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01) ESTUDAR O DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DAS DOENÇAS EXANTEMÁTICAS DA INFÂNCIA (VARICELA, SARAMPO,

RUBÉOLA, EXANTEMA SÚBITO, ERITEMA INFECCIOSO, ESCARLATINA, MONONUCLEOSE)

 Varicela: O diagnóstico clínico da varicela e herpes-zóster apoia-se nas manifestações clínicas próprias e em dados
epidemiológicos. Deve ser diferenciado principalmente de outras doenças que apresentam exantemas semelhantes, tais
como varíola, eczema vaccinatum, eczema herpético, rickettsiose variceliforme, infecções por vírus coxsackie e impetigo.
A diferença fundamental entre varicela e varíola consiste no aspecto polimórfico das lesões, em decorrência das múltiplas
viremias que ocorrem, cada uma se manifestando por um pool de vesículas. Após uma semana, as lesões apresentam
as várias formas evolutivas de exantemas. Enquanto na varíola há uma só viremia resultando em lesões que se
apresentam sempre no mesmo estádio evolutivo. São mais umbilicadas, deixam cicatrizes e o quadro apresenta
repercussões sistêmicas com alta mortalidade.

 Sarampo: É improvável que se confunda o sarampo típico com outras doenças, especialmente se as manchas de Koplik
forem observadas. O sarampo nos estágios finais ou os casos não aparentes ou subclínicos podem ser confundidos com
inúmeras outras doenças e infecções exantematosas imunomediadas, como rubéola, adenovírus, enterovírus e vírus
Epstein-Barr. O exantema súbito (em lactentes) e o eritema infeccioso (em crianças mais velhas) também pode ser
confundido com sarampo. Mycoplasma pneumoniae e estreptococos do grupo A também podem produzir erupções
semelhantes ao sarampo. A síndrome de Kawasaki pode manifestar muitos dos achados do sarampo, mas não apresenta
lesões intraorais discretas (machas de Koplik) nem tosse prodrõmica grave e, tipicamente, tem neutrófilos elevados e
níveis de reagente de fase aguda. Além disto, a trombocitose típoca da síndrome de Kawasaki está ausente.

 Rubéola: O quadro clínico da rubéola adquirida é, muitas vezes, indistinguível de outras doenças exantemáticas, sendo
o diagnóstico laboratorial imprescindível, principalmente quando há a exposição de uma gestante a uma pessoa doente.
O conhecimento da situação vacinal do paciente ajuda muito, uma vez que a alta eficácia da vacina torna o diagnóstico
menos provável nos indivíduos previamente imunizados. Os principais diagnósticos diferenciais a serem considerados
são: Eritema infeccioso, Exantema súbito, Sarampo, Enterovirose, Dengue, Escarlatina, Febre de Chickungunia, Febre
do Nilo Ocidental.

 Exantema Súbito:

As crianças com roséola apresentam dois estágios diferentes da doença:

I. um no momento da febre e antes da erupção cutânea (pré-erupção)

II. outro após o aparecimento da erupção cutânea

Febre em uma criança que apresenta bom estado geral, sem significativos achados no exame físico, um desaparecimento
bastante abrupto da febre.  Padrão único para a roséola

No entanto, alguns pacientes podem não apresentar todas estas características e as condições podem se assemelhar a
outras doenças.
DIFERENCIAL COM RUBÉOLA:

Contudo, precisamos nos lembrar que a rubéola apresenta um período prodrômico a levemente sintomático, incluindo
proeminente linfadenopatia occipital e retroauricular.

Ou, sabemos que há ausência de um período prodrômico distinto nas crianças com roséola.

Achado inconsistente na roséola, a linfadenopatia é mais freqüentemente occipital, enquanto na rubéola é mais
frequente retroauricular.

A febre baixa, que coincide com o exantema sugere mais a rubéola, sendo a erupção cutânea da rubéola é mais extensa do
que aquela que se encontra na roséola e a coalescência é mais comum.

Um histórico de exposição é obtido daqueles pacientes nos quais a rubéola se desenvolve. Mais importante, as pessoas
vacinadas raramente adquirem rubéola.

DIFERENCIAL COM SARAMPO

 exantema concomitante com a febre alta

 tosse, coriza, conjuntivite

 as manchas de Koplik na mucosa oral nos estágios iniciais do sarampo

OUTROS DIFERENCIAIS:

Muitos vírus diferentes, mais comumente enterovírus, também são semelhantes com HHV6/7. Nos meses de verão e outono,
alguns casos de doença semelhante à roséola podem ser atribuíveis a enterovírus;

A escarlatina também pode lembrar a roséola, mas a sua raridade na infância, a presença simultânea de febre e erupção
cutânea, e as lesões cutâneas discretas, pequenas e semelhantes à lixa, fazem a diferença.

A hipersensibilidade a medicamentos é uma condição comum que lembra a roséola. Durante a fase febril, muitos estão
confundindo as coisas e receitam antibioticos antes do início da infecção cutânea.
Ou seja, uma criança que adquire uma farmacodermia pode fazê-lo logo após a resolução da febre, que é o padrão
característico para as crianças com roséola.

A natureza geralmente morbiliforme (semelhante a sarampo), o prurido e a resolução após a suspensão da droga implicada
são características que devem distinguir uma farmacodermia.

 Eritema Infeccioso: A erupção cutânea do eritema infeccioso deve ser diferenciada daquela causada pela: rubéola,
sarampo, infecções enterovirais, farmacodermias. A erupção cutânea e a artrite em crianças de idade mais avançada
devem levar à consideração dos seguintes diagnósticos diferenciais: artrite reumatóide juvenil, lúpus eritematoso
sistêmico e outros distúrbios do tecido conjuntivo.

 Escarlatina: Rubéola, Roséola, doença de Kawasaki e farmacodermias.


 Mononucleose: O termo “síndrome da mononucleose infecciosa” engloba as diferentes doenças que podem se
apresentar com um quadro clínico muito semelhante. O quadro comum apresenta, em geral, a possibilidade da presença
de linfócitos atípicos no sangue periférico, baixa repercussão sistêmica, bom estado geral, linfoadenomegalia,
hepatoesplenomegalia. Devem ser consideradas potenciais diagnósticos diferenciais e investigadas a infecção pelo
citomegalovírus, a toxoplasmose, a infecção aguda pelo HIV, a rubéola, a hepatite A, a infecção pelo herpes-vírus 6,
infecção pelo adenovírus e a brucelose. Entre as patologias não infecciosas, estão os linfomas, as leucemias e
intoxicações por drogas.

2) IDENTIFICAR AS DOENÇAS EXANTEMÁTICAS E INFECCIOSAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA

Exantemáticas

Sarampo, Rubéola, Febre Maculosa Brasileira, Dengue, Febre de Chikungunya, Febre do Zika vírus

Infecciosas

Botulismo, Carbúnculo (antraz), Cólera, Coqueluche, Dengue, Difteria, Esquistossomose, Febre amarela, Febre maculosa, Febre
tifoide, Gestante infectada pelo HIV e/ou crianças expostas, Gestantes com rubéola e/ou síndrome da rubéola congênita,
Hanseníase (lepra), Hantavirose, Hepatites virais B ou C, Leishmaniose (visceral ou tegumentar), Leptospirose, Malária,
Meningite, Peste, Poliomielite/paralisia flácida aguda, Raiva humana, AIDS, Sífilis congênita, Tétano neonatal e acidental,
Tuberculose, Tularemia, Varíola.

03) ESTUDAR AS CONDUTAS DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CABÍVEIS NO CASO

04) REVER O CALENDÁRIO VACINAL EM CRIANÇAS

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