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CENTRO EDUCACIONAL DARCY RIBEIRO

ESTADO ISLÂMICO

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PARANOÁ
Março/ 2015

CENTRO EDUCACIONAL DARCY RIBEIRO

ESTADO ISLÂMICO

Bruna Emanuelle de França – nº 04


Camila Santos de Andrade – nº 05
Esther Reis Gabriel – nº 12
Iris de Souza Lacerda – nº 17
Jady Ferreira Silva – nº 18
José Silvestre Gomes Lima – nº 21
Luiz Carlos Rodrigues Bispo – nº 25
Tainara dos Santos Rodrigues – nº 32
Tayla Aparecida dos Santos Brito -nº 33
Vitoria Salazar Brandão - nº 37

Projeto de Pesquisa apresentado ao


Centro Educacional Darcy Ribeiro como
requisito parcial de avaliação da
Semana Cultural e Científica sob
orientação da Professora-orientadora
Myllka Silva.

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PARANOÁ
Março/ 2015

SUMÁRIO

1- INTRODUÇÃO..................................................................................................3

OBJETIVO GERAL...............................................................................................4
OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................................4

2- REVISÃO TEÓRICA.........................................................................................5

3- METODOLOGIA..............................................................................................14

BIBLIOGRAFIA....................................................................................................15

ANEXOS..............................................................................................................16

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INTRODUÇÃO

Certamente já deve ter ouvido falar sobre o Estado Islâmico. Seja em jornais,
revistas ou até mesmo na internet. Saiba que é um tema que gera polêmica pela
brutalidade com que o grupo terrorista age. Tenha em mente que optamos por esse tema
por ser recente e muito falado, mas poucos sabem realmente o que esse grupo terrorista
pretende.
Sabemos que os alunos têm interesse em conhecer mais sobre o estado islâmico, e
que as dúvidas que rondam sua cabeça nunca foram respondidas. Podemos apresentar
de forma bem clara o que é realmente Estado Islâmico e qual seu objetivo.
A importância desse projeto não parece obvia, mas é. Temos que nos importar
mais com o próximo. Pense na possibilidade de algum de seus parentes ser ameaçado
por um desses terroristas e que mesmo sabendo que vai morrer tem que demonstrar
frieza. É triste essa realidade, mas alguns governos já estão tentando acabar com esse
grupo terrorista. Podemos dizer que é triste o que o grupo faz com pessoas cristãs e
islâmicas que merecem respeito e carinho, distorcendo a palavra de Maomé.
Visando isso, pedimos encarecidamente que revejam seus conceitos e pensem no
que o mundo precisa para se tornar mais harmônico. Vemos todos os dias nos jornais,
notícias tristes, mesmo não sendo dos nossos familiares nos comovem e nos preocupam.

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OBJETIVO GERAL

Apresentar o que é e como funciona o grupo terrorista Estado Islâmico.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Apresentar a origem e funcionamentos do grupo terrorista Estado Islâmico.


- O que é feito pelos governos de diferentes países para combater esse tipo de
terrorismo.
- Como é feito o treinamento psicológico dos soldados desse grupo terrorista e também
de suas vítimas.
- O que o Estado Islâmico pretende e o que almejam com seus atentados.

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2-REVISÃO TÉORICA

O que é Estado Islâmico? vitoria

Um estado islâmico é um tipo de governo que se fundamenta na aplicação da lei


religiosa islâmica, ou "charia". Desde o início do Islão que diversos governos foram
fundados como islâmicos. Entre os primeiros estados islâmicos, assinala-se aquele o
próprio califado fundado pelo profeta Maomé e os sucessivos governos sob domínio de
um califa (ou "sucessor" de Maomé).

No entanto, desde o século XX que o termo "estado islâmico" apresenta uma


conotação específica, e cujo conceito moderno tem vindo a ser promovido por ideólogos
como Abul Ala Maududi, Ruhollah Khomeini ou Sayyid Qutb. Tal como a anterior noção de
califado, o estado islâmico moderno tem por base a lei islâmica e é moldado de acordo
com o governo de Maomé. No entanto, ao contrário dos antigos califados, que eram
monarquias déspotas, um estado islâmico moderno pode incorporar instituições políticas
modernas, como a realização de eleições, parlamentos, poder judicial ou soberania
popular.

Atualmente, diversos países islâmicos têm vindo a incorporar a lei islâmica nos
seus sistemas jurídicos, total ou parcialmente. Alguns estados muçulmanos declaram na
constituição o Islamismo enquanto religião de estado, embora não apliquem a lei islâmica
nos tribunais. Os estados islâmicos que não sejam monarquias são geralmente referidos
como repúblicas islâmicas.Assim como também a Guerra, começou entre Boko Haram.

Origem do Estado Islâmico vitoria

Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) ou Estado Islâmico do Iraque e da


Síria (EIIS) é uma organização jihadista no Oriente Médio. Um califado foi proclamado em
29 de junho de 2014, Abu Bakr al-Baghdadi foi nomeado como seu califa e o grupo
passou a se chamar Estado Islâmico, mas não foi reconhecido pela comunidade
internacional.EIIL afirma autoridade religiosa sobre todos os muçulmanos do mundo e
aspira tomar o controle de muitas outras regiões de maioria islâmica,a começar pelo
território da região do Levante, que inclui Jordânia, Israel, Palestina, Líbano, Chipre e
Hatay, uma área no sul da Turquia.

O grupo, em seu formato original, era composto e apoiado por vários grupos
terroristas sunitas insurgentes, incluindo suas organizações antecessoras, como a Al-
Qaeda no Iraque (AQI) (2003-2006), o Conselho Shura Mujahideen (2006-2006) e o
Estado Islâmico do Iraque (ISI) (2006-2013), além de outros grupos insurgentes, como
Jeish al-Taiifa al-Mansoura, Jaysh al-Fatiheen, Jund al-Sahaba, Katbiyan Ansar al-Tawhid
wal Sunnah e vários grupos tribais iraquianos que professam o islamismo sunita. O
objetivo original do ISIS era estabelecer um califado nas regiões de maioria sunita do

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Iraque. Após o seu envolvimento na guerra civil síria, este objetivo se expandiu para
incluir o controle de áreas de maioria sunita da Síria.O grupo islâmico foi designado como
uma organização terrorista estrangeira por países como Estados Unidos,Reino
Unido,Austrália,Canadá,Indonésia e Arábia Saudita,além de também ter sido classificado
pela Organização das Nações Unidas (ONU),pela União Europeia e pelas mídias do
Ocidente e do Oriente Médio como grupo terrorista.

O Estado Islâmico cresceu significativamente devido à sua participação na Guerra


Civil Síria e ao seu líder, Abu Bakr al-Baghdadi. Denúncias de discriminação econômica e
política contra árabes sunitas iraquianos desde a queda do regime secular de Saddam
Hussein também ajudaram a dar impulso ao grupo. No auge da Guerra do Iraque, seus
antecessores tinham uma presença significativa nas províncias iraquianas de Al Anbar,
Nínive, Kirkuk, maior parte de Salah-ad-Din e regiões de Babil, Diyala e Bagdá, além de
terem declarado Baquba como sua capital.No decorrer da guerra civil síria, o ISIS teve
uma grande presença nas províncias de Ar-Raqqah, Idlib e Aleppo.

O Estado Islâmico obriga as pessoas que vivem nas áreas que controla a se
converterem ao islamismo, além de viverem de acordo com a interpretação sunita da
religião e sob a lei charia (o código de leis islâmico). Aqueles que se recusam podem
sofrer torturas e mutilações, ou serem condenados a pena de morte.O grupo é
particularmente violento contra muçulmanos xiitas, assírios, cristãos armênios, yazidis,
drusos, shabaks e mandeanos. O ISIS tem pelo menos quatro mil combatentes no Iraque
que, além de ataques a alvos militares e do governo, já assumiram a responsabilidade por
ataques que mataram milhares de civis. O Estado Islâmico tinha ligações estreitas com a
Al-Qaeda até 2014, mas em fevereiro daquele ano, depois de uma luta de poder de oito
meses, a Al-Qaeda cortou todos os laços com o grupo, supostamente por sua brutalidade
e "notória intratabilidade".

Estrutura do Grupo Islâmico luiz carlos

O grupo Estado Islâmico ( EI ) conta com estruturas nos territórios sírios e


iraquianos sob seu controle, segundo informações obtidas.Apesar da pouca transparência
desta organização jihadista dirigida por Abu Bakr al-Bagdadi .

Organização Geral "A estrutura administrativa do EI - tanto em nível regional como


transnacional - conta com todos os atributos de um verdadeiro Estado ", afirma Aymenn
al Tamimi, pesquisador do Middle East Forum.

Mas a personalidade de seu chefe, o iraquiano Abu Bakr al-Bagdadi, desempenha


um papel proeminente no funcionamento do grupo. Há informações não confirmadas de
que Bagdadi teria ficado ferido ou teria morrido nos ataques aéreos da coalizão
internacional.

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Fundamentalismo islâmico thaynara

Fundamentalismo islâmico é um termo ocidental utilizado para definir a ideologia


política e religiosa fundamentalista que supostamente sustenta o Islão. De origem
midiática, este termo define o Islão como, não apenas uma religião, mas um sistema que
também governa os imperativos políticos, econômicos, culturais e sociais do estado,
quebrando o paradigma de estados laicos, comum nesta parte do planeta.

Um objetivo crucial do fundamentalismo islâmico, definido pelo ocidente, é a


tomada de controle do Estado de forma a implementar o sistema islamista, ou seja, que
abriga e coordena todos os aspectos sociais de uma sociedade através da charia
islâmica.

No seguimento dos ataques terroristas de 11 de Setembro de 2001, ocorridos nos


Estados Unidos o fundamentalismo islâmico e outros movimentos políticos inspirados por
Bin Laden ganharam uma crescente atenção por parte dos meios de comunicação
ocidentais, originando-se daí esta definição. A mídia confunde muitas vezes o termo
"fundamentalismo islâmico" com outros termos relacionados ao islamismo em geral.

O termo "fundamentalista" (usuli) existe no islão há séculos,a palavra designa no


sentido tradicional apenas os académicos da ilm al-usul, a ciência que se dedica ao
estudo do fiqh (direito islâmico).

O Califado jade

Califado é a forma islâmica monárquica de governo que representa a unidade e


liderança política do mundo islâmico. A posição de seu chefe de Estado, o califa, baseia-
se na noção de um sucessor à autoridade política do profeta islâmico Maomé.

De acordo com os sunitas, o califa deve, idealmente, ser um membro da tribo dos
quraysh, eleito pelos muçulmanos ou por seus representantes;Já para os xiitas, ele deve
ser um imã que descenda diretamente da Ahl al-Bayt, a família do profeta Maomé.

Desde o advento do islã até 1924, diversas dinastias alternaram-se sucessivamente


no califado, incluindo os omíadas, que foram expulsos de Damasco para Córdoba, no al-
Ândalus (Ibéria muçulmana), os abássidas, que governaram a partir de Bagdá, os
fatímidas, que governaram a partir de Cairo, no Egito, e, finalmente, os otomanos.

O Califado é a única forma de governo que tem a total aprovação na teologia


islâmica tradicional, e "é o conceito político central do islamismo sunita, por consenso da
maioria muçulmana nos primeiros séculos.

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Alcorão thayçnara

Alcorão ou Corão é o livro sagrado do Islã. Os muçulmanos creem que o Alcorão é


a palavra literal de Deus (Alá) revelada ao profeta Maomé (Muhammad) ao longo de um
período de vinte e três anos.

A palavra Alcorão deriva do verbo árabe que significa declamar ou recitar; Alcorão
é portanto uma "recitação" ou algo que deve ser recitado. O Alcorão está organizado em
114 capítulos , denominados suras , divididas em livros , seções , partes e versículos.

- A sura maior é a segunda , com 286 versículos; as suras menores possuem apenas três
versículos.

- Os capítulos são tradicionalmente identificados mais pelos nomes do que pelos


números.

-Estes receberam nomes de palavras distintivas ou de palavras que surgem no início do


texto , como por exemplo A Vaca, A Abelha, O Figo ou A Aurora.

Como é realizada a execução de reféns pelos terroristas do Estado Islâmico?


Camila e iris

A execução de reféns pelo grupo terrorista chamado Estado Islâmico (EL) é algo
bem treinado. Primeiro, eles mexem com o psicológico da vítima para depois decapitá-la.
Esta é a maneira covarde utilizada por "Jihadi John", mais conhecido como Mohammed
Emwazi, o carrasco terrorista que degola pessoas, filma a execução e divulga na internet.

Um desertor do grupo terrorista EL deixou a Síria para se refugiar na Turquia. Ele


foi entrevistado pelo jornal Sky News. Como não quis falar o verdadeiro nome, foi
chamado de Shael. Na entrevista, o ex-terrorista explicou a tortura psicológica que os
reféns sofrem antes de morrer. Segundo Shael, há uma espécie de ensaio com as
vítimas. Elas são colocadas em frente às câmeras para que o carrasco apenas simule a
execução.

Essa simulação não é feita para praticar, mas sim, para iludir as pessoas que serão
mortas. Assim, elas nunca saberão quando é apenas um ensaio ou o dia da morte. Isso
explica o fato dos reféns estarem calmos perante um carrasco e a morte.

Para garantir que as vítimas estejam sempre relaxadas, os terroristas fazem de


tudo para enganá-las, deixando pensar que é somente um blefe, uma mera simulação.
Dessa forma, o reféns supõem que nada de grave irá acontecer e um dia voltarão para
casa. Contudo, isso nunca acontece, pois, em um determinado momento, o ensaio se
torna realidade e a execução é realizada.

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Além disso, mais uma ideia para deixar as vítimas mais calmas é passar uma falsa
sensação de hospitalidade por parte dos terroristas. Quando a pessoa é capturada, eles
dão a ela um nome árabe. Assim, o refém pensa que o ambiente não é tão hostil, pois, os
criminosos o tratam como igual. Para explicar melhor, Shael citou o exemplo de um
jornalista do Japão que se chamava Kenji Goto. Quando ele foi capturado, deram um
novo nome para ele, o chamando de Abu Saad. O ex-terrorista relata que percebeu que o
japonês ficava mais calmo quando era chamado de Abu.

Portanto, o refém do grupo terrorista EL sofre com agressões psicológicas e físicas.


A vítima vive em constante tensão, pois, a qualquer hora pode ser morto. Além disso, os
criminosos não dão nem o direito de saber qual será o dia em que a pessoa vai morrer.

Como é viver em cidades dominadas pelo Estado Islâmico bruna

Estima-se que mais de 8 milhões de pessoas estejam vivendo sob o domínio do


“Estado Islâmico” no Iraque e na Síria. Em termos de área controlada, o território do
Daesh se estende do oeste do Iraque até o leste da Síria, com dimensões semelhantes às
do Reino Unido. Nesse meio-tempo, as cidades de Kobane e as montanhas de Sinjar
foram recuperadas. Mas essas foram derrotas mínimas para o EI, considerando-se os 230
mil quilômetros quadrados do califado autoproclamado.

Quem não conseguiu fugir teve de se submeter aos extremistas. No território


controlado, não é permitido álcool nem música, exceto cantos islâmicos. Além disso, há a
segregação por gênero, ocultando todas as meninas e mulheres.

Agora, até mesmo a venda de alimentos enlatados foi proibida sob o argumento de
que seria contra a sharia. Assim, os comerciantes tiveram que retirar das prateleiras latas
de feijão, lentilhas, frutas em calda. e carne.

De onde vem o dinheiro que financia o Estado Islâmico? Luis

Estado Islâmico tem uma grande capacidade econômica. Uma das razões do
dinheiro que financia o grupo está na principal matéria-prima do Iraque: o petróleo. O país
é o segundo maior produtor do óleo no mundo, depois da Arábia Saudita.

Há alguns meses, o EI controla uma parte importante da indústria do petróleo


iraquiano no norte do país. Mossul, uma das cidades dominadas pelo grupo, produz cerca
de 2 milhões de barris de petróleo por dia.

O EI também controla a planta de gás de Shaar e Baiji, cidade onde se localiza a


maior refinaria de petróleo do país.

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A partir desta área, os insurgentes cortaram o fornecimento de petróleo para a
Turquia enquanto tentam avançar sobre as fontes de energia abundantes do Curdistão
iraquiano.

O EI não destrói as fontes energéticas que conquista militarmente. O objetivo é


usar os lucros para construir o tão propalado Estado islâmico ou califado.

A estratégia é semelhante à de outros grupos armados que estabeleceram nas


últimas décadas redes econômicas ilícitas para seu financiamento, compra de armas e
enriquecimento de suas lideranças.

Na Libéria e em Serra Leoa, por exemplo, proliferaram na década de 90 grupos


insurgentes que competiam entre si pela exploração e pelo tráfico de diamantes.

No Afeganistão, por outro lado, o cultivo da papoula é a principal fonte de renda


para o Talebã e outros setores políticos. Já na Colômbia há diversos vínculos entre grupos
insurgentes, paramilitares, políticos e traficantes de drogas.

No caso do Estado islâmico, o grupo ganhou experiência na Síria antes de cruzar


a fronteira e se estabelecer no Iraque.

"Uma das razões pelas quais o EI tem sido capaz de crescer tão fortemente é que
pode importar recursos e ativistas da Síria", diz Patrick Cockburn, em seu livro The Jihadis
Return: ISIS and the New Sunni Uprising ("O Retorno dos Jihadistas: Isis e o Novo
Levante Sunita", em tradução livre do inglês).

No Iraque, o EI ganhou rapidamente terreno junto à comunidade sunita após a


invasão dos Estados Unidos ao Iraque em 2003.

Com a queda de Saddam Hussein, os sunitas foram marginalizados e reprimidos


por governos xiitas que se revezaram no poder, especialmente o do premiê Nouri al-
Maliki.

Ao mesmo tempo, comandantes militares de Saddam Hussein e funcionários do


Partido Baath, expulsos de seus cargos após a invasão, se aliaram ao EI.

Usar os dividendos das fontes energéticas para financiar atividades e impor


regimes autoritários não é uma exclusividade do grupo.

O que é feito para combater. tayla

Governos adotam estratégias para combater o Estado Islâmico.

O presidente americano Barack Obama encerrou uma conferência internacional em


Washington sobre combate ao extremismo colocando mais ênfase em direitos humanos e

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democracia e menos em ações militares para liquidar grupos terroristas como o Estado
Islâmico.

Os governos ainda estão buscando uma explicação para a bárbarie do ISIS. É um


bando? Um Exército? Um grupo de terroristas bem equipados? É tudo isso e muito mais.
E pior: não tem uma base fixa. Boa parte deles está entre o Iraque e a Síria, criando o que
chamam de califado.

Um Estado que segue a mais estrita versão da lei islâmica tem até banco. A lista
dos alvos deste bando macabro não tem só europeus e americanos. O massacre de 21
cristãos coptas e o assassinato de um piloto jordaniano deixam atônitos também os
países de língua árabe ou de religião islâmica, como o Irã.

Barack Obama falou em uma guerra longa, de mais de uma geração. As armas
deste novo terror multinacional são as redes sociais e a propaganda que recruta
combatentes em toda parte. Os serviços de informações, os serviços secretos ocidentais
parecem estar perdendo, como é o caso da França, que já tinha prendido os terroristas
dos atentados de Paris. Não se sabe de onde vai vir o próximo ataque.

Jovens de classe média no ocidente e no próprio mundo árabe escolhem a


bandeira preta, os facões e os fuzis kalashnikovs para matar ou morrer.

Enfrentar esse pesadelo, segundo Obama, exige um esforço ideológico. Uma nova
cruzada de ideias, começando na escola. Vitória militar é difícil.

Algumas Atividades Recentes josé e esther

Estado Islâmico financia atividades com tráfico de órgãos, dizem embaixadores iraquianos

BAGDÁ -

O Estado Islâmico tem mais uma acusação para somar a seu histórico de
violações. O embaixador iraquiano na ONU, Mohamed Alhakim, disse ao Conselho de
Segurança da ONU que o grupo radical faz tráfico de órgãos para financiar parte de suas
atividades. O diplomata alegou que corpos de vítimas do EI começaram a ser
encontrados recentemente com incisões cirúrgicas e com órgãos faltando. Ele ainda
alegou que pelo menos dez médicos que se recusaram a participar do esquema foram
mortos pelos jihadistas.

Temos corpos. Venham e examinem. É certo que têm partes faltando — disse.

Por sua vez, o enviado da ONU ao Iraque, Nikolay Mladenov, relatou que ao
menos 790 pessoas foram mortas em janeiro pelo grupo. Ele confirmou a declaração e
afirmou que a prática da coleta de órgãos está cada vez mais presente.

Recentemente, o grupo fez vítimas queimadas vivas. Pelo menos 45 pessoas

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foram mortas em Kirkuk, no Iraque. Em Raqqa, na Síria, o mesmo aconteceu com o piloto
jordaniano Muath al-Kasaesbeh. Há dias, o grupo decapitou 21 reféns em uma praia.

As acusações de atos de barbaridade cometidos pelo grupo se concentram


principalmente em decapitações, imolações, crucificações de crianças e até jogar pessoas
de prédios por diversão.

Estado Islâmico lança boletim de notícias em rádio sobre as atividades do grupo

O Estado Islâmico lançou nesta terça-feira um boletim de notícias em inglês que


traz relatos sobre as atividades do grupo, em uma rádio da rede al-Bayan.

O primeiro boletim, que forneceu uma visão geral de suas atividades no Iraque, na
Síria e na Líbia, discutiu uma série de tópicos, incluindo a suposta morte de um
comandante do Estado Islâmico no campo de refugiados de Yarmouk, em Damasco,
capital da Síria, além de um atentado suicida na cidade iraquiana de Kirkuk e ataques
com morteiros a milícias em Sirte, na Líbia.

Os militantes do Estado Islâmico controlam atualmente um terço do Iraque e da


Síria e estão se tornando cada vez mais fortes na Líbia. O grupo também publica uma
revista online mensal em inglês, a Dabiq, com aulas sobre religião, além de notícias sobre
suas atividades.

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3- METODOLOGIA

-Usaremos uma sala convencional contendo uma linha do tempo marcando eventos
atuais;
-Data show para amostras de bandeiras, mapas, videos e fotos;
-Ultilizaremos personagens (jornalistas, vítimas, terroristas, usadas pela religião islã)para
criar uma certa intimidade com o público.
-Os jornalistas contará algumas atividades recentes do grupo terrorista.
-Os terroristas explicarão como é o treinamento do exército e das vítimas.
-As vítimas contarão o que é feito para combater e de onde vem o dinheiro que financia o
E.I.
-As pessoas com o traje contarão a origem, fundamentalismo e sobre o alcorão.

O objetivo da apresentação é deixar de uma forma clara o que é Estado Islâmico,


sua origem, qual crença o grupo terrorista segue para fazer tamanha brutalidade, o que é
feito para combater e quem financia.

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WEBGRAFIA

BRASÍLIA.
Disponível em: <_HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/wiki/Estado_isl%C3%A2mico"> .
Acesso em : 10 maio 2015.

"http://br.blastingnews.com/mundo/2015/03/como-e-realizada-a-execucao-de-refens-
pelos-terroristas-do-estado-islamico-00303009.html">.Acesso em :10 maio 2015.

"http://www.pragmatismopolitico.com.br/2015/02/como-e-viver-em-cidades-dominadas-
pelo-estado-islamico.html".">.Acesso em :10 maio 2015.

"http://www.historiadomundo.com.br/idade-contemporanea/estado-islamicogrupo-
terrorista.htm".">.Acesso em :10 maio 2015.

"http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/08/entenda-o-conflito-envolvendo-o-estado-
islamico-na-siria-e-no-iraque.html".">.Acesso em :10 maio 2015.

"http://www.cartanaescola.com.br/single/show/469".">.Acesso em :10 maio 2015.

ANEXOS

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Simbolo do Estado Islâmico e território onde atua.

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