PLANO DE DISCIPLINA
1. IDENTIFICAÇÃO
CURSO: HISTORIA PERÍODO: ANO/ SEMESTRE: 2018/2
2 EMENTA
.Reforma e Contra - reforma. Renascimento. Iluminismo e despotismo
esclarecido. Revolução industrial. Revolução na Europa 1648 – 1789. Formação da
classe operária. As classes sociais na Europa. As ideologias liberais,
3. OBJETIVOS
Compreender o processo de transformações políticas, ideológicas liberais e religiosas
ocorridas na Europa nos séculos XVII e XVIII.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
MÊS CONTEÚDO
II – RENASCIMENTO
IV - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Novembro
VII – AS CLASSES SOCIAIS NA EUROPA E AS IDEOLOGIAS LEBERAIS.
7. AVALIAÇÃO
O aproveitamento será avaliado através de acompanhamento constante do
aluno e dos resultados por ele obtido nas provas, provas orais, trabalhos de leitura
dirigida, análise de documentos, resenhas, relatórios de experiência, seminários,
análises de filmes, debates em sala e trabalhos de campo. A participação e
interesse nas aulas também serão avaliados. Entende-se que o processo
avaliativo é contínuo e se dá à medida que as discussões vão ocorrendo.
As datas das avaliações serão definidas em acordo com o calendário do
CEST, e junto com a turma, podendo ser antecipadas ou postergadas conforme
encaminhamento do conteúdo. Os modelos de avaliações aplicados serão eleitos
pelo professor levando em conta o conteúdo, o calendário do CEST e o perfil dos
alunos.
Estará aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis) após o
Exame Final. Caso o aluno obtenha nota igual ou superior a 8,0 (oito) estará
dispensado de fazer a prova final.
São critérios permanentes de avaliação:
- Conteúdo correto.
- Clareza na argumentação (escrita ou oral)
- Estrutura da apresentação do trabalho
- Redação correta e objetiva em textos escritos
- Citação correta, quando for o caso.
- Texto legível, quando for o caso do trabalho feito a mão.
- Utilização coerente dos recursos didáticos, quando for o caso.
- Postura durante a apresentação de trabalhos em grupo.
- Participação em aula.
- Postura ética, “colas”, plágios e textos, integral, ou parcialmente,
copiados da internet receberão nota 0,0 (zero).
7. REFERÊNCIAS
ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. São Paulo: Brasiliense, 1988.
ARIÉS, Phillipe & CHARTIER, Roger. História da Vida Privada: da Renascença ao Século das
Luzes. São Paulo: Companhia das Letras, V. III, 1991.
BAKTHIN, Mikhail. Cultura Popular na Idade Média e no Renascimento. São Paulo:
Hucitec/Brasília: Ednub, 1993.
BURKE, Peter. Cultura Popular na Idade Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
CHAUNU, Pierre. A Civilização da Europa das Luzes. Lisboa: Estampa, 1985.
CORVISIER, A. História Moderna. São Paulo: Difel, 1980.
CROUZET, Maurice. (Dir.). História Geral das Civilizações. São Paulo: Difel, Vols. IX A XII.
DAVIS, Natalie Z. Culturas do Povo. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1990.
DELUMEAU, Jean. A Civilização do Renascimento. Lisboa: Ed. Estampa, V. 2, 1984.
GUINZBUG, Carlo. O Queijo e os Vermes. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
HELLER, Agnes. O Homem do Renascimento. Lisboa: Presença, 1982.
HILL, Christopher. O Mundo de Ponta Cabeça. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
______________. As Origens Intelectuais da Revolução Inglesa. São Paulo: Martins Fontes,
1992.
HOBSBAWM, Eric. Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo. 3ª Ed. Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 1983.
_______________. A Era das Revoluções (1789 – 1848). Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1977.
LADURIE, Emanuel Le Roy. O Estado Monárquico. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
LEFEBVRE, George. 1789 – O Surgimento da Revolução Francesa. Rio de Janeiro: Paz &
Terra, 1989.
MANTOUX, Paul. A Revolução Industrial no Século XVIII. São Paulo: Hucitec, s.d.
POLANKI, Karl. A Grande Transformação. Rio de Janeiro: Campus, 1980.
SANTIAGO, Théo (Org.). Capitalismo – Transição. Rio de Janeiro: Eldorado, 1975.
THOMAS, Keith. Religião e Declínio da Magia. São Paulo: Companhia das Letras, 1991.
THOMPSON, E. P. A Formação da Classe Operária Inglesa. Rio de Janeiro: Paz & Terra, V. 3,
1987.
WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1989.