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Definições Fundamentais

Áudio.

Áudio, palavra que existe em português e em muitas línguas, vem do latim


áudio, primeira pessoa do presente do verbo (audire), que significa ouvir.
Então Áudio significa “ouço”.

Ondas.

Ondas são fenômenos de repetição cíclica, isto é, onde se varia desde um


valor de repouso até chegar a um valor máximo positivo; descendo-se de
novo, passando pelo valor de repouso, desce-se até o valor Maximo
negativo, voltando-se novamente ao ponto de repouso, e iniciando-se outra
onda semelhante. A esta “ida e volta” completa da onda, damos o nome de
ciclo.

Representação do gráfico de um 1° ciclo

Freqüência.

A freqüência é uma das características mais importante do Áudio.

Freqüência é o número de ciclos que ocorrem a cada segundo de tempo

Unidade de freqüência: em vez de ciclos por segundos, utilizamos o


(Hertz), denominada em homenagem a Heinrich Hertz (1857-1894),
descobridor de ondas de rádio, também chamadas ondas hertzianas.

Ex.

250 ciclos por segundo = 250Hz (abreviatura)


5.000 ciclos por segundo = 5.000 hertz ou 5 kilohertz = 5kHz

Período.

Para certas aplicações, fica mais útil especificar o tempo de duração de um


ciclo. Este tempo chama-se período da onda, sendo expresso em
segundos. O período (t) é exatamente o inverso da freqüência, isto é:
1
1 segundo =
1 Hertz

Ex.

Qual o período de uma onda de 200Hz?


1
Resp.: período = = 0,005 segundos = 5 milissegundos ou 5ms
200Hz

Diferentes formas de Áudio.

As ondas podem aparecer de três formas diferentes:

Nos campos sólidos, sendo chamadas de vibração


No ar, sendo chamadas de som
Nos circuitos elétricos, sendo chamadas de SINAL DE ÁUDIO

Nos sólidos, as ondas sonoras se apresentam como deformação dos


corpos, na freqüência

No ar, as ondas sonoras são variações na pressão do ar, acima e abaixo da


pressão atmosférica, que no caso é valor médio da onda.

Nos circuitos elétricos, as ondas se apresentam em forma de vibração na


tenção (voltagem) e/ou na corrente elétrica, nos diversos pontos do
circuito; isto é a tenção e/ou a corrente varia acima e abaixo de seu valor
médio ou repouso, o qual pode ser zero, ou outra tenção ou corrente
qualquer.
CONCETOS E PRECEITOS DE MIXAGEM

Pan.

O pan deve ser usado como auxilio nas mixers problemáticas.

Procure pensar no plano estéreo como um horizonte a preencher,


lembrando que os ouvidos são direcionalmente mais sensíveis a sons mais
agudos e menos aos mais graves. Por isso os instrumentos mais graves são
bons candidatos a permanecerem no centro do panorama, porque é lá
que os ouvidos os ouvirão de qualquer modo.

Assim, se você optar a principio por não usar nenhum pan mais radical,
distribua os instrumentos quanto mais graves mais ao centro e quanto
mais agudos mais às pontas, não esqueça! Sempre que colocar um
instrumento de um lado, é bom colocar outro que atue na mesmo região
(freqüência semelhante), no lado oposto. Tenha em mente que as
informações mais agudas do panorama é que vão informar o cérebro do
ouvinte a largura do plano estéreo. Se elas estivem completamente
abertas no pan irão apresentar maior largura possível. Da mesma forma,
se colocamos um instrumento semelhante do outro, a atenção do ouvinte
penderá para um dos lados, deslocando-se do centro.

Por exemplo, se um arranjo dispõe de dois acordeões que tocam


praticamente ao mesmo tempo, eles são candidatos a ficarem 100%
abertos no pan. Se temos um piano elétrico e um órgão Hammond, eles
podem ser abertos 60% para cada lado. Um triângulo e um Shaker podem
também serem abertos 100%, assim por diante.

E por pelo o amor de Deus esqueça a crença muito difundida de que vale a
pena abrir o bumbo 10% para cada lado. Isso não vai descongestionar o
núcleo físico do panorama, a mixagem em si, e também não
descongestiona o núcleo psicoacústico.
Só vai dar mais trabalho ao cérebro do ouvinte, que vai jogar a
interpretação dos dois para o centro de qualquer modo. Mixers com as
pistas que deveriam estar no centro todas deslocadas 10 a 15% no pan
soam exatamente como se elas estivessem efetivamente no centro.
Se optar por aberturas mais radicais como voz de um lado e guitarra de
outro, tome cuidado para que sua mixagem não fique mais alta de um
lado.

Obs.: abrir o pan não substitui equalizar corretamente instrumentos que


competem entre si na mixagem. Use o pan como recurso de estética e não
pra te salvar de equalização mal feita ou arranjos congestionados.

Casos cotidianos.

Bateria. Inicialmente vamos escolher um ponto de vista para o


ouvinte. É uma questão de gosto se colocarmos o ouvinte sendo o
baterista ou olhando o baterista de frente. A parti daí posicionamos
os pans dos canais ou tracks segundo a esta filosofia ou ideologia,
como quiser falar. Vamos aceitar que escolhemos o ponto de vista
de um ouvinte á frente da bateria.

O bumbo e a caixa devem ficar no centro. Os tom-tons podem se abertos


no pan conformo o parágrafo anterior. Se o baterista é destro, colocamos
o 1° tom mais a direita e o 2° tom mais a esquerda e assim por diante. Em
uma bateria de 2 tons e 1 surdo costumo colocar o 1° tom 60% a direita e
o 2° 60% a esquerda, o surdo no centro (levando em contra a não-
direcionalidade dos graves). Para mais tons pode ser usadas outras
distribuições.

Costumo posicionar o hit-hat (cymbals) 50% á direta (baterista destro) e


abrir completamente os ouver-heads (microfones posicionados acima dos
pratos). Se há um microfone no prato de condução ele fica no lado oposto
ao hit-hat.

Como você pode imaginar, prevalece o bom senso de tentar recriar no


plano estéreo a disposição física das peças, levando em conta a
direcionalidade de cada uma delas,
Baixo. Por ter sons graves e básicos para a mixagem, fica no centro.

Instrumentos de base. Teclados, guitarras, violões vão obedecer


aos critérios que já vimos de posicionamento.

Percussão. Obedecem ao mesmo critério. Os graves mais ao centro,


os agudos mais as pontas, equilibrando as sonoridades de ambos os
lados.

Sopros e Nipes em geral. Os nipes em geral podem obedecer a dois


critérios. Em um deles e tentar obedecer à disposição dos músicos
na hora da execução, no outro este posicionamento não é levado
em conta. O segundo caso é típico quando foi gravada uma dobra
do nipe. Costumo nestas situações colocar o primeiro take, segundo
a disposição física dos músicos e o segundo com o pan invertido, o
que aumenta o estéreo aparente e equilibra o volume da mixagem.

Voz e Solos. Normalmente coloca-se no centro do panorama,


exceto em casos especiais ou como elemento estético.

Coros. Seguem o mesmo caso dos nipes. Admitindo que os coros


sejam agrupados em um canal máster estéreo, normalmente fecho
um pouco seu pan, deixando atingir o máximo 60% de cada lado,
para que as vozes não fiquem aparecendo muito ora de um lado ora
de outro. Este recurso deixa a voz principal mais dentro do coro. Se
você, ao contrário, optar isolar o cantor do coro, abra bastante o
pan do máster de coro, levando-o 100% de cada lado.

Transformando Mono em Estéreo. Para transformarmos uma


guitarra mono em estéreo podemos fazer uma copia da pista mono
e atrasá-la de 10 a 30ms, abrindo as duas completamente no pan. O
tempo ideal de atraso deve ser encontrado colocando o pan das
duas pistas no centro e descobrindo o valor de atraso que modifica
menos o Tibre do instrumento ai então voltamos a abrir o pan. O
volume de cada uma das pistas deve ser ajustado, por causa do
efeito Haas a pista sem atraso será ouvida mais alto, deslocando o
centro da imagem estéreo. Uma equalização levemente diferente
em cada uma delas tornará mais eficaz, e vai dar um brilho especial
no ambiente estéreo.

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