MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PROGRAMA DE PÓR-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
MESTRADO EM MECÂNICA COMPUTACIONAL E PROJETO MECÂNICO
RECIFE
Maio 2012
1
AMÉLIA LAÍSY DO NASCIMENTO
RECIFE
Maio 2012
2
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 4
1.1. OBJETIVO GERAL ........................................................................................... 5
1.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS............................................................................. 5
2. MATERIAIS E MÉTODOS ................................................................................... 6
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................................ 8
3.1.1. Resultados para o exemplo A ........................................................................ 10
3.1.2. Resultados para o exemplo B ........................................................................ 11
3.1.3. Resultados para o exemplo C ........................................................................ 12
4. CONCLUSÃO ....................................................................................................... 14
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................ 15
ANEXO 1 - ‘Dados_da_estrutura’ para o exemplo A ................................................ 16
ANEXO 2 - ‘Dados_da_estrutura’ para o exemplo B ................................................ 17
ANEXO 3 - ‘Dados_da_estrutura’ para o exemplo C ................................................ 18
ANEXO 4 - ‘calctet’ ...................................................................................................... 22
ANEXO 5 - ‘protreca’ ................................................................................................... 23
3
1. INTRODUÇÃO
4
por articulações, os nós. As cargas são aplicadas nos nós, evitando a presença de
momento fletor entre os seus elementos, ficando assim as barras sujeitas apenas a
esforços normais e/ou axiais – tração e compressão. Seu uso como elemento estrutural,
torna imprescindível, a análise das cargas suportadas pelos seus elementos e os
deslocamentos causados nos nós devido estas ações.
5
2. MATERIAIS E MÉTODOS
As cargas aplicadas nos nós foram listadas na matriz ‘CN’ (arquivo de entrada
de dados ‘Dados_da_estrutura’ – Anexo 1, 2 e 3), que relaciona, ainda, o nó
correspondente à carga aplicada. As cargas restantes sobre a estrutura e que atuam
diretamente nos seus membros, são referentes ao peso dos elementos, cujo valor foi
determinado e, junto às propriedades físicas dos membros (módulo de elasticidade e
área da seção transversal do elemento), reunido na matriz ‘bar’ do arquivo de entrada de
dados.
6
membros e o eixo principal da estrutura, obtidos através da função ‘calctet’ (arquivo
‘calctet’ – Anexo 4), o giro dos eixos foi realizado através de multiplicações matriciais.
Para o cálculo das reações de apoio, etapa final da análise da treliça plana, foi
realizada uma superposição dos efeitos das ações de extremidade, consideradas
previamente, e as ações multiplicadas pelos deslocamentos nodais correspondentes.
7
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
A)
8
B)
C)
9
3.1.1. Resultados para o exemplo A
Tabela 1. Reações calculadas pelo programa ‘protreca’ e reações exatas. Unidade: kN.
nó Rx protreca Ry protreca Rx exata Ry exata
1 -61,3675134594812 -55,1147367097487 -61,3675134594812 -55,1147367097487
2 9,999999999999996 -11,4145188432738 - -11,4145188432738
Figura 2. Estrutura inicial e estrutura após sofrer deslocamento dos nós. Constante de
ampliação do deslocamento = 1,1.
10
3.1.2. Resultados para o exemplo B
Tabela 3. Reações calculadas pelo programa ‘protreca’ e reações exatas. Unidade: kN.
nó Rx protreca Ry protreca Rx exata Ry exata
2 -11,414517999999994 35,184193872927409 -8,897121656721849 15,410266750563633
3 18,137197374054640 3,700203320616268 54,679169656721854 15,411728249436365
Figura 3. Estrutura inicial e estrutura após sofrer deslocamento dos nós. Constante de
ampliação do deslocamento = 10.
11
3.1.3. Resultados para o exemplo C
Tabela 5. Reações calculadas pelo programa ‘protreca’ e reações exatas. Unidade: kN.
nó Rx protreca Ry protreca Rx exata Ry exata
1 4,883105274088484 2,170091804507385 - -9,392179006172835
7 0,564393900660392 0,749157170958796 - -9,392179006172837
Figura 4. Estrutura inicial e estrutura após sofrer deslocamento dos nós. Constante de
ampliação do deslocamento = 1000.
12
Tabela 5. Deslocamentos nodais (x 1,0e-003). Continuação.
Deslocamento
nó
X Y
7 0 0
8 0.043045927028252 -0.234834727019058
9 0.033328061721517 -0.308037420357340
10 -0.000000000000000 -0.294165719220665
11 -0.033328061721517 -0.308037420357339
12 -0.043045927028252 -0.234834727019056
13
4. CONCLUSÃO
14
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
15
ANEXO 1 - ‘Dados_da_estrutura’ para o exemplo A
% Dados_da_estrutura Exemplo A
coords=[0.0 0.0; 1.0 0.0; 0.5 sqrt(3)/2];
bar=[21000 0.5 Fx1 Fy1; 21000 0.5 Fx2 Fy2; 21000 0.5 Fx3 Fy3];
CR=[1 2 0 0; 2 1 0 0];
% Cargas nodais
CN=[2 P3 0; 3 P5 P6];
16
ANEXO 2 - ‘Dados_da_estrutura’ para o exemplo B
% Dados_da_estrutura Exemplo B
coords=[0.0 0.0; 1.0 0.0; 0.5 sqrt(3)/2];
% Condições de restrição
% Cargas nodais
17
ANEXO 3 - ‘Dados_da_estrutura’ para o exemplo C
% Dados_da_estrutura Exemplo C
massaespecifica=1143; % Kg/m³
E=22733000; % kPa ou kN/m²
L1=1.5;
L2=1.5;
L3=1.5;
L4=1.5;
L5=1.5;
L6=1.5;
L7=1.6;
L8=1.6;
L9=1.6;
L10=1.6;
L11=1.6;
L12=1.6;
L13=0.556776;
L14=1.113553;
L15=1.67;
L16=1.113553;
L17=0.556776;
L18=1.5999998;
L19=1.868154;
L20=1.868154;
L21=1.5999998;
A1=0.009375;
A2=0.009375;
A3=0.009375;
A4=0.009375;
A5=0.009375;
A6=0.009375;
A7=0.009375;
A8=0.009375;
A9=0.009375;
18
A10=0.009375;
A11=0.009375;
A12=0.009375;
A13=0.004375;
A14=0.004375;
A15=0.004375;
A16=0.004375;
A17=0.004375;
A18=0.0075;
A19=0.0075;
A20=0.0075;
A21=0.0075;
% Ângulos:
a=size(coords);
for i=1:a
ang(i)=0;
end
alfa2=0;
P1=-1.5;
P7=-1.5;
P8=-2.6;
P9=-2.6;
P10=-2.6;
P11=-2.6;
P12=-2.6;
Fx1=0;
Fx2=0;
Fx3=0;
Fx4=0;
Fx5=0;
Fx6=0;
Fx7=0;
Fx8=0;
Fx9=0;
Fx10=0;
Fx11=0;
Fx12=0;
Fx13=0;
Fx14=0;
Fx15=0;
19
Fx16=0;
Fx17=0;
Fx18=0;
Fx19=0;
Fx20=0;
Fx21=0;
Fy1=-massaespecifica*A1*L1*9.81/1000;
Fy2=-massaespecifica*A2*L2*9.81/1000;
Fy3=-massaespecifica*A3*L3*9.81/1000;
Fy4=-massaespecifica*A4*L4*9.81/1000;
Fy5=-massaespecifica*A5*L5*9.81/1000;
Fy6=-massaespecifica*A6*L6*9.81/1000;
Fy7=-massaespecifica*A7*L7*9.81/1000;
Fy8=-massaespecifica*A8*L8*9.81/1000;
Fy9=-massaespecifica*A9*L9*9.81/1000;
Fy10=-massaespecifica*A10*L10*9.81/1000;
Fy11=-massaespecifica*A11*L11*9.81/1000;
Fy12=-massaespecifica*A12*L12*9.81/1000;
Fy13=-massaespecifica*A13*L13*9.81/1000;
Fy14=-massaespecifica*A14*L14*9.81/1000;
Fy15=-massaespecifica*A15*L15*9.81/1000;
Fy16=-massaespecifica*A16*L16*9.81/1000;
Fy17=-massaespecifica*A17*L17*9.81/1000;
Fy18=-massaespecifica*A18*L18*9.81/1000;
Fy19=-massaespecifica*A19*L19*9.81/1000;
Fy20=-massaespecifica*A20*L20*9.81/1000;
Fy21=-massaespecifica*A21*L21*9.81/1000;
% Matrizes das relações entre os índices dos nós e das barras (nobar) e das barras e dos
nós (barnos):
20
% se o nó tiver duas restrições, ele é do tipo 2
% primeira coluna escreve o número do nó e segunda coluna escreve o tipo, terceira e
quarta escreve a restrição.
CR=[1 2 0 0; 7 2 0 0];
% Cargas nodais
d=1000;
21
ANEXO 4 - ‘calctet’
function[tet]=calctet(dx)
if dx(1)==0
if dx(2)>0
% tet=2.0*pi;
tet=pi/2.0;
else
tet=3.0*pi/2.0;
end
else
tet=atan(dx(2)/dx(1));
if tet*dx(2)<0
tet=tet+pi;
end
if tet<0.0
tet=2.0*pi+tet;
end
end
22
ANEXO 5 - ‘protreca’
clear all;
clc;
format long
dados_da_estrutura;
nnos=size(coords,1);
tam=nnos*2;
K=sparse(tam,tam);
F=zeros(tam,1);
K1=[1.0 -1.0;
-1.0 1.0];
Ue=zeros(4,1);
nb=size(bar,1);
fe=zeros(4,1);
for i=1:nb
nos=barnos(i,:);
for r=1:2
pa=2*(nos(r)-1)+1;
pb=pa+1;
for s=1:2
pc=2*(nos(s)-1)+1;
pd=pc+1;
K(pa:pb,pc:pd)=0.0;
end
end
end
for i=1:nb
nos=barnos(i,:);
xi=coords(nos(1),:);
xj=coords(nos(2),:);
dx=xj-xi;
tet=calctet(dx);
Lb=norm(dx);
E=bar(i,1);
A=bar(i,2);
K2=E*A*K1/Lb;
alf1=ang(nos(1));
alf2=ang(nos(2));
gam1=tet-alf1;
gam2=tet-alf2;
betah=[cos(gam1) sin(gam1) 0.0 0.0;
0.0 0.0 cos(gam2) sin(gam2)];
Ke=betah'*K2*betah;
f=bar(i,3:4)';
fe(1:2)=f*Lb/2.0; % incompatibilidade da dimensão
fe(3:4)=f*Lb/2.0;
Ri=[cos(alf1) -sin(alf1);
sin(alf1) cos(alf1)];
23
Rj=[cos(alf2) -sin(alf2);
sin(alf2) cos(alf2)];
fe(1:2)=Ri'*fe(1:2);
fe(3:4)=Rj'*fe(3:4);
for r=1:2
pa=2*(nos(r)-1)+1;
pb=pa+1;
p1=2*(r-1)+1;
p2=p1+1;
F(pa:pb)=F(pa:pb)+fe(p1:p2);
for s=1:2
pc=2*(nos(s)-1)+1;
pd=pc+1;
p3=2*(s-1)+1;
p4=p3+1;
K(pa:pb,pc:pd)=K(pa:pb,pc:pd)+Ke(p1:p2,p3:p4);
end
end
end
nc=size(CR,1);
for i=1:nc
no=CN(i,1);
pn=CN(i,2:3)';
pa=2*(no-1)+1;
pb=pa+1;
F(pa:pb)=F(pa:pb)+pn;
end
% carga distribuída
nr=size(CR,1);
for i=1:nr
no=CR(i,1); % nó
t=CR(i,2); % tipo do nó
Ur=CR(i,3:4)'; % condição de restrição
pa=2*(no-1)+3-t;
pb=2*no;
g=K(:,pa:pb);
p1=3-t;
p2=2;
K(:,pa:pb)=0.0;
K(pa:pb,:)=0.0;
K(pa,pa)=1.0;
K(pb,pb)=1.0;
F=F-g*Ur(p1:p2);
24
F(pa:pb)=Ur(p1:p2); % ?? Erro usando ==> mtimes Dimensões da matriz internas
devem concordar.
end
U=K\F;
% Obs: cálculo das reações
for j=1:nr
no=CR(j,1);
barras=nobar{no};
ne=size(barras,2);
Rn=zeros(2,1);
Ue=zeros(4,1);
for v=1:ne
i=barras(v);
nos=barnos(i,:);
xi=coords(nos(1),:);
xj=coords(nos(2),:);
dx=xj-xi;
tet=calctet(dx);
Lb=norm(dx);
E=bar(i,1);
A=bar(i,2);
K2=E*A*K1/Lb;
alf1=ang(nos(1));
alf2=ang(nos(2));
gam1=tet-alf1;
gam2=tet-alf2;
betah=[cos(gam1) sin(gam1) 0.0 0.0;
0.0 0.0 cos(gam2) sin(gam2)];
Ke=betah'*K2*betah;
f=bar(i,3:4)';
fe(1:2)=f*Lb/2.0;
fe(3:4)=f*Lb/2.0;
Ri=[cos(alf1) -sin(alf1);
sin(alf1) cos(alf1)];
Rj=[cos(alf2) -sin(alf2);
sin(alf2) cos(alf2)];
fe(1:2)=Ri'*fe(1:2);
fe(3:4)=Rj'*fe(3:4);
for r=1:2
pa=2*(nos(r)-1)+1;
pb=pa+1;
p1=2*(r-1)+1;
p2=p1+1;
Ue(p1:p2)=U(pa:pb);
end
Re=Ke*Ue-fe;
if nos(1)==no
Rn=Rn+Re(1:2);
else
25
Rn=Rn+Re(3:4);
end
end
no
Rn
end
gráfico;
26