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20/02/2019 Meditação – Wikipédia, a enciclopédia livre

Meditação
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A meditação pode ser definida como uma prática na qual o
indivíduo utiliza técnicas para focar sua mente num objeto,
pensamento ou atividade em particular, visando alcançar um estado
de clareza mental e emocional.[1][2]. Sua origem é muito antiga,
remontando às tradições orientais, especialmente a ioga[3], mas o
termo também se refere a práticas adotadas por alguns caminhos
espirituais ou religiões, como o budismo e cristianismo, entre
outras.[4] Textos orientais consideram a meditação como instrumento
que leva em direção à libertação.[5]

Índice
Etimologia
História
Definição
Objetivos Estátua do Buda em Kamakura, Japão,
Prática sentado e com os olhos entreabertos em
Postura meditação
Métodos
Duração
Aprendizado
Meditação e saúde
Ver também
Leituras adicionais
Referências

Etimologia
O termo em páli utilizado para referir-se a meditação é bhavana, que
significa "cultivo".[6] O termo meditação foi utilizado como palavra
para traduzir práticas espirituais orientais, referidas pelo termo
dhyana no budismo e hinduísmo.[7][8] Estudiosos notaram que o
termo "meditação" no uso contemporâneo é paralelo ao significado do
termo "contemplação" no cristianismo.[9]

História Meditando na natureza

Os Vedas hinduístas estão entre as primeiras referências escritas


sobre meditação. Outras formas surgiram associadas ao confucianismo e taoísmo na China, assim como no
hinduísmo, jainismo e budismo no Nepal e Índia. No terceiro século depois de Cristo, Plotino havia estabelecido

https://pt.wikipedia.org/wiki/Medita%C3%A7%C3%A3o 1/5
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técnicas para a meditação. No ocidente, mesmo 20 anos a.C., dentro do Império Romano, Fílon de Alexandria nomeou
práticas espirituais que envolviam atenção e concentração.[10] Já no século XII, o sufismo utilizava de palavras
sagradas e métodos específicos para meditação, como o controle da respiração.[11] A existência de interação com
indianos, nepaleses ou sufis pode ser uma indicação da abordagem cristã ortodoxa ao hesicasmo, desenvolvida
principalmente na Grécia entre os séculos X e XIV, mas não foram encontradas provas concretas.[12][13][14]

A meditação cristã praticada desde o século sexto foi definidas pelo monge Guigo II século XII com os termos "leitura,
reflexão, oração e contemplação," e teve seu desenvolvimento continuado no século XVI em diante por Inácio de
Loyola e Teresa de Ávila.[15][16][17][18]

Definição
A definição de meditação pode variar de acordo com o contexto em
que se encontra, variando de qual religião tem origem ou se é usada
de maneira secular. Em meio acadêmico, a meditação já chegou a ser
dividida em dois tipos de abordagem. A "atenção focada" compreende
a concentração voluntária num objeto, respiração, imagem ou
palavras. O outro tipo, o "monitoramento aberto", envolve uma
observação não-reativa do conteúdo da experiência que ocorre num
dado momento.[19]
Sri Chinmoy na meditação de abertura
Algumas definições do que é meditação estão relacionadas a uma do Parlamento Mundial de Religiões em
prática ou técnica, outras vezes estão relacionadas a uma explicação Barcelona, 2004
de um estado de consciência ou simplesmente são usadas como um
verbo.[20]

Algumas distintas definições que normalmente são usadas para meditação são:

prática de focar a mente em um único objeto (por exemplo: em uma estátua religiosa, na própria respiração, em
um mantra);[21]
uma abertura mental para o divino, objetivando a orientação de um poder mais alto;[22]
um estado de silêncio que é vivenciado quando a mente se torna vazia e sem pensamentos;[21]
contemplação da realidade e seus aspectos, (como a impermanência, por exemplo),
desenvolvimento de uma determinada qualidade mental, como energia, concentração, plena atenção, bondade,
etc e[23][24]
pensamento sustentado e aplicado em um tema (como na meditação cristã)
Ainda que algumas definições da palavra 'meditação' usadas por diferentes religiões sejam bem diferentes e até
mesmo contraditórias, é ponto comum que apontem para uma realidade interior e o desenvolvimento/compreensão
desta realidade. A compreensão de o que é a meditação deve ser feita sempre dentro do contexto em que é
apresentada, da religião ou da escola que a apresenta, caso contrário as distintas explicações podem se tornar
contraditórias.[24]

Objetivos
A meditação pode ser praticada por diversos motivos: desde a simples concentração dos pensamentos, até a busca pelo
nirvana. Desde tempos antigos, as tradições orientais consideram a meditação como um passo em direção à
libertação.[5] Há praticantes da meditação que relataram melhora na concentração, consciência, autodisciplina e
equanimidade.[25] Segundo dicionários modernos, é vista uma prática onde o indivíduo utiliza técnicas para focar sua
mente num objeto, pensamento ou atividade em particular, visando alcançar um estado de clareza mental e
emocional.[1][2]

https://pt.wikipedia.org/wiki/Medita%C3%A7%C3%A3o 2/5
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Prática
A prática de meditação pode ter inúmeras variantes quanto à postura
do corpo, objeto de meditação.

Postura
A meditação pode ser realizada sentado, em pé ou andando, variando
pelo contexto onde é ensinada. A posição sentada é adotada
normalmente por ser considerada a mais fácil, onde o corpo se
encontra em repouso mas ainda alerta. A famosa posição de lótus se
difundiu muito como sinônimo de meditação por ser usada no ioga
como uma posição ideal de meditação, onde mantém o corpo estável,
mas pode ser difícil de alcançar e não é recomendada caso traga
desconforto ou distraia o praticante do objeto da sua prática ou
técnica. Inúmeras posições de meditação podem ser usadas como de Ábade do templo Watkungtaphao
pernas cruzadas, de joelhos (seiza), meio-lótus (com uma perna em sentado de pernas cruzadas e mãos
cima da outra), birmanesa, etc.[21] Na tradição budista é comum se sobrepostas no colo.
encontrar a prática da meditação andando, que é vista como uma
postura onde se desenvolve concentração em movimento, energia
para a mente e vitalidade para o corpo.[26]

Métodos
Em linhas gerais, pode-se descrever dois grupos de técnicas de
meditação. A "atenção focada" compreende a concentração voluntária
num objeto, respiração, imagem ou palavras. O outro tipo, o
"monitoramento aberto", envolve uma observação não-reativa do
conteúdo da experiência que ocorre num dado momento.[19]
Um banco especial para facililtar sentar-
se em seiza(ajoelhado).
Duração
Normalmente, não há um tempo mínimo preestabelecido. Pode-se iniciar com um período de poucos minutos e,
conforme se aperfeiçoa, esse tempo pode aumentar até para horas, dias, ou em casos excepcionais, até 21 dias (o
samadhi). É importante ressaltar que a frequência da prática também influencia muito os resultados.[21]

Aprendizado
Nas tradições espirituais ou religiosas de meditação, o professor realizado é aquele que consegue ensinar o aprendiz
em silêncio, através da sua própria consciência interior ou pelo olhar silencioso (iniciação). Ele não precisa explicar
exteriormente como meditar ou ensinar uma técnica específica.[27]

Meditação e saúde
Historicamente, a meditação foi sempre usada e associada à prática espiritual e de autodescobrimento. No entanto,
desde 1970, a psicologia e psiquiatria desenvolveram técnicas de meditação para diversos distúrbios psicológicos.[28]
Práticas de "monitoramento aberto" (vide 'definição' acima) são utilizadas na psicologia para reduzir problemas
mentais e físicos,[29][30] bem como dependência química. A evidência é insuficiente sobre o efeito da meditação no
humor, atenção, alimentação, sono ou peso corporal.[31]

https://pt.wikipedia.org/wiki/Medita%C3%A7%C3%A3o 3/5
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Ver também

Leituras adicionais
Sri Aurobindo, Uma Psicologia Maior. ISBN 978-8-53160-716-5
Sri Chinmoy, Meditação - a Perfeição-Homem na Satisfação-Deus ISBN
978-8-53151-531-6
Paramahansa Yogananda, Autobiografia de um Iogue ISBN 978-0-
87612-368-3
Eihei Dogen, Fukan Zazengi: Instruções Universalmente Recomendadas
para a Prática de Zazen
Swami Vivekandanda, O que é religião ISBN 9788587546180
Meditação budista
Meditação cristã
Zazen
Pintura oriental de uma pessoa
meditando no jardim.
Referências
1. «Definição de meditação» (https://www.merriam-webster.com/dictionary/meditate)
2. SHAPIRO, D. (1981). Meditation: Clinical and health-related applications. The Western Journal of Medicine,
134(2), 141-142 apud MENEZES, Carolina Baptista; DELL'AGLIO, Débora Dalbosco. Os efeitos da meditação à
luz da investigação científica em Psicologia: revisão de literatura. Psicol. cienc. prof., Brasília, v. 29, n. 2, p. 276-
289, 2009. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
98932009000200006&lng=en&nrm=iso>. access on 17 June 2016.
3. LEVINE, M. (2000). The positive psychology of buddhism and yoga: Paths to a mature happiness. New Jersey:
Lawrence Erlbaum Associates apud MENEZES, Carolina Baptista; DELL'AGLIO, Débora Dalbosco. Os efeitos da
meditação à luz da investigação científica em Psicologia: revisão de literatura. Psicol. cienc. prof., Brasília, v. 29,
n. 2, p. 276-289, 2009. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
98932009000200006&lng=en&nrm=iso>. access on 17 June 2016.
4. NARANJO, C. (2005). Entre meditação e psicoterapia. Rio de Janeiro: Vozes apud MENEZES, Carolina Baptista;
DELL'AGLIO, Débora Dalbosco. Os efeitos da meditação à luz da investigação científica em Psicologia: revisão
de literatura. Psicol. cienc. prof., Brasília , v. 29, n. 2, p. 276-289, 2009. Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932009000200006&lng=en&nrm=iso>. access
on 17 June 2016.
5. Zen Buddhism : a History: India and China by Heinrich Dumoulin, James W. Heisig, Paul F. Knitter 2005 ISBN 0-
941532-89-5 pages 15
6. «etimologia 2» (http://www.acessoaoinsight.net/glossario.php#bhavana)
7. Feuerstein, Georg (2006). «Yoga and Meditation (Dhyana)» (http://www.santosha.com/moksha/meditation1.html).
Moksha Journal
8. Macdonell, Arthur Anthony (1971 [reimpresso de 1929]). «A practical Sanskrit dictionary with transliteration,
accentuation and etymological analysis throughout». Oxford University Press Verifique data em: |data= (ajuda)
9. Kristeller, Jean L. (2010). «Spiritual engagement as a mechanism of change in mindfulness- and acceptance-
based therapies» (https://books.google.com/?id=8K41STQ06MMC&pg=PA162&dq=isbn:9781572246942+easwar
an+passage&q=isbn%3A9781572246942%20easwaran%20passage). Assessing mindfulness and acceptance
processes in clients: Illuminating the theory and practice of change: 152–184. ISBN 978-1-57224-694-2
10. Hadot, Pierre; Arnold I. Davidson (1995) Philosophy as a way of life ISBN 0-631-18033-8 pages 83-84
11. Spiritual Psychology by Akbar Husain 2006 ISBN 81-8220-095-4 page 109
12. An introduction to the Christian Orthodox churches by John Binns 2002 ISBN 0-521-66738-0 page 128
13. «Hesychasm» (http://orthodoxwiki.org/Hesychasm). OrthodoxWiki. Consultado em 12 de maio de 2010
14. Archived (https://web.archive.org/web/20101021081733/http://www.macedonian-heritage.gr/Athos/General/Athos
History.html) from the original (http://www.macedonian-heritage.gr/Athos/General/AthosHistory.html) Arquivado em
(https://web.archive.org/web/20100729005209/http://www.macedonian-heritage.gr/Athos/General/AthosHistory.ht
ml) julho 29, 2010[Erro data trocada], no Wayback Machine. on February 11, 2014.
15. Christian Spirituality: A Historical Sketch by George Lane 2005 ISBN 0-8294-2081-9 page 20
16. Christian spirituality: themes from the tradition by Lawrence S. Cunningham, Keith J. Egan 1996 ISBN 0-8091-3660-0
page 38
17. The Oblate Life by Gervase Holdaway, 2008 ISBN 0-8146-3176-2 page 109
18. After Augustine: the meditative reader and the text by Brian Stock 2001 ISBN 0-8122-3602-5 page 105
https://pt.wikipedia.org/wiki/Medita%C3%A7%C3%A3o 4/5
20/02/2019 Meditação – Wikipédia, a enciclopédia livre

19. Lutz, Antoine; Slagter, Heleen A.; Dunne, John D.; Davidson, Richard J. (abril de 2008). «Attention regulation and
monitoring in meditation» (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2693206). Trends in Cognitive Sciences.
12 (4): 163–169. PMC 2693206 (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2693206) . PMID 18329323 (http
s://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18329323). doi:10.1016/j.tics.2008.01.005 (https://dx.doi.org/10.1016%2Fj.tics.
2008.01.005). “The term ‘meditation’ refers to a broad variety of practices...In order to narrow the explanandum to
a more tractable scope, this article uses Buddhist contemplative techniques and their clinical secular derivatives
as a paradigmatic framework (see e.g., 9,10 or 7,9 for reviews including other types of techniques, such as Yoga
and Transcendental Meditation). Among the wide range of practices within the Buddhist tradition, we will further
narrow this review to two common styles of meditation, FA and OM (see box 1–box 2), that are often combined,
whether in a single session or over the course of practitioner's training. These styles are found with some variation
in several meditation traditions, including Zen, Vipassanā and Tibetan Buddhism (e.g. 7,15,16)....The first style, FA
meditation, entails voluntary focusing attention on a chosen object in a sustained fashion. The second style, OM
meditation, involves non-reactively monitoring the content of experience from moment to moment, primarily as a
means to recognize the nature of emotional and cognitive patterns”
20. «O que é Meditação?» (https://nandan.com.br/o-que-e-meditacao/). NANDAN. 25 de julho de 2018
21. Chinmoy, Sri (2008). Meditação: a Perfeição-Homem na Satisfação-Deus. São Paulo: Pensamento. 270 páginas.
ISBN 9788531515316
22. Chinmoy, Sri. «O que é meditar» (https://www.meditacaobrasil.com/o-que-e-meditar/). Meditação Brasil.
Consultado em 22 de março de 2018
23. «Acesso ao Insight - Budismo Theravada - meditacao» (http://www.acessoaoinsight.net/meditacao.php).
www.acessoaoinsight.net. Consultado em 18 de junho de 2016
24. Sri Chinmoy (2008). «Os Ramos da Árvore-Deus». As Asas da Alegria. São Paulo: Pensamento.
ISBN 9788531515552
25. Jair de Oliveira Santos. MEDITAÇÃO: fundamentos científicos. Salvador: Faculdade Castro Alves, 2010.
(Apostila) (http://www.castroalves.br/drjair/meditacao_fundamentos_cientificos.pdf%20Jair%20de%20Oliveira%20
Santos.%20MEDITA%C3%87%C3%83O:%20fundamentos%20cient%C3%ADficos.%20Salvador:%20Faculdad
e%20Castro%20Alves,%202010.%20(Apostila)) pdf
26. «Acesso ao Insight - Budismo Theravada - andando» (http://www.acessoaoinsight.net/arquivo_textos_theravada/
andando.php). www.acessoaoinsight.net. Consultado em 18 de junho de 2016
27. Fishman, Aparajita (1984). «A Truth Must be Lived» (http://www.srichinmoy-reflections.com/a-truth-lived). The
Committee on the Study of Religion, Harvard College. Consultado em 22 de março de 2018
28. Harrington A. Dunne JD. (outubro de 2015). «When mindfulness is therapy: Ethical qualms, historical
perspectives» (http://nrs.harvard.edu/urn-3:HUL.InstRepos:25757884). American Psychologist. 70 (7): 621–31.
PMID 26436312 (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26436312). doi:10.1037/a0039460 (https://dx.doi.org/10.1
037%2Fa0039460)
29. Strauss C, Cavanagh K, Oliver A, Pettman D (abril de 2014). «Mindfulness-Based Interventions for People
Diagnosed with a Current Episode of an Anxiety or Depressive Disorder: A Meta-Analysis of Randomised
Controlled Trials» (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3999148). PLoS ONE. 9 (4): e96110.
Bibcode:2014PLoSO...996110S (http://adsabs.harvard.edu/abs/2014PLoSO...996110S). PMC 3999148 (https://w
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12). doi:10.1371/journal.pone.0096110 (https://dx.doi.org/10.1371%2Fjournal.pone.0096110)
30. Khoury B, Sharma M, Rush SE, Fournier C (junho de 2015). «Mindfulness-based stress reduction for healthy
individuals: A meta-analysis». J Psychosom Res. 78 (6): 519–528. PMID 25818837 (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/
pubmed/25818837). doi:10.1016/j.jpsychores.2015.03.009 (https://dx.doi.org/10.1016%2Fj.jpsychores.2015.03.00
9)
31. Chiesa A (abril de 2014). «Are mindfulness-based interventions effective for substance use disorders? A
systematic review of the evidence». Subst Use Misuse. 49 (5): 492–512. PMID 23461667 (https://www.ncbi.nlm.ni
h.gov/pubmed/23461667). doi:10.3109/10826084.2013.770027 (https://dx.doi.org/10.3109%2F10826084.2013.77
0027)

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