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Aborto, meu corpo minhas regras?

Em primazia, o ser que nasce no ventre de uma mulher, jamais é a mulher. Como
assim? Bem, o ser é indiferente da mulher, é um indivíduo – Dotado de um DNA próprio-, assim
como a própria também é. Então, como um indivíduo, um não pode ter controle sobre a vida
ou morte de outro – um direito universal e global. Logo, meu corpo minhas regras, não se
aplica aí. Um não pode ser o outro a não ser ele mesmo. Se insistem nessa baboseira, não há
outro termo para chamá-las, senão, imbecis, de uma inépcia cognitiva incalculável.

Depois de darmos essa devida explicação de um SER, nos jogam a seguinte afirmação:
“Mas o feto não é um ser vivo”, “O feto só vive a partir de ‘blá blá’...”, sendo que, a classe
médica, não entra em um consenso sobre o feto ter vida ou não. Se não há consenso, as
possibilidades existentes são de que há 50% do feto ter ou ser uma vida - mesmo no começo
das semanas -, e 50% de não. Sendo assim, é sério que vocês, que são a favor do aborto, estão
guessing cegamente? Vocês percebem que há uma chance de estarem cometendo um
assassinato? A sua moral está tão deturpada assim, que não percebem que podem estar
privando um ser de viver? Não admitais, pois, o que não for para vós de evidência inegável.

“Na dúvida, abstém-te, diz um dos vossos antigos provérbios. Não admitais, pois, o que
não for para vós de evidência inegável.” Já dizia Erasto para Allan Kardec.

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