Discute-se, em janeiro de 1977, perante tribunais portugueses qual a lei reguladora dos
efeitos do casamento celebrado entre Aníbal, cidadão italiano, habitualmente residente
em Portugal e Berta, cidadã espanhola, habitualmente residente em França. Diga,
justificadamente, qual é a lei reguladora dos efeitos do casamento, sabendo que: a) Em
janeiro de 1977, o artigo 52.º do Código Civil dispunha: “1. Salvo o disposto no artigo
seguinte, as relações entre os cônjuges são reguladas pela lei nacional comum. 2. Não
tendo os cônjuges a mesma nacionalidade, é aplicável a lei da sua residência habitual
comum e, na falta desta, a lei pessoal do marido.”; b) Em janeiro de 1977, o artigo
31.º, n.º 1, do Código Civil tinha redação idêntica à atual; c) Os cônjuges residiam
ambos em França entre 1960, data em que casaram, e 25 de abril de 1974, data em
Aníbal abandonou o lar conjugal e se fixou em Portugal.
Paco, cozinheiro nascido na Ciudad Juàrez, filho de mãe mexicana e pai italiano, reside
habitualmente em Linda-a Velha. Paco voa todos os trimestres para Ciudad Juàrez, no
México, para visitar os seus avós maternos, únicos parentes sobrevivos, e ainda para
trazer iguarias e artesanato mexicanos que muito aprecia. Em abril de 2006, Paco,
profissionalmente desiludido com Portugal que diz ser um país demasiado pequeno para
o seu talento gastronómico, adquire um imóvel no Bairro de Salamanca, em Madrid,
onde tenciona gerir um restaurante próprio. Os seus sonhos esbarram no entanto num
agente de autoridade particularmente zeloso que o informa que, segundo a sua
interpretação da lei espanhola, Paco não pode abrir o seu estabelecimento sob pena de
graves multas e de deportação para o país donde é nacional, o México. Paco regressa a
Lisboa para o consultar a si, eminente advogado, pedindo-lhe que o esclareça sobre a
possibilidade de invocar a nacionalidade italiana para efeitos do exercício do direito de
estabelecimento em Espanha, nos termos do artigo 49.º do Tratado sobre o
Funcionamento da União Europeia, apesar de nunca sequer ter visitado Itália.
Considerando que: 1) A lei italiana da nacionalidade considera cidadão italiano os filhos
de pai ou mãe italiana; 2) A lei mexicana da nacionalidade considera cidadão mexicano
todas as pessoas que nasceram no território mexicano; 3) A lei espanhola da
nacionalidade regula as situações de plurinacionalidade da mesma forma que a lei da
nacionalidade portuguesa. Esclareça fundamentadamente se a pretensão de Paco tem
sustentação jurídica.
Paco, uma vez que, como disposto na lei da nacionalidade italiana, é filho de pai italiano,
considera-se que tem nacionalidade italiana.
Paco, uma vez que, como disposto na lei da nacionalidade mexicana, nasceu na Ciudad
Juàrez, considera-se que tem nacionalidade mexicana.
Assim, conclui-se que Paco tem plurinacionalidade.
Capacidade > para ir para o 28º > ANTES regra de conflitos (conflito de nacionalidades)>
31/1.º > 25.º Código Civil
Ficcionando que a lei espanhola e a portuguesa regulam da mesma forma a lei da
nacionalidade, o artigo 28.º Lei da Naicnalidade afirma que releva apenas a nacionalidade
do Estado em cujo território o plurinaiconal tenha a sua residência habitual (não é o caso
porque não tem nacionalidade portuguesa), entõa aplicar-se-á de forma subsidiária aquela
que o Estado com o qual mantenha uma vinculação mais estreita. Uma vez que Paco
“voa todos os timestres para Ciudad Juàrez (…) para visitar os seus avós maternos”
considera-se que mantêm uma vinculação mais estreita com esta.
Prevendo o 49.ºTFUE a liberdade de circulação na UE, não sendo o México estado
membro em princípio o agente da autoridade teria razão.
Porém, o TCE no caso Micheletti (7/julho/1992) ditou que se um binacinal tiver a
nacionalidade de um Estado membro e de um 3.º staod, pelo menos para efeitos de
liberdade de estabelecimento prevalece sempre a nacionalidade do Estado membro. Logo,
haveria liberdade de ciruclçaão já que Itália é estado membro e nacionalidade da U.E. e
de Paco.
RESOLUÇÃO CORRETA
Há divergência Dário Moura Vicente e LP > caso Garcia Avello e caso Gurkin Paul >
direito ao nome:
1.º regra portuguesa que ao pé do 28.º 3 acordãos, estes acórdãos obrigam a preferir
ancianlidade europeia, com regras do TFUE.
18.º TFUE > proíbe a discriminação de estrangeiro e liberdades europeis
LP > CORRIGE artigo 18.º
DMV > identificar problema de liberdade europeia em causa (liberdade de
estabelecimento) > questão da competência das instituições da D.U.E.
Há Direito da U.E. feito pelo União E., pouco democrático
A verdade é que DMV tenta restringir só pode mudar o direito dentro da competência do
Direito, só se relevantes para liberdade de estabelecimento e´que podem dizer 28.º >
efeito útil.
LP > efeito útil qunado não nacionalidades europeias
DMV > há outro poblema do reocnheicmento mútuo > tratar outros da mesma forma que
nos tratam a nós, que não tratados como portugueses, faz sneitod não tratar como
liberdades europeias. Parece que é fácil dizer que é nacionalidade europeia.
Critériro das liberdades europeias já é muito amplo. DMV mant^me posição cética.
MINHA RESOLUÇÃO
O 25.º Código Civil dispõe que regras sobre capacidade das pessoas são reguladas pela lei
pessoal dos respetivos sujeitos. Segundo o artigo 31/1.º Código Civil a lei pessoal é a da
nacionalidade do indivíduo. Sendo António argelino seria de aplicar a lei argelina que dispõe
que a maioridade se adquire aos 23 anos, tendo o mesmo apenas 21 anos.
Não obstante, o artigo 25.º Código Civil também dispõe salvas as restrições estabelecidas na presente
secção. Ora, o 28/1.º prescreve que o negócio jurídico celebrado em Portugal por pessoa que seja incapaz
segundo a lei pessoal competente (que já se concluiu que seria a argelina) não pode ser
anulado com fundamento na incapacidade no caso de a lei interna portuguesa , se fosse aplicável, considerar
essa pessoa com capaz.
A exceção disposta parece NÃO cessar com a indicação estabelecida no caso prático, uma
vez que não se cumprem os requisitos da alínea 2 do artigo 28.º. (conhecimento da
incapacidade, ser um Negócio Jurídico unilateral – sendo um Negócio Jurídico bilateral uma
CV -nos contratos os efeitos diferenciam 2 ou mais pessoas, isto é: fazem surgir, a cargo
de cada interveniente, regras próprias que devem ser cumpridas e possam ser violadas
independentemente umas das outras – não pertence ao domínio do dirieot da família o
sucessões, e não respeita a um imóvel).
Assim, e à luz da lei portuguesa António não tem razão pois não é considerado um incapaz.
CORREÇÃO
Ratio: 28.º > ha regras que protegem. O Direito Internacional Privado eu ver a pessoa que
tenho, posso pedir Cartão Cidadão mas não tenho de saber lei argelina (28/2.º > não
conhecimento).
Aplicação do Regulamento ROMA I
Aplica-se lei portuguesa, que era a lei onde celebrada o contrato.
Para aplicar regulamento ver 4 ambitos: espacila, territorial, temporal, material
O mais importante e material e temporal.
Não se aplica capacidade > exceção > 13.º (bilateral)
3 coisas sobre regulamentos da U.E. O âmbito material, temporal, e depois âmbito
territorial e espacial. Portugal faz parte de todos os regulamentos relevantes em Direito
Internacional Privado. Antigamente tínhamos quais os países que faziam parte do
regulamento.
Outra ocisa é lei designada. A Argélia não é da U.E., aplica-se aplicação universal
mesmo para não estados membros, que parcialmente substituir o 28.º.
Quando aponta direito portugues o regulamento > 65.º ss Código Civil. E está feito.
Sub-hipótese Suponha que não existem os artigos 25.º a 32.º do Código Civil e que, em
vez deles, a nossa norma de conflitos era a seguinte: «as normas relativas ao estado e
capacidade das pessoas aplicam-se aos portugueses, mesmo que residentes em país
estrangeiro». (1) António tinha razão?
Minha RESOLUÇÃO
Normas UNILATERAIS: determinam a aplicação do Direito do próprio foro
O unilateralismo a tomar em conta a vontade de aplicação da lei estrangeira serviria melhor
a promoção da harmonia internaicoanl do que soluções do bilateralismo.
Critica-se:
Não haver ligação mecñaica entre normas materiais e normas de conflitos (a
conseqênci ajurídica é independnente de qualquer elemento espacila ou temporal) e
a determinação do Direito obedece a valorações autónomas, com nexos mais ou
menos íntimos cm valores subjacentes a normas maeriais
A vantagem da prossecução da harmonia internaicoanl só pode se invocda com um
sistema que nega a devolução, por mei desta os sistemas bilateralistas podem ter em
conta a vontade de aplicação do Direito estrangeiro quando justificado pela
promoção da harmonia internacional e fica em desvantagem de um sistema
bilateralista que admita a devolução (porque o chamamento do Direito estranfeiro
dcorre do mesmo elemento que define a esfera de aplicação do foro) > há
igualdade de circunstâncis com o Direito do foro ou há uma paridade de tratamento
entre eles. Decorre que o Direito de conflitos do foro traça um âmbito de aplicação
no espaço ao direito material interno igual ao que traça ao Direito estrangeiro. Nada
garante que este equilíbrio seja mantido qunado se formulam normas unilaterais
Leva um favorecimento da esfera de aplicação do Direiot do foro em detrimento
do Direito estrangeiro > podem servir o desígnio de maximizar a aplicação da lei
do foro, é o que sucederia, caso se submetesse ao Direito portugues o estado e
capacidade dos portugueses, mesmo se residissem no estraniero, e o eestado e
capacidade de estrnageiros domiciliados em Portugal > conduz a desarmonia
internacional de soluções (risco de os tribunais dos diferentes estados apreciarem
segundo direitos diversos a mesma situação, se lhes for submetida)
O quadro de soluções unilateralistas é mais aparente do que real:
o Situações fora da esfera da aplicação do Direito do foro o unilteralmeno
manda atender ao Direito estrangeir que se considera competente, mas
pode decorrer que 2 Direitos estrangeiros se reclamem simultaneamente
competentes ou que nenhum. Sob pena de denegação de justiça o juiz tem
de escolher, chamando um dos Direitos em precença ou que nenhum
Direito estrangeiro se considere aplicável
O que se verificou face às normas de conflitos unilaterais foi que os tribunais dos
DIFERENTES estados, quando chamados a apreciar situações que caíam fora da esfera de
aplicação do Direito do foro, integraram as lacunas mediante uma bilateralização de
normas unilaterais.
CORREÇÃO
FORMA DE ANALOGIA, é o que existe no Direito francês. Perante casos unilaterais há
laucnas, normalmente bilateralizamos essas normas, solução mais analógica e respeitante
a lógica do sistema jurídico. O 13.º paragrafo 3.º era este. Em França houve
bilateralização e normas bilaterais e unialterias.
Norma bilateral tanto lex fori como não lex fori.
As normas relativas ao etado e capacidade dos argelinso aplicam-se a país estrangeiro em
Portugal.
15, fala de depeçage só chamam dirieto estangeiro dentro do âmbito material da aplicação.
Só buscar regras de casamento.
FALHA 2 PESSOAS, FALHA VIDA COMUM, FALHA – falha 1577º
Pegamos no conceito portugues e interpretamos à luz da lex fori mas com autonomia. Pegar
no conceito e despi-lo das coisas que são essenciais.
Pegando no conceito abstrato do 1577.º
Para casar com morto? Regulação dos bens motis causa, iedeia dos serviços À prátia, menso
administrativas do que sucessória. Serviço à pátria Senão qualquer noivo cotrato de promessa
de casameto.
Não é regra que regula vida a dois. O ponto de partida é 1577.º Código Civil. Discutir se
casamento com morto ainda é um casamento.
Polir conceito de casamento até onde 49 pode ir? Não vai bsucar uniões com cadáveres.
15º Código Civil > só se aplica AO Código Civil
Espírito no considerando e para além do regulamento. Qualificação.
15 > base do conceito normal >
MINHA RESOLUÇÃO
Pretende-se saber se o CV é valido materialmente,
Estão prenhcidos os pressupostos de aplicação do Regulamento (CE) n.º 593/2008 do
Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de junho de 2008 sobre a lei aplicável ás obrigações
contretuais (ROMAI)
Ambito territorial: 2.º ROMA I > o regulamento tem aplicação universal
AMbito material > é aqui que se coloca o problema > mas admitindo numa fase inicial 1/1.º
ROMA I
Ambito temporal > 28.º aplicável aos ocntratos celebrados após 17 de dezembro de 2009.
Uma vez que o contrato foi celebrado em janeiro de 2010, é aplicável.
Interpretação do conceito quadro “ obrigações contratuais em matéria civil e comercial”
Partes não escolheram lei aplicável (apesar de ser admissível nos termos do Regualmento
ROMA I)
Aplica-se assim o 4/1/c).º ROMA I > logo o contrato seria regido pela lei do país onde o
imóvel se encontra > Alentejo é em Portugal
O 877.º cuja aplicação está em causa apesar de sistematicamente incluído no Livro II do
Código Civil, não se carateriza como uma nroma de natureza obrigacional .
De acordo com uma orientação é uma nroma que deve caraterizar-se como respeitante a
relações entre pasi e filos, quer ao estatuto sucessório naõ cbaem no âmbito de ROMA I.
Isto porque ele respeita a rleações contratuais entre pessoas que tem entre si laços familiares
e tem subjacente certos valores que concernem à instituição familiar como a hrmonia familiar
e igualdade entre gilhos. Critério de delimitação do objeto com recuso à lege causae.
Se se entender tratar-se do 887.º que deve caraterizar-se como respeitante entre pais e filhos
verifica-se que a nroma de conflitos cujo conceito quadro pode ser subsumível o 877º e o
57/2º Código Civil.
O 57/2.º dispõe: e um dos progenitores tiver falecido, é competente a lei pessoal do sobrevivo. Ora, a lei
pessoal do sobrevivo é ou inglesa ou portuguesa, como disposto no 31/1.º Código Civil.
Lei da nacionalidade > 28.º Lei da nacionalidade > prevalece protuguesa > aplica-se a lei
portuguesa > Negócio Jurídico é nulo.
Esta venda é sumsunível ao conceito quadro do 57/1.º aplicaçaõ do 15.º Código Civil.
RESOLUÇÃO CORRETA
Quais são as ordens jurídica potencialmente aplicável?
Brasileira
Inglesa
Portuguesa
Potencialmente aplicável?
ROMA I
57ºCC
62º Código Civil> lei brasileiro
Regulamento 650/2012 (não em vigor)
46.º Código Civil
Apesar da sistemática
DÚVIDA ENTRE SUCESSÕES E FAMÍLIA da doutrina.
Doações são chamadas à colação as vendas não, o património passa de um para outro
CV > preciso consentimento > medo dos negócios simulados
877.º tenta evitar negócios simulados. Há quem diga que é paz familiar. Regra que serve para
acautelar negócios sucessórios mas pretende distrubir património do pai pelos filhso,
preocupações para além da vida.
62º > o problema é que não autor da sucessão regras para tratar na vida da famílai enquanto
à família. Tratar um morto sem haver morto.
1,ç interpretar conceito quadro de venda a pais e filhos – posição maioritária > termos direito
da família
2º concretizar elemento de conexão
- no memnto da conexão > nesse que é importante > residência habitual comum > lei
orutuguesa é comum > momento de celebração do contrato
MINHA RESOLUÇÃO
Situações plurilocalizadas:
Japao – nacionalidade
Jamaica – nacionalidade senhora
Brasilerio – naiconalidde
Marrocos – naicoalidade
Portugues – pretendem celebrar em Portugal
5 possíveis pontos de contacto – problema de capacidade, situação privada internacional com
pontos de 5 contacto com 5 ordens jurídicas.
Segundo o 49.º Código Civil A capacidade para contrair casamento ou celebrar a convenção
antenupcial é regulada, em relação a cada nubente, pela respectiva lei pessoal. A lei pessoal
segundo o 31/1.º é a lei da nacionalidade.
Há um problema de conteúdo múltiplo quando no caso concreto surgem vários laços que se
estabelecem com diferentes Estados, reconduzíveis ao mesmo conceito desingativo p.q.
> dupla nacionalidade
Ambos têm dupla nacionalidade
Nos termos do artigo 28º Lei da Nacionalidade com duas ou mais nacinaldiades
estrnageiras releva apenas a nacionalidade do Estado em cujo território o plurinaiconal tenha
a sua residência habitual. Uma vez que nenhum deles têm nacionalidade portuguesa releva a
nacionalidade com o qual tenham a vinculação mais estreita (atende-se ao caráter obejitvo ou
subjetivo que exprimam ligação a uma sociedae estaudal, dando-se importância aos laços que
exprimam identidade cultural do plurinaiconal, designadamente a língua por ele falada) .
PARA Elaina é a nacionalidade Jamaicana, para António seria a nacionalidade de Marrocos.
RESOLUÇÃO CORRETA
Problema de conteúdo múltiplo.
António é Marrocos devido a ser esta a residência habitual.
Nasceu lá, vai lá várias vezes. Conexão mais estreita desta lei
2. A solução seria a mesma se António fosse considerado cidadão português pelo direito
da nacionalidade português. (e estado membro)
SIM.
Segundo o 49.º Código Civil A capacidade para contrair casamento ou celebrar a convenção
antenupcial é regulada, em relação a cada nubente, pela respectiva lei pessoal. A lei pessoal
segundo o 31/1.º é a lei da nacionalidade.
Para Elaine nada mudaria.
Para António a lei portuguesa claramente dita no artigo 27º que se alguém tiver duas ou
mais nacioanldiades e uma delas for portuguesa, só esta releva face à lei portuguesa.
Assim a lei que regula a capacidade da convenção nupcial é a portuguesa.
Solução criticada pela doutrina, sendo mais conforme para estes utilizar o elemento de
conexão nacianlidade aplicar a lei do Estado da nacionalidade amis efetiva.
Marques dos Santos defendeu que a nacionalidade estrangeira deverá prevalecer caso se
revele inqusitionável que o biancional tenha conexão mais estreita com a sua
nacionalidade estrangeira É para LP dificilmente defensável de iure constituto condendo
> tratar CRP princípios
Questão da indeterminação de conexão mais estreita > deíficil dizer > cria
insegurança, incoerência e com reduto de soberania FERRER CORREIA
3. No 3.º ano de casamento, António e Elaine tiveram o seu primeiro filho Daniel. Nessa
altura, Elaine decidiu mudar a sua residência habitual para Jamaica, pois aí viviam os seus
pais que lhe poderiam dar um maior apoio na educação do seu filho. António continuou
a residir, por razões profissionais, em Casablanca. Determine qual a lei reguladora das
relações entre os cônjuges
MINHA RESOLUÇÃO
Uma vez que António tem como nacionalidades japonesa e marroquiniana e Elaine
brasileira e jamaicana, não se aplica o 52/1.º não tendo lei nacional comum, sendo a lei
nacional a lei da nacionalidade segundo o 31/1.ºCC.
Não tendo também ambos a lei da residência habitual comum (centro estável e afetivo da
vida pessoal) sendo para Antonio Marrocos e para Elaine a Jamaica.
Resta assim o critério da lei do país com o qual a vida familiar se ache mais estreitamente
conexa.
RESOLUÇÃO CORRETA
Contrato já está estabelecido > negócios a constituir ou não? VOU VER ISSO VER
CONTROVÉRSIA DOUTRINÁRIA, pdoeriamos aplicar 19.º sim ou não .
Caso prático n.º 10
Discute-se perante tribunais portugueses a capacidade matrimonial de Alberto, cidadão
argentino, com domicílio em Portugal. Alberto casou no Paraguai. Determine qual a lei
reguladora da capacidade para contrair casamento, considerando que:
a) a regra de conflitos argentina estabelece que a capacidade para contrair casamento é
regulada pela lei do lugar da celebração do casamento;
b) a regra de conflitos paraguaia determina regula a questão pela lei do domicílio do
nubente e considera Alberto domiciliado em Portugal;
c) os direitos de conflitos argentino e paraguaio praticam o sistema de devolução
simples;
d) segundo o direito material argentino, Alberto não teria capacidade para casar;
e) segundo o direito material português, não existiriam quaisquer impedimentos ao
casamento
MINHA RESOLUÇÃO
Situações plurilocalizadas
- Argentina: nacionalidade (31/1.º Código Civil)
- Portugal: domicílio (maybe residência habitual) Commented [CC1]: Ver disto
Lei 1 (Portugal remete para a lei da nacionalidade 49.º Código Civil + 31/1.º Código Civil)
que aqui é a argentina (L2).
L2 remete para a lei de celebração do casamento que é a do Paraguaia (L3).
L3 remete para o domicílio do nubente Portugal (L1)
L1 L2 L3 L1
(argentino > não tem capacidade) (portugues > não há impedimentos)
RESOLUÇÃO CORRETA
MINHA RESOLUÇÃO
Situações pluralizadas:
Nacionalidade: francesa
Lugar de situação da coisa: Luxemburgo
Residência habitual: Portugal
O regulamento .. só começa a aplicar a paritr de 2019.
L1 (Portugal) L2 (francesa) -> L3 (luxemburdo)
Apica-se o 53/1.º sendo or egime de bens convencional, tem ambos ancioanldiade francesa
É estatuto pessoal o regime de bens de casamento (25.º -diz respeito às relações de família),
assim aplica-se o 17/2.º reciaindo a 2º parte do n.º2 do 17, assim cessando a transmissão de
competência quwe em princípio seria permitida pelo n.º1. Esta preenchido. Commented [CC2]: Controvérsia: o 53.º Código Civil pode
não se aplicar porque pode não referir .. .ver disso
Naõ obstante, tratando de relações patrimoniais entre cônjuges e alei naiconal (francesa)
remete para a norma de conflitos devolver par a alei de situações de bens imóveis
(luxemburdo) e esta considera-se competente (Luxemburgo) afinal aplicando-se o 17/1.º
Código Civil.
Logo, a a lei reguladora do regime de bens deste casamento é Luxemburgo.
RESOLUÇÃO CORRETA
MINHA RESOLUÇÃO
Situações plurilocalizadas:
Nacionalidade: portuguesa
Residência habitual: Inglaterra
Lugar de situação da coisa: Canadá e Portugal
Pretende-se saber qual a lei reguladora da sucessão imobiliária de Bernardo.
É uma questão sucessória recaindo no âmbito material do Regulamento (UE) nº 650/2012
do Parlamento Europeu e do Consleho de 4 de julho de 2012 relativo À competência à lei
aplicável de atos autênticos em matéria de sucessões.
AMbito material:1/1.º preenchido
Âmbito espacial: 20º lei de aplicação universal, aplicável a lei do regulamento mesmo que
não seja a lei de ume stado membro.
Regra geral (já que nõa foi escolhida): 21/1º > lei do Estado onde o falecido tinha residência habitrual
no momento do óbito.
Ambito temporal: 15 de novembro 2015 é posterior a 17 de agosto de 2015, logo segundo o
84.º já estava em vigor.
Mark, cidadão dos Estados Unidos da América, residente até 1999 em San Diego
(Califórnia) e a partir dessa data em Lisboa, e Teresa de nacionalidade portuguesa,
pretendem casar em Lisboa.
Determine, sabendo que:
i) nos E.U.A. não existe direito interlocal ou DIP unificado;
ii) o direito de conflitos da Califórnia considera-se competente para regular a
capacidade matrimonial de Mark.
Face a que lei ou leis, deve o Conservador do Registo Civil aferir a capacidade
matrimonial dos nubentes?
Nasceu nova yrqye (1961)
Viver Delaware (1961-1965)
Aos 4 anos estudar Florida onde aprendeu, a ler e escrever e nadar, até 1965-73, Miami
(vivem
73-79 – California
Estavm a pensar viver para Roma
MINHA RESOLUÇÃO
Os ordenamamenots jurídicos que apresentam pontos de contacto com a situação descrita
em apreço são:
Nacionalidade de M: EUA
Nacionalidade de T: Portuguesa
Lugar de celebração casamenot: Portugal
Residência habitual: não sabemos o momento de prepositura da ação mas Lisboa
Problema capacidade casar.
49.º + 31/1º Código Civil
A lei pessoal de T é Portuguesa logo aplica-se a lei portuguesa.
Quanto a M:
20/1.º > nacionalidade americana é competente a lei do Estado em que coexistem vários
sistemas legislativos locais
Como não exste direito interlocal nem Direito Internacional Privado unificado EUA aplica-
se a parte final do 20/2.º Código Civil. Aplica-se a resid~encia habitual > lisboa > solução
depende de que posição doutirnária se adota
RESOLUÇÃO CORRETA
MINHA RESOLUÇÃO
Os ordenamentos jurídicos que apresentam pontos de contacto com a situação descrita em
apreço são:
MINHA RESOLUÇÃO
Âmbito temporal: 84.º Regulamento ROMA IV não se aplica
Logo Código Civil 62.º + 31/1.º 27-º Lei da nacionalidade > prefere portugesa, a lei
aplicável é dirieto portugues e NAÕ há fraude à lei uma vez que Manipulação do elemento
de conexão: para a afastar a lei normalmente competente o agente vai modelar o conteúdo
concreto do elemento de conexão, mas este não se concretiza. Falha elemento objetivo, fjá
qe a manipulação não é êxito do elemnto de conexão
21.º não é aplicável
RESOLUÇÃO CORRETA
2. Quid juris se o António tivesse, nos termos da Lei da Nacionalidade, renunciado à
nacionalidade portuguesa?
MINHA RESOLUÇÃO
Situações plurilocalizadas:
Nacionalidade: inglesa
Lex rei sitae: Portugal
Residência habitual: Portugal
L1 (62.º + 31/1.º + 8º Lei da nacionalidade) L2 DD lex rei sitae (Devolução dupla
L1 L2 L1
O ordenamento inglês > aplcia-se L1 porque considera o nosso dirieot, logo aplica-se este.
Há fraude à lei, há manipulação do elemenot de conexão (para a afastar a lei normalmente
competente o agente vai modelar o conteúdo concreto do elemento de conexão) cumprindo-
se os requisitos da mesma:
Elemento objetivo: consiste na manipulação com êxito do elemento de conexão ou
na internacionalização íicitca de uma situação interna
Elemento subjetivo: vontade de afastar a aplicação de uma norma imperativa que seria
normalmente aplicável. É necessário DOLO ! NÃO há fraude por negligência
o Dolo incide sobre a modelação do conteúdo concreto do elemento de
conexão ou sobre a internacionalização fictícia da situação interna
Sanção: 21.º > Sendo irrelevante a manipulação do elemento de conexão ou a
internacionalização fictícia com intuito fraudulento, a sanção de fraude consiste em aplicar
a lei normalmente competente > desconsiderar a renúncia d anaicnalidade 9.º Lei da
Nacionaldiade
Caso de 18/1.º >não está preenchido > não aceitamos o reenvio, é pelo 16.º Código Civil
2168.º 2169.º Código Civil
RESOLUÇÃO CORRETA
MINHA RESOLUÇÃO
1. Elemento objetivo: consiste na manipulação com êxito do elemento de conexão
ou na internacionalização íicitca de uma situação interna
a. tem de haver uma manobra contra a lei normalmente aplicável,quando é
mesmo permitido efetuar a escolha.
RESOLUÇÃO CORRETA
Caso prático n.º 16
Em 20 de novembro de 2010, Joaquim, português com residência habitual em frança,
após ter visto um anúncio da Sociedade Painters'R'Us, com sede na Alemanha, no jornal
Le Monde, contactou-a com vista a celebrar um contrato de prestação de serviços de
pintura das suas casas de férias situadas no Algarve e na Espanha.
O contrato foi celebrado mediante recurso a cláusulas contratuais gerais fixadas pela
Sociedade Painters'R'Us.
Nas cláusulas contratuais gerais dispunha-se que:
- "A lei reguladora deste contrato é a lei francesa.";
- "São competentes para dirimir litígios decorrentes deste contrato os tribunais
portugueses."; e
- "As partes desde já excluem toda e qualquer responsabilidade que pudesse ser assacada
à Sociedade Painter'R'us, nomeadamente, mas sem limitar, a que, nos termos da lei,
pudesse resultar de vícios no cumprimento da prestação a que se obrigou a Sociedade
neste contrato".
Jacques verificou que, por causa da pintura defeituosa efetuada pela Sociedade
Painters'R'Us, a sua casa de férias no Algarve tinha agora problemas graves de
infiltrações.
Em ação intentada perante um tribunal português contra a sociedade Painters'R'Us,
Joaquim requer uma indemnização pelos danos sofridos e alega que, ao abrigo do
Direito Português, a cláusula de exclusão de responsabilidade constante do contrato não
é válida.
Na contestação, a sociedade alega que nada deve e que a cláusula de exclusão de
responsabilidade é válida à luz da lei escolhida pelas partes. Quid juris, admitindo que a
lei francesa considera a cláusula de exclusão de responsabilidade válida?
MINHA RESOLUÇÃO
Âmbito temporal: 28º - pós 17 de dezembro de 2009
Âmbito material: 1/1.º
Ambito territorial/espacial 2º > aplicação universal
SItução plurilocalizada com pontos de contacto:
RESOLUÇÃO CORRETA
CORREÇÃO > aplica-se 28.º
1º 6.º > rgra de
9º > rpovar interesse, rpoteçao consumidor e parte mais fraca. 9/2.º Aceitamos a lei
porutugesa g Justiçar dar fundamento noma (CCG), e tmos o 9/2.º que podem o 9/2º ,
21/d)º e 23.º CCG. Contrato de agência (9/1.º e 9/2.º 38.º Lei Agência)
Remetem para cláusulas contratuais
No ROMA II há´16º
Caso prático n.º 17
Igual ao anterior, mas:
Quid juris?
3/1 º
RESULOÇAO CORRETA
Quando aponto dirieto português. O 21/d) aplicado como direito material, não é aplicação
imediata só Roma I
Não é caso de aplicação de normas de aplicação imediata e aplicava-se alei portuguesa.
Ao escolherem direito porutuges escolhem Dirieot porutuges. Pode-se dizer eu cláuusla a
limitar responsabilidade é como se não estivesse a escolher portuguesa.
Problema de Direito Internacional Privado II. É dúbio.
Caso prático n.º 18
Em 20 de novembro de 2010, Joaquim, português com residência habitual em frança, após
ter visto um anúncio da Sociedade Painters'R'Us, com sede na Alemanha, no jornal Le
Monde, contactou-a com vista a celebrar um contrato de prestação de serviços de pintura
das suas casas de férias situadas na Suíça e na Espanha. O contrato foi celebrado mediante
recurso a cláusulas contratuais gerais fixadas pela Sociedade Painters'R'Us. Nas cláusulas
contratuais gerais dispunha-se que: - "A lei reguladora deste contrato é a lei francesa.";
- "São competentes para dirimir litígios decorrentes deste contrato os tribunais portugueses.";
e
- "As partes desde já excluem toda e qualquer responsabilidade que pudesse ser assacada à
Sociedade Painter'R'us, nomeadamente, mas sem limitar, a que, nos termos da lei, pudesse
resultar de vícios no cumprimento da prestação a que se obrigou a Sociedade neste contrato".
Jacques verificou que, por causa da pintura defeituosa efetuada pela Sociedade Painters'R'Us,
a sua casa de férias na Suíça tinha agora problemas graves de infiltrações.
Em ação intentada perante um tribunal português contra a sociedade Painters'R'Us, Joaquim
requer uma indemnização pelos danos sofridos e alega que a cláusula de exclusão de
responsabilidade constante do contrato não é válida. Na contestação, a sociedade alega que
nada deve e que a cláusula de exclusão de responsabilidade é válida à luz da lei escolhida pelas
partes.
Quid juris, admitindo que a lei francesa considera a cláusula de exclusão de responsabilidade
válida e a lei suíça considera a mesma cláusula inválida?
RESOLUÇÃO CORRETA
L1 l2 (lei francesa, ACEITA aplicar-se seja imóvel frança e imóvel suiça)
9/3.º > Roma I Só aceitamos apra ilegalidade um contrato, é aplicável. Ter em conta os
efeitos que resulta da aplicação desta nroma.
Está preenchido
LP entende que o prescrito no 9/3.º vai de encontra com a posição que defende de iure
condendo, embora seja mais restrito o preceito só admia a relevância de «normas de aplicação
imediata». De iure condendo LP dá preferência à criação de nromas de remissão
condicionada a certas categorias de normas imperativas vigentes em Estados que apresentam
determinada conexão com a situação. Na elaboração destas normas deve entrar em linha de
conta não só as finalidades de política legislativa de normas e regimes materiais
individualizados, mas também o conjunto de princípios e ideias orientadoras do Direito
Internacional Privado, como princípios relativos à conformação global do sistema e tutela de
interesses típicos das partes. As normas devem prescrever a aplicação cumulativa das normas
imperativas do Estado que apresenta a conexão especial com a situação com normas
imperaivas da lex cause que reclamem aplicação ao caso.
O que existe neste caso é uma norma imperativa estrangeira, de Portugal, uma vez que as
CCG nunca permitiriam a redação em que se excluí-se toda a responsabilidade, tratando -se
de uma cláusula proibida.
. Aplicam com lei suíça se nós aceitamos ou se mesmo que na houvesse 23.º iriamos aplicar.
A suíça é estado membro ? a comunidade europeia deixou de existir com tratado de lisboa e
U.E prevalecente desde tratado de Maastricht. Mmebrs do estado europeu. O 23/2.º também
era necessário porque resolve. No caso de normas imperativas em estrangieros há casos de
dúvida, associado ao 23/2.º aplica-se disposições desse país na medida em qu determine a
palicaçao.
SE não 23.º poderimaos bilateralizar o 23/1.º. Território equivalente, transfomrar 23/1.º
norma bilateral que fazia funcionar. Ver se Suiça tinha tipo 23/1.º
O primeiro é estados 3.º, não é obvo que normas internacionais do estado 3.º se apliquem.
1.º rejieto minha lei ou direito designado
2.º posso aceitar seguindo 3 caminhos: (i) bilateralizaçao – ver se existem minhas e vou aceitar
normas de aplicação imediata estrangeria se aprecidas com as minhas, só aceito legitimidade
Às aprecidas com minhas, masi harmónico (ii) soluções unilateralistas – aceitar o grito da
norma estrnageira, com maior ou menor fundação aceitar que norma estrangeria se aplique,
tendo em conta conexão estreita. Qualquer um dos caminhos é admissível. (iii) nromas
imperativas implícitas – em geral as normas são expressas como o 23.º, normas imperativas
internaicoanis expresas. Há´nromas que são implícitas, em geral a doutrina diverge da sua
aceitação, marques dosantos acieta. Normas imperativas interncioonails consuetunidárias, se
tribunais porutuges têm aplicado direito porutugues para alguma coisa aceito norma
imperativa internaicoan, criasdas pelo interprete e que tme que ver com considerações
valorativas. Marques dos santos acieta. LP exige controlo valorativo de Direito Internacional
Privado Maior. P.e. 1682-A .º Código Civil – difícil qualificação, exemplo implícita,
consentimento sd amulher mesmo que fosse lei outra. Porteçoes da CRP da justa caus,a
mesmo que seja celerbado de outra lei. Cuidado a fazer isso.
Bilateralização:
1. Generalização da previsão: passagem de uma norma ou conjunto de normas
individualizadas do direito material português para uma categoria de normas materiais ou de
relações definidas pelo seu conteúdo típico, por forma a que a previsão possa abranger
normas materiais estrangeiras.
2. Bilateralização da conexão unilateral ad hoc. Condição: A conexão unilateral ad hoc
exprime a conexão geralmente adequada
Críticas à bilateralização: ilegitimidade da presunção de que o legislador estrangeiro, não só
atribuí às suas normas a mesma ratio e objectivos das normas do foro, como lhes assaca o
mesmo âmbito de aplicação espacial
Bilateralização - dupla condição:
1. A terceira lei, para que remete a conexão unilateral ad hoc bilateralizada contém normas
materiais com conteúdo e função equivalente.
2. A vontade de aplicação das normas materiais da terceira lei, nos termos de uma conexão
específica.
Para haver bilateralização, é necessário que haja uma norma material equivalente à norma
estrangeria na ordem jurídica do foro. Nas soluções unilateralistas, pode ser aplicada uma
norma imperativa estrangeira que não tenha qualquer equivalente no direito material do foro.
- Com a bilateralização da conexão unilateral ad hoc das normas do foro só se pode atender
a normas imperativas estrangeiras que pretendam aplicação nos mesmos termos que as
normas imperativas equivalente dos foro. Tal não acontece nas soluções unilateralistas, onde
se atende, à partida, à vontade de aplicação da norma estrangeira a partir do sistema jurídico
em que se inserida.
Por+ém a Suíça
Ferrer correia: os critérios gerais que hão-de orientar o juiz na aplicação dodireito estrangeiro,
são estabelecidos no 23.º Código Civil que serão no quadro da lei remetida e dos seus
princípios.
Assim, em dado sistema estrangerio determinado preceito não é aplicado pelos tribuntais
ordináriod por colidir com normas da respetiva constituição cabe ao juiz portugues dar a essa
cicunstancia o devdio valor e abster-se de o observar.
LP: tem de se respeitar a hierarquia das fontes da ordem jurídica estrangeira, o que pode
ser importante na relação entre costume e lei, mas relativamente ao controlo da
constiticonalidade das normas materiais estrangeiras à face da constituição estrangeria
o tribunal pode-o execer em 2 casos:
se inconstitucionalidade for declarada com força obrigatória geral na ordem
jurídica estrangeira
se os tribunais do Estado estrangerio possam exercer este controlo, como se verifica
com o sistema de contrlo de constitucionalidade. Isto não se aplica nos sistemas de
controlo concentrado de constitucionalidade em que este controlo está reservado a um
órgão especial
No caso de tribunais francesas os tribunais ordinários não podem controlar a
constitucionalidade das normas, assim, se não decorre o facto de ter sido declarada a
inconstitcionlidade com força obrigatória geral, que não parece ser o caso, então não, os
tribunais portugues não podem efetuar um controlo da constitucionalidade da norma.
RESOLUÇÃO CORRETA
Separaçºao d epoderes - > não controlar os juízes o poder legislativo
O Código Civil é uma obra literatária.
Controlo de constitucionalidade ver por pessoas quenaosao juristas.
SUBHIPÓTESE
Uma vez que acho que no sistema dos EUA os tribunais exercem uma fisclaizçaõa da
constitucionalidade de forma difusa, Portugal poderá considerar pela inconsticioanldiade da
norma. Tribunais federais,
RESOLUÇAO CORRETA
Moura RAMOS
JOMI
O que é estranho é lei 10 anos e nunca se lembrou de questionar a constitucionalidade
LP > prudencia é presunçoso aplicar quando os tribunais, somos mais um observador do
direito estrangeiro do que ator.
Estranho aparecer tribunal estrangerio do que foro. Jurisprudênica maioria e minotária >
JOMI > só desaplicar lei se incosnticuionalidade seja manifesta.
JOMI> só desaplicar se a inconstitucionalidade for manifeta
MOURA RAMOS, DMV > juzi lugar d aposição americana > nconsticuonalidade > in dúbio
pro não inconstituciaonl
Diga como deve atuar o juiz português, sabendo que o citado precedente não foi invocado
por nenhuma das partes no processo
MINHA RESOLUÇÃO
Situação privada internacional com vários pontos de contacto com várias ordens jurídicas
internacionais, particularmente: Residência habitual em Inglaterra, rei sitae Portugal,
nacionalidade Inglaterra.
É aplicável o Direito estrangeiro que vigora na ordem jurídica designada pelo Direito dos
Conflitos. Não têm de ser normas que emanam diretamente de fonte estadual, podem ser
normas de fonte não estadual, que segundo o sistema de fontes de ordem jurídica estrnageira,
incluindo o seu sistema de relevância de Direito Internacional, vigoram nessa ordem jurídica.
Na ordem jurídica inglesa vigora um sistema de precedent law em que as decisões dos tribunais
superiores estabelecem um precedente que deve ser respeitado em decisões futuras, pelos
tribunais inferiores.
Logo, o juiz portugues deve ter em atenção o sistema britânico, e o precedente como se uma
norma se tratasse (23/1.ºCC).
Está se também perante um problema em que o ónus de alegação não foi efetuado por
enhuma das partes O tribunal precisa de conhecer os factos e o Direito., e segundo o
princípio do dispostivio os factos têm de ser alegados e provados pelas partes.
O DIREITO DEVE SER CONHECIDO pelo tribunal,, investigadod e determinado pela
sua própria iniciativa, em confirmidade com princípio da ofisciosidade. E relativmanete ao
direito estrangeri? Tem de ser conhecido oficiosamente pelo tribunal? Para o direito
anglosaxónico entende-se tradicionalmente que não. Há um ónus de alegação e prova do
DIrieot estrangeiro para as partes no sistema inglês.
O sistema português a questão é resolvida pelo 348/1.º Código Civil e 23/2.º CCC Há um
dever de colocbolaçao na determinação do direito estrangiero. O incumrpemtno não tem
por consequência o indeferimento da pretensão nema aplicação do Dirieto material
portugues, embora possa contribuir para uma situação de impossibilidade de determinar o
conteúdo da lei estrangeira. Assim o direto estrangeiro é de conhecimento oficiso e tem o
estatuto de Dirieot (para IMC, FC, BM, Floberla PIRES, REGENTE) isto no 348/1.º
Código Civil. (II parte). São obrigados a palicar ex officio o Dirieot de conlitos vigentes na
ordem jurídica portuguesa. Isto esta pautdo por preocupações de Justiça do Direito
Internacional Privado que inclui valores e princípios que transcendem a vontade das aprtes,
e assegura que a situação é aprecida segundo o Dirieto designado pelo elemento de conexão
mais adequado À matéria.
COLOCAR AULA TEÓRICA SE TIVER TEMPO
RESOLUÇÃO CORRETA
Escreve rno 23.º Código Civil para o 348.º Código Civil. Swrá que quando aaplico dirieto
estrangeiro, é verdadeiro ou é facto. O DIrieot estrangiero É VERDADEIRO
DIRETIO.Cao que inglês não traziam regra do precedente da capacidade, juiz pode cirar
precedentes, prtes têm dever de colaboração com tribunal?
Os juízes tem dificuldade aplicar dirieot porutuges. O QUE O 348º nos diz,no caso de nós
muitas dificuldades de ultima instância. Nesse caos aplicar o direito português.
Inutilizaçao do 28º CC
13.º> um deles incapaz segundo lei nacional mas capaz lugar de cleebraçao. Esta regra
tem o antecedente LIZARDI > julgado no século XIX. O caso data de 1867. Discutia-
se >cidadão mexicano que se encontrava Paris, foi a joelheira não as pagou. O senhor
veio dize rqunado lhe veio dizer oc pagamento das joaias > que era incpaz segundo lei
mexicana > maioridade 25 anos de díade. Tinha 22 anos, em gfranca capaz e joelheiro
não viu lei mexiacan partiu do rpessuto que sendo maior lei frances.a A invocação da
incapacidade é ABUSVIA > só substrair-se respondabilides que tinha asusjmidos
a. Jurisprudência: se co contratnete não conhecesse ou DEVESSE
CONHECER > não negligencia ou impurdencia não aplicável a lei pessoal,
mas lex loci actus > 13.º ROMA I
b. Nnorma que visa proteger princípio da confiança do DECLARATÓRIo
do co contratante do incapaz. Não exigido se era ou não capaz nas
circunstancias, confiou validade. Uma norma que visa tutelar
APARENCIA.
c. 28.º E 13.º VISAM tutelar aparência no comérico internaiconal, emq eu é
preciso certeza e segurança.
Juiz não deve invalidar o negócio.
RESOLUÇÃO CORRETA
PROBLEMA: contratos ! de contrato de compra e venda
Não é claro se o problema é de contratos ou não. Isto implcia se estamos ROMA I ou ROMA
II. E A CAPAICDDE pode estar fora do ROMA I. Não é pelos reuglamentos comuntiáriso.
Problema de contratos. Pequeno de capacidade.
25º + 31/1º Código Civil
Caso de 16.º Código Civil
Ambitos de aplicação:
Material: 1/1.º > 13.º não preenchido material, mas palica-se AREA INCAPACIDADE
13.º
Territorial/espacial: (territorial > se estado membro é vinculado àquele regulamento,
portgual está vinculado a todos os regulamentos, TEM DE SE VER
CONSIDERANDOS) 2.º
TEMPORAL: 28º 17 de dezembro de 2009
NÃO SE DEVE INVALIDAR o contrato, aplicação do 13.º
28.º -> compatibiliza com 13.º porque similares
O tribunal pode invalidar ?
2. Imagine que Miguel tinha nacionalidade argentina e que Juan lhe tinha dito que
adquiria o computador por ocasião do seu 18.º aniversário e que o contrato foi celebrado
em julho de 1994.
Quid juris?
MINHA RESOLUÇÃO
1.º > âmbito temporal de ROMA I não é preenchido (29.º II parafro 2009)
MINHA RESOLUÇÃO
20/2.º > residência habitual > lei pessoal é do Texas Commented [CC3]: NÃO PERCEBO COMO SE ARTICULA
COM O PRESENTE CASO PRÁTICO !
84.º > 17 de agosto de 2015 > âmbito temporal não preenchido
64/c)
º Código Civil > 31/2º
RESOLUÇÃO CORRETA
Prolvema: TESTAMENTO de mão comum em que duas pessoas intervem sobre a sua
sucessão. Ratio: não posso ter interesse nesse negócio
64/C)º Código Civil > fala especificamente de testamento de mão comum 31/1.º
Código Civil
MAS ! 31/2ºCC
Preenchido os pressupostos
MINHA RESOLUÇÃO
Sim.
RESOLUÇAO CORRETA
MINHA RESOLUÇÃO
Situação privada internacional com vários pontos de contacto com diferentes ordenamentos
jurídicos, neste caso:
Estatuto pessoal da pessoa coletiva (sede): EUA
Estatuto pessoal da pessoa coletiva (sede): Portugal
LCC: Portugal
Lugar de entrega do contrato: Portugal
Escolha a lei aplicável: Brasileira
AMBITOS:
- espacial/territorial: 2.º (não só mas 1.º e ¾.º , considerando 45 e 46) e 3.º
- material: contrato de compra e venda comercial cabe no 1/1.º (a contratrio 2º e 3.º)
- temporal: cumprido 28/1.º
MINHA RESOLUÇÃO
3/2º SIM se cumprir os requistos deste artigo . Pro força e escolha anterior 2. Disposiç~eos
do regulamento
RESOLUÇAO CORRETA
Artigo de autonomia privada. Até ao final, sem cota final, no entanto. Efiácia externa das
obrigações, se contrato afeta o 3.º, afeta alguma pessoa à margem do contrato não posso
prejudicar com alteração lei aplicável, favor negotii. Não posso prejudiar os 3º
Anterior ou posterior da escolha do contrato.
Lógica de lítigio, encerro julgamento, é possível. Pode-se aplicar dirieto diferente até
encerramento do julgamento.
ROMA I alarga a autonomia privada. Problema discutir em tribunais, ocncieot
indeterminado, imprevisibilidade da lei. 41/2.º > proteção legla > algum ponto de contacto
com Brasil à partida nã escolher dirieto brasileiro do 41.º Código Civil.Provar o que é
interesse sério. Ideia da fraude à lei > professio iuris > escolho lei à partida não há fraude lei
IMC diz que não pode ser invocada para neutralizar a professio iuris. Não posso afastar lei que
é competene.
2. Se todos os elementos do contrato estivessem apenas em contacto com Portugal,
podiam ABM e BoaBase escolher a lei francesa como lei reguladora da substância
do contrato?
MINHA RESOLUÇÃO
Sim mas. 3/3.º
3/3.º ROMA I: considerando 15 esclarece que a regra é aplicável indepnednetnemente da
escolha de lei ser acompanhada ou não da escolha d eum tribunla ou outro órgão
jurisdicional e que não se pretende alterar substancialmente o 3/3.º ROMAI.
3/3. > entendido no Relatório GIULIANO/LAGARDE como referindo-se a situações
puramente internas a um Estado membro que só são abrangidas pelo Âmbito de aplicação
da convenção pelo faco de as partes terem escolhido uma lei estrangeira.
Se todos os elementos em Portgual e a lei escolhida é a francesa aplica-se
cumulativamente com a lei rancesa as regras imperativas portuguesas
O 3/3.º não refere expressamente que a lei escolhida pelas partes é uma lei estrangeria. SÓ
SUGERE! Que o país em que todos os elementos da situação estão localizados seja o país
de foro.
Entra em contradição para LP com o âmbito espacial de aplicação do 1/1.º que se
reporta a situações que impliquem conflitos de leis. A designação de uma lei
estrangeira pelas partes de um contrato interno é só uma referencia MATERIAL
(incorporação de regras da lei estrangeria como cláuuslas de contrato), que é
permitida pelo princípio da liberdade conntratual e não pelo 3/3.º. ESSE NÃO É
O SENTIDO ÚTIL DO 3/3.º para LP!
o O 3/3.º serve para situações em que os tribunais de um Estado membro
decidem um litígio emergente de uma “situação meramente estrangeira”, ou
seja, uma situação que está exclusivamente conectada com um estado
estrangerio e as partes escolheram a lei do foro ou de um 3.º Estado. > Há
uma situação envolvendo um conflito de leis, porquanto o tribunal tem de
determinar a lei aplicável a escolha das partes desse respeitada, mas o seu
alcance é limitado pela aplicação das regras imperativas do Estado
estrangeiro em que a situação está localizada.
o É aplicável o nosso Código Civil
O limite do nº3 é tradicionalmente configurado: se eu fizesse um contrato com umd e nós, só tinha
pontos de contacot com estado porutuges- Nada impedia que por acordo escolhermos elei de
Estpanha. Escolha de lei, referindo-se a contrato puramente interno poderia afastar disposições
imperativas da lei porutugesa. 3/3.º > NÃO ! seria ABUSIVA ! não haveria razão para afastar
dirieto material porutuges, poruque só pontos de contacto com Portgual. O direito das
orbgiações contratuais e´direito de autonoai privada. O que 3/3.º não é limitar esoclha, mas
degrad-la. Contrato só com pontos de contacto com um ordenamento jurídico soberano a escolha
da lei espanhola só pdoe afastar leis supletivas d lei protuguesa. Não pode afastar disposições
imperativa. POSIÇÃO DE DMV > e tradicional
Conclusão: o3/3 assume duplo significado 1) limita o domínio de aplicação da lei escolhida
pelas partes 2) remete por meio de uma nroma de conflitos implícita, para os regimes
imperativos da ordem jurídica do Estado com o que o contrato estabelece todos os seus
laços
2.º grupo de casos que para LP se aplica o 3/3: contratos internos com um nexo
funcional com um contrato plurilozalizado, mas em que o nexo não seja
suficientmenete estreito para determinar a internciaonlidade do contrato
RESOLUÇAO CORRETA
OS AMBITOS estão todos preenchidos? Espaicial não preenchido LP > aplica-se o Código
Civil.
3. Imagine agora que as partes não tinham escolhido a lei aplicável. Qual é a lei
reguladora do contrato?
MINHA RESOLUÇÃO
4/1/a)º Texas – residência habitual da pessoa coletiva (19.º RomaI)
RESOLUÇAO CORRETA
O 4.º presume-se que fui a outros artigos antes. Mas e dpeois passar por vários passos. Tem
de ser lido até ao fim. O nº3 e nº4.
IR PRIMEIRO 5º6º7º8º- Passar por estes e disser que não é este o caso!
Ir também às otjras alíneas.
CV > vem alíena a) e c). A alínea a) péssimas tradução da U..E. nas alíena a) > bem MÓVEIS.
22.º falta !!!! ficionar que Estdo pequeno é soberano.
O 4/3.º -> TUDO EM particular mas não sede do vendedor LOGO ERRADO!
APLICAVA-SE PROTUGALL ! CLÁUSULA DE EXCEÇÃO PASSAR SEMPRE POR
AQUI”!
- contrato com conexão mais estreita > excecioanl
Para aplicar 4/3.º conexão ais estreita diferente do nº1 e do nº2 > não se aplcia 4/3.º é com
a lei aplica do nº2
4. Imagine agora que o contrato era relativo ao aluguer de 10 computadores, obrigando-
se a ABM a prestar igualmente serviços de manutenção in site mediante o pagamento de
uma renda mensal pela BoaBase. Os computadores e os serviços de manutenção deviam
ser entregues e prestados em Portugal. As partes não escolheram a lei aplicável. Qual é a
lei reguladora do contrato?
MINHA RESOLUÇÃO
4/2.º > lei da residência habitual > sede Texas > lei EUA
19º
22º
Mas aplicaria 4/3.º
RESOLUÇAO CORRETA
Alíneas em causa
4/2
A aplicar alínea b)
5. Imagine agora que nos termos do contrato celebrado a ABM obrigava-se a entregar os
10 computadores à BoaBase e a BoaBase obrigava-se a entregar à ABM 20 smartphones.
Os computadores e os smartphones foram entregues em Espanha. As partes não
escolheram a lei aplicável. Qual é a lei reguladora do contrato?
MINHA RESOLUÇÃO
4/4.º > conexão mais estreita
RESOLUÇAO CORRETA
Não se aplica se se prenhcer nº1 e n2
Cláuusla rede > não resolver outros > resolver 4/4.º
MINHA RESOLUÇAO
Situação privada internacional com vários pontos de contacto com diferentes ordenamentos
jurídicos:
Residência habitual/sede: China
Nacionalidade: Suíca (não é da U.E.)
Residência habitual: Portugal
Lei aplicável ao contrato: Chinesa
Problema:
Está se perante um consumidor e um profissional.
Proteção da parte mais fraca.
O 6.º não limita, abrange quase a totalidade de contratos obrigacionais celebrados por uma
pessoa singular, para uma finalidade que possa considerar-se estranha à sua atividade
comercial ou profisisoanl com outra pessoa queaja no quadro das suas atividades comerciais
ou profissionais que não sejam expressamente excluídos.
O 5/2.º da convenção de Roma formula diversas hipóteses que suscitarama problemas de
interpretação, designadamente com respetio aos contratos celebrados através da internet. O
6/1.º Resolve a maior parte destes problemas efetuando 2 alternativas exigências. É discutida
a aplicação no caso da 6/1/b).º.
Considerando 24 > critério da atividade DIRIGIDA (alinhamento 15.º R. Bruxelas e neste
sublinhas-se que é preciso que o sítio INtent convide à celebração do contrato à distnância
e que tenha efetivmaentre sido celebrado um contrato À distância por qualquer meio; a língua
e moeda não constituem elementos pertinentes).
(não seria um contrato À dist^ncia um progssional que com intenção de prestar informações
sobre um produto ao mundo inteiro, e os remete seguidamente para um agente local para a
celebração do contrato).
ROMA I > ecessáir que se verifique uam atividade dirigda ao país do domicílio do
consumidor, o omerciante deve ter manifestado, ainda que tacitamente, a sua VONTADE
de estabelecer relações comerciias com os consumidores de um ou váiros Estados, de entre
deles o Estado membro do domícilio do conidor. INdícos-> natureza internacional da a
tiivdade, utilização de língua ou meda diferentes das utilizadas no Estado membro em que o
comerciante esteja estabeleicod
Houve um convite À celebração do contrato.
6/2.º ´> estabelece um limit ao princípio da autonomia da vontade das partesna designação
do Direito aplicável ao contrato udeua de alterbatuvudade > plkicasr-se dsposiçoes
IMPERATIVAS da lei da residência habitual masi favoráveis aos consumidro > necessário
comparação.
Lei da resid~encia habitual oferece um padrao mínimo deproteção, em que o consumidro
esta mais estreitamente ligado.
Mais proteção de Portugal devido ao DL que dispõe que são imperativos ao abrigo
do 29.º nº 1 e nº2 (10+11.º também DL)
RESOLUÇÃO CORRETA
Âmbito temporal: 28.º
Ambito especial:1/1º in fine – O QUE DEFINE É HAVER CONFLITO DE LEIS e 2.º
(CARATERÍSTICA DE NORMA DE CONFLITO)
Ambito territorial: Considerando 45 e 46 – não era na Dinamarca
Ambiot material:1/1.º e não situaao do 2.º e 3.º
3/1.º > escolha d elei > porque lei não diz que se deve desconsideorar de lei
6.º > artigo central > tem requisito + e -:
> requisitos aplicação > nº1 enº2 do 6º
> requisitos negativos > 6/4º
Só podem ser PESSOAS singulares os consumidors.
Critério de procura ! ´PARA APLICAR ALÍNEA B)
RESOLUÇÃO CORRETA
2. Considere que Armande tem residência habitual em Espanha. Qual é a lei aplicável?
MINHA RESOLUÇÃO
4/2.º > lei aplicável é espanhola > conexão especial
RESOLUÇÃO CORRETA
4/1º armadilha do ROMA II > salvo disposiao em contrásrio > aparece logo no 4/2.º
3. Imagine que Carlitos, nacional espanhol, com residência habitual em França, se
encontrava no carro de Benito (no lugar do morto) na altura do embate. Qual é a lei
aplicável?
MINHA RESOLUÇÃO
Armande
LLD: Portugal
Nacionalidade: francesa
LRH: França
Benito
LLD: Portugal
Nacionalidade: espanhola
LRH: espanhola
Carlitos
Espanhol – nacionalidade
LLD: Portugal
LRH: França
RESOLUÇÃO CORRETA
Têm de ser 2 lesados >havrir fracionamento das soluçeos> lei poruguesa > não exceção do
nº2, 4/1.º ROMA II.
RESOLUÇÃO CORRETA
APLICAR ROMA I > estar prenehcidos no contrato imaginário de um quadro
4/1/a).º + 22/1.º + 20º (não há reenvio)
LRH > Londres > dirieot ingles
2. A sua resposta seria a mesma se se provasse que Álvaro teria indicado que pretendia
escolher a lei holandesa como lei reguladora do contrato, mas esta questão ainda estava a
ser ponderada por Bruno
MINHA RESOLUÇÃO
12/1.º > não pode ser determinado
12/2.º > de novo não sei se é a) > memsa rsposta
RESOLUÇÃO CORRETA