

Projecto Educativo de Escola 22


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3.1.2. Indisciplina dos alunos: participações disciplinares no ano 2007/08

Relativamente ao ano lectivo 2007/2008, 11% dos alunos tiveram participações


disciplinares, destes 4% foram sujeitos a actividades de integração.

Alunos com Alunos


participação sujeitos a
disciplinar actividades
11% de
integração
4%

Alunos
sujeitos a
Alunos sem outras
participação medidas
disciplinar disciplinares
89% 96%

3.1.3 Pessoal docente

Os professores apresentam como principais dificuldades para um melhor desempenho das


suas funções na escola as seguintes situações:
- exiguidade dos espaços de trabalho individual e colaborativo;
- falta de equipamentos e de gabinetes.

3.1.4- Dimensão pedagógica e organizacional

A este nível as reuniões realizadas com os diferentes corpos da comunidade educativa


conduziu à detecção dos seguintes problemas:
- falta de serviços de orientação vocacional;
- deficiente comunicação entre os diferentes órgãos;
- falta de liderança ao nível dos órgãos de gestão intermédia;
- falta de funcionários;
- horários de atendimento aos Encarregados de Educação pouco funcionais;
-fraco conhecimento do funcionamento da escola e da informação veiculada por esta pelos
Encarregados de Educação, apesar da escola proporcionar vários esquemas de informação a
estes agentes educativos.

Projecto Educativo de Escola 23


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3.1.5- Pessoal não docente

Necessidade de investimento no trabalho colaborativo e nas relações interpessoais.

4. OFERTA FORMATIVA

 3.º Ciclo do Ensino Básico (3.º CEB);


 Cursos de Educação e Formação (CEF) de Serviço de Bar (Tipo 3) e Serviço de Mesa (Tipo
2);
 Cursos Científico-Humanísticos: Ciências e Tecnologias e Línguas e Humanidades;
 Cursos Profissionais: Técnico de Design e Equipamento; Técnico de Informática de Gestão e
Técnico de Turismo;
 Centro Novas Oportunidades (CNO);
 Cursos de Educação e Formação (EFAs): nível básico e nível secundário;
 Actividades e iniciativas de Enriquecimento/ Complemento Curricular: B.E./ CRE –
Biblioteca Escolar /Centro de Recursos Educativos; Clube Europeu; Clube de Teatro;
Desporto Escolar; Oficina de Serigrafia; Apoio educativo centrado no ensino/aprendizagem
do Português para estrangeiros; Apoios educativos sob proposta dos Conselhos de Turma;
Projecto Turma Mais; Núcleo de Apoio Educativo; plataforma Moodle.

4.1 Projectos a nível Nacional

- Promoção e Educação para a Saúde – PES

O principal objectivo deste projecto é assegurar o acompanhamento, monitorização e


desenvolvimento das actividades da saúde em meio escolar, na vertente da Educação
para a Saúde. São consideradas temáticas prioritárias:
 Alimentação e actividade física;
 Consumo de substâncias psicoactivas;
 Sexualidade;
 Infecções sexualmente transmissíveis, designadamente VIH/SIDA;
 Violência em meio escolar - Bullying.

Neste sentido, a escola tem promovido actividades, envolvendo toda a comunidade


educativa, procurando sensibilizar os diferentes intervenientes para as temáticas desenvolvidas.

Projecto Educativo de Escola 24


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- Plano de Acção da Matemática

Analisadas as classificações obtidas pelos alunos, desta escola, no exame da disciplina de


Matemática, os professores elaboraram um plano de acção que tem em vista a melhoria das
aprendizagens e consequentemente dos resultados escolares nos próximos três anos lectivos.

Objectivos:
- A percentagem de níveis inferiores a três nas classificações internas se mantenha em
valores que variem entre 40 e 50%.
- As classificações no Exame Nacional, no ano lectivo de 2006/2007, não tenham um desvio
superior a 10% das classificações internas e que nos dois anos lectivos seguintes se verifique
uma equivalência destas duas classificações.

Para atingir os objectivos definidos definiram-se as seguintes estratégias de intervenção:

1. Apetrechar a escola com um laboratório de Matemática que sirva todos os alunos, de


acordo com o recomendado pelos programas oficiais;
2. Criação de equipas pedagógicas envolvendo três professores, sendo dois titulares de duas
turmas e um de apoio, a funcionar num bloco semanal;
3. Utilização das horas da componente não lectiva de estabelecimento para, num trabalho
colaborativo, planificar, preparar e coordenar actividades e construir materiais;
4. Programar actividades que permitam ao professor, em sala de aula, desenvolver
competências de leitura e interpretação de enunciados, bem como fomentar experiências de
argumentação, de discussão no grupo turma e/ou em pequenos grupos. Programar, com a
frequência devida, composições matemáticas;
5. Atribuir a área do Estudo Acompanhado, no 9º ano, ao professor de Matemática;
6. Dinamizar a participação dos alunos no jornal do Departamento de Ciências, com artigos
relativos à sua actividade na disciplina de Matemática;
7. Incentivar a participação dos alunos nas competições de matemática, nomeadamente
EQUAMAT e MAT12.

- O Plano Nacional de Leitura

Tem como objectivo central elevar os níveis de literacia dos portugueses e colocar o país a
par dos nossos parceiros europeus. É uma iniciativa do Governo, da responsabilidade do
Ministério da Educação, em articulação com o Ministério da Cultura e o Gabinete do Ministro
dos Assuntos Parlamentares, sendo assumido como uma prioridade política.

Projecto Educativo de Escola 25


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Destina-se a criar condições para que os portugueses possam alcançar níveis de leitura em que
se sintam plenamente aptos a lidar com a palavra escrita, em qualquer circunstância da vida,
possam interpretar a informação disponibilizada pela comunicação social, aceder aos
conhecimentos da Ciência e desfrutar as grandes obras da Literatura. Neste âmbito, a escola tem
realizado diversas actividades, envolvendo toda a comunidade escolar num espírito de partilha,
a partir da palavra escrita e falada.

- Rede de Bibliotecas Escolares

A escola está registada desde 2003 nesta rede.


A biblioteca escolar constitui uma estrutura privilegiada para o desenvolvimento de um novo
modelo de escola, ao favorecer a emergência de novas modalidades de acção educativa. A
biblioteca promove o trabalho de pesquisa e produção documentais em diferentes suportes e
linguagens, facilita a aquisição de competências de informação, estimula o prazer da leitura e
desenvolve hábitos de trabalho conducentes à autonomia e gosto pela aprendizagem ao longo da
vida. As bibliotecas escolares desempenham, deste modo, uma função indispensável, quer no
contexto das actividades específicas desenvolvidas no âmbito das várias disciplinas, quer no de
projectos de natureza interdisciplinar ou transdisciplinar, quer ainda na ocupação dos tempos
livres, devendo mobilizar-se os seus recursos em todas as situações educativas proporcionadas
aos alunos. A biblioteca escolar pode e deve, deste modo, constituir um elemento essencial das
políticas educativas, no sentido de favorecer a melhoria da qualidade da educação e a
construção de uma escola mais adaptada às exigências da sociedade em que vivemos.

4.2. Educação Sexual

No novo contexto da Lei 60/2009, que estabelece o regime de aplicação da Educação Sexual
em meio escolar, e no sentido de ir ao encontro das orientações apresentadas no referido
diploma e na Circular nº: I-DGIDC/2009/1176/NESASE definiram-se as seguintes estratégias
de intervenção:
- Integração da Educação Sexual no Projecto de Educação para a Saúde, sendo da
responsabilidade dos professores intervenientes no PES a planificação das actividades em cada
ano lectivo para o 3º Ciclo do Ensino Básico (CEB) e para o Ensino Secundário ES, em
articulação com os professores responsáveis pela Educação Sexual, com os Centros de Saúde e
Associações ligadas à temática;
- Criação de uma disciplina na plataforma Moodle da Escola com informação para os alunos
sobre a temática e actividades que permitam que os discentes atinjam as finalidades propostas
no artigo 2º da Lei 60;
Projecto Educativo de Escola 26
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- Recurso à Área de Projecto do 3ºCEB e do 12º Ano para desenvolvimento das 12 horas
estipuladas para a Educação Sexual. No caso dos Cursos Profissionais, dos CEFs e das turmas
de Ensino Regular a carga horária para Educação Sexual será assegurada pelo professor de
Educação Física. Exceptuam-se as turmas que têm Biologia e Geologia, em que o professor
desta disciplina será o responsável por assegurar as 12 horas de educação sexual;
- Formação aos professores responsáveis pela Educação Sexual por profissionais das
Unidades de saúde da comunidade local e por Associações no âmbito da temática;
- Disponibilização aos alunos de apoio, no âmbito da educação sexual, no gabinete de
informação e apoio já criado para o projecto de educação para a saúde, a partir do ano lectivo
2010/2011.
Estas medidas visam permitir a consecução das finalidades estabelecidas na Lei nº60 e
atingir os seguintes objectivos:
a) Compreender a fisiologia geral da reprodução humana;
b) Compreender o ciclo menstrual e ovulatório;
c) Compreender a sexualidade como uma das componentes mais sensíveis da pessoa humana
no contexto de um projecto de vida que integre valores e uma dimensão ética;
d) Compreender a prevalência, uso e acessibilidade dos métodos contraceptivos, mecanismos
de acção e tolerância;
e) Compreender a epidemiologia e prevalência das principais infecções sexualmente
transmitidas em Portugal e no mundo, bem como os métodos de prevenção;
f) Saber como proteger o seu próprio corpo, prevenindo a violência e o abuso físico e sexual e
comportamentos sexuais de risco, dizendo não a pressões emocionais e sexuais;
g) Conhecer as taxas e tendências nacionais da maternidade em geral e da adolescência em
particular e compreender o respectivo significado;
h) Conhecer as taxas e tendências das interrupções voluntárias de gravidez, suas sequelas e
respectivo significado;
i) Compreender a noção de parentalidade no quadro de uma saúde sexual e reprodutiva
saudável e responsável.

II- PLANO DO PROJECTO

5- PRINCÍPIOS/VALORES/ESTRATÉGIA GLOBAL

Tendo como base as dificuldades detectadas este projecto visa, em termos gerais:
 Proporcionar uma formação competente enraizada na matriz histórica e cultural dos
alunos;

Projecto Educativo de Escola 27


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 Desenvolver uma cultura de inclusão que respeite o indivíduo e proporcione reais


possibilidades de igualdade e desenvolvimento nas dimensões pessoais e sociais;
 Atender à diversidade, oferecendo percursos educativos de formação que respondam às
expectativas e anseios da comunidade;
 Desenvolver uma cultura de escola assente na colaboração e partilha inter-pares geradora
de um clima de satisfação e desenvolvimento pessoal.
 Tornar uma realidade a participação efectiva e co-responsável dos diversos elementos da
comunidade educativa.
Procura-se fundamentalmente “Mais competência, mais cidadania”, como se pode constatar
através do diagrama que a seguir se apresenta:

Projecto Educativo de Escola 28


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PROJECTO EDUCATIVO DE ESCOLA

PAA RI A PCT
ESPAÇOS E EQUIPAMETOS

DOCENTE E NÃO DOCENTE


COMUNIDADE, PESSOAL
Modelo Pedagógico Oferta Curricular Funcionamento
- Inclusão (escola para todos) - Diversificação
- Articulação entre órgãos e estruturas
- Desenvolvimento de competências - Adequação às necessidades/ - Desenvolvimento da comunicação
- Educação para a cidadania (desenvolvimento motivações dos alunos
pessoal e social) - Resposta às carências do exterior

Cultura de Colaboração
Inserção no território educativo
Perfil de professor - Trabalho em equipa
- Aprofundamento da relação com a
- Competências - Projectos colectivos
comunidade
- Plano de Formação - Dinâmicas cooperativas
- Incrementação do diálogo

IMAGEM DA ESCOLA

MAIS COMPETÊNCIA, MAIS CIDADANIA


PAA – Plano Anual de Actividades
RI – Regulamento Interno
ProjectoA Educativo deDesempenho/
– Avaliação de Escola Avaliação Interna 29

PCT – Projecto Curricular de Turma


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6- PROBLEMÁTICA - OBJECTIVOS/METAS A ATINGIR -


ESTRATÉGIAS/MEDIDAS DE ACÇÃO

Para concretizar este lema, a estratégia global da escola assenta nos seguintes
objectivos/metas a atingir:

Objectivos/Metas a atingir

Objectivos Gerais Objectivos Específicos Metas

- Desenvolver estratégias que - Reunir, no início de cada


favoreçam e promovam uma cultura ano lectivo, com os membros da
colaborativa; CE para definição de um
conjunto de linhas orientadoras,
- Criar mecanismos que permitam ao nível de projectos comuns;
desenvolver e aprofundar o diálogo,
o trabalho colaborativo e - Elaborar um plano de acção
cooperativo entre os docentes do que promova uma cultura de
mesmo grupo disciplinar, do mesmo colaboração na escola até o final
departamento e outros do 1º período;
departamentos;
- Elaborar um plano de acção
- Desenvolver estratégias de para o aprofundamento da
aproximação e maior envolvimento relação com a comunidade até
entre a escola e entidades da final do 1º período;
comunidade envolvente (forma de
empenho, tipo de participação e de - Realizar pelo menos 80%
colaboração por parte dos das propostas do plano;
Fomentar uma dinâmica de professores);
trabalho e de cooperação a - Envolver mais de 25% da
nível da Escola que envolva - Aprofundar a ligação entre a CE (pais/EE, alunos, professores,
os vários elementos da escola, os pais/EE e o meio social, funcionários, autarquia e outros
Comunidade Educativa (CE) cultural e económico. parceiros) em, pelo menos, 3
eventos, por ano, de âmbito
social, que espelhem o trabalho
pedagógico desenvolvido;

- Comparecer em
reuniões/eventos promovidos
pela autarquia e para os quais a
Escola receba convite;

- Estabelecer ligações e
articulações com o Agrupamento
Vertical de Escolas Sophia de
Mello Breyner;

- Produzir um vídeo pelo


grupo de Informática para
dinamização da Oferta Formativa
da Escola ao nível dos pais/EE
dos alunos da escola

Projecto Educativo de Escola 30


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(nomeadamente do 9º ano) e dos


pais/EE dos alunos do 9º ano do
Agrupamento Vertical de
Escolas Sophia de Mello
Breyner;

- Aproveitar, anualmente, o
stand cedido pela Junta de
Freguesia de Arcozelo (JFA),
durante a Feira de Artesanato,
para divulgação do trabalho
realizado para e com a
comunidade durante cada ano
lectivo;

- Atingir, num prazo de dois


anos, uma participação de 50%
dos professores, da turma, nas
reuniões com os pais/EE.

- Melhorar a articulação entre - Definir um referencial de


órgãos e estruturas da escola; articulação entre órgãos e
- Desenvolver o processo de estruturas até final de Novembro;
comunicação no interior da escola; - Conseguir que no próximo
- Simplificação dos ano lectivo todas as estruturas e
Melhorar o funcionamento da
procedimentos administrativos docentes usem os mesmos
escola
modelos de planificação, de
PCT, de referenciais de
avaliação, …
- Reduzir em 30% o consumo
de papel na escola.

- Desenvolver práticas - Conseguir uma utilização


educativas que privilegiem a dos computadores em 50% das
utilização das TIC e o carácter aulas;
experimental/investigativo e - Conseguir uma participação
contextual do ensino; de 50% dos professores na
- Desenvolver metodologias utilização da plataforma Moodle;
activas que mobilizem os saberes - Conseguir uma utilização
dos alunos decorrentes do seu de 25% dos quadros interactivos
contexto sócio-cultural; (QIM);
Promover o sucesso dos - Desenvolver práticas de apoio - Reduzir em 50% a
alunos através de práticas pedagógico aos alunos no respeito utilização de fichas de trabalho e
educativas motivadoras pelos diferentes ritmos de de outros documentos em suporte
aprendizagem e que promovam de papel:
iguais oportunidades de sucesso.

- Melhorar os resultados - Aumentar a taxa de sucesso


escolares dos alunos em 10%, em todas as disciplinas
do Ensino Básico e Ensino
Secundário, no final do próximo
triénio;
- Conseguir que 70% dos
alunos dos Cursos Profissionais
concluam todos os módulos no
final de cada ano do curso.

Projecto Educativo de Escola 31


E S C O L A S E C U N D Á R IA A R Q . º O L IV E IR A F E R R E IR A – A R C O Z E L O - V N G

- Melhorar os resultados - Melhorar em 10% a taxa de


escolares obtidos pelos alunos nos sucesso nos exames de
exames nacionais do ensino básico e Matemática e Português do EB;
do ensino - Reduzir a diferença entre a
Secundário média da Classificação Interna
Final (CIF) e a média da
Classificação de Exame (CE) nas
provas de avaliação externa
do Ensino Secundário.

- Ocupar o tempo escolar dos - Assegurar, em 100%, uma


alunos tendo em vista a melhoria do modalidade de apoio aos
sucesso escolar e educativo alunos que tenham recebido
ordem de saída da sala de aula ou
que revelem falta de
pontualidade
- Definir orientações para o
funcionamento do espaço que
receberá os alunos expulsos da
sala de aula.

- Monitorizar as práticas da - Patentear nos relatórios de


escola tendo em vista a melhoria do auto-avaliação da escola a
sucesso escolar e educativo relação entre as práticas da
escola e o sucesso nas
aprendizagens e recomendações
para uma melhor eficácia a este
nível;
- Elaborar trimestralmente as
estatísticas dos resultados
escolares dos alunos;
- Analisar trimestralmente as
estatísticas dos resultados
escolares dos alunos nos DC;
- Elaborar um referencial que
permita detectar tipos de
dificuldades e as consequentes
modalidades de apoio;
- Elaborar um plano de acção
para o apoio dos alunos;
- Reajustar, até ao final do
ano lectivo 2009/2010 os planos
de apoio dos alunos e as
estratégias de ensino e
aprendizagem em resultado das
recomendações da equipa que
elabora o relatório de auto-
avaliação da escola.
- Elaborar matrizes até ao final
- Definir modos de do ano lectivo, com o
operacionalização, metodologias, desenvolvimento vertical e
critérios de avaliação das horizontal das competências
competências transversais de uma transversais identificadas pelas
forma vertical e horizontal disciplinas do departamento

Projecto Educativo de Escola 32


E S C O L A S E C U N D Á R IA A R Q . º O L IV E IR A F E R R E IR A – A R C O Z E L O - V N G

- Proceder à revisão dos critérios - Elaborar e aprovar um


de avaliação da escola documento com os critérios de
avaliação das
aprendizagens dos alunos até
ao final do 3º período

- Incutir nos alunos a ideia que a - Conseguir que cada aluno se


aprendizagem exige trabalho consciencialize dos seus pontos
individual, esforço, dedicação e fortes e fracos, de modo a que
horas de estudo; possa avaliar em momentos
- Fazer sentir ao aluno que ele é específicos a progressão da sua
um dos principais responsáveis pelo aprendizagem;
seu (in)sucesso; - Estabelecer, em cada turma,
Responsabilizar o aluno pela - Clarificar com os discentes que um sistema de prémios
sua aprendizagem a escola, professores e outros serão educativos/pedagógicos mensais
seus apoiantes na obtenção do privilegiando a aprendizagem e o
sucesso, mas que este depende, comportamento dos alunos;
fundamentalmente, das suas acções. - Criar um quadro de mérito
para divulgar os alunos que se
destacam em cada uma das
turmas.

- Estimular atitudes e - Aprovar, até ao final do ano


comportamentos de respeito pelo lectivo, orientações específicas
outro, de responsabilidade e de para a área curricular não-
participação disciplinar de Formação Cívica
(7º, 8º e 9º anos) que promovam
a análise e discussão dos
comportamentos, atitudes e
valores definidos no RI e
Promover atitudes e valores
desejáveis quer ao
como elementos essenciais da
desenvolvimento do processo
aprendizagem, educando para
ensino-aprendizagem quer ao
a cidadania
exercício da cidadania na escola;
Diminuir o número de
ocorrências disciplinares
apresentadas pelos professores
em 10%;
- Diminuir o número de
ocorrências apresentadas pelos
funcionários em 5%.

- Reduzir o abandono escolar - Fixar em 3%, no máximo, a


dos alunos do ensino básico taxa de abandono escolar no
ensino básico, no final do
próximo triénio.
- Fixar em 10%, no máximo,
Prevenir o abandono escolar a taxa de abandono escolar nos
CEF

- Fixar em 5%, no máximo, a


- Reduzir a saída antecipada dos saída antecipada no ensino
alunos do ensino secundário secundário em qualquer dos
percursos.

Projecto Educativo de Escola 33


E S C O L A S E C U N D Á R IA A R Q . º O L IV E IR A F E R R E IR A – A R C O Z E L O - V N G

Estruturar um plano de formação - Aprovar, até ao final do 1º


de professores que possibilite aos período, o plano de formação do
docentes: pessoal docente;
- estarem preparados para - Conseguir uma participação
responder aos desafios do de 80% dos professores nas áreas
Contribuir com medidas que
desenvolvimento da sociedade do prioritárias definidas pela Escola.
vão de encontro aos
conhecimento, para participar
“Princípios Comuns Europeus
activamente na sociedade e para
para as Competências e
criarem situações de aprendizagem
Qualificações do Professor” :
que ajudem os jovens a ser
- Trabalhar com outros;
autónomos ao longo da vida
-Trabalhar com
- reflectirem sobre os processos
conhecimento, tecnologia e
de ensino e aprendizagem, serem
informação;
conhecedores dos conteúdos
- Trabalhar com e na
disciplinares, das questões
sociedade.
estruturantes do currículo,
promoverem a inovação pedagógica
e a investigação e serem promotores
das dimensões sociais e culturais da
educação.

Estratégia/Medidas de Acção
As estratégias/medidas de acção abaixo elencadas resultaram de uma consulta à comunidade
educativa. Os dados obtidos e o seu tratamento encontra-se no campo dedicado aos anexos. De
acordo com os resultados foram definidas um conjunto de estratégias de âmbito organizacional
e de âmbito pedagógico-didáctico.

1. Estrutura organizacional e funcional do ponto de vista pedagógico


 Composição do Conselho Pedagógico: Coordenadores de Departamento, Representante
da Educação Especial, Coordenador dos Directores de Turma, Coordenador da BE
(professor Bibliotecário), Coordenador da Equipa PTE (Plano Tecnológico da
Educação), Coordenador de Projectos, Representantes dos alunos (2), Representante dos
pais/EE, Representante do PND, Coordenador do Centro de Novas Oportunidades.
 Investimento nas equipas pedagógicas e na sua optimização, mediante reuniões
mensais;
 Funcionamento de duas salas numa lógica de “Estudo Acompanhado”. Em cada uma
delas e, sempre que possível, o acompanhamento dos alunos fica sob a responsabilidade
de 4 professores – um de cada Departamento Curricular.

O diagrama que se segue é exemplificativo dado Conselho Pedagógico que se considera


responder melhor às prioridades da escola.

Projecto Educativo de Escola 34


CONSELHO GERAL
E S C O L A S E C U N D Á R IA A R Q . º O L IV E IR A F E R R E IR A – A R C O Z E L O - V N G

DIRECTOR
CONSELHO PEDAGÓGICO

Coordenador Coordenador Coordenador Representante


Projectos Equipa PTE CNO dos EE

Representante dos
Coordenador do Departamento de alunos do ES
Ciências Experimentais

Representante do PND
Coordenador do Departamento de
Ciências Sociais e Humanas Professor
Bibliotecário
Coordenador do Departamento de Coordenador DT

Línguas

Representante da
Coordenador do Departamento de
Educação Especial
Expressões

MAIS COMPETÊNCIA, MAIS CIDADANIA 35


E S C O L A S EC U NDÁ RI A A RQ. º O L I V E I RA F E RRE I RA – A RC O Z E L O - V NG

 Para o desempenho do cargo do DT devem valorizar - se, preferencialmente, as


seguintes competências:
- capacidade de liderança;
- capacidade de organização;
- espírito de iniciativa;
- capacidade de comunicação;

 O Coordenador dos DT deve assegurar, para além das funções de apoio pedagógico-
administrativas aos Directores de Turma, a coordenação da componente curricular não
disciplinar de Formação Cívica, mediante a definição de linhas orientadoras;

 Coordenador de Projectos que assegura a coordenação, articulação e apoio de todos


os projectos da escola. O Coordenador de Projectos deverá manifestar as seguintes
competências:
- formação adequada (experiência na coordenação/dinamização de projectos);
- capacidade de liderança;
- capacidade de comunicação;
- capacidade de trabalho e de cooptação dos docentes para dinâmicas grupais;
- capacidade de trabalho em equipa;
- capacidade de organização;
- capacidade de realização de iniciativas no sentido da projecção da escola para o
exterior;
- boas relações com a comunidade;
- capacidade de estabelecimento de parcerias com instituições, entidades, … no sentido
da concretização das acções planeadas;

 Optimização do funcionamento dos Departamentos Curriculares organizados em


secções especializadas no âmbito da articulação das aprendizagens; definição de
critérios de avaliação e análise dos resultados da avaliação dos alunos; planificação das
actividades e Avaliação de Desempenho dos Docentes.

Projecto Educativo de Escola 36


E S C O L A S EC U NDÁ RI A A RQ. º O L I V E I RA F E RRE I RA – A RC O Z E L O - V NG

2. Criação de mecanismos de combate à indisciplina

Considerando a indisciplina como:


1- O conjunto de atitudes que perturbam o normal desenvolvimento do processo de ensino-
aprendizagem do conjunto de alunos de uma turma ou de um grupo mais restrito;
2- As atitudes que configuram o desrespeito pelo professor e/ou outros alunos da turma
sendo objecto de processos disciplinares.
A resolução dos casos de indisciplina têm por base a salvaguarda do direito à aprendizagem
de todos os alunos e a promoção da educação cívica dos jovens que frequentam esta escola.
Para a resolução dos casos de indisciplina no decorrer das actividades lectivas, o aluno em
transgressão é encaminhado para uma das salas de “Estudo Acompanhado”, continuando aí as
actividades previstas pelo professor para a respectiva aula.

3. Elaboração de um plano estratégico ao nível do Ensino das Ciências no sentido de


melhorar os resultados dos alunos nos exames a nível nacional (onde se tem verificado um
abaixamento significativo da CE a algumas disciplinas nos 2 últimos anos)

 Distribuição das turmas do 10º, 11º e 12º anos, em cada uma das disciplinas com exame a
nível nacional, por mais que um professor em cada ano, no sentido de promover a partilha e
colaboração na construção de estratégias de aprendizagem e de instrumentos de avaliação;
 Reuniões mensais dos professores que leccionam os anos atrás citados para balanço das
actividades, reformulação das estratégias e reflexão dos resultados obtidos;
 Integração dos diferentes conteúdos programáticos, não separando temas/unidades em
função da componente (no ES);
 Reflexão cuidada aquando da construção das planificações anuais para esses anos de
escolaridade;
 Fornecimento aos alunos de diferentes experiências de aprendizagem, não recorrendo de
uma forma abusiva aos exercícios do manual adoptado;
 Apresentação, no 10º ano, do programa, no início do ano lectivo, fornecendo ao aluno uma
visão global e articulada das competências e dos conteúdos a desenvolver. Nos anos
subsequentes, a apresentação do programa englobará, ainda, os temas abordados no(s) ano(s)
anterior(es);
 Discussão das actividades laboratoriais/experimentais propostas nos programas quando não
haja oportunidade de as realizar em laboratório;
 Estruturação dos testes com as características do exame a nível nacional;
 Correcção dos testes escritos de acordo com os critérios do exame ao nível nacional;

Projecto Educativo de Escola 37


E S C O L A S EC U NDÁ RI A A RQ. º O L I V E I RA F E RRE I RA – A RC O Z E L O - V NG

 Apresentação dos critérios de correcção aos alunos, no início do ano lectivo;


 Informação aos EE dos critérios de correcção das provas, no início do ano lectivo;
 Canalização de 45 minutos do horário lectivo do professor para apoio aos alunos, no ES;
 Disponibilização de 45 minutos da componente não lectiva dos professores que leccionam
disciplinas com exame ao nível nacional para o cumprimento das estratégias acima
elaboradas;
 Investimento em acções de formação que visem o apetrechamento dos professores de
ciências para corresponderem às exigências das orientações dos programas e permitirem que
os seus alunos atinjam melhores níveis de sucesso nos exames a nível nacional.

4. Valorização da Língua Portuguesa, em todas as disciplinas, conhecidas as sérias


dificuldades dos alunos na expressão escrita:
 Participação da Escola em projectos de âmbito nacional que tenham como objectivo a
valorização da Língua Portuguesa;
 Valorização no PAA de projectos/actividades que promovam o domínio da língua
portuguesa.

5. Oferta curricular da escola cada vez mais adequada às efectivas necessidades e


motivações dos alunos, tendo em vista a sua boa integração na vida activa e/ou prosseguimento
de estudos e às carências sociais, nomeadamente da comunidade envolvente:
 Criação de Cursos Profissionais que se inscrevam nas linhas de orientação acabadas de
referir.
 Diálogo frequente com o exterior na detecção das necessidades e apostas do território
educativo.

6. Estruturação de um plano de formação anual para os docentes e para o pessoal não


docente mediante as temáticas prioritárias dimanadas pela tutela e as prioridades do PEE

7. Optimização das condições de trabalho dos utentes da Escola


 Melhoramento dos serviços;
 Desburocratização de procedimentos;
 Aumento da segurança

8. Promoção da imagem da Escola ao nível do Território Educativo


 Divulgação da Escola, da sua oferta educativa e dos seus projectos
 Adequação do PE às necessidades locais

Projecto Educativo de Escola 38


E S C O L A S EC U NDÁ RI A A RQ. º O L I V E I RA F E RRE I RA – A RC O Z E L O - V NG

 Estabelecimento de um contacto/colaboração mais eficazes


 Colocação à disposição da comunidade dos recursos humanos e materiais da Escola
 Promoção da educação para a saúde e do bem-estar da comunidade educativa
 Promoção de um maior envolvimento de toda a comunidade educativa, nomeadamente
dos Encarregados de Educação, na vida escolar e na co-responsabilização pelo sucesso
das aprendizagens.
 Implementação de estratégias para captação dos alunos a partir do 3º Ciclo.

9. Desenvolvimento de práticas de avaliação interna sob a responsabilidade da equipa


de avaliação interna.

7- PRIORIDADES EDUCATIVAS

Como prioridades educativas destacam-se:

Definir um modelo pedagógico

MODELO PEDAGÓGICO
Vertentes Contributos/Acção do Professor Aprendizagem/resultados

- Promover o desenvolvimento da linguagem; - Aluno activo, assumindo um


papel de pesquisador,
- Promover uma linguagem activa; reflectindo sobre a sua
- Desenvolver, nos alunos, o pensamento crítico,
maneira de pensar, agir e
sentir;
SÓCIO-CONSTRUTIVISMO

criativo e a capacidade de resolução de


problemas;
- Supera situações-Problema;
- Proporcionar a aquisição e utilização de
Linguagem competências cognitivas superiores; - Desenvolve atitudes críticas,
de Comprometimento social e
- Valorizar a componente lúdica no de tomada de decisão;
desenvolvimento cognitivo;

- Promover a autonomia;
- Torna-se mais confiante,
melhora a sua auto-estima e o
- Aumentar a auto-estima dos alunos e melhorar o seu rendimento escolar;
seu rendimento escolar;
- Exprime-se com correcção,
- Desenvolver no aluno a sua responsabilidade utiliza as linguagens de
individual, perante o grupo turma e a sua própria acordo com os contextos e
Histórico-Social aprendizagem; com o que lhe é exigido em
e Cultural cada momento;
- Promover relações positivas entre os alunos,
confiança, colaboração e solidariedade;
- Valoriza as suas raízes
- Proporcionar a resolução de problemas abertos, históricas e culturais.
sempre que possível, com interesse para os alunos
e de âmbito local;

Projecto Educativo de Escola 39


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- Valorizar actividades interdisciplinares;

-Valorizar o trabalho de grupo e intergrupos;


Desenvolvimento
- Desenvolver actividades de síntese e de reflexão
/ Aprendizagem crítica – “pontos de situação”;
- Utilizar recursos variados, com particular ênfase
nas Tecnologias de Informação e Comunicação
(TIC);

- Considerar na avaliação conceitos,


competências, atitudes e valores;

- Promover uma avaliação formadora, formativa e


sumativa.

Perfil desejável de professor

De acordo com Perrenoud (2000) consideramos que o professor que melhor corresponde aos
principais desideratos da Escola deve apresentar as seguintes competências:
1. Organizar e estimular situações de aprendizagem.
2. Administrar a progressão das aprendizagens.
3. Conceber e fazer evoluir os dispositivos de diferenciação.
4. Envolver os alunos nas suas aprendizagens e no trabalho.
5. Trabalhar em equipa.
6. Participar na gestão da escola.
7. Informar e envolver os pais.
8. Utilizar as novas tecnologias.
9. Enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão.
10. Administrar a sua própria formação contínua.

8- PLANO DE FORMAÇÃO DE ESCOLA

Pessoal docente

A Escola aposta em temáticas de formação definidas a nível central e em temáticas


emergentes das prioridades definidas no Projecto Educativo de Escola (PEE). Neste último
campo devem ser privilegiadas as seguintes áreas:
- Ciências de Especialidade e Didácticas Específicas (referentes às matérias curriculares e ao
desenvolvimento de processos de ensino-aprendizagem);
- Ciências da Educação (no âmbito da organização e desenvolvimento curricular);

Projecto Educativo de Escola 40


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- Tecnologias de Informação e Comunicação;


-Avaliação de Desempenho Docente (com valorização da prática reflexiva do docente no
sentido do seu desenvolvimento profissional).

Pessoal não docente

A Escola aposta em temáticas de formação definidas a nível central e em temáticas


emergentes das prioridades definidas no PEE. Neste último campo devem ser privilegiadas as
seguintes áreas:
- Tecnologias de Informação e Comunicação;
- Organização e animação de espaços escolares específicos: BE/Centro de Recursos;
Laboratórios, Oficinas, …
- Lidar com Alunos que apresentem Necessidades Educativas Especiais;
- Higiene, Saúde e Segurança no trabalho.

9. AVALIAÇÃO
9.1. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS

“A avaliação constitui um processo regulador das aprendizagens,


orientador do percurso escolar e certificador das diversas aquisições
realizadas pelo aluno ao longo do ensino básico e secundário”.

Fonte: Site do Ministério da Educação

1. Processo de Ensino

Procurando estar em conformidade com as finalidades que presidiram à elaboração dos


documentos de orientação curricular para o EB e para o ES e da legislação em vigor, este
Projecto Curricular de Escola adopta o sócio-construtivismo como principal modelo de
intervenção pedagógico - didáctico. Com efeito, ao longo de todo o Projecto, são definidos
alguns princípios em que subjaz uma orientação de feição nitidamente sócio-construtivista:
1. Princípios epistemológicos ligados às teorias Vygotskiana e Piagetiana:
- Papel activo do sujeito na aproximação ao objecto;
- Desenvolvimento de capacidades cognitivas;
- Zona Proximal de Desenvolvimento;

Projecto Educativo de Escola 41


E S C O L A S EC U NDÁ RI A A RQ. º O L I V E I RA F E RRE I RA – A RC O Z E L O - V NG

- Do interpessoal ao intrapessoal.
2. Os conhecimentos prévios dos alunos condicionam as suas aprendizagens, necessitando o
professor de estabelecer conexões entre os conceitos e os modelos explicativos que os alunos
possuem e os novos conhecimentos;
3. As actividades práticas, de carácter experimental, investigativo ou de outro tipo,
desempenham um papel particularmente importante na aprendizagem das diferentes áreas e
disciplinas, em particular, na aprendizagem das ciências;
4. Ao professor cabe a tarefa de organizar e dirigir as actividades dos alunos, servindo-se, para
esse efeito, de problemas que, de início, possam suscitar o seu interesse, facilitando as
conexões com os seus conhecimentos prévios e estruturando novos saberes;
5. A avaliação, parte intrínseca do processo de ensino e aprendizagem, deve ser entendida
como uma oportunidade para introduzir correcções nesse mesmo processo, privilegiando-se
uma diversificação nos tipos de avaliação utilizados, nos instrumentos produzidos e nos
momentos da sua aplicação. A uma avaliação dos aspectos conceptuais é importante associar
uma avaliação dos aspectos procedimentais e atitudinais.

Metodologias

As metodologias de ensino que a escola privilegia em função dos valores que assume como
sua proposta educativa não obedecem a critérios de correspondência directa: podem ser
utilizadas todas, combinadas com a organização dos espaços, os ritmos, o papel atribuído à
comunicação e em consonância com os fins a obter; no entanto, a sua escolha deverá ser
criteriosa e deve dar primazia ao seu grau de eficácia.

Estas metodologias podem ser:

Trabalho de grupo: o trabalho de grupo pode ter vários tipos de organização, mas deve
sobretudo partir do princípio de que os alunos também aprendem uns com os outros nas
dinâmicas e interacções que se estabelecem, de tal forma que o trabalho produzido seja mais do
que a soma do trabalho de todos.

Trabalho de projecto: esta metodologia pode ser aplicada em qualquer área, disciplinar ou
não, por períodos de tempo regulares ou apenas para tratar de um assunto; face a um
tema/problema em discussão em grande grupo; subdivide-se o grupo em pequenos grupos e o
tema em subtemas; os pequenos grupos trabalham investigando/estudando os diferentes
subtemas; regularmente faz-se o confronto dos resultados dos pequenos grupos e todos vão
contribuindo para o resultado final, em que cada pequeno grupo pode apresentar o seu

Projecto Educativo de Escola 42


E S C O L A S EC U NDÁ RI A A RQ. º O L I V E I RA F E RRE I RA – A RC O Z E L O - V NG

contributo; o professor tem o papel de apoiar, orientar, supervisionar, facilitar e avaliar; exige
um elevado grau de produção e responsabilização e pode facilitar a inserção social do aluno, no
caso de as pesquisas serem efectuadas no meio envolvente.

Trabalho independente: o professor tem o papel mais de orientador do que de transmissor;


o aluno procura as informações de que necessita para desenvolver o seu plano individual de
trabalho; cada aluno desenvolve tarefas até ao limite do seu interesse e possibilidades,
respeitando-se assim ritmos individualizados; o professor garante material de apoio para
consulta, fichas de trabalho e fichas de auto correcção.

Expositivas: o professor expõe e apresenta informação para um grupo de alunos, com vista a
que estes retenham o máximo de conteúdos que possam vir a ser posteriormente mobilizados.

Pedagogia do contrato: esta metodologia tem como objectivo fornecer ao aluno os meios
para este dominar as suas aprendizagens, estabelecendo com ele um contrato de trabalho em
função de metas e objectivos a atingir. O contrato funcionará como um dispositivo regulador,
concretizando a distribuição do poder, das responsabilidades e das tarefas a realizar pelos alunos
e professores.

Resolução de problemas: esta metodologia conduz a um trabalho de racionalização face a


determinadas situações. Tem duas fases: na 1ª, identifica-se a situação, reúne-se a informação
sobre o assunto, projectam-se as soluções possíveis; na 2ª fase, experimenta-se a solução que
parece reunir mais condições, avalia - se o resultado e se este é o esperado, integra-se a solução
no processo de formação e aprendizagem. Recorre-se assim a uma metodologia que clarifica
várias etapas, podendo ser trabalhada com um só aluno e/ou grupo de alunos, mobilizando
saberes.

Acções de incentivo ao voluntariado quer na comunidade escolar, quer na comunidade


sócio-económica local, de forma a facilitar a inserção social e a educação cívica dos alunos.

Trabalho Cooperativo: a aprendizagem cooperativa é uma metodologia de ensino que se


baseia na formação de grupos de alunos, pequenos e heterogéneos, que trabalham para executar
uma determinada tarefa, com objectivos claramente definidos. Os alunos trabalham em
conjunto, encorajando-se para aprender e são responsáveis pela sua aprendizagem e pela
aprendizagem dos seus colegas de equipa. Os elementos que caracterizam um grupo cooperativo
são: interdependência positiva, interacção face a face, avaliação individual/responsabilização
pessoal pela aprendizagem, uso apropriado de competências/capacidades interpessoais e

Projecto Educativo de Escola 43


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avaliação do processo do trabalho de grupo. Quando os alunos trabalham desta forma


“percebem que podem atingir os seus objectivos se, e só se, os outros membros do grupo
também atingirem os seus, ou seja, existem objectivos de grupo.”

2. Modelo de avaliação dos alunos

A mudança de pedagogia, subjacente à Reorganização Curricular e à Revisão Curricular,


implica uma modificação de avaliação. Esta modificação torna-se imperiosa na Escola, quando
se recorda o lema do Projecto Educativo “Mais Competência, Mais Cidadania”
Para que a Escola atinja esta finalidade é urgente rever a forma com que se vem
perspectivando a avaliação e proceder à alteração da mentalidade e cultura escolares. Assim,
deve-se:
1. Avaliar para formar, não para seleccionar;
2. Considerar o aluno como um ser singular, procurando observar e analisar os processos
individuais de aprendizagem, utilizando instrumentos de avaliação que não tendam
somente a hierarquizar, a seleccionar os melhores, comparando o desempenho de cada
aluno com o desempenho médio do grupo de que faz parte;
3. Criar instrumentos de avaliação que permitam aos alunos competir consigo próprios,
levando a uma progressão individual possível, não a uma competição entre pares.
Pretende-se uma distribuição igual de oportunidades educativas. O risco de insucesso escolar
será, assim, minimizado para os alunos com estatutos sociais desfavorecidos, com baixas
expectativas, baixa auto-estima e auto-confiança, que também são factores potenciadores da
indisciplina.
A Escola, através dos seus Departamentos Curriculares e outros órgãos colegiais, assume
como principal linha de acção a avaliação de desempenho de cada aluno, avaliando as suas
competências, libertando-se da exclusiva avaliação tradicional, centrada na verificação das
aprendizagens realizadas ao nível do domínio cognitivo.
Tendo em atenção o que foi referido anteriormente, a avaliação deve ter por objecto fulcral a
aferição de conhecimentos e competências procedimentais e atitudinais dos alunos, bem como a
verificação do grau de cumprimento dos objectivos globalmente traçados para todos os cursos e
níveis de ensino.
O regime de avaliação para o Ensino Básico e para o Ensino Secundário encontra-se
regulamentado em diplomas legais que são referidos ao longo deste capítulo.

Projecto Educativo de Escola 44


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A - 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO

Finalidades
De acordo com o Despacho Normativo nº1/2005, a avaliação é um elemento integrante e
regulador da prática educativa, permitindo uma recolha sistemática de informações que, uma
vez analisadas, apoiam a tomada de decisões adequadas à promoção da qualidade das
aprendizagens.
Para além disso, a avaliação visa:
a) Apoiar o processo educativo, de modo a sustentar o sucesso de todos os alunos,
permitindo o reajustamento dos projectos curriculares de escola e de turma, nomeadamente
quanto à selecção de metodologias e recursos, em função das necessidades educativas dos
alunos;
b) Certificar as diversas aprendizagens e competências adquiridas pelo aluno, no final de
cada ciclo e à saída do ensino básico, através da avaliação sumativa interna e externa;
c) Contribuir para melhorar a qualidade do sistema educativo, possibilitando a tomada de
decisões para o seu aperfeiçoamento e promovendo uma maior confiança social no seu
funcionamento.

Modalidades de Avaliação
Ainda de acordo com o mesmo despacho, a avaliação processa-se de acordo com as
seguintes modalidades: avaliação diagnóstica, formativa e sumativa.

A avaliação diagnóstica conduz à adopção de estratégias de diferenciação pedagógica e


contribui para elaborar, adequar e reformular o Projecto Curricular de Turma (PCT), facilitando
a integração escolar do aluno, apoiando a orientação escolar e vocacional. Pode ocorrer em
qualquer momento do ano lectivo quando articulada com a avaliação formativa.

A avaliação formativa é a principal modalidade de avaliação do ensino básico; assume


carácter contínuo e sistemático e visa a regulação do ensino e da aprendizagem, recorrendo a
uma variedade de instrumentos de recolha de informação, de acordo com a natureza das
aprendizagens e dos contextos em que ocorrem. Este tipo de avaliação fornece ao professor, ao
aluno, ao Encarregado de Educação e aos restantes intervenientes, informação sobre o
desenvolvimento das aprendizagens e competências, de modo a permitir rever e melhorar os
processos de trabalho. Esta modalidade é da responsabilidade de cada professor, em diálogo
com os alunos e em colaboração com os outros professores, designadamente no âmbito dos
Conselhos de Turma (CT) que concebem e gerem o respectivo Projecto Curricular e ainda,

Projecto Educativo de Escola 45


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sempre que necessário, com os serviços especializados de apoio educativo e os Encarregados de


Educação, devendo--se recorrer, quando tal se justifique, a registos estruturados.
A avaliação sumativa consiste na formulação de um juízo globalizante sobre o
desenvolvimento das aprendizagens do aluno e das competências definidas para cada disciplina
e área curricular e inclui:
a) A avaliação sumativa interna;
b) A avaliação sumativa externa no 9.º ano de escolaridade.
A avaliação sumativa interna tem como finalidades:
a) Informar o aluno e o seu Encarregado de Educação sobre o desenvolvimento das
aprendizagens e competências definidas para cada disciplina e área disciplinar;
b) Tomar decisões sobre o percurso escolar do aluno.
A avaliação sumativa interna ocorre no final de cada período lectivo, de cada ano lectivo e
de cada ciclo, sendo da responsabilidade dos professores que integram o Conselho de Turma.
A decisão, quanto à avaliação final do aluno, é da competência do Conselho de Turma sob
proposta do professor de cada disciplina/área disciplinar/área curricular não disciplinar. Esta
informação resultante da avaliação sumativa interna expressa-se:
a) Numa classificação de 1 a 5, em todas as disciplinas, que pode ser acompanhada, sempre
que se considere relevante, por uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno;
b) Numa menção qualitativa de Não satisfaz, Satisfaz e Satisfaz Bem nas áreas curriculares
não disciplinares, que pode ser acompanhada, sempre que se considere relevante, por uma apre-
ciação descritiva sobre a evolução do aluno.
A avaliação sumativa interna das disciplinas de organização semestral, Educação
Tecnológica e disciplina da área de Educação Artística processa-se do seguinte modo:
a) Para a atribuição das classificações, o Conselho de Turma reúne extraordinariamente no
final do 1º semestre e ordinariamente no final do 3° período;
b) A classificação atribuída no 1.º semestre fica registada em acta e, à semelhança das
classificações das outras disciplinas, está sujeita a ratificação do CT de avaliação no final do 3°
período;
c) No final dos 1° e 2° períodos, a avaliação assume carácter descritivo para as disciplinas
que se iniciam no 1º e 2° semestres, respectivamente.
A avaliação sumativa interna, no 9° ano de escolaridade, pode incluir também a realização
de uma prova global ou de um trabalho final, em cada disciplina ou área disciplinar, incidindo
sobre as aprendizagens e competências previstas para o final do ensino básico, à excepção das
disciplinas de Língua Portuguesa e de Matemática, relativamente às quais os alunos estão
sujeitos a exames nacionais.
A classificação a atribuir em cada uma das disciplinas, à excepção de Língua Portuguesa e

Projecto Educativo de Escola 46


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Matemática, no 9° ano, integrará, com uma ponderação de 30%, a classificação obtida pelo
aluno na prova global ou no trabalho final.
A avaliação sumativa interna, no final do 3° período, implica:
a) A apreciação global das aprendizagens realizadas e das competências desenvolvidas pelo
aluno ao longo do ano lectivo;
b) A decisão sobre a transição de ano, excepto no 9° ano de escolaridade, cuja aprovação
depende ainda da avaliação sumativa externa;
c) A verificação das condições de admissão aos exames nacionais do 9° ano.

Quando, no decurso de uma avaliação sumativa final, se concluir que um aluno, que já foi
retido em qualquer ano de escolaridade, não possui as condições necessárias à sua progressão,
deve o mesmo ser submetido a uma avaliação extraordinária que ponderará as vantagens
educativas de nova retenção.
A proposta de retenção ou progressão do aluno está sujeita à anuência do Conselho
Pedagógico, com base em relatório que inclua:
a) Processo individual do aluno;
b) Apoios, actividades de enriquecimento curricular e planos aplicados;
c) Contactos estabelecidos com os encarregados de educação, incluindo parecer destes sobre
o proposto;
d) Parecer dos Serviços de Psicologia e Orientação;
e) Proposta de encaminhamento do aluno para um plano de acompanhamento, percurso
alternativo ou cursos de educação e formação, nos termos da respectiva regulamentação,
competindo à direcção executiva da escola determinar as respectivas formas de
acompanhamento e avaliação.
A avaliação sumativa externa é da responsabilidade dos serviços centrais do Ministério da
Educação e compreende a realização de exames nacionais no 9.º ano, nas disciplinas de Língua
Portuguesa e Matemática, os quais incidem sobre as aprendizagens e competências do 3° ciclo.
São admitidos aos exames nacionais do 9° ano todos os alunos, excepto os que, após a
avaliação sumativa interna, no final do 3° período, se enquadrem nas seguintes situações:
a) Tenham obtido classificação de frequência de nível 1 simultaneamente nas disciplinas de
Língua Portuguesa e Matemática;
b) Tenham obtido classificação de frequência inferior a 3 em duas disciplinas e de nível 1 em
Língua Portuguesa ou Matemática;
c) Tenham obtido classificação de frequência inferior a 3 em três disciplinas, ou em duas
disciplinas e a menção de Não Satisfaz na Área de Projecto, desde que nenhuma delas seja
Língua Portuguesa e Matemática:
d) Tenham obtido classificação de frequência inferior a 3 numa disciplina, a menção de Não

Projecto Educativo de Escola 47


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Satisfaz na Área de Projecto e nível 1 em Língua Portuguesa ou Matemática.

Não são, ainda, admitidos aos exames nacionais do 9° ano os alunos abrangidos pela alínea
b) do artigo 22° da Lei n.º 3/2008.

Os exames nacionais realizam-se numa fase única com duas chamadas, sendo que a 1.a
chamada tem carácter obrigatório e a 2.a chamada destina-se a situações excepcionais
devidamente comprovadas, que serão objecto de análise.

A classificação final a atribuir às disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática, na escala


de 1 a 5, é calculada de acordo com a seguinte fórmula, arredondada às unidades:
7 Cf  3Ce
CF 
10
em que:
CF = classificação final;
Cf = classificação de frequência no final do 3° período;
Ce = classificação da prova de exame.
A não realização dos exames referidos nos números anteriores implica a retenção do aluno
no 9° ano de escolaridade.

Em situações especiais, os alunos realizam exames de equivalência à frequência, elaborados


a nível de escola, tal como refere o despacho normativo nº 19/2008.

Planos de Recuperação, de Desenvolvimento e de Acompanhamento

De acordo com o Despacho Normativo nº 50/2005, entende-se por plano de recuperação o


conjunto das actividades concebidas no âmbito curricular e de enriquecimento curricular,
desenvolvidas na escola ou sob a sua orientação. Estes deverão, primordialmente, facultar a
aquisição das aprendizagens e das competências consagradas nos currículos do Ensino Básico.

O Plano de Recuperação é aplicável aos alunos que revelem dificuldades de aprendizagem


em qualquer disciplina, área curricular disciplinar ou não disciplinar e pode integrar, entre
outras, as seguintes modalidades:
a) Pedagogia diferenciada na sala de aula;
b) Programas de tutoria para apoio a estratégias de estudo, orientação e aconselhamento do
aluno;

Projecto Educativo de Escola 48


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c) Actividades de compensação em qualquer momento do ano lectivo ou no início de um


novo ciclo;
d) Aulas de recuperação;
e) Actividades de ensino específico da língua portuguesa para alunos oriundos de países
estrangeiros.
Sempre que, no final do 1° período, um aluno obtenha três ou mais níveis inferiores a três,
deve o Conselho de Turma elaborar um plano de recuperação para o aluno.
Na primeira semana do 2° período, o Plano de Recuperação é dado a conhecer, pelo Director
de Turma , aos Encarregados de Educação, procedendo-se de imediato à sua implementação.
Os alunos que, no decurso do 2° período, nomeadamente até à interrupção das aulas no
Carnaval, indiciem dificuldades de aprendizagem que possam comprometer o seu sucesso
escolar são, igualmente, submetidos a um plano de recuperação.
O referido plano é concebido, realizado e avaliado, quando necessário, em articulação com
outros técnicos de educação, envolvendo os Encarregados de Educação e os alunos.

No que diz respeito ao Plano de Acompanhamento, este define-se, de acordo com o mesmo
despacho, como o conjunto das actividades concebidas no âmbito curricular e de
enriquecimento curricular, desenvolvidas na escola ou sob sua orientação, que incidam,
predominantemente, nas disciplinas ou áreas disciplinares em que o aluno não adquiriu as
competências essenciais, com vista à prevenção de situações de retenção repetida.
O Plano de Acompanhamento é aplicável aos alunos que tenham sido objecto de retenção em
resultado da avaliação sumativa final do respectivo ano de escolaridade. É elaborado pelo CT e
aprovado pelo Conselho Pedagógico para ser aplicado no ano escolar seguinte.
Pode incluir as modalidades previstas anteriormente (Plano de Recuperação) e ainda a
utilização específica da Área Curricular de Estudo Acompanhado, bem como adaptações
programáticas das disciplinas em que o aluno tenha revelado especiais dificuldades ou
insuficiências, competindo ao conselho executivo da Escola determinar as respectivas formas de
acompanhamento e avaliação.

Entende-se por Plano de Desenvolvimento, de acordo com o despacho supracitado, o


conjunto das actividades concebidas no âmbito curricular e de enriquecimento curricular,
desenvolvidas na escola ou sob sua orientação, que possibilitem aos alunos uma intervenção
educativa bem sucedida, quer na criação de condições para a expressão e desenvolvimento de
capacidades excepcionais quer na resolução de eventuais situações problema.
O Plano de Desenvolvimento é aplicável aos alunos que revelem capacidades excepcionais
de aprendizagem e integra, entre outras, as seguintes modalidades:
a) Pedagogia diferenciada na sala de aula;

Projecto Educativo de Escola 49


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b) Programas de tutoria para apoio a estratégias de estudo, orientação e aconselhamento do


aluno;
c) Actividades de enriquecimento em qualquer momento do ano lectivo ou no início de um
novo ciclo.
Decorrente da avaliação sumativa do 1.º período, o CT elabora o Plano de Desenvolvimento
e submete-o ao Conselho Executivo da escola que procederá à sua gestão e avaliação.

B - ENSINO SECUNDÁRIO

Finalidades
De acordo com o art.º 10º do Decreto-Lei nº74/2004, a avaliação consiste no processo
regulador das aprendizagens, orientador do percurso escolar e certificador das diversas
aquisições realizadas pelos alunos.
Para além disso, a avaliação tem por objecto:
a) A aferição de conhecimentos, competências e capacidades dos alunos;
b) A verificação do grau de cumprimento dos objectivos globalmente fixados para o nível
secundário de educação, bem como para os cursos e disciplinas nele integrados.

- Cursos Científico-Humanísticos

Modalidades de Avaliação

Modalidades de
Natureza Momentos
Avaliação
Formativa Qualitativa Ao longo do ano lectivo

Sumativa Interna Quantitativa No final dos períodos lectivos

No final do 11.º e 12.º ano de


escolaridade, concretizada na
Sumativa Externa Quantitativa
realização de exames
nacionais

Projecto Educativo de Escola 50


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Exames Nacionais
Os alunos dos Cursos Científico-Humanísticos serão submetidos a um total de quatro
exames nacionais. Das duas disciplinas bienais estruturantes, realizarão exame nacional no
final do 11.º ou do 12.º ano, conforme o percurso escolhido.

Anos de Escolaridade Exames Nacionais

Ambas as disciplinas bienais estruturantes


11.º e/ou 12º anos iniciadas no 10.º ano de escolaridade e/ou 11º ano
de escolaridade

Português
12.º
Disciplina trienal estruturante

- Cursos Profissionais
Modalidades

Modalidades de
Natureza Momentos
Avaliação

Formativa Qualitativa Ao longo do ano lectivo

No final de cada módulo, com


a intervenção do professor e
do aluno, e, após conclusão
do conjunto de módulos de
cada disciplina, em reunião
do CT.
Sumativa Interna Quantitativa
Incide ainda sobre a
Formação em Contexto de
Trabalho (FCT) e integra no
final do 3º ano do ciclo de
formação, uma Prova de
Aptidão Profissional (PAP).

Projecto Educativo de Escola 51


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C- CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO (CEF)

De acordo com o Despacho Conjunto nº 453/2004, no seu capítulo VI, art.º 13º, “a avaliação
é contínua e reveste um carácter regulador, proporcionando um reajustamento do processo
ensino-aprendizagem e o estabelecimento de um plano de recuperação que permita a
apropriação pelos alunos/formandos de métodos de estudo e de trabalho e proporcione o
desenvolvimento de atitudes e de capacidades que favoreçam uma maior autonomia na
realização das aprendizagens”.
As reuniões de avaliação ocorrem, em cada ano de formação, em três momentos sequenciais,
coincidentes com períodos de avaliação estabelecidos. A avaliação realiza-se por disciplina ou
domínio e por componente de formação, de acordo com a escala definida para o respectivo nível
de escolaridade. Assim:

1. Nos Cursos de tipo 2 e 3, a avaliação realiza-se por componente de formação e expressa-se


numa escala de 1 a 5.

A avaliação processa-se em momentos sequenciais predefinidos, ao longo do curso, não


havendo lugar a retenção no caso de um percurso de 2 anos. No caso de o aluno não ter obtido
aproveitamento na componente de formação tecnológica, não frequentará a componente de
formação prática, nem realizará a prova de avaliação final nos casos em que a mesma é exigida.
Relativamente ao prosseguimento de estudos, os alunos/formandos que tenham concluído
um Curso do tipo 2 ou 3 podem prosseguir estudos do nível secundário, desde que realizem
exames nacionais do 9º ano nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática, os quais
incidem sobre as aprendizagens e competências do 3º ciclo.

Assiduidade e Avaliação

De acordo com os princípios gerais e organizativos do sistema educativo português (Lei de


Bases do Sistema Educativo) e com vista à promoção, em especial, da assiduidade, da
integração dos alunos na comunidade educativa e na escola, do cumprimento da escolaridade
obrigatória, da sua formação cívica, do sucesso escolar e educativo, e da efectiva aquisição de
saberes e competências, a lei 3/2008, determina que:
1. Sempre que um aluno, que frequenta o 3º ciclo ou o ensino secundário, independentemente
da natureza das faltas, atinja um número total de faltas correspondente ao triplo de tempos
lectivos semanais, por disciplina ou, tratando-se, exclusivamente, de faltas injustificadas, o
dobro de tempos lectivos semanais, por disciplina, deve realizar, uma prova de recuperação,

Projecto Educativo de Escola 52


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na disciplina ou disciplinas em que ultrapassou aquele limite (artigo 22º)


2. Sempre que um aluno, que frequenta um Curso Profissional ou um Curso de Educação e
Formação, independentemente da natureza das faltas, atinja um número total de faltas
correspondente a 10% da carga horária da disciplina, ou, tratando-se, exclusivamente, de
faltas injustificadas, 7% da carga horária da disciplina, deve realizar, uma prova de
recuperação, na disciplina ou disciplinas em que ultrapassou aquele limite. (lei 3/2008, artigo
22º, articulados com os normativos que definem o seu regime de organização e
funcionamento, designadamente os limites percentuais de assiduidade dos alunos);
3. Quando o aluno não obtém aprovação na prova referida nos números 2 ou 3, o conselho de
turma pondera a justificação ou injustificação das faltas dadas, o período lectivo e o
momento em que a realização da prova ocorreu e, sendo o caso, os resultados obtidos nas
restantes disciplinas, podendo determinar:
a) O cumprimento de um plano de acompanhamento especial e a consequente realização de
uma nova prova;
b) A retenção do aluno, inserido no âmbito da escolaridade obrigatória ou a frequentar o
ensino básico, consiste, no ano lectivo seguinte, na sua manutenção no ano de
escolaridade que frequenta;
c) A exclusão do aluno que se encontre fora da escolaridade obrigatória, consiste na
impossibilidade de esse aluno frequentar, até ao final do ano lectivo em curso, a
disciplina ou disciplinas em relação às quais não obteve aprovação na referida prova.
4. Com a aprovação do aluno na prova prevista nos números 2 ou 3, o mesmo retoma o seu
percurso escolar normal, mantendo, apenas em termos administrativos, o registo das faltas
injustificadas.
5. A não comparência do aluno à realização da prova de recuperação prevista nos números 2 ou
3, ou ainda àquela a que se refere a sua alínea a) do número 4, quando não justificada através
da forma prevista do número 5 do artigo 108º, determina a sua exclusão, nos termos e para
os efeitos constantes nas alíneas b) ou c) do número 4 retenção ou exclusão.

Necessidades Educativas Especiais e Avaliação

Após a Declaração de Salamanca (1994), tem vindo a afirmar-se a noção de escola inclusiva.
A educação inclusiva visa a equidade educativa, sendo que por esta se entende a garantia de
igualdade, quer no acesso quer nos resultados. O Decreto-Lei 3/2008 define as condições para a
adequação do processo educativo às necessidades educativas especiais dos alunos com
limitações significativas ao nível da actividade e da participação em um ou vários domínios da
vida.

Projecto Educativo de Escola 53


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De acordo com o Decreto-Lei 3/2008, artigo 8º, o programa educativo individual é o


documento que fixa e fundamenta as respostas educativas e respectivas formas de avaliação. É
esse programa educativo individual que documenta as necessidades educativas especiais da
criança ou jovem, baseadas na observação e avaliação de sala de aula e nas informações
complementares disponibilizadas pelos participantes no processo.

3. Instrumentos de Avaliação

Avaliar com justiça implica diversidade de instrumentos de avaliação. Por mais rigorosos
que os professores queiram ser, relativamente aos instrumentos de avaliação, a subjectividade
está inevitavelmente presente: na escolha que se faz dos indicadores, dos itens, no modo como
se apresentam e na linguagem que se utiliza.
A uma avaliação exclusivamente qualitativa está associada a falta de precisão e
objectividade. A uma avaliação exclusivamente quantitativa está associada a ideia de
empobrecimento, de desumanização e de subjectividade não assumida.
A utilização repetida e exclusiva de um mesmo tipo de instrumento de avaliação não permite
ver o aluno sob todos os ângulos, o que pode induzir em erros graves.
A utilização de instrumentos diversificados, adequados a diferentes situações, é da
responsabilidade de cada professor, em função das necessidades e do contexto em que as suas
práticas se desenvolvem, fazendo as opções mais adequadas ao PCT. Para além de criar os seus
próprios instrumentos, o professor deverá recorrer também a outros, criados pelos
Departamentos, pelas Áreas Disciplinares e pelos CT. Sabendo que alguns desses são de difícil
utilização em aulas com características diferentes, os CT, os Departamentos e as Áreas
Disciplinares deverão fazer as devidas adaptações a instrumentos como:
 Testes escritos (com questões de verdadeiro/falso, escolha múltipla, completamento,
associação, resposta curta, …);
 Portefólios;
 Inquéritos;
 Relatórios;
 Produção de textos, esquemas, mapas conceptuais, …;
 Vê de Gowin;
 Trabalho de investigação;
 Jogos didácticos;
 Trabalho de projecto;
 Grelhas de observação;
 Comunicação oral (diálogo, debate, exposição, entrevista, …).

Projecto Educativo de Escola 54


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Para que estes instrumentos resultem numa efectiva, eficaz e justa avaliação, o professor
deve indicar, com clareza, as tarefas que os alunos devem executar e as características que o
produto final deve apresentar. Para além disso, os alunos têm que ser conhecedores dos critérios
que o professor utiliza para avaliar os trabalhos e as aprendizagens efectuadas.

4. Critérios de Avaliação

Critérios gerais de avaliação da escola por cada ciclo e ano de escolaridade em cada
departamento curricular
Os critérios gerais definidos e adoptados pela Escola resultaram de uma consulta aos
diversos Departamentos e encontram-se no anexo 1. Neste anexo, podem-se, também, encontrar
os critérios de avaliação por ciclo e por ano de escolaridade em cada Departamento Curricular.

Critérios de avaliação gerais para as Áreas Curriculares Não Disciplinares e para as


Tecnologias da Informação e da Comunicação
Os referenciais de avaliação referentes às áreas curriculares não disciplinares e às TIC
encontram-se no anexo 2.

9.2. Avaliação de Desempenho dos Docentes (ADD)

Valores, finalidades e objectivos do processo ADD

De acordo com o artigo 40º do Estatuto da Carreira Docente:


“A avaliação do desempenho do pessoal docente visa a melhoria dos resultados escolares
dos alunos e da qualidade das aprendizagens e proporcionar orientações para o
desenvolvimento pessoal e profissional no quadro de um sistema de reconhecimento do mérito e
da excelência”
(nº 2 do artº 40)
“Constituem ainda Objectivos da Avaliação do Desempenho:

a) Contribuir para a melhoria da prática pedagógica docente


b) Contribuir para a valorização e aperfeiçoamento individual do docente
c) Permitir a inventariação das necessidades de formação do pessoal docente
d) Detectar factores que influenciam o rendimento profissional do pessoal docente
e) Diferenciar e premiar os melhores profissionais
f) Facultar indicadores de gestão em matéria de pessoal docente
g) Promover o trabalho de cooperação entre docentes, tendo em vista a melhoria dos
resultados escolares
h) Promover a excelência e a qualidade dos serviços prestados à comunidade”
(nº 3 do artº 40)

Projecto Educativo de Escola 55


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Dimensões da avaliação

Avaliação do Desempenho Perfis de desempenho


(DR 2/08) (DL 240/01)
 Vertente profissional e ética  Dimensão profissional e ética
 Desenvolvimento do E/A  Dimensão de desenvolvimento do E/A
 Participação na escola e relação com a  Dimensão de participação na escola e
comunidade escolar relação com a comunidade
 Desenvolvimento e formação  Dimensão de desenvolvimento
profissional ao longo da vida profissional ao longo da vida

Objectivos e metas de referência à ADD relativamente a:


- Vertente profissional e ética
o Preparação e organização das actividades lectivas
o Realização das actividades lectivas
o Relação pedagógica com os alunos
o Processo de avaliação dos alunos

- Desenvolvimento do ensino e da aprendizagem


o Melhoria dos resultados escolares dos alunos
 por disciplina
 por ano de escolaridade
 por ciclo
o Redução do abandono escolar
o A prestação de apoio à aprendizagem dos alunos incluindo aqueles com dificuldades de
aprendizagem
o A participação nas estruturas de orientação educativa e nos órgãos de gestão do
agrupamento
o A relação com a comunidade
o A formação contínua adequada ao cumprimento de um plano individual de
desenvolvimento profissional do docente
o A participação e a dinamização:
 de projectos e actividades constantes do plano anual de actividades e
projectos curriculares de turma
 de outros projectos e actividades de enriquecimento curricular

- Participação na escola e relação com a comunidade


o Participação nas estruturas de orientação educativa
o Participação nos órgãos de gestão
o Relação com a comunidade
- Desenvolvimento e formação profissional ao longo da vida
o Formação contínua
o Participação e dinamização de Projectos e outras actividades
o Outros projectos e actividades de enriquecimento curricular

Projecto Educativo de Escola 56


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Contextualização do processo ADD na Escola

De acordo com a autonomia prevista nos documentos legais sobre o processo ADD, em que
a escola pode apresentar propostas e produzir documentos deverá fazê-lo tendo em conta as
prioridades do PEE, nomeadamente a valorização de uma reflexividade sobre as práticas,
contribuindo para a formação/desenvolvimento profissional e, concomitantemente, para a
melhoria das aprendizagens dos alunos.

9.3. Avaliação dos PCT e do PAA

Avaliação dos Projectos Curriculares de Turma (PCT)

“As estratégias de concretização e desenvolvimento do currículo nacional e do projecto


curricular de escola, visando adequá-los ao contexto de cada turma, são objecto de um projecto
curricular de turma, concebido, aprovado e avaliado pelo professor titular de turma, em
articulação com o conselho de docentes, ou pelo conselho de turma, consoante os ciclos” (Ponto
4 do Art.º 2.º do DL 6/2001).
O Projecto Curricular de Turma é o documento que define as estratégias de concretização e
de desenvolvimento das orientações curriculares do Projecto Educativo de Escola, visando
adequá-lo ao contexto de cada grupo/turma.
De acordo com o Despacho nº 13 599/2006 (2ª série), os docentes devem iniciar funções
após o termo do período da matrícula dos alunos, desenvolvendo o trabalho de constituição da
turma, bem como a análise do percurso escolar dos alunos.
Cabe ainda ao CT, sempre que possível, em momento anterior à elaboração dos horários para
o ano lectivo seguinte, efectuar o diagnóstico, identificar as características e dificuldades de
aprendizagem dos alunos da turma, assim como a elaboração do Plano Curricular de Turma,
concretizando planos e estratégias para colmatar as dificuldades e necessidades diagnosticadas.

Quando avaliar?
-Início de ano (diagnóstico da turma)
-No decorrer do processo (avaliação intercalar)
-Anual
-Final de ciclo (no caso das equipas educativas)

Projecto Educativo de Escola 57


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A avaliação do PCT permite:


- Identificar os pontos fortes das estruturas e do desenvolvimento curricular
- Identificar as debilidades e constrangimentos e procurar estratégias para superá-las
- Construir conhecimento
- Obter informação significativa
- Dinamizar a escola
- Contribuir para que a escola se torne numa comunidade aprendente
- Conhecer o grau de concretização do PCT
- Envolver o aluno num processo de análise e de construção conjunta da actividade
educativa, de forma a tomar consciência dos progressos e das dificuldades que vai tendo e como
as vai superando.

No sentido de organizar, construir e avaliar os Projectos Curriculares de Turma, apresentam-


se documentos orientadores em anexo (anexos 3, 4, 5 e 6).

Avaliação do Plano Anual de Actividades

Para todas as actividades, previstas ou não no Plano Anual de Actividades (Clubes,


Exposições, Visitas de Estudo…) é elaborado um relatório (anexo 7), a entregar ao Director ou
através do mail esarc@mail.telepac.pt. Deverão ser também mencionadas as
actividades/projectos previstos no Plano Anual de Actividades que não se realizaram,
justificando o motivo.

9.4. Avaliação do pessoal não docente

O sistema de gestão e avaliação do desempenho na Administração Pública é designado por


SIADAP e prevê que essa avaliação seja realizada com base em parâmetros de resultados e de
competências. A lei determina que os modelos de fichas de avaliação do desempenho dos
trabalhadores da Administração Pública, bem como as listas de competências e demais actos
necessários à sua aplicação, sejam aprovados por portaria do membro do Governo responsável
pela área da Administração Pública. No caso da avaliação do desempenho do pessoal
não docente aplica-se a Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro, a Portaria n.º
1633/2007, de 31 de Dezembro, e o Decreto Regulamentar n.º 4/2006, de 7 de Março.

Projecto Educativo de Escola 58


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9.5. Avaliação Interna da Escola

A avaliação interna da escola ou a auto-avaliação é um processo mediante o qual, através da


recolha sistemática de informação, se diagnostica o ponto da situação – os pontos fortes e os
pontos fracos – com o objectivo de encontrar respostas para problemas detectados e promover a
melhoria da escola. Assim, os objectivos da avaliação interna são, por um lado, melhorar o
funcionamento da organização (os órgãos, as relações, o clima e a cultura de Escola...) e, por
outro, melhorar o ensino e a aprendizagem (as competências profissionais dos professores, a
eficácia, as aprendizagens dos alunos).
Para a concretização destas intenções existe uma equipa responsável pela avaliação interna
que fará a monitorização da escola, produzindo conhecimento sobre esta (em termos de
números, percentagens, estatísticas, …), mas fundamentalmente promovendo uma reflexão
interna.

10. DIVULGAÇÃO

- O Projecto Educativo de Escola encontra-se disponível para consulta, nos seguintes locais:
web-site da escola e na Biblioteca
- Cabe aos Directores de Turma a divulgação de alguns aspectos específicos do Projecto
Educativo de Escola aos alunos, pais e encarregados de educação.

III- AVALIAÇÃO DO PROJECTO EDUCATIVO DE ESCOLA

- O Conselho Geral de Escola, de entre as competências que lhe estão conferidas, acompanha
e avalia a execução do Projecto Educativo de Escola.
- Para a recolha, ao longo do ano, de todos os dados necessários à avaliação contínua do PEE
a equipa de avaliação interna produzirá instrumentos adequadas à sua concretização.
- A referida equipa elabora no final de cada ano, um relatório de avaliação do grau de
consecução das metas definidas para esse ano lectivo, que envia ao Director, ao Conselho
Pedagógico e ao Conselho Geral de Escola para apreciação.

Projecto Educativo de Escola 59


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ANEXOS

Projecto Educativo de Escola 60


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Anexo 1 – Referencial Geral de Avaliação dos Alunos e Referenciais de


Avaliação por ciclo e ano de escolaridade em cada Departamento Curricular

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO


OBJECTO A
AVALIAR
Manifestações CRITÉRIOS GERAIS
INDICADORES ITENS INSTRUMENTOS
de DE AVALIAÇÃO
competências
essenciais

Competências Eficácia de aquisição de Apropria-se de 1,2,3,4,5


Conceptuais conhecimento específico linguagem específica
Testes escritos
de cada disciplina das diferentes
disciplinas
Portefólios

Inquéritos
Competências Eficácia na aquisição das Comunica oralmente 6
processuais competências essenciais com correcção
Relatórios
no respeitante: linguística
- à expressão oral Apresenta um discurso 7
Produção de:
organizado
Domina o tema da 8
- textos
exposição
-esquemas
Apresenta um discurso 9,10,11
-mapas conceptuais
fluente
Vê de Gowin
Escreve com 12
correcção ortográfica
Trabalho de
Usa a pontuação de 13
investigação
- à expressão escrita acordo com os
objectivos visados
Jogos didácticos
Conhece as regras de 14
elaboração de textos
Trabalho de
variados
Projecto
Estabelece um horário 15
Grelhas de
de estudo
observação
Utiliza técnicas que 16, 17,18,19
- aos métodos de trabalho favoreçam a
Comunicação oral
e de estudo aprendizagem
(diálogo, debate,
Usa instrumentos
exposição,
facilitadores da
entrevista, …)
aprendizagem
Apresenta dúvidas 20, 21
Usa as TIC de forma 22, 23,24,25
adequada

Selecciona as fontes 26, 27,28


de informação
Pesquisa informação 29,30
- ao tratamento de em função das situações
informação Organiza informação
Produz informação 31, 32,33

Manifesta iniciativa 34
Envolve-se nas 35
actividades expressando

Projecto Educativo de Escola 61


E S C O L A S EC U NDÁ RI A A RQ. º O L I V E I RA F E RRE I RA – A RC O Z E L O - V NG

- à autonomia a sua individualidade


Identifica dificuldades 36
Desenvolve formas de
auto-aprendizagem 37
Avalia o seu próprio 38
trabalho e o dos outros
Organiza o caderno 39
diário
Selecciona material 40
- à organização necessário ao estudo
Organiza um plano de 41,42
estudo
Cumpre o plano de 43
estudo
 Participa por 44, 45,46
iniciativa própria, com
ordem e sem
Eficácia do empenho do interromper os outros
aluno nas actividades  Revela interesse nas 47
Competências escolares actividades pessoais e
atitudinais interpessoais
 Responsabiliza-se 48,49, 50
pelas tarefas que lhe são
atribuídas
Aferição do grau de Avalia o seu processo 51
responsabilidade do aluno de aprendizagem
no acto educativo  Toma parte em 52, 53
actividades de
enriquecimento
curricular
 Actua de acordo com 54
normas de segurança e
regras estabelecidas 55,56
Adequação do  Preocupa-se com a
comportamento do aluno preservação da sua
às regras de escola
funcionamento da escola  Respeita normas 57
fundamentais de
socialização
 Cumpre o seu horário 58, 59
escolar

Conformidade da
assiduidade e da  Evidencia 60, 61,62
pontualidade com o solidariedade
definido nos diplomas que Estabelece relações de 63
regem a escola entreajuda com os
Manifestações de atitudes colegas
cooperativas  Coopera com o grupo 64
em projectos comuns
Aceita a orientação 65,66, 67
dos professores /
colegas

Projecto Educativo de Escola 62


E S C O L A S EC U NDÁ RI A A RQ. º O L I V E I RA F E RRE I RA – A RC O Z E L O - V NG

GRELHA DE OBSERVAÇÃO

Chave para o preenchimento da grelha:


1 – Nunca 2 – Poucas vezes 3 – Algumas vezes 4 – Quase sempre 5 - Sempre
ITENS A AVALIAR 1 2 3 4 5
1. Utiliza termos específicos da disciplina
2. Reproduz informação adquirida nas diferentes disciplinas
3. Interpreta factos
4. Relaciona conceitos
5. Reconhece princípios
6. Respeita as regras gramaticais
7. Sequencia logicamente o seu discurso
8. Revela conhecer a temática abordada
9. Utiliza articuladores de texto
10. Utiliza o Português padrão nas situações de interacção social
11. É claro na exposição
12. Escreve com correcção ortográfica
13. Pontua correctamente
14. Conhece regras de elaboração de:
14.1. resumos
14.2. relatórios
14.3. cartas formais
14.4. esquemas
14.5. questionários
14.6. outros
15. Cumpre um horário de estudo
16. Sublinha as ideias principais num texto
17. Resume textos
18. Reduz texto a esquema
19. Consulta dicionários/enciclopédias
20. Identifica as suas dificuldades
21. Expõe as suas dúvidas
22. Processa texto
23. Faz revisão de texto
24. Corrige texto
25. Recorre a motores de busca
26. Identifica material/recursos necessários
27. Recorre a diferentes locais para a recolha de informação:
27.1. biblioteca da Escola
27.2. biblioteca pública
27.3. centro de recursos
27.4. outros
28. Recorre a diferentes fontes de acesso à informação:
28.1 jornais/revistas
28.2. livros
28.3. Internet
28.4. outros
29. Selecciona a informação relevante demonstrando espírito
crítico
30. Recolhe dados adequados à temática / ao tema
31. Utiliza as TIC na elaboração do produto escrito
32. Faz a apresentação do trabalho de acordo com as regras
previamente definidas
33. Realiza tarefas por iniciativa própria
34. Emite opiniões
35. Sabe aceitar opiniões diferentes das suas
36. Exprime dúvidas

Projecto Educativo de Escola 63


E S C O L A S EC U NDÁ RI A A RQ. º O L I V E I RA F E RRE I RA – A RC O Z E L O - V NG

37. Recorre a materiais de referência (dicionários, enciclopédias) ou outros


38. Faz uma avaliação responsável
38.1 da sua participação no trabalho
38.2 do trabalho desenvolvido pelos outros
39. Organiza o caderno diário de acordo com as instruções dadas
40. Reúne os materiais necessários para o trabalho a desenvolver
41. Apresenta o material necessário para as actividades da aula
42. Hierarquiza as suas necessidades de aprendizagem
43. Gere o tempo de estudo disponível
44. Participa nas actividades sem ser solicitado
45. Participa na sua vez
46. Trabalha sem perturbar os colegas
47. Participa nas tarefas propostas com entusiasmo
48. Manifesta curiosidade na resolução de situações ou problemas
49. Realiza integralmente as tarefas solicitadas, respeitando as
instruções fornecidas
50. Cumpre os prazos estipulados
51. Faz uma avaliação consciente:
51.1. dos seus conhecimentos
51.2. das atitudes que revela na Escola
52. Frequenta com regularidade:
52.1. clubes da Escola
52.2. o desporto escolar
52.3. outras actividades de enriquecimento curricular
53. Transpõe as experiências de aprendizagem aí adquiridas para a sua formação
pessoal
54. Não perturba o funcionamento da aula
55. Respeita as regras para o uso colectivo de espaços (sala de aula,
polivalente/sala de alunos, biblioteca, corredores, casa de banho, pavilhão
gimnodesportivo, balneários, …)
56. Preserva material, equipamento e instalações escolares
57. Mostra respeito por:
57.1. professores
57.2. colegas
57.3. funcionários
57.4. outras culturas
57.5. outras religiões
57.6. o meio ambiente
58. É assíduo
59. É pontual
60. Mostra-se solidário com:
60.1. os outros
60.2. causas comuns
61. Identifica problemas sociais
62. Intervém na resolução de problemas sociais
63. Relaciona-se harmoniosamente com os colegas
64. Colabora activamente com os colegas em trabalho de grupo
65. Sabe aceitar opiniões diferentes das suas
66. Solicita a ajuda do(s) professor(es)/colegas quando necessário
67. Aceita a ajuda dos professores/colegas para resolver as suas dificuldades

Projecto Educativo de Escola 64


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DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO POR ANO/CICLO

Competências
A - Linguísticas
B - Lógicas
C - Metodológicas
D - Cognitivas
E - Atitudinais
F - Tecnológicas

ITENS DE AVALIAÇÃO POR CICLO E ANO DE ESCOLARIDADE

ITENS A AVALIAR 3º Ciclo Ens. Sec.


7º 8º 9º 10º 11º 12º
A 6. Respeita as regras gramaticais X X X X X X
A, B 9. Utiliza articuladores de texto X X X X X X
A 10. Utiliza o Português padrão nas situações de interacção X X X X X X
social
A 12. Escreve com correcção ortográfica X X X X X X
A 13. Pontua correctamente X X X X X X
B 7. Sequencia logicamente o seu discurso X X X X X X
B 11. É claro no discurso X X X X X X
C 14. Conhece regras de elaboração de:
C 14.1. resumos / sínteses X X X X X X
C 14.2. relatórios X X X X X X
C 14.4. esquemas X X X X X X
C 14.5. questionários X X X X X X
C 14.6. outros X X X X X X
C 17. Resume textos X X X X X X
C 18. Reduz texto a esquema X X X X X X
C 19. Consulta dicionários/enciclopédias X X X X X X
C 26. Identifica, selecciona e recolhe materiais / recursos X X X X X X
adequados.
C 28. Recorre a diferentes fontes de acesso à informação:
C 28.1. jornais / revistas X X X X X X
C 28.2. livros X X X X X X
C 28.3. Internet X X X X X X
C 28.4. outros X X X X X X
C 32. Faz a apresentação do trabalho de acordo com as regras X X X X X X
previamente definidas
C 37. Recorre a materiais de referência (dicionários, X X X X X X
enciclopédias) ou outros
C 39. Organiza o caderno diário e/ou portefólio de acordo com as X X X X X X
instruções dadas
C 40. Reúne os materiais necessários para o trabalho a X X X X X X
desenvolver
C 49. Realiza integralmente as tarefas solicitadas, respeitando as X X X X X X
instruções fornecidas
D 61. Identifica, interpreta e relaciona fenómenos / problemas X X X X
socioculturais.
D 1. Utiliza termos específicos da disciplina X X X X X X
D 2. Aplica informação adquirida nas diferentes disciplinas X X X X X X
D 3. Interpreta factos X X X X X X
D 4. Relaciona conceitos X X X X X X
D 5. Reconhece princípios X X X X X X
D 8. Revela conhecer a temática abordada X X X X X X

Projecto Educativo de Escola 65


E S C O L A S EC U NDÁ RI A A RQ. º O L I V E I RA F E RRE I RA – A RC O Z E L O - V NG

D 16. Sublinha as ideias principais num texto X X X X X X


D 101. Identifica, compreende e avalia modelos teóricos. X X X
D 102. Compreende a interdisciplinaridade como atitude X X X
metodológica adequada às problemáticas contemporâneas.
D 103. Mobiliza saberes para uma leitura do Mundo. X X X X
D 29. Selecciona a informação relevante demonstrando espírito X X X
crítico
E 15. Elabora um horário de estudo X X X X X X
E 43. Gere o tempo de estudo disponível X X X X X X
E 20. Identifica as suas dificuldades X X X X X X
E 21. Expõe as suas dúvidas X X X X X X
E 33. Realiza tarefas por iniciativa própria X X X X X X
E 34. Emite opiniões pertinentes X X X X X X
E 35. Sabe aceitar opiniões diferentes das suas X X X X X X
E 38. Faz uma avaliação responsável:
E 38.1 da sua participação no trabalho X X X X X X
E 38.2 do trabalho desenvolvido pelos outros X X X X X X
E 41. Apresenta o material necessário para as actividades da aula X X X X X X
E 42. Hierarquiza as suas necessidades de aprendizagem X X X
E 44. Participa, com oportunidade, nas actividades sem ser X X X X X X
solicitado
E 45. Participa na sua vez X X X X X X
E 46. Trabalha sem perturbar os colegas X X X X X X
E 47. Participa nas tarefas propostas com empenho X X X X X X
E 48. Manifesta curiosidade na resolução de situações ou X X X X X X
problemas
E 50. Cumpre os prazos estipulados X X X X X X
E 51. Faz uma avaliação consciente:
E 51.1. dos seus conhecimentos X X X
E 51.2. das atitudes que revela na escola X X X X X X
E 52. Frequenta com regularidade:
E 52.1. clubes da Escola X X X X X X
E 52.2. o desporto escolar X X X X X X
E 52.3. as actividades de enriquecimento curricular X X X X X X
E 54. Não perturba o funcionamento da aula X X X X X X

E 55. Respeita as regras para o uso colectivo de espaços (sala de X X X X X X


aula, polivalente/sala de alunos, biblioteca, corredores, casa de
banho, pavilhão gimnodesportivo, balneários, …)
E 56. Preserva material, equipamento e instalações escolares X X X X X X
E 57. Mostra respeito por:
E 57.1. professores X X X X X X
E 57.2. colegas X X X X X X
E 57.3. funcionários X X X X X X
E 57.4. outras culturas X X X X X X
E 57.5. outras religiões X X X X X X
E 57.6. o meio ambiente X X X X X X
E 58. É assíduo X X X X X X
E 59. É pontual X X X X X X
E 60. Mostra-se solidário com:
E 60.1. os outros X X X X X X
E 60.2. causas comuns X X X
E 63. Relaciona-se bem com os colegas X X X
E 64. Colabora activamente com os colegas em trabalho de grupo X X X

E 65. Sabe aceitar opiniões diferentes das suas X X X X X X

Projecto Educativo de Escola 66


E S C O L A S EC U NDÁ RI A A RQ. º O L I V E I RA F E RRE I RA – A RC O Z E L O - V NG

E 66. Solicita a ajuda do(s) professor(es) /colegas quando X X X X X X


necessário
E 67. Aceita a ajuda dos professores/colegas para resolver as X X X X X X
suas dificuldades
F 31. Utiliza as TIC na elaboração de produtos escritos ou em X X X X
outros suportes.

Projecto Educativo de Escola 67


E S C O L A S EC U NDÁ RI A A RQ. º O L I V E I RA F E RRE I RA – A RC O Z E L O - V NG

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO POR ANO/CICLO

Competências
1-Conceptuais A - Linguísticas
B – Lógicas
D – Cognitivas
2-Procedimentais C - Metodológicas
F – Tecnológicas
3 – Atitudinais E – Atitudinais

ITENS A AVALIAR 3º Ciclo Ens. Sec.


7º 8º 9º 10º 11º 12º
1 A 6. Respeita as regras gramaticais X X X X X X
1 A 10. Utiliza o Português padrão nas situações de interacção social X X X X X X
1 A 12. Escreve com correcção ortográfica X X X X X X
1 A 13. Pontua correctamente X X X X X X
1 A,B 9. Utiliza articuladores de texto X X X X X X
1 B 7. Sequencia logicamente o seu discurso X X X X X X
1 B 11. É claro no discurso X X X X X X
1 D 61. Identifica, interpreta e relaciona fenómenos / problemas X X X X
socioculturais.
1 D 1. Utiliza termos específicos da disciplina X X X X X X
1 D 2. Aplica informação adquirida nas diferentes disciplinas X X X X X X
1 D 3. Interpreta factos X X X X X X
1 D 4. Relaciona conceitos X X X X X X
1 D 5. Reconhece princípios X X X X X X
1 D 8. Revela conhecer a temática abordada X X X X X X
1 D 16. Sublinha as ideias principais num texto X X X X X X
1 D 101. Identifica, compreende e avalia modelos teóricos. X X X
1 D 102. Compreende a interdisciplinaridade como atitude X X X
metodológica adequada às problemáticas contemporâneas.
1 D 103. Mobiliza saberes para uma leitura do Mundo. X X X X
1 D 29. Selecciona a informação relevante demonstrando espírito X X X
crítico
2 C 14. Conhece regras de elaboração de:
2 C 14.1. resumos / sínteses X X X X X X
2 C 14.2. relatórios X X X X X X
2 C 14.4. esquemas X X X X X X
2 C 14.5. questionários X X X X X X
2 C 14.6. outros X X X X X X
2 C 17. Resume textos X X X X X X
2 C 18. Reduz texto a esquema X X X X X X
2 C 19. Consulta dicionários/enciclopédias X X X X X X
2 C 26. Identifica, selecciona e recolhe materiais / recursos X X X X X X
adequados.
2 C 28. Recorre a diferentes fontes de acesso à informação:
2 C 28.1. jornais / revistas X X X X X X
2 C 28.2. livros X X X X X X
2 C 28.3. Internet X X X X X X
2 C 28.4. outros X X X X X X
2 C 32. Faz a apresentação do trabalho de acordo com as regras X X X X X X
previamente definidas
2 C 37. Recorre a materiais de referência (dicionários, enciclopédias) X X X X X X
ou outros
2 C 39. Organiza o caderno diário e/ou portefólio de acordo com as X X X X X X

Projecto Educativo de Escola 68


E S C O L A S EC U NDÁ RI A A RQ. º O L I V E I RA F E RRE I RA – A RC O Z E L O - V NG

instruções dadas
2 C 40. Reúne os materiais necessários para o trabalho a desenvolver X X X X X X
2 C 49. Realiza integralmente as tarefas solicitadas, respeitando as X X X X X X
instruções fornecidas
2 F 31. Utiliza as TIC na elaboração de produtos escritos ou em outros X X X X
suportes.
3 E 15. Elabora um horário de estudo X X X X X X
3 E 43. Gere o tempo de estudo disponível X X X X X X
3 E 20. Identifica as suas dificuldades X X X X X X
3 E 21. Expõe as suas dúvidas X X X X X X
3 E 33. Realiza tarefas por iniciativa própria X X X X X X
3 E 34. Emite opiniões pertinentes X X X X X X
3 E 35. Sabe aceitar opiniões diferentes das suas X X X X X X
3 E 38. Faz uma avaliação responsável:
3 E 38.1 da sua participação no trabalho X X X X X X
3 E 38.2 do trabalho desenvolvido pelos outros X X X X X X
3 E 41. Apresenta o material necessário para as actividades da aula X X X X X X
3 E 42. Hierarquiza as suas necessidades de aprendizagem X X X
3 E 44. Participa, com oportunidade, nas actividades sem ser X X X X X X
solicitado
3 E 45. Participa na sua vez X X X X X X
3 E 46. Trabalha sem perturbar os colegas X X X X X X
3 E 47. Participa nas tarefas propostas com empenho X X X X X X
3 E 48. Manifesta curiosidade na resolução de situações ou problemas X X X X X X
3 E 50. Cumpre os prazos estipulados X X X X X X
3 E 51. Faz uma avaliação consciente:
3 E 51.1. dos seus conhecimentos X X X
3 E 51.2. das atitudes que revela na Escola X X X X X X
3 E 52. Frequenta com regularidade:
3 E 52.1. clubes da Escola X X X X X X
3 E 52.2. o desporto escolar X X X X X X
3 E 52.3. as actividades de enriquecimento curricular X X X X X X
3 E 54. Não perturba o funcionamento da aula X X X X X X

3 E 55. Respeita as regras para o uso colectivo de espaços (sala de X X X X X X


aula, polivalente/sala de alunos, biblioteca, corredores, casa de
banho, pavilhão gimnodesportivo, balneários, …)
3 E 56. Preserva material, equipamento e instalações escolares X X X X X X
3 E 57. Mostra respeito por:
3 E 57.1. professores X X X X X X
3 E 57.2. colegas X X X X X X
3 E 57.3. funcionários X X X X X X
3 E 57.4. outras culturas X X X X X X
3 E 57.5. outras religiões X X X X X X
3 E 57.6. o meio ambiente X X X X X X
3 E 58. É assíduo X X X X X X
3 E 59. É pontual X X X X X X
3 E 60. Mostra-se solidário com:
3 E 60.1. os outros X X X X X X
3 E 60.2. causas comuns X X X
3 E 63. Relaciona-se bem com os colegas X X X
3 E 64. Colabora activamente com os colegas em trabalho de grupo X X X
3 E 65. Sabe aceitar opiniões diferentes das suas X X X X X X
3 E 66. Solicita a ajuda do(s) professor(es) /colegas quando necessário X X X X X X
3 E 67. Aceita a ajuda dos professores/colegas para resolver as suas X X X X X X
dificuldades

Projecto Educativo de Escola 69


E S C O L A S EC U NDÁ RI A A RQ. º O L I V E I RA F E RRE I RA – A RC O Z E L O - V NG

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS

ITENS A AVALIAR 3º Ciclo Ens. Sec.


7º 8º 9º 10º 11º 12º
1. Utiliza termos específicos da disciplina X X X X X X
2. Reproduz informação adquirida nas diferentes X X X X X X
disciplinas
3. Interpreta factos X X X X X X
4. Relaciona conceitos X X X X X X
5. Reconhece princípios X X X X X X
6. Respeita as regras gramaticais X X X X X X
7. Sequencia logicamente o seu discurso X X X X X X
8. Revela conhecer a temática abordada X X X X X X
9. Utiliza articuladores de texto X X X X X X
10. Utiliza o Português padrão nas situações de interacção X X X X X X
social
11. É claro na exposição X X X X X X
12. Escreve com correcção ortográfica X X X X X X
13. Pontua correctamente X X X X X X
14. Conhece regras de elaboração de:
14.1. resumos X X X X X X
14.2. relatórios X X X X X X
14.3. cartas formais X X X X X X
14.4. esquemas X X X X X X
14.5. questionários X X X X X X
14.6. outros X X X X X X
15. Elabora um horário de estudo X X X X X X
16. Sublinha as ideias principais num texto X X X X X X
17. Resume textos X X X X X X
18. Reduz texto a esquema X X X
19. Consulta dicionários/enciclopédias X X X X X X
20. Identifica as suas dificuldades X X X X X X
21. Expõe as suas dúvidas X X X X X X
22. Processa texto X X X X
23. Faz revisão de texto X X X X X X
24. Corrige texto X X X X X X
25. Recorre a motores de busca X X X X
26. Identifica material/recursos necessários X X X X X X
27. Recorre a diferentes locais para a recolha de
informação:
27.1. biblioteca da Escola X X X X X X
27.2. biblioteca pública X X X
27.3. centro de recursos X X X
27.4. outros X X X X
28. Recorre a diferentes fontes de acesso à informação:
28.1 jornais/revistas X X X X X X
28.2. livros X X X X X X
28.3. Internet X X X X
28.4. outros X X X X X X
29. Selecciona a informação relevante demonstrando X X X
espírito crítico
30. Recolhe dados adequados à temática / ao tema X X X
31. Utiliza as TIC na elaboração do produto escrito X X X X
32. Faz a apresentação do trabalho de acordo com as X X X X X X
regras previamente definidas
33. X X X X X X
ealiza tarefas por iniciativa própria
34. Emite opiniões X X X X X X

Projecto Educativo de Escola 70


E S C O L A S EC U NDÁ RI A A RQ. º O L I V E I RA F E RRE I RA – A RC O Z E L O - V NG

35. Sabe aceitar opiniões diferentes das suas X X X X X X


36. Exprime dúvidas X X X X X X
37. Recorre a materiais de referência (dicionários, X X X X X X
enciclopédias) ou outros
38. Faz uma avaliação responsável:
38.1 da sua participação no trabalho X X X X X X
38.2 do trabalho desenvolvido pelos outros X X X X X X
39. Organiza o caderno diário de acordo com as instruções X X X
dadas
40. Reúne os materiais necessários para o trabalho a X X X X X X
desenvolver
41. Apresenta o material necessário para as actividades da X X X X X X
aula
42. Hierarquiza as suas necessidades de aprendizagem X X X
43. Gere o tempo de estudo disponível X X X X X X
44. Participa nas actividades sem ser solicitado X X X X X X
45. Participa na sua vez X X X X X X
46. Trabalha sem perturbar os colegas X X X X X X
47. Participa nas tarefas propostas com entusiasmo X X X X X X
48. Manifesta curiosidade na resolução de situações ou X X X X
problemas
49. Realiza integralmente as tarefas solicitadas, X X X
respeitando as instruções fornecidas
50. Cumpre os prazos estipulados X X X X X X
51. Faz uma avaliação consciente:
51.1. dos seus conhecimentos X X X
51.2. das atitudes que revela na Escola X X X X X X
52. Frequenta com regularidade:
52.1. clubes da Escola X X X X X X
52.2. o desporto escolar X X X X X X
52.3. outras actividades de enriquecimento curricular X X X X X X
53. Transpõe as experiências de aprendizagem aí adquiridas para a sua X X X
formação pessoal
54. Não perturba o funcionamento da aula X X X X X X
55. Respeita as regras para o uso colectivo de espaços (sala de aula, X X X X X X
polivalente/sala de alunos, biblioteca, corredores, casa de banho,
pavilhão gimnodesportivo, balneários, …)
56. Preserva material, equipamento e instalações escolares X X X X X X
57. Mostra respeito por:
57.1. professores X X X X X X
57.2. colegas X X X X X X
57.3. funcionários X X X X X X
57.4. outras culturas X X X X X X
57.5. outras religiões X X X X X X
57.6. o meio ambiente X X X X X X
58. É assíduo X X X X X X
59. É pontual X X X X X X
60. Mostra-se solidário com:
60.1. os outros X X X X X X
60.2. causas comuns X X X X
61. Identifica problemas sociais X X X
62. Intervém na resolução de problemas sociais X X X
63. Relaciona-se harmoniosamente com os colegas X X X
64. Colabora activamente com os colegas em trabalho de grupo X X X
65. Sabe aceitar opiniões diferentes das suas X X X X X X
66. Solicita a ajuda do(s) professor(es) /colegas quando necessário X X X X X X
67. Aceita a ajuda dos professores/colegas para resolver as suas X X X X X X
dificuldades

Projecto Educativo de Escola 71


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DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO POR ANO/CICLO


Competências Itens

A - Linguísticas 10.12.
B - Lógicas 9.7.11
C - Metodológicas 14,17,19,26,28,32,39,40,49
D - Cognitivas 1,2,3,4,5,8,29
E - Atitudinais 20,21,33,34,35,38,41,42,44,45,46,48,50,51,54,55,56,57,58,59,
60,63,64,65,66,67

ITENS A AVALIAR 3º Ciclo Ens. Sec.


7º 8º 9º 10º 11º 12º
A 6. Respeita as regras gramaticais X X X X X X
A,B 9. Utiliza articuladores de texto X X X X X X
A 10. Utiliza o Português padrão nas situações de interacção social X X X X X X
A 12. Escreve com correcção ortográfica X X X X X X
A 13. Pontua correctamente X X X X X X
B 7. Sequencia logicamente o seu discurso X X X X X X
B 11. É claro no discurso X X X X X X
C 14. Conhece regras de elaboração de:
C 14.1. resumos / sínteses X X X X X X
C 14.2. relatórios X X X X X X
C 14.4. esquemas X X X X X X
C 14.5. questionários X X X X X X
C 14.6. outros X X X X X X
C 17. Resume textos X X X X X X
C 18. Reduz texto a esquema X X X X X X
C 19. Consulta dicionários/enciclopédias X X X X X X
C 26. Identifica, selecciona e recolhe materiais / recursos X X X X X X
adequados.
C 28. Recorre a diferentes fontes de acesso à informação:
C 28.1. jornais / revistas X X X X X X
C 28.2. livros X X X X X X
C 28.3. Internet X X X X X X
C 28.4. outros X X X X X X
C 32. Faz a apresentação do trabalho de acordo com as regras X X X X X X
previamente definidas
C 39. Organiza o caderno diário e/ou portefólio de acordo com as X X X X X X
instruções dadas
C 40. Reúne os materiais necessários para o trabalho a desenvolver X X X X X X
C 49. Realiza integralmente as tarefas solicitadas, respeitando as X X X X X X
instruções fornecidas
D 1. Utiliza termos específicos da disciplina X X X X X X
D 2. Aplica informação adquirida nas diferentes disciplinas X X X X X X
D 3. Interpreta factos X X X X X X
D 4. Relaciona conceitos X X X X X X
D 5. Reconhece princípios X X X X X X
D 8. Revela conhecer a temática abordada X X X X X X
D 29. Selecciona a informação relevante demonstrando espírito X X X
crítico
E 20. Identifica as suas dificuldades X X X X X X
E 21. Expõe as suas dúvidas X X X
E 33. Realiza tarefas por iniciativa própria - X X X X X
E 34. Emite opiniões pertinentes - X X X X X
E 35. Sabe aceitar opiniões diferentes das suas X X X X X X

Projecto Educativo de Escola 72


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E 38. Faz uma avaliação responsável:


E 38.1 da sua participação no trabalho X X X X X X
E 38.2 do trabalho desenvolvido pelos outros X X X X X X
E 41. Apresenta o material necessário para as actividades da aula X X X X X X
E 42. Hierarquiza as suas necessidades de aprendizagem X X X X X
E 44.Participa, com oportunidade, nas actividades sem ser solicitado X X X X X X
E 45. Participa na sua vez X X X X X X
E 46. Trabalha sem perturbar os colegas X X X X X X
E 48. Manifesta curiosidade na resolução de situações ou problemas X X X X X X
E 50. Cumpre os prazos estipulados X X X X X X
E 51. Faz uma avaliação consciente:
E 51.1. dos seus conhecimentos X X X X X X
E 51.2. das atitudes que revela na Escola X X X X X X
E 54. Não perturba o funcionamento da aula X X X X X X
E 55. Respeita as regras para o uso colectivo de espaços (sala de X X X X X X
aula, polivalente/sala de alunos, biblioteca, corredores, casa de
banho, pavilhão gimnodesportivo, balneários, …)
E 56. Preserva material, equipamento e instalações escolares X X X X X X
E 57. Mostra respeito por:
E 57.1. professores X X X X X X
E 57.3. funcionários X X X X X X
E 57.4. outras culturas X X X X X X
E 57.5. outras religiões X X X X X X
E 57.6. o meio ambiente X X X X X X
E 58. É assíduo X X X X X X
E 59. É pontual X X X X X X
E 60. Mostra-se solidário com:
E 60.1. os outros X X X X X X
E 60.2. causas comuns X X X
E 63. Relaciona-se bem com os colegas X X X X X X
E 64. Colabora activamente com os colegas em trabalho de grupo X X X X X X
E 65. Sabe aceitar opiniões diferentes das suas X X X X X X
E 66. Solicita a ajuda do(s) professor(es) /colegas quando necessário X X X X X X
E 67. Aceita a ajuda dos professores/colegas para resolver as suas X X X X X X
dificuldades

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Anexo 2 – Referenciais de avaliação para as Áreas Curriculares Não


Disciplinares e para as Tecnologias de Informação e Comunicação

FORMAÇÃO CÍVICA

ELEMENTOS A
CRITÉRIOS INDICADORES ITENS
AVALIAR
Mobilização de saberes Aplicabilidade - Mobiliza informações 1, 2, 3e 4
e saberes de outras
disciplinas
- Cruza essas
informações
- Transfere saberes para
a Formação Cívica
Uso correcto da Língua Eficácia - Apresenta um 5, 6, 7 e 8
Portuguesa discurso organizado
- Apresenta um
discurso fluente
- Expõe de forma clara
as suas ideias e
sugestões
Resolução de Relevância - Identifica 9, 10 e 11
problemas e tomada de problemas/temas
decisões Eficácia - Apresenta propostas 12 e 13
de solução e de acção
Pertinência - Assume papéis de 14, 15, 16 e 17
agentes sociais
- Revela espírito
crítico/auto-crítica
Cooperação Acessibilidade - É capaz de interagir 18, 19 e 20
com os outros
Conformidade - Respeita 21,22, 23, 24, 25, 26 e
normas/regras e 27
actuação e de
convivência em grupo
Relação harmoniosa Pertinência - É sensível aos 28, 29 e 30
com o corpo problemas do meio
envolvente
- Assume atitudes
promotoras de saúde

Projecto Educativo de Escola 74


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GRELHA DE OBSERVAÇÃO

Não Satisfaz
ITENS DE AVALIAÇÃO Satisfaz
Satisfaz Bem
1. Usa matérias de outras disciplinas
2. Aplica conhecimentos em novas situações
3. Utiliza diversas fontes de informação para trabalhos
4. Recolhe informação
5. Exprime-se com correcção: oralmente
por escrito
6. Utiliza linguagem específica das disciplinas
7. Expõe as dúvidas
8. É claro na exposição das ideias
9. Identifica problemas/temas do quotidiano
10. Participa na escolha de temas
11. Procura informar-se sobre os temas a debater
12. Apresenta propostas de solução para as problemas
13. Tem curiosidade pelo saber
14. Tem diversos papéis/funções de simulação realizados
15. Participa nos debates
16. É crítico
17. É construtivo nas críticas
18. Participa de forma útil e na sua vez
19. Participa na aula e está interessado
20. Participa nas tarefas voluntariamente
21. Cumpre as regras da Escola
22. Respeita os outros
23. Escuta as opiniões
24. Aceita as opiniões dos outros
25. Reconhece aspectos positivos/negativos no: seu trabalho
trabalho dos outros
26. Coopera com colegas e professores
27. Aceita a ajuda de professores e colegas
28. Preocupa-se com os problemas ambientais
29. Respeita o ambiente
30. Tem uma vida saudável (faz muito desporto, tem uma correcta
alimentação, …)

Projecto Educativo de Escola 75


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ÁREA DE PROJECTO

ELEMENTOS A
CRITÉRIOS INDICADORES ITENS
AVALIAR
Mobilização de saberes Aplicabilidade - Mobiliza informações e saberes de 1e2
outras disciplinas
- Cruza essas informações
- Transfere saberes para a Área de
Projecto
Uso correcto da Língua Eficácia - Apresenta um discurso organizado 3e4
Portuguesa e fluente
- Expõe de forma clara o projecto
realizado
Tratamento da Eficácia - Selecciona fontes de informação 5, 6,7, 8 e 9
informação - Pesquisa a informação
- Organiza a informação
- Produz a informação
Utiliza as TIC na realização das
tarefas
Resolução de Relevância - Identifica temas/problemas do 10
problemas e tomada de quotidiano enquadrados no PCE
decisões - Identifica subtemas/subproblemas
Organização - Elabora um plano de acção 11

Eficácia - Apresenta propostas de solução 12, 13 e 14


individualmente ou em grupo
- Toma decisões individualmente ou
em grupo
Autonomia Eficácia - Propõe e/ou realiza tarefas por 15, 16 e 17
iniciativa própria
- Intervém de forma personalizada
no conjunto de ideias e/ou pontos de
vista
Responsabilidade Eficácia - Assume as tarefas que lhe são 18
atribuídas
- Avalia o seu progresso no
desenvolvimento do projecto
- Avalia o desempenho dos outros
elementos do grupo
Criatividade Adequação - Utiliza estratégias diversificadas e 19
adequadas para resolver o problema

Relevância - Procura soluções novas e originais


Cooperação Acessibilidade - É capaz de interagir com os outros 20
Conformidade - Respeita normas/regras e actuação 21 e 22
e de convivência em grupo

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GRELHA DE OBSERVAÇÃO

Não Satisfaz
ITENS DE AVALIAÇÃO Satisfaz
Satisfaz Bem
1. Utiliza informação adquirida nas diferentes disciplinas
2. Relaciona conceitos
3. Apresenta uma linguagem adequada à sala de aula
4. É claro na exposição
5. Recorre a diferentes fontes de acesso à informação
6. Recolhe informação com interesse para o tema que está a
trabalhar
7. Organiza a informação
8. Produz informação
9. Utiliza as TIC na elaboração do produto escrito
10. Identifica problemas
11. Organiza um plano de acção
12. Intervém na resolução de problemas
13. Colabora com os colegas
14. Solicita a ajuda do professor sempre que necessário
15. É autónomo na realização de tarefas
16. Emite opiniões, após reflexão
17. Aceita opiniões diferentes das minhas
18. É responsável na realização das tarefas que lhe são atribuídas
19. É criativo
20. Respeita os outros
21. É solidário
22. Aceita as diferenças

Projecto Educativo de Escola 77


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ESTUDO ACOMPANHADO

ELEMENTOS A
CRITÉRIOS INDICADORES ITENS
AVALIAR
Mobilização de saberes Aplicabilidade - Mobiliza informações e saberes 1
para as diferentes disciplinas e para
outras áreas curriculares não
disciplinares
- Cruza essas informações
- Transfere saberes
Uso correcto da Língua Eficácia - Apresenta um discurso organizado 2e3
Portuguesa - Apresenta um discurso fluente
- Exprime-se de forma clara
Métodos de trabalho e Adequação - Identifica métodos de trabalho e de 4, 5, 6 e 7
de estudo estudo
- Aplica métodos de trabalho e de
estudo
Pertinência - Exprime dúvidas e dificuldades 8

Organização - Organiza métodos de trabalho 9 e 10

Tratamento da Eficácia - Selecciona fontes de informação 11, 12 e 13


informação - Pesquisa informação
- Organiza informação
- Produz informação
- Utiliza as TIC na realização das
tarefas
Autonomia Eficácia - Propõe e/ou realiza tarefas por 14 e 15
iniciativa própria
- Intervém de forma personalizada
no conjunto de ideias e/ou pontos de
vista
Responsabilidade Eficácia - Assume as tarefas que lhe são 16
atribuídas

Auto-avaliação Eficácia - Avalia o seu progresso 17

Persistência Eficácia - Tenta realizar sempre as tarefas 18


propostas

Auto-estima Coerência - Manifesta segurança no seu 19


trabalho
- Apresenta argumentos
Cooperação Acessibilidade - É capaz de interagir com os outros 20

Conformidade - Respeita normas/regras e actuação 21


e de convivência em grupo

Projecto Educativo de Escola 78


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GRELHA DE OBSERVAÇÃO

Não Satisfaz
ITENS DE AVALIAÇÃO Satisfaz
Satisfaz Bem
1. Utiliza métodos e técnicas nas outras áreas curriculares
2. Fala correctamente
3. Escreve de forma correcta
4. Conhece métodos de trabalho e de estudo
5. Faz um horário de estudo
6. Utiliza métodos de trabalho quando estuda
7. Procura utilizar as técnicas de estudo mais adequadas
8. Coloca as dúvidas e dificuldades que encontra
9. Consulta livros e outros materiais de estudo
10. Organiza a informação que recolhe através de esquemas,
resumo …
11. Escreve textos a partir da informação recolhida
12. Usa o computador para realizar as tarefas
13. Utiliza a Internet quando procura a informação
14. Propõe/executa actividades por iniciativa própria
15. Exprime a sua opinião, justificando-a
16. Executa as tarefas que são propostas
17. É capaz de avaliar o seu trabalho nas tarefas que lhe são
propostas
18. Não desiste perante dificuldades
19. Contribui positivamente para o trabalho de turma e do pequeno
grupo
20. Ajuda os colegas em dificuldades
21. Respeita as regras estabelecidas no grupo/turma

Projecto Educativo de Escola 79


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TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

ELEMENTOS A
CRITÉRIOS INDICADORES ITENS
AVALIAR
Resolução de Relevância -Identifica temas/problemas 1e2
problemas no contexto -Explora a situação-problemática,
da sociedade do usando as TIC
conhecimento
Autonomia Eficácia - Propõe e/ou realiza tarefas por 3e4
iniciativa própria
- Intervém de forma personalizada
no conjunto de ideias e/ou pontos de
vista
Responsabilidade Eficácia - Assume as tarefas que lhe são 5, 6 e 7
atribuídas
- Avalia o seu progresso no
desenvolvimento das actividades;
- Avalia o desempenho dos outros
elementos do grupo
Criatividade Adequação - Utiliza estratégias diversificadas e 8
adequadas para resolver o problema;
Relevância - Procura soluções novas e originais 9
Trabalho de Equipa Acessibilidade - É capaz de interagir com os outros 10
Conformidade - Respeita normas/regras de 11
actuação e de convivência em grupo
Pesquisa, Tratamento, - Usa a Internet como instrumento 12, 13, 14,
Produção e de pesquisa; 15, 16 e 17
Comunicação da Pertinência - Selecciona informação;
Informação, usando, - Trata a informação;
preferencialmente, as - Elabora produtos diferenciados:
TIC relatório, cartaz, etc.;
- Apresenta os produtos finais em
plenário;
- Avalia o trabalho.
Manipulação, com rigor Eficácia - Realiza fichas de trabalho de apoio 18, 19, 20 e
técnico, de aplicações às diferentes aplicações 21
informáticas informáticas;
- Elabora projectos finais utilizando
os programas informáticos
explorados nas aulas;
- Apresenta os produtos finais em
plenário;
- Avalia o trabalho.
Análise crítica da Pertinência - Toma consciência para os 22
função e do poder das “perigos” e para as potencialidades
TIC das TIC

Projecto Educativo de Escola 80


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GRELHA DE OBSERVAÇÃO

ITENS DE AVALIAÇÃO Sim Não Às vezes


1. Identifica temas/problemas
2. Explora a situação-problemática, usando as TIC
3. Propõe e/ou realiza tarefas por iniciativa própria
4. Intervém de forma personalizada no conjunto de ideias e/ou
pontos de vista
5. Assume as tarefas que lhe são atribuídas
6. Avalia o seu progresso no desenvolvimento das actividades
7. Avalia o desempenho dos outros elementos do grupo
8. Utiliza estratégias diversificadas e adequadas para resolver o
problema
9. Procura soluções novas e originais
10. É capaz de interagir com os outros
11. Respeita normas/regras de actuação e de convivência em grupo
12. Usa a Internet como instrumento de pesquisa
13. Selecciona informação
14. Trata a informação
15. Elabora produtos diferenciados: relatório, cartaz, etc.
16. Apresenta os produtos finais em plenário
17. Avalia o trabalho.
18. Realiza fichas de trabalho de apoio às diferentes aplicações
informáticas
19. Elabora projectos finais utilizando os programas informáticos
explorados nas aulas
20. Apresenta os produtos finais em plenário
21. Avalia o trabalho
22. Toma consciência para os “perigos” e para as potencialidades
das TIC

Projecto Educativo de Escola 81


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Anexo 3 – Projecto Curricular de Turma (Avaliação – Guia orientador)

Sensibilização dos docentes para a avaliação do PCT


Promotor: Director de Turma
1ª etapa

Calendarização: Início do ano lectivo


 Promover uma cultura de avaliação com base num processo de melhoria continuada
 Promover nos docentes o interesse e o compromisso de participar activamente no
processo de avaliação do PCT
Apresentação aos docentes do processo de avaliação do PCT
Promotor: Director de Turma
2ª etapa

Calendarização: Início do ano lectivo


 Apresentar aos docentes o processo de avaliação do PCT
 Contextualizar (caso necessário) os instrumentos de recolha de dados discutidos em sede
de CDT
 Criar um plano de acção consensual

Desenvolvimento da avaliação do PCT


Promotor: Director de Turma
3ª etapa

Calendarização: Ao longo do ano lectivo


 Aplicar os instrumentos de recolha de dados
 Recolher evidências
 Análise e tratamento de dados
 Apresentar as conclusões
Apresentação aos docentes da turma do relatório de avaliação do PCT
Promotor: Director de Turma
4ª etapa

Calendarização: No final de cada período e do ano escolar


 Reflectir com os docentes da turma os pontos fortes e fracos do PCT
 Debater com os docentes as propostas de (re)construção do PCT
 Fazer o levantamento de novas problemáticas
 Redigir relatório de avaliação no final do ano a partir dos instrumentos usados para
recolha de dados e das reflexões efectuadas

Projecto Educativo de Escola 82


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Anexo 4 - Projecto Curricular de Turma (Documento de Construção e


Avaliação)

Instrumentos
Dimensões a
Indicadores de Avaliação de recolha de
Avaliar
dados
1.INTRODUÇÃO (HORÁRIO DA TURMA, LISTA DE
PROFESSORES, DIRECTOR DE TURMA, LISTA DE ALUNOS Ficha Sócio-
(DELEGADO E SUBDELEGADO) económica
Caracterização
(EE/alunos)
académica/soci- 2.CARACTERIZAÇÃO DA TURMA E DOS ALUNOS
oeconómica dos
3.CASOS ESPECIAIS (ALUNOS DE NEE) Questionário aos
alunos
alunos
4.ALUNOS COM APOIO PEDAGÓGICO ACRESCIDO

5.IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS/DEFINIÇÃO DE
PRIORIDADES E COMPETÊNCIAS

6. DEFINIÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA EDUCATIVA GLOBAL

7. MODOS DE TRABALHO EM EQUIPA

8. CRITÉRIOS DE ACTUAÇÃO COMUNS COM OS


ALUNOS

9. LINHA DE ACTUAÇÃO COMUM DO CONSELHO DE TURMA

10. MODOS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DEFINIDOS PELO


CONSELHO DE TURMA

Trabalho 11. PLANIFICAÇÃO DAS ÁREAS CURRICULARES NÃO


desenvolvido DISCIPLINARES (FORMAÇÃO CÍVICA, ÁREA DE PROJECTO E Questionário aos
em grupo ESTUDO ACOMPANHADO) docentes
12. PLANIFICAÇÃO DE ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO
CURRICULAR

13. PLANIFICAÇÃO DAS ÁREAS DISCIPLINARES

14.ARTICULAÇÃO DISCIPLINAR

17. CUMPRIMENTO DE PROGRAMAS


(DESP. NORM. 13 599)

18. AVALIAÇÃO DAS ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS ADOPTADAS

19.REFLEXÃO FINAL DO PROJECTO CURRICULAR DE TURMA

Resultado do
Resultados 15. ANÁLISE ESTATÍSTICA DE RESULTADOS
sucesso
obtidos pelos 16. PAUTAS DE AVALIAÇÃO académico e
alunos
abandono escolar

Projecto Educativo de Escola 83


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Anexo 5 – Projecto Curricular de Turma (Inquérito – Verificação do processo


de construção/reformulação)

Questionário Sim Não


1. Foi feita a identificação de problemas/definição de
prioridades e competências?
2. Definiram uma estratégia educativa global?
3. Definiram modos de trabalho em equipa?
4. Estabeleceram critérios de actuação comum com os alunos?
5. Definiram linhas de actuação comum do conselho de turma?
6. Definiram os modos de avaliação?
7. Foi feita a planificação das áreas curriculares não
disciplinares (FC/AP/EA)?
8. Foi feita a planificação de actividades de enriquecimento
curricular?
9. Foi feita a planificação das áreas disciplinares?
10. Foi feita a articulação disciplinar?
11. Deram cumprimento aos programas?
12. Fizeram a avaliação das estratégias/metodologias adoptadas?
13. Fizeram uma reflexão final do Projecto Curricular de turma?

Projecto Educativo de Escola 84


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Anexo 6 – Projecto Curricular de Turma (Relatório Final de Avaliação)

Caracterização académica/socioeconómica dos alunos:

Trabalho desenvolvido em equipa:

Resultados obtidos pelos alunos:

Reflexão:

Data:
Director(a) de Turma: _____________________

Projecto Educativo de Escola 85


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Anexo 7 – Relatório de Actividades

PLANIFICAÇÃO

Actividade: Data:
CAMPO 1

Actividade: De grupo X Individual

Dinamizadores/Responsáveis:

Participantes/Colaboradores (na escola ou exteriores à escola):

Área de Intervenção:
CAMPO 2

Objectivos específicos:

Outros
Desenvolvimento Prazos a Metas
intervenientes
da actividade Cumprir/
e
Fases/actividades Calendarização Impacto
destinatários Adesão / Participação
parcelares
CAMPO 3

Instrumentos de avaliação

CONSECUÇÃO/AVALIAÇÃO ACTIVIDADE
Avaliação Organização Participação Impacto Geral
Nível 1- Os
objectivos
previstos
ficaram longe de
ser cumpridos.
Existe um
número
CAMPO 4

significativo de
pontos fracos.
Nível 2- Os
objectivos
previstos foram
cumpridos.
Há um número
significativo de
pontos fortes
mas ainda há
pontos fracos.
Nível 3 - Os
objectivos
previstos foram
plenamente

Projecto Educativo de Escola 86


E S C O L A S EC U NDÁ RI A A RQ. º O L I V E I RA F E RRE I RA – A RC O Z E L O - V NG

cumpridos.
Nível 4 - Os
objectivos
previstos foram
superados.
Pontos fortes:
CAMPO 5

Pontos fracos:

Os Professores Dinamizadores/Responsáveis: _________________________________

Projecto Educativo de Escola 87


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Anexo 8 – Registo de Avaliação

Projecto Educativo de Escola 88


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Projecto Educativo de Escola 89


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BIBLIOGRAFIA

Legislação consultada

- Ensino Básico

Lei 49/86, Diário da República, I série – Nº 237 – de 14 de Outubro 1986 (Lei de Bases do
Sistema Educativo) com as alterações introduzidas pelas Leis nº 115-A/97, de 19 de Setembro, e
49/2005
Decreto-Lei 6/2001, Diário da República, I série - A - Nº 15 – de 18 de Janeiro2001
(Define os princípios orientadores a que deve obedecer a organização e gestão do
currículo)
Despacho Normativo n.º 1/2005, Diário da República, I – B série - Nº 3 – de 5 de Janeiro
(Estabelece os princípios e os procedimentos a observar na avaliação das aprendizagens e
competências aos alunos dos três ciclos do ensino básico)
Decreto-Lei 3/2008, Diário da República, 1.ª série — N.º 13 - de 18 de Janeiro (Primeira
alteração à Lei n.º 30/2002, de 20 de Dezembro, que aprova o Estatuto do Aluno dos Ensinos
Básico e Secundário)
Normativo 19/2008, Diário da República, 2.ª série — N.º 56 — 19 de Março de 2008
(Regulamento de Exames)

- Ensino Secundário

Decreto-Lei n.o 74/2004, Diário da República, I série A - Nº 73 de 26 de Março de 2004


(estabelece os princípios orientadores da organização e gestão do currículo, da avaliação e
certificação das aprendizagens do nível secundário de educação)
Despacho nº 14 758/04, Diário da República, II série - Nº 172 de 23 de Julho de 2004
(Define as condições para o funcionamento dos cursos profissionais do nível secundário)
Despacho Conjunto Nº 453/04, Diário da República, II série - Nº 175 de 27 de Julho de
2004 (Define a organização, desenvolvimento, avaliação e acompanhamento no âmbito dos
percursos de educação e formação)
Portaria Nº 550-C/2004, Diário da República, I série B- Nº 119 de 21 de Maio (Regula a
criação, organização e gestão do currículo, a avaliação e certificação das aprendizagens dos
cursos profissionais de nível secundário)
Portaria Nº 550-D/2004, Diário da República, I série B- Nº 119 de 21 de Maio (Regime
de organização, funcionamento e avaliação, aplica-se aos cursos científico-humanísticos de
nível secundário de educação).

Projecto Educativo de Escola 90


E S C O L A S EC U NDÁ RI A A RQ. º O L I V E I RA F E RRE I RA – A RC O Z E L O - V NG

Decreto-Lei Nº 24/06, Diário da República, I série – A - Nº 26 de 6 de Fevereiro de 2006


(Alteração ao Decreto-Lei nº 74/2004, de 26 de Março).
Portaria n.º 797/2006, Diário da República, I série - Nº 154 de 10 de Agosto de 2006
(Alteração à portaria 550C/2004).
Despacho normativo nº 36/07 de 8 de Outubro (Regulamenta o processo de reorientação
do percurso formativo dos alunos entre os cursos científico-humanísticos, tecnológicos,
profissionais e ainda os cursos de educação e formação).

Projecto Educativo de Escola 91


E S C O L A S EC U NDÁ RI A A RQ. º O L I V E I RA F E RRE I RA – A RC O Z E L O - V NG

ÍNDICE

I – DIAGNÓSTICO: ANÁLISE DO CONTEXTO 1

1-INTRODUÇÃO 1

2- CARACTERIZAÇÃO DO TERRITÓRIO EDUCATIVO 2

2.1. Freguesia de Arcozelo 2


2.1.1. O espaço geográfico 2
2.1.2. A afirmação sociocultural 2
2.1.3. O desenvolvimento económico 6

2.2. Caracterização da Escola 7


2.2.1. Identificação 7
2.2.2. História da Escola 8
2.2.3. Patrono da Escola 8
2.2.4. Espaço Físico 10
2.2.5. Comunidade educativa 11
A) Alunos 11
B) Pessoal Docente 17
C) Pessoal não docente (Categoria) – ano 2008/09 18
D) Profissionais do Centro de Novas Oportunidades 19
E) Associações 19
F) Pais e Encarregados de Educação 20
G) Parceiros Educativos 22

3. SITUAÇÕES PROBLEMÁTICAS 22

3.1. Algumas deficiências assinaladas pela Comunidade Educativa 22


3.1.1. Espaços 22
3.1.2. Indisciplina dos alunos: participações disciplinares no ano 2007/08 23
3.1.3 Pessoal docente 23
3.1.4- Dimensão pedagógica e organizacional 23
3.1.5- Pessoal não docente 24

4. OFERTA FORMATIVA 24

4.1 Projectos a nível Nacional 24

Projecto Educativo de Escola 92


E S C O L A S EC U NDÁ RI A A RQ. º O L I V E I RA F E RRE I RA – A RC O Z E L O - V NG

- Promoção e Educação para a Saúde – PES 24


- Plano de Acção da Matemática 25
- O Plano Nacional de Leitura 25
- Rede de Bibliotecas Escolares 26

4.2. Educação Sexual 26

II- PLANO DO PROJECTO 27

5- PRINCÍPIOS/VALORES/ESTRATÉGIA GLOBAL 27

6- PROBLEMÁTICA - OBJECTIVOS/METAS A ATINGIR -


ESTRATÉGIAS/MEDIDAS DE ACÇÃO 30

Objectivos/Metas a atingir 30

Estratégia/Medidas de Acção 34

7- PRIORIDADES EDUCATIVAS 39

Definir um modelo pedagógico 39

Perfil desejável de professor 40

8- PLANO DE FORMAÇÃO DE ESCOLA 40

Pessoal não docente 41

9. AVALIAÇÃO 41

9.1. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 41


1. Processo de Ensino 41
2. Modelo de avaliação dos alunos 44
A - 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO 45
Finalidades 45
Modalidades de Avaliação 45
Planos de Recuperação, de Desenvolvimento e de Acompanhamento 48
B - ENSINO SECUNDÁRIO 50
Finalidades 50
Cursos Científico-Humanísticos 50
Modalidades de Avaliação 50

Projecto Educativo de Escola 93


E S C O L A S EC U NDÁ RI A A RQ. º O L I V E I RA F E RRE I RA – A RC O Z E L O - V NG

Exames Nacionais 51
Cursos Profissionais 51
Modalidades 51
C- CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO (CEF) 52
Assiduidade e Avaliação 52
Necessidades Educativas Especiais e Avaliação 53
3. Instrumentos de Avaliação 54
4. Critérios de Avaliação 55

9.2. Avaliação de Desempenho dos Docentes (ADD) 55


Valores, finalidades e objectivos do processo ADD 55
Dimensões da avaliação 56
Contextualização do processo ADD na Escola 57

9.3. Avaliação dos PCT e do PAA 57


Avaliação dos Projectos Curriculares de Turma (PCT) 57
Avaliação do Plano Anual de Actividades 58

9.4. Avaliação do pessoal não docente 58

9.5. Avaliação Interna da Escola 59

10. DIVULGAÇÃO 59

III- AVALIAÇÃO DO PROJECTO EDUCATIVO DE ESCOLA 59

ANEXOS 60

Anexo 1 – Referencial Geral de Avaliação dos Alunos e Referenciais de Avaliação por ciclo e
ano de escolaridade em cada Departamento Curricular 61

Anexo 2 – Referenciais de avaliação para as Áreas Curriculares Não Disciplinares e para as


Tecnologias de Informação e Comunicação 74

Anexo 3 – Projecto Curricular de Turma (Avaliação – Guia orientador) 82

Anexo 4 - Projecto Curricular de Turma (Documento de Construção e Avaliação) 83

Anexo 5 – Projecto Curricular de Turma (Inquérito – Verificação do processo de


construção/reformulação) 84

Anexo 6 – Projecto Curricular de Turma (Relatório Final de Avaliação) 85

Projecto Educativo de Escola 94


E S C O L A S EC U NDÁ RI A A RQ. º O L I V E I RA F E RRE I RA – A RC O Z E L O - V NG

Anexo 7 – Relatório de Actividades 86

Anexo 8 – Registo de Avaliação 88

BIBLIOGRAFIA 90

Projecto Educativo de Escola 95

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