PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO
2017
PINHÃO – PARANÁ
1
Precisamos contribuir para criar a escola que é aventura , que marcha, que não
tem medo do risco, por isso que recusa o imobilismo. A escola em que se pensa,
em que se atua, em que se cria, em que se fala, em que se ama, se adivinha, a
escola que apaixonadamente diz sim à vida. ( Paulo Freire)
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO......................................................................................................... 04
1.IDENTIFICAÇÃO........................................................................................................ 05
1.1.Identificação do Estabelecimento........................................................................ 05
2. DIAGNÓSTICO DA INSTITUIÇÃO........................................................................... 24
3 . FUNDAMENTOS...................................................................................................... 33
4. PLANEJAMENTO .................................................................................................. 54
7. PROPOSTA PEDAGÓGICA.................................................................................... 86
8. PROJETOS.............................................................................................................. 94
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APRESENTAÇÃO
O Colégio Estadual Santo Antonio – Ensino Fundamental e Médio (com
Qualificação em Agroecologia mediante a inserção da Casa Familiar Rural – CFR)
localizado à Rua Sete de Setembro, nº 58 – Bairro Lindouro, Pinhão – Paraná, é
uma instituição de natureza pública, mantida pela Secretaria de Estado da
Educação do Governo Estadual do Paraná - SEED, constituída com caráter
educacional, tendo suas atividades desenvolvidas à luz dos artigos 5º, incisos IX,
XIII, 6º, 205, 215 da Constituição Federal, promovendo seu alunado através da
educação e da cultura, tendo como fundamento os princípios delineados na LDB
9.394/96 em seu artigo 3º, incisos I a XI.
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Como Instituição Pública, educacional e cultural, o Colégio manifesta e
realiza ações formadoras e transformadoras da sociedade através de seus alunos,
dando-lhes, em consequência, condições ao pleno exercício da cidadania.
1. IDENTIFICAÇÃO
NRE: GUARAPUAVA
Município: PINHAO
Bairro: LINDOURO
Zona: URBANA
CEP: 85170-000
Home-page: www.phosantoantonio.seed.pr.gov.br
E-mails: phosantoantonio@seed.pr.gov.br
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NRE: GUARAPUAVA
Município: PINHAO
Zona: URBANA
E-mails: cfrpinhao@pop.co
Uma instituição não tem cara e não tem alma, não tem
histórias...
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O Colégio Estadual Santo Antônio tem sua história entrelaçada com as
raízes da educação da cidade de Pinhão, com um passado de vontade e de
determinação que remonta a 1988.
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uma casa nas imediações serviu para atender os alunos da 7ª série, até que
novas salas de aula fossem construídas. Nesse período, iniciou-se a construção
de um prédio com espaço mais adequado para o atendimento da demanda.
8
pelos pais e responsáveis por alunos do Colégio.
Uma das proposições do PPP 2000 era a ampliação dos espaços físicos do
Colégio. Assim, em 2004 foi inaugurado um novo bloco de salas, onde estão 03
salas de aula, Laboratório de Ciências e Laboratório de Informática.
A partir do ano de 2006, o Colégio Estadual Santo Surge, em 1997, a Casa Familiar Rural
Antonio, passa a atender uma turma de 5ª série de Pinhão, a partir da mobilização de
entidades, associações e agricultores.
constituída por alunos de regiões rurais do município
através da Casa Familiar Rural. É uma proposta com
formação específica para jovens trabalhadores rurais.
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No ano de 2007, temos como elemento importante a concretização de um
sonho à equipe do Colégio, pois é instalado e inaugurado, por
meio do Paraná Digital, o Laboratório de Informática. Também Em 2007, Laboratório de
Informática e Cobertura da
são iniciadas as obras para reforma e cobertura da quadra de quadra de esportes..
esportes. Tais ambientes são de fundamental importância como
ambiente pedagógico e como espaço de aprendizagem e múltiplas relações entre
alunos e professores.
Ensino Médio
Autorização de Funcionamento do Resolução 2522/1999 DOE 07/07/1999
Estabelecimento
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Até o ano de 2015 formaram-se no Curso Técnico em Agroecologia 73 jovens
de diversas comunidades do município de Pinhão também da Reserva do Iguaçu,
Guarapuava e Bituruna.
O público atendido pela Casa Familiar Rural de Pinhão são jovens filhos de
pequenos agricultores familiares, assentados, acampados, ribeirinhos,
quilombolas e faxinalenses.
Os jovens fazem seis refeições por dia: o café da manhã é servido das 6:30
as 7:00, lanche da manhã das 10:05 as 10:20.
O almoço das 12:00 as 12:30, lanche da tarde das 15:00 as 15:20, jantar
das 18:00 as 18:30 e lanche da noite das 21:00 as 21:15.
13
Devem se recolher aos dormitórios no máximo até 22:30 e levantar as
6:00.
14
conservação do solo e da água. Auxilia ações integradas de Agricultura Familiar
considerando a sustentabilidade da pequena propriedade e os sistemas
produtivos. Participa de ações de conservação e armazenamento de matéria-
prima e de processamento e
industrialização de produtos agroecológicos.
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Ano Nº. de turmas Nº. de turmas tarde Nº de alunos manhã Nº de alunos tarde
manhã
6º 02 02 52 52
7º 02 02 68 65
8º 03 02 93 53
9º 02 02 64 60
1º 02 02 01 52 57 36
2º 02 01 01 49 30 36
3º 01 01 01 31 22 40
Nº de turmas 01 01 01
Nº de alunos 21 23 14
Língua Portuguesa 01 01 24 23
Matemática 01 01 24 24
CELEM Espanhol Casa Familiar Colégio Santo Casa Familiar Colégio Santo
Rural – nº de Antônio - nº de Rural – nº de Antônio - nº de
turmas turmas alunos alunos
Básico 01 01 13 22
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Sala de Recursos Turma ―A‖ Turma ―B‖ Turma "C" Turma ―D‖
Multifuncional
Nº de alunos 08 04 05 06
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e sala da equipe pedagógica, sala de recursos além de 01 quadra de esportes
coberta e uma quadra sem cobertura.
Quantidade Ambiente
01 Biblioteca
01 Laboratório de Ciências
01 Laboratório de Informática
14 Sala de aulas
Ambientes Físicos
01 Banheiro adaptado
01 Cantina
01 Cozinha
01 Hall de entrada
01 Secretaria
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02 Banheiros externos
02 Salas de aula.
01 Biblioteca
01 Laboratório de Informática
01 Refeitório
01 Secretaria
01 Lavanderia
A Casa Familiar Rural também dispõe de três veículos: 01 Gol ano 2005, 01
Fiat Uno e 01 micro ônibus utilizados para locomoção dos monitores, professores
e alunos.
Recursos Humanos
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Ivone Rodrigues Correa Diretora Auxiliar Ensino Superior/Pós -
Graduação
Equipe Docente
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Angelina Martins Prestes Geografia Ensino Superior/Pós -
Graduação
21
Fernanda Gonçalves Educação Física Ensino Superior/Pós -
Graduação
22
Maria Gisele Vargas Batista História Ensino Superior/Pós -
Graduação
23
Helem Fernanda Ferreira Agente Educacional I Ensino Superior
2. Diagnóstico da Instituição
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Levamos em consideração que em termos sociais ocorre um complexo
processo de mudança no modo de agir e pensar das pessoas, das famílias, da
comunidade, da sociedade e do mundo, sendo que esse processo influencia direta
e profundamente o fazer pedagógico da escola. Cada vez mais, as pessoas vão
se tornando individualistas, muitas vezes sem perspectivas de mudança e de
melhoria de vida. Lamentavelmente, são poucos os sujeitos do processo para os
quais a escola desenvolve seu trabalho que possuem visão positiva e/ou crítica
sobre a importância da educação escolar. Percebe-se que a maioria dos alunos
que convivem em ambiente bem estruturado, apresentam perspectiva de melhoria
de vida, buscam um ideal, a fim de realização pessoal e profissional; no entanto,
há alunos que necessitam de mais atenção e apoio, para os quais há uma
crescente exigência de se encontrar formas adequadas de mantê-los na escola,
pois, seduzidos a abandonar a escola em busca de novos atrativos, que nem
sempre são os melhores. Tal exigência (manter esses alunos em sala de aula) se
faz necessária porque, diante de um mundo exigente, competitivo, preconceituoso,
a educação escolar não é mais um diferencial (como até alguns anos atrás), mas
pré-requisito e condição básica para as aprendizagens que são cobradas pelo
mundo atual.
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da maioria é de 01 salário mínimo e são beneficiários do Programa de
Transferência de Renda do Governo Federal – Bolsa Família.
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Partindo do pressuposto de que todo sujeito pode desenvolver a
capacidade de transformar-se e de transformar a sua realidade, seja ela qual for,
a instituição Colégio Estadual Santo Antonio, tem buscado constantemente criar
espaços que proporcione a articulação entre a prática pedagógica e as reais
necessidades na formação de cidadãos que venham atender também das
demandas educacionais do município, dentre estas, a formação do jovem do
campo. Para tanto, foi efetivada a parceria com a Casa Familiar Rural de Pinhão.
27
d) As Visitas às famílias que nos possibilitam conhecer a realidade do jovem, da
sua família e comunidade, sendo que estas acontecem na semana em que o
jovem está na propriedade.
Objetivos
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Formar profissionais críticos, reflexivos, éticos, capazes de participar e
promover transformação no seu campo de trabalho, na sua comunidade e
na sociedade na qual está inserida;
29
Fonte: Colégio Estadual Santo Antonio - Questionário Socioeconômico - 2016
30
Fonte: Colégio Estadual Santo Antonio - Questionário Socioeconômico - 2016
CONDIÇÕES SANITÁRIAS
31
Fonte: Colégio Estadual Santo Antonio - Questionário Socioeconômico – 2016
32
Fonte: Colégio Estadual Santo Antonio - Questionário Socioeconômico – 2016
3 - FUNDAMENTOS
3-1 - Educação
33
processo educacional, é imprescindível para o sucesso da gestão escolar
participativa, (Luck, Freitas, Girling, Keith, 2002).
34
forma a desenvolver a capacidade de análise das situações e a tomada de
posições quanto ao social em qualquer nível (nacional e/ou mundial), ser engajada
nos movimentos sociais de inclusão da população marginalizada, ter compromisso
com a produção cultural nacional e mundial, ser capaz de atender à dualidade da
preparação para a vivência social e para o ingresso no ensino superior no que
tange à apropriação do conhecimento, patrimônio da humanidade.
35
Todos os integrantes da comunidade escolar serão educadores e agirão
como tal.
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A escola é um espaço privilegiado para manter viva a memória dos povos ,
valorizando os saberes e promovendo a expressão cultural onde ela está inserida.
Nesse sentido, é mister destacar o trabalho com os temas sobre folclore, cultura
popular, saberes da terra entre outros, relacionando tais conhecimentos com os
demais saberes e culturas.
3. 2 – Homem
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criativa e consciente com seu meio natural e social
Acreditamos ainda, na possibilidade de formar um cidadão mais indignado com as
manifestações e acontecimentos da vida cotidiana, um cidadão que saiba mediar
conflitos e propor soluções criativas e adequadas a favor da coletividade, que
tenha liberdade de pensamento e atitudes autônomas para buscar informações
nos diferentes contextos, organizá-las e transformá-las em conhecimentos
aplicáveis.
38
No Brasil o Estatuto da Criança e do Adolescente preconiza no seu artigo
4º, que toda criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais
inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta
Lei, assegurando-se-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e
facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral,
espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade. (BRASIL, 1990).
Partindo dessa premissa, buscamos no processo ensino aprendizagem atender e
ofertar uma formação que venha de encontro com a necessidade dessa demanda
de nossa clientela que encontram-se nessa faixa etária, visto que, as crianças
serão os adultos do amanhã e, portanto, os artífices das futuras sociedades;
assim, educar a infância é a melhor e mais sólida maneira de introduzir mudanças
e transformações sociais, entendendo a infância como primeira instância de
potencialidade, da aprendizagem e aquisição de saberes.
39
referência, desde 1990, para criação de leis e programas que asseguram os
direitos desta população.
40
parcerias com a Rede de Serviços de Proteção a Infância e a Adolescência do
município sempre que se faz necessário, com o objetivo de buscar uma
interlocução autêntica com esses jovens, na tentativa de compreender sua
―cultura‖ e ter empatia por sua forma específica de lidar com a realidade, ao
mesmo tempo que se trabalha de forma preventiva a evasão escolar e a prática
de infrações pelos adolescentes.
3. 5 - Concepção de Jovem
Mesmo diante de tantos conflitos, há uma busca por afirmação pelo jovem
nos diversos espaços aos quais pertence. Prova disso são os movimentos
juvenis, essa busca de afirmação como liderança e como cidadão de direitos vem
sendo fomentada em nosso espaço escolar através do Grêmio Estudantil, com
sua atuação ativa e participativa em todas as decisões da escola.
41
3. 6 - Concepção de Idoso
42
em nossa sociedade está em constante mudança com o surgimento de novos
costumes, novas formas de cultura e comunicação.
43
É flagrante a exclusão social, marcada pela institucionalização da violência e
pela exploração do potencial humano, acarretando contextos sociais corruptíveis,
isentos de sanções, impunes frente ao desrespeito, à justiça e à dignidade
humana. É possível constatar que nossa sociedade não é autônoma. Vivemos
numa sociedade excludente, com dificuldade de acesso à informação em todos os
níveis desde o educacional até o tecnológico. Quanto ao engajamento, estamos
ainda engatinhando. Na agenda governamental, a preocupação se volta em
manter as metas econômicas estipuladas por políticas internacionais, garantindo
assim, o respeito internacional e uma suposta estabilidade inflacionaria. Para
manter isso, o governo articula alianças políticas que, em muitas vezes, fogem de
uma compreensão ética e de justiça, ferindo a dignidade das relações humanas.
Por isso, na agenda social, há um custo encoberto e que vem se agravando:
aumenta o desemprego, a propriedade da terra ainda é um símbolo da
desigualdade, a violência está institucionalizada, os serviços públicos não
atendem à demanda...
O Brasil real continua mal, convivendo com "um governo que vai bem". Se no
Brasil a instabilidade econômico-social é uma realidade, no município de Pinhão
não é diferente. Vivem-se profundas mudanças no mercado de trabalho. Há uma
demanda significativa de jovens que deixam o município a procura de melhores
condições de vida em outros municípios, diminuindo com isso, as chances de
abertura de espaços para trabalho. Aos jovens que ficam resta-
lhes, muitas vezes, o sub-emprego. Nos últimos anos o Brasil
vem passando por mais um
processo de reforma
Historicamente, tem-se buscado um modelo educacional
educacional, inspirado em
que corresponda a especificidade brasileira. Pode-se constatar outros modelos, com o
intuito de contribuir para o
esse processo contínuo e permanente de mudanças de
desenvolvimento da nação.
modelos, sobretudo no último século.
44
exigências de investidores internacionais para assegurar financiamentos
importantes para o país.
45
Assegurar o caráter público e gratuito da Escola visando à inclusão
educacional e social.
46
3.8 - Sociedade
3.9 - Cidadania
47
3.11 - Cultura
3.13 - Escola
48
De fato, a escola é o local que prepara a criança, futuro cidadão, para a
vida, e deve transmitir valores éticos e morais aos estudantes, e para que cumpra
com seu papel deve acolher os alunos com empenho para, verdadeiramente
transformar suas vidas.
Dermeval Saviani acredita que a escola deve lutar contra a seletividade, a
discriminação dos alunos, mas que o aluno também deve fazer sua parte, pois se
somente se considerar uma peça sem qualquer importância no sistema
conseguirá promover a mudança necessária para o bem de toda a sociedade e do
próprio sistema.
3.15 – Currículo
49
assimilação são processos que compõem uma metodologia de construção coletiva
do conhecimento escolar. (Veiga, 2002).
3.17 - Conhecimento
50
sociedade; ● Incentivar a prática de produção de objetos educacionais a partir do
acesso à ferramentas e aplicativos disponíveis na internet; ● Promover o
intercâmbio de práticas e diferentes abordagens de ensino com o uso de
tecnologias educacionais entre professores e gestores; ● Ampliar o parque
tecnológico das escolas estaduais; ● Acompanhar e avaliar os efeitos da
discussão e do uso de tecnologias educacionais na prática pedagógica e na
organização escolar; ● Compartilhar e divulgar as práticas desenvolvidas nas
escolas participantes com toda a comunidade escolar. SEED/CTE/DPTE
3.20 – Avaliação
51
e controlar a sua aprendizagem. É uma atividade escolar que, pela sua
intencionalidade, pela sua função social e pedagógica deve estar clara para
alunos e professores. Os momentos específicos de avaliação fazem parte do
processo educativo, portanto sua aplicação deve ser pensada por todos e estar
em acordo com a proposta pedagógica da escola. A avaliação servirá para
constatar aprendizagem e verificar falhas e acertos no ensino. Em conformidade
com Vasconcelos: os Estudos de Recuperação devem ser entendidos como um
dos aspectos da aprendizagem no seu desenvolvimento contínuo, no qual o aluno,
com aproveitamento insuficiente, disponha de condições próprias que lhe
possibilitem a apreensão dos conteúdos básicos. Portanto, para os alunos de
baixo rendimento serão proporcionados estudos de recuperação paralela através
de atividades extra classe e/ou atendimento individual.(2008, 62)
52
parte do ser, implicando desenvolver-se com ele. Formar-se é um processo de
aprendizagem que se realiza desenvolvendo-se individual e coletivamente dentro
da cultura, incorporando-a, criando e recriando-a.
3.24 - Diversidade
deve ser dos primeiros passos para garantir uma boa educação multicultural, onde
a informação relativa aos alunos dessa escola possa ser utilizada na organização
da mesma, valorizando a pedagogia diferenciada e a flexibilidade curricular,
imprescindíveis para a aprendizagem e sucesso escolar pretendidos pelos
docentes e pela própria escola.
53
4-Planejamento
54
Contempla, também, o diagnóstico realizado a partir da análise sobre a
nossa prática pedagógica e o modelo de educação e escola que acreditamos.
Desse modo, as nossas necessidades, foram evidenciadas da leitura e debate dos
aspectos mais relevantes do nosso diagnóstico.
55
na Casa Familiar Rural. Nesse sentido, O Colégio Estadual Santo Antonio é a
escola-base de orientação didático-pedagógica para a Casa Familiar Rural.
56
os desgastes inerentes a toda e qualquer ruptura, para que o processo não se
transforme em quimera ou fantasia. Em vários momentos refletimos sobre seu
significado, exigências e prováveis efeitos, além de visualizar, com algum grau de
concretude, os principais obstáculos a serem superados ao romper com o
tradicional, o ultrapassado, o impregnado em indivíduos, grupos e
organizações,(VIEIRA 1997:248). O momento vivido pelo Colégio Estadual Santo
Antonio exige que seja definido o que deve ser rompido, mantido e/ou resgatado.
Há que se romper o pensar, o sentir e o agir descompromissados, pois não se
pode estagnar no genérico ou no dogmático. Há que se manter a tradição
construída em quase três décadas de trabalho educacional e, ainda, há que se
revalorizar os princípios educacionais.
57
escola proporciona momentos de discussões e planejamento nos quais a
comunidade escolar é convidada a participar.
58
Com relação às Questões Profissionais em geral, a Equipe Pedagógica da
escola sempre apóia os Funcionários quando buscam auxílio. Na cozinha, é
importante destacar que a Alimentação Escolar tem sido muito boa, sendo que
atualmente, há muito mais facilidades para realizar os serviços de limpeza e
manutenção da escola.
4. 1 - Calendário Escolar
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Os alunos: Pontos de vista
a) A escola poderia ter mais eventos como feiras, seminários e palestras voltados
para a adolescência (drogas, violência contra a mulher, gravidez na adolescência).
b) Que além dos alunos não poderem manusear aparelhos celulares na sala de
aula os professores também não façam uso do mesmo.
Sugestões pedagógicas:
60
e) Que o momento do Hino Nacional seja realizado em dois momentos: um para
alunos do ensino Fundamental e outro para alunos do Ensino Médio.
a) Que as regras de não usar o aparelho de telefone celular na sala de aula seja
respeitada também pelos professores;
b) Que haja mais criatividade nas aulas (aulas repetitivas são cansativas e não
nos levam a aprender de verdade);
61
-d) Que haja melhorias nos banheiros masculino e feminino.
62
necessidade e gravidade do caso, com a proposição de ações preventivas.
Desenvolvemos ações articuladas com a rede de proteção do município, visto que,
esta envolve a ação de várias instituições/áreas governamentais ou não, que
visam atuar em questões sociais de extrema complexidade, definindo estratégias
para a prevenção, atendimento e fomento de políticas públicas para crianças e
adolescentes em situação de risco. Além da área da educação (escola), também
fazem parte da Rede de Proteção as áreas da saúde, da assistência social,
Ministério Público e da segurança pública, que, por meio de seus atores, articulam
ações no sentido de combater a violência contra a criança e o adolescente, bem
como garantir os seus direitos. Muitas são as demandas no âmbito da instituição,
que requerem um trabalho mais amplo em parcerias com mecanismos externas a
escola, visando prevenir a violação de direitos dentre estes, o acesso e
permanência na escola. Para permanência do aluno na escola, dispomos de
programa específico da mantenedora SEED :
63
professores, equipe gestora e Conselho Escolar, pretende-se, quando se fizer
necessário tomadas de decisões referente aos alunos nas diversas situações,
tanto nas questões de aprendizagem como nas situações indisciplinares, elaborar
e realizar plano de ação prevendo as intervenções necessárias, referente a
situação apresentada do momento.
64
4.3.9 - Educação Ambiental : Projeto destinado à coleta dos Resíduos Sólidos
produzidos no Colégio .
4.3.11 - SAREH
O Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar objetiva o
atendimento educacional aos estudantes que se encontram impossibilitados de
frequentar a escola, em virtude de situação de internamento hospitalar ou
tratamento de saúde, permitindo-lhes a continuidade do processo de
escolarização, a inserção ou a reinserção em seu ambiente escolar.
65
Parecer CNE/CEB nº 17/2001; Resolução CNE/CEB nº 02/01; Parecer CNE/CEB
nº 17/2001, Resolução CNE/CEB nº 02/01).
66
Raciais e nto Digno e Raciais e Lei N° Humanos,
Ensino de Saudável. Ensino de 17.505/2013
História e Historia e , que
Cultura Lei n° 11.863 Cultura Afro- institui a
que institui a Brasileira e Decreto
indígena. Política
Política nº 7.177
Africana. Estadual
Lei n° Estadual de 12 de
de
11.645, de 10 dos Direitos Lei N° Maio de
Disciplina Educação
de março de do Idoso 10.639, de 9 Ambiental. 2010, o
2008. (Cedi) de janeiro de Plano
2003. Deliberaçã Nacional
Lei n° o N° de
10.741/2003 04/2013 do Educação
Estatuto do CEE/PR, em
Idoso que que Direitos
reafirma e estabelece Humanos
ratifica a as normas ea
tarefa Estaduais Resoluçã
educacional. para a o nº1 de
educação 2012
no Sistema
Estadual
do Ensino
do Paraná.
Português X X
Matemática X X
História X X X X X
Geografia X X X X X
Ed. Física X X
Inglês X X X
Arte X X X
Ciências X X X
Ens. X X X X
Religioso
Biologia X X X
Química X X X
Física X X X
67
Filosofia X X X
Sociologia X X X X
5-Sistema de Avaliação
68
Na avaliação do aluno devem ser considerados os resultados obtidos
durante todo o período letivo, num processo contínuo, expressando o seu
desenvolvimento escolar, tomado na sua melhor forma. Os resultados das
atividades avaliativas serão analisados durante o período letivo, pelo aluno e pelo
professor, observando os avanços e as necessidades detectadas, para o
estabelecimento de novas ações pedagógicas.
69
estudos, podendo chegar ao máximo de 10 (dez) instrumentos de avaliação e
de10(dez) instrumentos de recuperação, não havendo necessariamente a
vinculação de um instrumento de recuperação para cada instrumento de
avaliação.
70
A oferta de recuperação de estudos é obrigatória e visa garantir a efetiva
apropriação dos conteúdos básicos, portanto deve ser oportunizada a todos(as)
os(as) estudantes, independente de estarem ou não com o rendimento acima da
média.
71
Esse Modelo é resultado de muita reflexão e análise e demonstra de
forma madura (pela vivência em quase três anos) de um processo que merece
melhorias e ajustes.
O objetivo principal da avaliação trimestral é permitir que haja mais
tempo para o fechamento das médias, dando aos professores e alunos a
possibilidade de trabalhar com mais calma e, portanto, com menos tensão e
menos correria.
72
educando. Observando que toda avaliação deverá acontecer no espaço escolar e
que o objetivo final da avaliação deverá ser a aquisição do conhecimento pelo
aluno, evitando sempre avaliar o educando pelas suas atitudes ( não trazer a
tarefa da casa, esquecer o material como cadernos e livros, etc),conforme
regulamento interno do colégio.
5. 2 - Recuperação de Estudos
73
didático-metodológicos e instrumentos diversificados. Com relação a
recuperação do Estágio Profissional Supervisionado, em caso de rendimento
insuficiente em alguma das atividades do estágio, o aluno deverá refazer as
atividades imediatamente, respeitando o calendário escolar do ano vigente.
O aluno (estagiário) que não atingir a média 6,0 (seis vírgula zero) poderá
recuperar as etapas desenvolvidas na instituição de ensino e da instituição
Concedente, respeitando conforme abaixo:
O aluno em caso de rendimento insuficiente em alguma das atividades do
Estágio Profissional Supervisionado deverá rever os conteúdos onde os objetivos
não foram atingidos, sendo acompanhado pelo Coordenador do Estágio e pelo
Supervisor de Estágio da Concedente.
I- No Ensino Médio;
74
profissional de, no mínimo, 160 horas de duração, mediante avaliação específica;
VI – em outros países.
75
O Projeto Profissional de Vida do Jovem (PPVJ) é uma das ferramentas
utilizadas pelas Casas Familiares Rurais para estimular e avaliar o aprendizado
dos jovens, especialmente no aspecto da aplicabilidade da formação técnica
recebida. Ele constitui-se como um plano de trabalho, devidamente elaborado, e
com foco específico para a produção. Em linhas gerais, o PPVJ apresenta uma
atividade produtiva que será assumida pelo jovem e sua família para atender
aspectos importantes: a produção de alimentos para o consumo da família e a
geração de renda através da venda do excedente.
É conhecido como Projeto de Vida, uma vez que está intimamente ligado à
necessidade da família e direciona a intervenção e atuação do jovem em função
das suas perspectivas de vida futura. Quando o jovem projeta o seu futuro e se
imagina como alguém realizado, com melhores condições de vida, ele passa a
traçar planos e metas de como alcançar esse futuro. Isso se traduz no PROJETO
que, ao ser registrado, é entendido como o PLANO DE TRABALHO para o seu
empreendimento.
76
também – a geração de renda para a família. Se definido como viável o
empreendimento, inicia-se a elaboração do Plano de Implementação: aqui se faz o
inventário da área, destacando-se o que já se tem na propriedade; define-se o
local para a instalação do empreendimento; e se faz todo o levantamento de
material e mão de obra necessária para a sua consecução.
77
Na proposta de formação das CFRs, o PPVJ tem duas grandes finalidades:
a primeira é orientar a organização e desenvolvimento de empreendimentos
produtivos para o jovem e sua família e, por vezes, esses projetos podem –
inclusive – ser apresentados para financiamentos junto a bancos e/ou apoiadores
de pequenos projetos; a segunda, ele orienta o desenvolvimento de pesquisa
científica na área do empreendimento e, assim sendo, serve para orientar o
trabalho e conclusão de curso que os jovens das CFRs precisam apresentar para
receber sua certificação. Para esta última finalidade, o jovem definirá um tema de
pesquisa a partir do seu empreendimento produtivo e realizará uma pesquisa, com
orientação técnica de um profissional, devendo – até o final do curso – apresentar
seus resultados a uma Banca avaliadora que decidirá sobre a sua certificação
profissional.
78
jovem e sua família. A manutenção do PPVJ na propriedade dependerá da sua
disponibilidade de tempo (e de sua família), dos seus conhecimentos técnicos
para o manejo e dos mercados com os quais irá trabalhar. Em meio a tudo isso,
há necessidade de investimentos financeiros, sejam eles próprios do jovem ou da
família, sejam eles oriundos de financiamentos e/ou de patrocínio. Planejar a
captação e a utilização dos recursos financeiros é importante para garantir a
continuidade do empreendimento e, principalmente, para garantir o retorno
econômico para a família.
Realizar o PPJ, para o jovem e sua família, é um desafio. Primeiro, pelo fato
de propor uma nova rotina para a vida do jovem e sua família, com a definição do
empreendimento e com o detalhamento do seu processo de implantação com a
elaboração do projeto. Segundo, a instalação das unidades produtivas ou das
experiências de geração de renda exigirão tempo organizado, disponibilidade de
recursos e mão de obra, conhecimentos técnicos, habilidades e expertises frente
ao mercado, frente aos concorrentes. Aqui o desafio posto é que o jovem se torne
empreendedor.
79
No caso específico da CFR de Pinhão, esse processo de estruturação do
PPVJ e sua implementação não são contados como carga horária de estágio,
mesmo que o jovem está sendo capacitado para duas áreas importantes: a
elaboração de projetos produtivos e a implementação de uma experiência
produtiva que carece de intervenção técnica, de pesquisa, de aplicação de
conhecimentos. Para o registro e acompanhamento, o jovem utiliza o seu caderno
da realidade – onde fará as anotações dos procedimentos utilizados no manejo do
empreendimento, as dificuldades, os problemas surgidos, a necessidade da
orientação técnica ou os avanços e os resultados que vão sendo alcançados
periodicamente. Deve-se registrar o tempo utilizado nessas ações. Outra forma de
registro se dá através dos relatórios das visitas técnicas e/ou da intervenção
técnica direcionada ao empreendimento. A elaboração do PPVJ, é orientado pelos
monitores/técnicos e professores de acordo com cada etapa do projeto.
5. 5 - Avaliação do PPVJ
80
Trinta por cento da media aritmética do PPVJ poderá ser atribuída às
atividades .
5.6.2 - LEI Nº 9.394/1996, que trata das Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
5. 8 - Locais de Estágio
81
De acordo com Plano de Estágio aprovado pelo NRE , no mínimo 70% do
estágio Obrigatório deverá ser realizado na área de Agricultura Familiar, sendo
que o restante poderá ser realizado em outras modalidades da Agropecuária e
Agroecologia.
82
sua participação em determinados ambientes e atividades com base na condição
de deficiência.
Na perspectiva inclusiva, a concepção curricular contempla o
reconhecimento e valorização da diversidade humana. Neste sentido, são
identificadas e eliminadas as barreiras arquitetônicas e atitudinais, com
investimento em medidas de apoio necessárias à conquista da autonomia e da
independência do aluno.
83
6 . 1 - - Sala de Recursos Multifuncional
84
psicopedagogia, fonoaudiólogos e/ou equipe médica (clínico geral, neurologistas 8
e psiquiatras, entre outros). Assim, todos os profissionais envolvidos (equipe da
escola e equipe externa) devem realizar juntos estudo de caso e tomadas de
decisões necessárias.
85
O Conselho de Classe Final é o momento em que o colegiado retoma as
ações e registros realizados (Pré-conselhos, Conselhos e Pós-conselhos), para
fundamentar, avaliar e definir, dentre os(as) estudantes com rendimento
insuficiente, aqueles que possuem ou não condições para prosseguir e
acompanhar o período/ano subsequente, desde que apresentem frequência igual
ou superior à 75% (setenta e cinco por cento) no cômputo geral do total de horas
letivas. a) neste momento, os Conselhos de Classe anteriores e os resultados dos
encaminhamentos realizados são referenciais que devem servir para definir
parâmetros – que não são quantitativos ou restritivos, mas sim qualitativos; b) os
parâmetros para promoção estão nos critérios definidos em conjunto. O parecer
dos docentes das disciplinas sobre os componentes curriculares obrigatórios ou
eletivos deve ser equânime, sendo que a situação de cada estudante a ser
discutida no Conselho Final, passa pela análise pedagógica de todos(as); c) os
professores das Atividades dos Programas que compõem a Educação Integral em
Turno Complementar deverão participar do Conselho de Classe e apresentar o
percurso formativo dos estudantes de forma a contribuir para a consolidação do
processo educativo na instituição de ensino. d) o registro na Ata final deve
expressar a relação entre os parâmetros, as discussões e os encaminhamentos
realizados durante o ano/período letivo; e) o(a) estudante aprovado por
deliberação do colegiado no Conselho de Classe Final não terá a sua nota
alterada no LRC ou RCO.
7 - Proposta Pedagógica
Matriz curricular
Município : PINHAO
86
Estabelecimento : SANTO ANTONIO, C E-EF M PROFIS
Nº Nome da Disciplina (Código SAE) Composição Curricular Carga Horária Grupo Disciplina O
Semanal das (*)
Seriações
1 2 3
87
13 L.E.M.-INGLES (1107) PD 0 2 2 S
Município : PINHAO
6 7 8 9
9 L.E.M.-INGLES (1107) PD 2 2 2 2 S
88
Total C.H. Semanal 25 25 25 25
A proposta encaminha para uma formação onde a teoria e prática possibilita aos
alunos compreenderem a realidade para além de sua aparência onde os conteúdos não
têm fins em si mesmos porque se constituem em sínteses da apropriação histórica da
realidade material e social pelo homem.
89
profissional sintonizada com os requisitos técnicos e tecnológicos próprios de sua área de
formação. Entende-se que o ser humano pode prescindir do trabalho, uma vez que a sua
não habilitação para a vida profissional produtiva suprimiria o seu direito à auto-
realização.
O curso se justifica por um lado, devido a uma demanda estimulada por iniciativa
dos próprios agricultores da região, hoje apoiados por organizações sociais e não
governamentais, na busca de uma agricultura voltada para um desenvolvimento
sustentável. Por outro lado, entende-se que o curso pode contribuir para um processo de
conversão da agricultura convencional, para um sistema agroecológico com maior ênfase
na produção de alimentos, estimulando inclusive o processo de agregação de valor aos
produtos, a partir da intervenção na industrialização e comercialização da produção.
90
Dentro deste contexto da Educação Profissional é preciso que o professor se
identifique com o papel que desempenha na formação profissional do jovem, fazendo a
mediação entre o conhecimento existente e as possibilidades de sua dinamização, tendo
em vista a formação integral para a transformação social.
V – OBJETIVOS
Forma: Integrada
Carga Horária Total do Curso: 3840 horas/aulas ou 3200 horas, mais 133 horas de
Estágio Profissional Supervisionado
91
Requisitos de acesso: Conclusão do Ensino Fundamental
MATRIZ CURRICULAR
Município: Pinhão - Pr
92
Carga horária:4000 Organização: Seriada: 1º, 2º e 3º Ano
1º 2º 3º
93
19 Segurança no Trabalho ____ ____ 100 120 100
8. 1 - PROJETO DE LEITURA:
94
Na escola, uma prática de leitura intensa é necessária por muitas razões. Ela
pode:
Ensinar a estudar.
95
COLÉGIO ESTADUAL SANTO ANTONIO
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
Lançando Objetivos! Colhendo Ideais!
PROPONENTES:
Jácomo do Amaral
OBJETIVOS:
JUSTIFICATIVA
METODOLOGIA:
97
Os representantes de turmas deverão orientar os alunos de suas turmas
quanto à forma correta de separação dos resíduos recicláveis, dos não recicláveis.
Ao final do turno das aulas os representantes deverão retirar o material reciclável
coletado nas salas de aulas, levando até o pavilhão onde deverá ter um recipiente
para a coleta desses resíduos sólidos. Os funcionários agentes educacionais I,
deverão depositar esse material em local e recipiente adequado, onde as
catadoras possam ter acesso fácil para o recolhimento dos mesmos.
CRONOGRAMA:
REFERÊNCIAS:
98
COLÉGIO ESTADUAL SANTO ANTONIO
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
Lançando Objetivos! Colhendo Ideais!
Identificação da Escola
99
Objetivos
Geral:
Específicos:
- Propiciar aos cidadãos da nossa cidade o contato com textos, imagens, formas e sons
que não fazem parte do seu cotidiano;
Justificativa
100
sala de aula percebe-se que a falta de boas estratégias de leitura dificulta o êxito em
outras disciplinas da grade curricular.
Como primeiro passo pensou-se em não reafirmar a ideia de que a leitura é somente um
conteúdo escolar, ou que só se lê na escola. Então, tirá-la de dentro da escola e levá-la
à rua para que outras pessoas tivessem acesso aos textos literários foi o que pareceu
interessante ( e deu nome ao projeto). Por conseguinte, tornar o aluno sujeito do seu
aprendizado e promotor de leitura para outros alunos e para a comunidade, seria uma
forma de incentivá-lo. A cada ano para as comemorações do dia Nacional do Livro
Infantil (18 de Abril), faz-se uma nova edição do projeto que é fundamentado em sala de
aula e ―ganha a rua‖, sempre inovando.
Público Alvo
Metodologia
101
preparatório e estabelece-se as formas de como atingir à comunidade com as atividades
realizadas. É necessário conhecer os gêneros com os quais se propõem lidar e isso se
dá por pesquisa, aula expositiva, vídeos, debates etc. A cada edição do projeto é
elaborado objetivos específicos e a partir deles traça-se o passo a passo.
Recursos Físicos
O Projeto já está em sua 8ª edição e por isso já é esperado pela escola e pela
comunidade. O envolvimento de pais dar-se-à intermediado pelos filhos que pedirão
auxílio em casa na execução das atividades. Todos os professores que desejarem,
podem envolver suas turmas, entretanto, estão previstos momentos de participação de
todos os alunos em : feira de livro; conversa com escritor e contador de histórias, visita á
exposição de poemas, apresentação de peça teatral e exposição de histórias nas
avenidas da cidade.
102
Avaliação
Projeto: 07 de Setembro
JUSTIFICATIVA
Este projeto visa o desenvolvimento da cidadania pelo exercício da
103
participação e integração onde o educando será possibilitado de exercer
sua criatividade, a iniciativa, a reflexão, a auto-disciplina e a solidariedade. .
A fanfarra além de proporcionar aos educandos as primeiras noções do
contexto musical, tem função muito mais importante junto à comunidade
escolar, a de proporcionar o senso de cooperação, o respeito e a disciplina.
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Incentivar a participação da comunidade nos eventos realizados pela
escola.
Compreender a música como forma de expressão de um povo;
Cultivar no aluno o sentimento de patriotismo tanto através da história do
país, como da sua própria;
Envolver a comunidade na comemoração dessa data;
Realizar a culminância do projeto no dia 7 de Setembro. (Desfile)
METODOLOGIA
O desenvolvimento desse projeto consistirá na realização das atividades
propostas. Atividades de registro sobre o tema, a execução dos objetivos
específicos.
AVALIAÇÃO:
Justificativa
Objetivo Geral
Promover a melhoria do desempenho escolar dos alunos através de parceria entre
família e escola, .atraindo os pais para a participação e o convívio escolar;
Reconhecer através deste Projeto as múltiplas relações sociais, econômicas e
políticas na formação de cidadãos críticos, participativos e construtores de uma
sociedade mais responsável, justa, humana e fraterna.
Metodologia :
106
107
108
REFERÊNCIAS
ÁLVAREZ, Manuel. O projeto educativo da escola (et al.) Porto Alegre: Artmed,
2004.
109
GANDIN, Danilo. A pratica do planejamento participativo. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2000. 8ª ed.
111
AMADO,Joge – O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá: uma história de amor. 45ª
Ed. 2001 Rio de Janeiro. Record.
HEINZ, Norbert- Ozório quer namorar- 1ªed, 2014. Deuses editora.
GUEDES,P.C.& SOUZA. Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. 8ª Ed.
Porto Alegre: editora da UFRGS,2007.
SILVA, Ezequiel Theodora da. Unidades da Leitura- Triologia pedagógica.
Campinas, SP: Ed. Autores Associados, 2003.
SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Artmed,1998.
https:WWW.yotube.com. Acessado em 11-04-16
httpspoesiaparatodasasidades.blogspot.com.br
Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com
certificado
http://www.portaleducacao.com.br/cotidiano/artigos/48818/sintese-do-filme-vida-
maria-com-o-planejamento-educacional#ixzz47npPMgg5
Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com
certificado
http://www.portaleducacao.com.br/cotidiano/artigos/48818/sintese-do-filme-vida-
maria-com-o-planejamento-educacional#ixzz47nomxmP7
https://novaescola.org.br/conteudo/190/cipriano-carlos-luckesi-qualidade-
aprendizado
112
COLÉGIO ESTADUAL SANTO ANTONIO
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
Lançando Objetivos! Colhendo Ideais!
PROPOSTA
CURRICULAR
2011-2013
PINHÃO – PARANÁ
113
10-PROPOSTA CURRICULAR
APRESENTAÇÃO
114
Os Objetivos gerais têm como referência a contribuição da disciplina no
processo de escolarização ao longo da educação básica.
115
enquanto se adquirem os recursos básicos que lhes permitam incorporar-se com
mais possibilidades à vida pública e privada em sociedade.‖ (Contreras, 1995, p.
37)
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
116
ampla rede de significações no entrecruzamento de diferentes olhares e formas de
se efetivar esse processo; é na inter-relação de concepções e práticas que
envolvam o eu, os outros e as instituições sociais é que se definem os grupos-alvo
da inclusão. Dito isso, fica claro que políticas e práticas de inclusão não têm um
significado único e consensual, já que são determinadas por múltiplos fatores.
117
Em outras palavras, isso significa que nem todos os alunos que apresentam
necessidades educacionais especiais são pessoas com deficiências, já que há um
enorme contingente de alunos com problemas e dificuldades em seu processo de
aprendizagem, advindos de inúmeros fatores, quase sempre atrelados às
condições sócio-econômicas e/ou pedagógicas desfavoráveis. E mais: a
expressão necessidades educacionais especiais sugere a existência de um
problema de aprendizagem, mas não apenas isso. Ela indica que recursos e
serviços educacionais diferenciados daqueles comumente utilizados no contexto
escolar, para a maioria dos alunos, serão indicados. Assim, quem apresenta
necessidades educacionais especiais não são apenas os alunos, mas, também,
as escolas e sistemas de ensino.
118
objetivos educacionais, de caráter geral, da educação especial, os quais são
sintetizadas nas principais vertentes que seguem:
119
professor), o principal elemento para a superação de diferenças
individuais na aprendizagem.
- Escolas especiais.
121
- Classes hospitalares.
- Atendimento domiciliar.
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
A CARACTERIZAÇÃO
122
dia da família, comunidade, país e mundo em geral. A Alternância ajuda a
valorizar o trabalho prático manual do agricultor como forma de reconhecer na
cultura camponesa um expoente de valor universal, indispensável ao
desenvolvimento equilibrado de todas sociedades, passado e presente.
O jovem que frequenta a CFR mantém o vínculo com o seu meio sócio-
familiar, com isso ele valoriza aquilo que as pessoas de sua comunidade fazem e
sabem. Isso acontece por meio da alternância, onde o estudante passa um tempo
na sede da escola e outro em casa, na comunidade, estudando e refletindo a sua
realidade, possibilitando, portanto, ao jovem a projeção de uma nova realidade
para o seu meio, conservando valores importantes e mudando outros valores.
123
problemas da comunidade como problema seus, assume ou engaja-se no esforço
para encontrar alternativas.
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Oferecer aos jovens rurais uma formação humana integral, adequada a sua
realidade para possibilitar o exercício da cidadania plena.
124
Melhorar a qualidade de vida das famílias rurais, através da aplicação de
conhecimento técnico-científicos e tecnológicos, considerando os conhecimentos
vivenciados no contexto familiar, através da Pedagogia da Alternância.
ESTRUTURA DO CURSO
Organização Escolar
125
Político Pedagógico para a operacionalização do currículo adaptando-o ao regime
da alternância.
Organização Curricular
126
aprendizagens, constituindo-se assim, num local de encontro das diferenças, pois,
é nela que se produzem novas formas de ver, estar e se relacionar com o mundo.
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
128
O Estado do Paraná a partir da década de 1970, professores estavam
insatisfeitos com a reforma do ensino. Esses movimentos ecoaram no Colégio
Estadual do Paraná, o qual contava com professores de Latim, Grego, Francês,
Inglês e Espanhol. Uma das formas, então, para manter a oferta de línguas
estrangeiras nas escolas públicas após o parecer número 581176, bem como a
tentativa de superar a hegemonia de um único idioma ensinada nas escolas, foi a
criação do centro de Línguas Estrangeiras no Colégio Estadual do Paraná, em
1982, que passou a oferecer Inglês. Espanhol, Francês e Alemão, aos alunos do
contraturno.
Para tanto deve-se possibilitar aos alunos que utilizem uma língua
estrangeira em situações de comunicação e também inseri-los como participantes
ativos, não limitados as suas comunidades locais, mas capazes de se relacionar
com outras comunidades e outros conhecimentos. O ensino deve contribuir para
que os aluno perceba as diferenças entre os usos, as convenções, os valores de
seu grupo social, de forma crítica, percebendo que não há um modelo a ser
seguido, ou uma cultura melhor que a outra, mas apenas diferentes possibilidades
que os seres humanos elegem para regular suas vidas e que são passíveis de
129
mudanças ao longo do tempo, levando o mesmo a exercer uma atitude ao
ambiente sócio-histórico ideológico ao qual pertence.
CONTEÚDOS BÁSICOS :
ESCRITA:
130
. Tema do texto;
. Interlocutor;
. Finalidade do texto;
. Discurso direto e indireto;
. Informatividade;
. Elementos composicionais do gênero;
. Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto,
pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão e negrito), figuras de
linguagem;
. Acentuação gráfica;
. Ortografia;
. Concordância verbo/nominal.
ORALIDADE:
. Tema do texto;
. Finalidade;
. Papel do locutor e interlocutor;
. Aceitabilidade do texto;
. Informatividade;
. Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos,...;
. Adequação do discurso ao gênero;
. Turnos da fala;
. Variações linguísticas;
. Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos.
131
. Conteúdos temáticos;
. Tema do texto;
. Interlocutor;
. Finalidade do texto;
. Intertextualidade;
. Temporalidade;
. Discurso direto e indireto;
. Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;
. Aceitabilidade do texto;
. Informatividade;
. Situacionalidade;
. Polissemia;
. Léxico;
. Vozes sociais presentes no texto;
. Elementos composicionais do gênero;
. Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto,
recursos gráficos como: (aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;
. Semântica:
- operadores argumentativos;
- ambiguidade;
- sentido conotativo e denotativo das palavras no texto;
- expressões que denotam ironia e humor no texto.
ESCRITA
. Conteúdo temático;
. Interlocutor;
. Finalidade do texto;
132
. Aceitabilidade do texto;
. Tema do texto;
.Temporalidade;
. Informatividade;
. Situacionalidade;
. Intertextualidade;
. Discurso direto e indireto;
. Vozes sociais presentes no texto;
. Elementos composicionais do gênero;
. Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto,
pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito);
. Concordância verbal e nominal;
. Semântica:
- operadores argumentativos;
- ambigüidade;
- significado das palavras;
- figuras de linguagem;
- sentido conotativo e denotativo;
- expressões que denotam ironia e humor no texto.
. Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;
. Polissemia;
. Processo de formação das palavras;
. Acentuação gráfica;
. Ortografia.
ORALIDADE
. Conteúdo temático;
133
. Finalidade;
. Aceitabilidade do texto;
. Informatividade;
Papel do locutor e interlocutor;
. Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual,
pausas...;
. Adequação do discurso ao gênero;
. Turnos da fala;
. Variações lingüísticas;
. Marcas lingüísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;
. Elementos semânticos;
. Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);
. Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e escrito.
CONTEÚDO ESTRUTURANTE
LEITURA
ESCRITA
- tema do texto;
- Marcas linguísticas tais como: coesão, coerência, função das classes gramaticais
no
- ortografia;
ORALIDADE
variações linguísticas;
semântica;
136
Todas as atividades devem ser centradas no aluno, trabalhando
ativamente, interagindo-o nas situações do dia-a-dia e as informações globais.
Assim sendo é vista como uma atividade construtiva e criativa.
137
Assim, o conhecimento formal da gramática deve estar subordinado ao
conhecimento discursivo, ou seja, reflexões gramaticais devem ser decorrentes de
necessidades específicas dos alunos afim de que possam expressar-se ou
construir com os textos.
Sexualidade, drogas e meio ambiente serão temas abordados para que os alunos
conheçam e analisem de forma crítica como outras sociedades tratam tais
assuntos.
Para tanto, serão utilizados materiais didáticos disponíveis tais como: livros
didáticos, dicionários, TV multimídia, DVD's, CDS, internet, sob a ótica da
realidade dessa instituição e das propostas das diretrizes curriculares.
AVALIAÇÃO E RECUPERAÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
139
Diretrizes Curriculares da Educação Básica. Língua Estrangeira Moderna . SEED:
Paraná,2008.
O professor de Línguas Estrangeiras. Construindo a profissão. Org. Por Wilson J.
Lafta. Pelotas: Educat, 2006.
A Língua Estrangeira em sala de aula: pesquisando o processo e o produto. Org.
Por Marília dos Santos Lima. Porto Alegre: Sagra Luzzato,2002.
O Ensino do espanhol como a Língua Estrangeira . Estudos e Reflexões .Org.
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
140
O homem transformou o mundo e a si próprio pelo trabalho e, por ele, tornou-se
capaz de abstrair, simbolizar e criar arte. Assim, em todas as culturas, constata-se
a presença de maneiras diferentes daquilo que hoje se denomina arte, tanto em
objetos utilitários quanto nos ritualísticos, muitos dos quais vieram a ser
considerados objetos artísticos.A produção artística esta relacionada aos
processos do fazer e da criação considerando o artista no processo de criação
desde de suas raízes históricas e sociais, condições que subsidiam a produção, o
saber científico e nível de técnicas com experiências com materiais aprendendo
Arte como forma de conhecimento, ideologia e trabalho criador
O ser humano produz, então, maneiras de ver e sentir, diferentes em cada tempo
histórico e em cada sociedade. Por isso é fundamental considerar as influências
sociais, políticas e econômicas sobre as relações entre os Homens e destes com
os objetos, para compreender a relatividade do valor estético, as diversas funções
que a Arte tem cumprido ao longo da história, bem como do modo de organização
das sociedades (PARANÁ,1992,p.149).
A Arte é fonte de humanização e por meio dela o ser humano se torna consciente
da sua existência individual e social: percebe-se e se interroga, é levado a
interpretar o mundo e a si mesmo. A Arte ensina a desaprender os princípios das
obviedades atribuídas aos objetos e às coisas, é desafiadora, expõe contradições,
emoções, e os sentidos de suas construções. Por isso, o ensino da Arte deve
interferir e expandir os sentidos, a visão de mundo, aguçar o espírito crítico, para
que o aluno possa situar-se como sujeito de sua realidade histórica. Educar os
alunos em arte é possibilitar-lhes um novo olhar, um ouvir mais crítico, um
interpretar da realidade além das aparências, com a criação de uma nova
realidade, bem como a ampliação das possibilidades de fruição.
141
Sob tal perspectiva, Vásquez (1978) aponta três interpretações fundamentais da
arte a serem consideradas:
Entende-se que a ideologia está também na arte, pois, ―0 artista, tal como
qualquer outro indivíduo, é um ser social e historicamente datado e (…) por isso
mesmo, sua posição ideológica exerce um certo papel na criação artística‖
(PEIXOTO, 2003,p.36).
142
existia e com a qual os indivíduos começam a interagir), passa também a
determiná-lo, a nele interferir, muitas vezes de forma decisiva.
143
sofisticadas e as direciona para uma produção em série e consumo em grande
escala.
A arte erudita, a arte popular e a industria cultural são três formas de contato com
a arte na sociedade em que se vive. Todas se relacionam entre si e estão
permeadas por discursos ideológicos.
Arte como trabalho criador: A criação artística é uma ação intencional complexa,
ou seja, é um ato simultâneo e conjunto de inteligência, emoção, sensibilidade e
poder de decisão do homem sobre a matéria(que pode ser um som, um
movimento, uma cor, um fato, um objeto qualquer, etc) com o objetivo de nela e/ou
com ela criar uma forma/ significado que antes dessa ação não existia. Isso
implica que na obra de arte o artista objetiva-se no mundo, exterioriza-se, dá uma
forma concreta à sua visão de mundo de forma unificada.
144
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
145
Os conteúdos estruturantes, apesar de terem as suas especificidades,
são interdependentes e de mútua determinação. Nas aulas, o trabalho com esses
conteúdos deve ser feito de modo simultâneo, pois os elementos formais,
organizados por meio da técnica, do estilo e do conhecimento em arte, constituirão
a composição que se materializa como obra de arte nos diferentes movimentos e
períodos.
B. OBJETIVOS GERAIS
1- Relacionar as formas de expressão artística do cotidiano com a historia da
Arte.
146
2- Ampliar o repertorio artístico do aluno a partir dos seus conhecimentos
estéticos, aproximando-o do universo cultural da humanidade nas suas diversas
representações.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Improvisação Indígena
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
147
Linha Técnicas: pintura, escultura Oriental
Volume Indígena
Cor
Luz
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Teatro Oriental
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
148
Movimento Corporal Kinesfera Pré-história
Rápido e Lento
Formação
Deslocamentos: Direto e
Indireto
Dimensões: Pequeno e
Grande
Técnica de Improvisão
Gênero Circular
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
149
ELEMENTOS FORMAIS COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS
Timbre Escalas
Improvisação
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
150
6ª SÉRIE/7º ANO / TEATRO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
151
Formação: direção
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Saltos Expressionismo
Improvisação
Coreografia
Sonoplastia
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
152
Altura Ritmo Industria Cultural
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Superfície Estilização
Volume Deformação
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
153
ELEMENTOS FORMAIS COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E
PERÍODOS
Roteiro
Técnicas: jogos
teatrais,sombra, adaptação
cênica
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
154
ELEMENTOS FORMAIS COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E
PERÍODOS
Propaganda
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Teatro Pobre
155
Espaço Cenografia Teatro do Absurdo
Sonoplastia Vanguarda
Iluminação
Figurino
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Quedas
Saltos
Giros
Rolamentos
Coreografia
Deslocamento
Gênero: performance e
moderna
156
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Altura Ritmo
Africana
Gênero: erudito, clássico,
popular, Étnico, Vanguarda
Folclórico,pop, ...
Ocidental
Técnicas: eletrônica,
Oriental
informática e mista,
improvisação Engajada
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
157
Volume Semelhanças Arte de Vanguarda
Estilização
Gêneros: Cenas do
cotidiano, paisagem,
Natureza morta, Histórica,
Religiosa e Mitológica
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
158
drama e épico Teatro Brasileiro
Teatro de Vanguarda
Teatro Renascentista
Teatro Latino-americano
Teatro Realista
Teatro Simbolista
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Eixo Renascimento
159
Lento, rápido e moderado Dança Africana
Planos Vanguardas
Coreografia
Gêneros: espetáculo,
indústria cultural, étnica,
folclórica, populares e salão.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
Para preparar as aulas, é preciso considerar para quem elas serão ministradas,
como, por que e o que será trabalhado, tomando a escola como espaço de
conhecimento. Dessa forma, deve-se contemplar na metodologia do ensino da
arte, três momentos da organização pedagógica:
160
momentos, ou pelos três simultaneamente. Ao final das atividades, em uma ou
várias aulas, espera-se que o aluo tenha vivenciado cada um deles.
Assim, o conteúdo deve ser contextualizado pelo aluno, para que ele compreenda
a obra artística e a arte como um campo do conhecimento humano, produto da
criação e do trabalho de sujeitos, histórica e socialmente datados.
161
obras, transcender aparências e apreender, pela arte, aspectos da realidade
humana em sua dimensão singular e social.
162
o cumprimento da Lei nº 11.645/08, que inclui no currículo oficial a
obrigatoriedade do ensino da história e cultura dos povos indígenas do
Brasil.
AVALIAÇÃO
164
A produção de trabalhos de arte visando à atuação do sujeito em sua realidade
singular e social;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
165
A disciplina de Biologia tem como objeto de estudo o fenômeno VIDA. Ao longo da
história da humanidade muitos foram os conceitos elaborados sobre este
fenômeno numa tentativa de explicá-lo e ao mesmo tempo, compreendê-lo.
B. OBJETIVOS GERAIS
C. CONTEÚDOS
1ª SÉRIE
167
CONTEÚDOS CONTEÚDOS
CONTEÚDOS
ESTRUTURAN ESPECÍFICOS OBJETIVOS
BÁSICOS
TES
168
Biodiversidade características citoplasmáticas; da espécie;
hereditárias. diferenças entre célula
- Conhecer os mecanismos
vegetal e animal);
capazes de levar uma única
*Respiração celular e célula a se tornar um ser
*Dinâmica dos
fermentação: ATP, 3 complexo.
ecossistemas:
etapas da respiração,
relações entre os - Buscar compreender os
balanço energético,
seres vivos e processos biológicos em que se
tipos de fermentação e
interdependência obtém células troncos e suas
energia liberada;
com o ambiente. aplicações na medicina.
respiração anaeróbia);
Manipulação -Compreender o papel
*Fotossíntese e
Genética fundamental das pesquisas
*Organismos quimiossíntese
científicas e tecnológicas para a
geneticamente
*Núcleo, cromossomo, manutenção de nossa saúde e
modificado.
clonagem a saúde ambiental do planeta,
bem como expressar dúvidas
-componentes
ideias e conclusões sobre os
-tipos de cromossomos assuntos trabalhados.
-cariótipo
-aplicações da clonagem
*Ácidos nucléicos:
-estrutura
-DNA
* Mutações;
* Divisão Celular:
-procarióticos
169
-eucarióticos
*Noções de alterações
cromossomiais
(processos de formação,
influência da divisão
celular)
*Reprodução:
-assexuada e sexuada
-hermafroditismo
-partenogênese
-métodos contraceptivos
-DST‘s
-fecundação
-desenvolvimento
embrionário
-anexos embrionários
-células tronco
-biotecnologia
*Histologia Animal.
170
2ª SÉRIE
CONTEÚDOS
CONTEÚDOS CONTEÚDOS
ESTRUTURAN OBJETIVOS
BÁSICOS ESPECÍFICOS
TES
171
*Anatomia e fisiologia os mamíferos.
comparada dos animais.
*Transmissão das
características
Biodiversidade
hereditárias.
*Dinâmica dos
ecossistemas:
relações entre os
seres vivos e
Manipulação interdependência
Genética com o ambiente.
*Organismos
geneticamente
modificado.
3ª SÉRIE
CONTEÚDOS
CONTEÚDOS CONTEÚDOS
ESTRUTURAN OBJETIVOS
BÁSICOS ESPECÍFICOS
TES
172
Organização genética as características e as formas.
dos Seres
*Sistemas *Monoibridismo com - Reconhecer a importância dos
Vivos
biológicos: dominância completa, testes de DNA nos casos de
anatomia, monoibridismo sem determinação da paternidade,
morfologia e dominância investigação criminal e
fisiologia. identificação de indivíduo.
(genealogia ou
heredograma); - Aplicar conhecimentos de
probabilidade matemáticos para
*Mecanismos de *Aplicações da
resolver problemas do gênero.
Desenvolvimento probabilidade em
Embriológico. genética; 2ª Lei de - Estudar as causas das
Mecanismos
Mendel; diibridismo, diferentes anomalias humanas
Biológicos
alelos múltiplos, herança determinadas pela herança
*Mecanismos do sexo, herança restrita ligada ao sexo.
celulares ao sexo, herança
- Compreender que a ação de
biofísicos e influenciada pelo sexo;
vários genes pode influenciar
bioquímicos.
*Principais anomalias em uma única característica.
Teorias Evolutivas. humanas; causas e
- Compreender o processo de
consequências;
Biodiversidade Linkage associando ao aumento
principais casos.
da variabilidade genética.
*Transmissão das
*Polialelia e Grupos
características - Compreender como e onde
Sanguíneos.
hereditárias. ocorre a fixação de energia e a
*Interação Gênica. passagem desta energia pelos
níveis tráficos;
Manipulação *Linkage e Mapeamento
*Dinâmica dos
Genética Genético. - Entender a importância do
ecossistemas:
equilíbrio dos ecossistemas
relações entre os *Sexo e Herança
para a vida em nosso planeta;
seres vivos e Genética.
interdependência - Conscientizar que algumas
*Alterações
com o ambiente. medidas podem diminuir os
Cromossomiais.
efeitos causados pelo homem
173
*Evolução. no ambiente.
*Cadeias e teias
alimentares;
*Ciclos biogeoquímico e
desequilíbrios
ambientais;
*Legislação ambiental.
*Relações harmônicas e
desarmônicas;
*Biomas
D. METODOLOGIA
174
Como proposta metodológica para o ensino de Biologia, propõe-se a
utilização do método da prática social que parte da pedagogia histórico-crítica
centrada na valorização e socialização dos conhecimentos da Biologia às
camadas populares, entendendo a apropriação crítica e histórica do conhecimento
enquanto instrumento de compreensão da realidade social e atuação crítica para a
transformação da realidade (SAVIANI, 1997; LIBÂNEO, 1983).
E. AVALIAÇÃO
175
Como recurso para diagnosticar as idéias primeiras do aluno, é
recomendável favorecer o debate em sala de aula. Este oportuniza a reflexão e
contribui para a formação de um sujeito investigativo, interessado, que busca
conhecer e compreender a realidade. Dizer que o aluno deve superar suas
concepções anteriores implica em promover ações pedagógicas que permitam tal
superação.
176
Comparar exemplos de utilização de tecnologias em diferentes situações
culturais, avaliando o papel da tecnologia no processo social e explicando as
transformações de matéria, energia e vida.
Recuperação
177
Educação para o envelhecimento Digno e saudável. Lei nº 11863 que institui
a política Estadual dos Direitos do Idoso (Cedi) Lei nº 10.741/2003 Estatuto
do idoso que reafirma e ratifica a tarefa educacional.
De acordo com a Lei 10.639/03, em seu artigo 1º, a Lei 9394/96, passa a
ser acrescida dos seguintes artigos 26-A, 79-A e 79-B. Tais artigos versam:
178
Para reeducar as relações étnico-raciais, no Brasil e necessário decidir que
sociedade queremos construir daqui para frente. É preciso compreender que a
educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre brancos e
negros, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças, projetos conjuntos
para a construção de uma sociedade justa, igual e equânime. Pedagogia de
combate ao racismo e a discriminações tem como objetivo fortalecer entre os
negros e despertar entre os brancos a consciência negra.
SUGESTÕES DE TEMAS
. REFERÊNCIAS
CIÊNCIAS-ENSINO FUNDAMENTAL
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
182
Conforme Chassot a ciência é uma construção humana, e tem suas
aplicações, é falível, intencional, estando diretamente relacionada com o avanço
da tecnologia e com as relações sociais. A ciência utiliza-se de métodos numa
constante busca de explicações para os fenômenos naturais.
183
4. Buscar a compreensão do processo de produção do conhecimento
científico no transcorrer da história, a fim de que o aluno possa
estabelecer relações e interações necessárias;
5ª série / 6º ANO
184
Sistema solar natureza.
185
Ecossistema
6ª série / 7º ANO
186
Movimentos terrestres e estações do ano.
187
Sistemática taxonômicas e filogenéticas.
7ª SÉRIE / 8º ANO
188
ESTRUTURANTE
189
RELAÇÕES CONCEITUAIS e ou CONTEXTUAIS:: A ação de substâncias
químicas no organismo, gases. Raças e preconceitos raciais, fome e desnutrição,
questões de higiene, tecnologia e testes diagnósticos, obesidade, anorexia e
bulimia, melhoramento genético e transgenia, alimentos transgênicos, exames
sangüíneos, transfusões e doações sangüíneas, soros e vacinas, medicamentos,
hemodiálise, terapia gênica, CTNBio, influência da alimentação na saúde,
consumo de drogas, métodos contraceptivos, Organização Mundial da Saúde.
8ª SÉRIE
190
Morfologia e fisiologia dos endócrino.
seres vivos
Mecanismos de herança genética, os
Mecanismos da herança cromossomos, genes, os processos de mitose e
genética meiose.
191
RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES: taxas de natalidade, mortalidade e
fecundidade, medidas de grandezas, o contexto da Revolução científica,
instrumentos musicais, órgãos sensoriais e a arte.
METODOLOGIA
192
A integração de conceitos científicos escolares tem, além da abordagem
por meio das relações, a história da ciência, a divulgação científica e as atividades
experimentais como aliadas nesse processo.
193
A avaliação e a recuperação se dará ao longo do processo de ensino e
aprendizagem, possibilitando ao professor, por meio de uma interação diária com
os alunos, verificando em que medida estes se apropriaram dos conteúdos.
194
BIBLIOGRAFIA
195
GUIA PRÁTICO DE CIÊNCIAS. Como o Corpo Humano Funciona. Editora Globo,
1991.
HAZEN, Robert M. & TREFIL, James. Saber Ciência. Editora Cultura, 6ª. Ed, 2005.
OLIVEIRA, Daisy Lara de. Ciências nas Salas de Aula. Mediação, 1997.
PESSOA, Oswaldo Frota; GEVERTZ, Rachel e Silva, Ayrton Gonçalves da. Como
Estudar Ciências – Atualidades Pedagógicas, vol 14. Companhia Editora Nacional,
1985.
ZUBEN, Fernando von e. Meio Ambiente, Cidadania e Educação. Tetra Pak Ltda, 200
196
1. DIMENSÃO HISTÓRICA DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA
197
modelo de saúde e os sistemas ginásticos. Estes, foram fundamentais para o
surgimento e incorporação da Educação Física brasileira nos currículos escolares.
Por não existir um plano nacional de Educação Física, a prática nas escolas
se dava pelo do Método Francês de ginástica adotado pelas Forças Armadas e
tornado obrigatório a partir de 1931. A Educação Física se consolidou,
especificamente no contexto escolar, a partir da Constituição de 1937, sendo,
então, utilizada com o objetivo de doutrinação, dominação e contenção dos
ímpetos da classe popular, enaltecendo o patriotismo, a hierarquia e a ordem.
Além desses objetivos, a Educação Física seguiu à guisa dos princípios
higienistas para um corpo forte e saudável, com atividades ligadas à formação de
um corpo masculino robusto, delineado para a defesa e proteção da família e da
pátria. As atividades dirigidas à mulher, por sua vez, deveriam desenvolver ―a
harmonia de suas formas feminis e às exigências da maternidade futura‖
(CASTELLANI FILHO, 1991, p.58).
A partir de 1964, o esporte passou a ser tratado com maior ênfase no Brasil,
devido aos acordos feitos entre o MEC e o Departamento Federal de Educação
Americana. Este fato permitiu que muitos professores da disciplina frequentassem
cursos de pós-graduação nos Estados Unidos na área esportiva. O esporte
consolidou sua hegemonia no interior da Educação Física, quando os currículos
passaram a tratá-lo com maior ênfase, através do método tecnicista centrado na
competição e no desempenho. Neste contexto, os chamados esportes olímpicos
(vôlei, basquete, handebol e atletismo entre outros) foram priorizados com o
objetivo principal de formar atletas para representar o país em competições
internacionais. Essa prioridade se baseava na teoria da pirâmide olímpica, que
pressupõe fornecer condições para a formação de atletas, para aqueles que
apresentassem talento natural, se destacando até chegar ao topo da pirâmide
como atletas de alto nível, em condições de competir em nome do país.
201
instrumentalização do corpo deveria dar lugar à formação humana do aluno em
todas as suas dimensões. No entanto, apresentava uma rígida listagem de
conteúdos que limitava o trabalho do professor, enfraquecendo seus pressupostos
teórico-metodológicos.
203
processo de individualização e adaptação à sociedade, ao invés da construção e
abordagens dos conhecimentos que possibilitem a formação do sujeito em todas
as suas dimensões.
1. 1 IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA
2. FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
205
contempla a enorme riqueza das manifestações corporais produzidas. Devemos
considerar a disciplina de forma mais abrangente, propiciando uma Educação
voltada para uma consciência crítica, onde o trabalho, enquanto categoria, é um
dos princípios fundantes das reflexões acerca da disciplina de Educação Física
nestas diretrizes curriculares.
207
Assim, quando se fala da necessidade de compreender a Educação Física
em um contexto mais amplo significa um entendimento de que esta área do
conhecimento é parte integrante de uma totalidade composta por interações que
se estabelecem na materialidade das relações sociais, políticas, econômicas e
culturais dos povos.
208
resistência, devido a cultura altamente esportivista estar impregnada no dia a dia
escolar.
O lazer possui um duplo processo educativo que pode ser visto como veículo de
educação (educação pelo lazer) ou como objeto de educação (educação para o
lazer). Na escola, o professor deve procurar educar para o lazer, conciliando a
transmissão do que é desejável em termos de valores, funções e conteúdos. O
ideal seria o lazer desenvolvido fora das obrigações escolares, ou seja, no
contraturno, onde poderia haver uma potencialização do desenvolvimento pessoal
210
e social dos sujeitos, mas infelizmente, existem nas cidades menores , alunos
oriundos do interior, que são dependentes de transporte escolar.
Dessa maneira, o professor de Educação Física pode trabalhar com seus alunos o
conceito de lazer, para isso, apresenta seus aspectos históricos, proporcionando
uma compreensão mais ampla de seu significado.
4. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
4.1 ESPORTES
Assim, deve ser abordado tanto como prática quanto como objeto de estudo
e reflexões que estão destacadas a seguir, possibilitando ao aluno do Ensino
Médio, mais do que praticá-lo, realizar uma leitura crítica das relações sociais que
se constituem na sociedade e se manifestam nas práticas esportivas.
213
Propiciar aos alunos o direito e o acesso à prática esportiva, adaptando o
esporte à realidade escolar, deve ser ação cotidiana dos professores da rede
pública. Os valores que privilegiem o coletivo em detrimento do individual
pressupõem o compromisso com a solidariedade e respeito humano, a
compreensão de que jogo se faz a dois, e de que é diferente jogar com o
companheiro e jogar contra o adversário (COLETIVO DE AUTORES, 1992, pg.
71).
4.3 GINÁSTICA
Cabe lembrar que uma profunda discussão sobre a ginástica laboral deva
ser feita com o intuito de esclarecer os alunos sobre os interesses reais das
empresas que se utilizam desta forma de atividade física, para que o rendimento
laboral seja cada vez maior. Se pensarmos na relação entre a formação do
trabalhador, seu corpo e a atividade laboral, daí decorrente, fica evidente o
processo de domesticação pelo qual o corpo do trabalhador tem sido submetido.
De acordo com NOZAKI (2004) a Educação Física cumpriu importante papel na
preparação do novo trabalhador que surgia sob o sistema fordista de produção,
preparando a força de trabalho com vistas a aumentar os lucros da empresa
capitalista. Assim sendo, a ginástica foi importante manifestação, por vincular o
corpo aos objetivos de domesticação e regulação impostos pelo capital.
215
como pátios, campos, bosques. O material pode ser improvisado, de acordo com a
realidade e a performance não deve ser o objetivo final da prática.
4.4 LUTAS
Trabalhar com as lutas no interior da escola deve se constituir num momento onde
os alunos do Ensino Médio, possam explorar suas potencialidades, a partir das
mais variadas formas de conhecimento da cultura humana, historicamente
produzida e repletas de simbologias. As chamadas artes marciais, possuem
características bastante distintas das lutas ocidentais. Nas lutas orientais, a grande
ênfase dada é para a busca da felicidade interior, a realização plena do espírito.
(Cardoso et. all., 2005) Para as lutas ocidentais, o principal objetivo está na
dominação do adversário, a vitória em qualquer competição. (ibidem, 2005).
4.5 DANÇA
A dança pode refletir os diversos aspectos culturais dos povos e pode ser
abordada sob inúmeras possibilidades, seja como manifestação expressiva do
corpo através das danças típicas nacionais e regionais, ou aquelas voltadas à
composição técnica, ambas as abordagens considerando o ponto de vista cultural,
a contribuição para a saúde e a manifestação social.
216
tribos africanas. A espiritualidade é presente, principalmente no momento em que
se observa o culto aos orixás. A dança se faz presente para incorporar os orixás
invocados, estes apresentam comportamentos semelhante aos seres humanos e
geralmente estão associados a elementos da natureza, como a água, o ar, a terra
e o fogo. O ritmo caracteriza-se por uma batida forte, com utilização de tambores,
atabaques e outros elementos de percussão.
5. ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
219
detectados na prática social‖, e que foram considerados fundamentais na fase da
problematização. Considera que a aprendizagem não é neutra, mas política,
ideológica, direcionada intencionalmente as classes trabalhadoras. Teoricamente,
a construção do conhecimento efetua-se de um ponto de vista oposto ao das
elites. Trata-se, ―da apropriação pelas camadas populares das ferramentas
culturais necessárias à luta que travam dioturnamente para se libertar das
condições de exploração em que vivem‖.
221
No momento em que os questionamentos são lançados, e os alunos
provocados a refletir, a instrumentalização, ganha destaque por possibilitar ao
aluno o contato com o conhecimento sistematizado, historicamente construído.
Assim, o professor poderá começar a atividade solicitando aos alunos que se
dividam em duplas. Em seguida eles terão que decidir quem será a presa e quem
será seu predador correspondente. Feita esta decisão, aquele que for a presa,
deverá fazer gestos que o identifiquem, para que o predador possa tentar encostar
sua mão nas costas do animal. A brincadeira tem algumas regras onde a presa e
seu predador poderão moverem-se apenas executando 1 passo para trás ou para
frente, 1 passo para o lado direito ou esquerdo. O principal objetivo deste primeiro
momento é que os alunos ―ginguem‖ sem saber o que estão fazendo, e assim sem
preocuparem-se com a correta execução do movimento. senvolvimento de uma
visão ampliada dos conhecimentos a serem apreendidos pelo aluno. Numa
perspectiva dialética são apresentados de forma simultânea. O que muda de uma
unidade para outra é a amplitude do conhecimento sobre cada conteúdo.
222
provocassem reflexão, poderia ser proposto, considerando os conhecimentos
assimilados desde o ensino fundamental. A partir daí, o professor poderá
problematizar as relações de poder que se evidenciaram, que semelhanças o
jogo proposto pode representar em outras esferas da sociedade, que conflitos
surgiram no decorrer de sua prática e como foram solucionados.
225
No momento em que os questionamentos são lançados, e os alunos
provocados a refletir, a instrumentalização, ganha destaque por possibilitar ao
aluno o contato com o conhecimento sistematizado, historicamente construído.
Assim, o professor poderá começar a atividade solicitando aos alunos que se
dividam em duplas. Em seguida eles terão que decidir quem será a presa e quem
será seu predador correspondente. Feita esta decisão, aquele que for a presa,
deverá fazer gestos que o identifiquem, para que o predador possa tentar encostar
sua mão nas costas do animal. A brincadeira tem algumas regras onde a presa e
seu predador poderão moverem-se apenas executando 1 passo para trás ou para
frente, 1 passo para o lado direito ou esquerdo. O principal objetivo deste primeiro
momento é que os alunos ―ginguem‖ sem saber o que estão fazendo, e assim sem
preocuparem-se com a correta execução do movimento.
Num segundo momento, deve-se demonstrar alguns golpes que são efetuados
entendendo que a técnica faz parte das muitas práticas já inventadas pela
humanidade. Dessa forma é papel do professor transmiti-la aos seus
alunos/alunas. Caso o professor não possua elementos suficientes para transmitir
os gestos técnicos, pode solicitar a um de seus alunos que o auxilie na
demonstração.
Como forma de visualizar de que forma se deu a apreensão dos conhecimento por
parte dos alunos, o professor poderá propor a formação de uma roda, onde todos
possam ―jogar‖ a capoeira. Este momento é imprescindível, já que se constitui na
catarse, ou seja, a estratégia que representa a capacidade de síntese e recriação
dos alunos.
6. TEMAS SOCIOEDUCACIONAIS
227
Educação em Direitos Humanos, Decreto n° 7,177 de 12 de maio de 2010,
o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos e a Resolução n° 1 de 2012.
7. AVALIAÇÃO E RECUPERAÇÃO
Nesse sentido, Luckesi (1995) tem chamado à atenção para o fato de que a
escola está praticando a verificação e não a avaliação, principalmente pelo fato de
que a aferição da aprendizagem escolar está sendo utilizada, na maioria das
vezes, para classificar os alunos em aprovados e reprovados. E conclui que,
mesmo que haja ocasiões em que se deem oportunidades para os alunos se
recuperarem, a preocupação recai unicamente em rever os conteúdos
programáticos para recuperar a nota.
228
aprendizagem. Nesta perspectiva, a avaliação deve estar colocada a serviço da
aprendizagem de todos os alunos, de modo que permeie o conjunto das ações
pedagógicas e não como um elemento externo a este processo.
CONTEÚDOS – 6º Ano
229
Conteúdos Estruturantes:
* Ginástica
* Esporte
* Jogos e Brincadeiras
* Lutas
Conteúdos Básicos:
* Exame Biométrico
* Testes Físicos
* Alimentação para uma vida saudável
* Jogos recreativos
* Voleibol
* Futsal
* Atletismo
* Handebol
* Basquetebol
* Jogos de mesa
* Lutas de Aproximação
* Ginástica Geral
* Pesquisar a origem e histórico das lutas
CONTEÚDOS – 7° ANO
230
Conteúdos Estruturantes:
* Ginástica
* Esporte
* Jogos e Brincadeiras
* Lutas
Conteúdos Básicos:
* Exame Biométrico
* Testes Físicos
* Sedentarismo/Stress
* Jogos recreativos
* Voleibol
* Futsal
* Basquetebol
* Handebol
* Atletismo
* Jogos de mesa
* Lutas de Aproximação (noções teóricas e presenciais
CONTEÚDOS – 8º ANO
231
Conteúdos Estruturantes:
* Ginástica
* Esporte
* Jogos e Brincadeiras
* Dança
* Lutas
Conteúdos Básicos:
* Exame Biométrico
* Testes Físicos
* Frequência Cardíaca
* Monitoramento
* Frequência Cardíaca de Treinamento
* Pressão Arterial
* O corpo em movimento: Ossos, Músculos e principais Lesões na pratica de
atividades
físicas
* Jogos recreativos
* Voleibol
* Basquetebol
* Handebol
* Futsal
* Atletismo
* Jogos de mesa
* Ginástica Geral
* Tênis de Mesa
* Xadrez
* Danças Folclóricas (embasamento teórico)
* Capoeira ( embasamento teórico e observação)
CONTEÚDOS – 9º ANO
232
Conteúdos Estruturantes:
* Ginástica
* Esporte
* Jogos e Brincadeiras
* Dança
* Lutas
Conteúdos Básicos:
* Exame Biométrico
* Testes Físicos
* Jogos recreativos
* Voleibol
* Futsal
* Basquetebol
* Handebol
* Atletismo
* Jogos de mesa
* Índice de Massa Corporal
* Noções Básicas de Anatomia (ossos e músculos)
* Danças Circulares Sagradas
* Capoeira
233
CONTEÚDOS – Ensino Médio
Conteúdos Estruturais:
*Ginástica
*Esporte
* Jogos e Brincadeiras
* Dança
* Lutas
Conteúdos Básicos:
* Exame Biométrico
* Testes Físicos
* Saúde e Qualidade de Vida
* Capoeira
7. REFERÊNCIAS
234
BRACHT, Valter. A constituição das teorias pedagógicas da educação física. In:
Caderno Cedes, ano XIX, n. 48, Agosto/99.
235
FOUCAULT, Michela. Vigiar e Punir: nascimento da prisão. 30 ed. Trad. Raquel
Ramalhete. Petrópolis: Vozes, 1987.
MATOS,RDançarpelachuvinha.In:
www.correiodamanha.pt/noticias.asp?idCanal=10&id=149078. Acesso em
maio/2006.
236
ginástica do século XIX. In. FERREIRA NETO, Amarílio (org). Pesquisa Histórica
na Educação Física. 1 ed. Vitória: 1997, v.2, p. 05-32.
238
sociedade sofre inferências das tradições religiosas ou mesmo da afirmação ou
negação do sagrado.
OBJETIVOS
O Ensino Religioso visa a propiciar aos educandos a oportunidade de
identificação, de entendimento, de conhecimento, de aprendizagem em relação às
diferentes manifestações religiosas presentes na sociedade, de tal forma que
tenham a amplitude da própria cultura em que se insere. Essa compreensão deve
favorecer o respeito à diversidade cultural religiosa, em suas relações éticas e
sociais diante da sociedade, fomentando medidas de repúdio a toda e qualquer
forma de preconceito e discriminação e o reconhecimento de que, todos nós,
somos portadores de singularidade.
CONTEÚDO ESTRUTURANTE
O Ensino Religioso, assim como as demais áreas de conhecimento, que são
discutidas ao longo do Ensino Fundamental, contribuem para o desenvolvimento
do sujeito. A Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional (LDB) tem como
meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo, assim como a
239
compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das
artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade, também do
desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de
conhecimento, habilidades e a formação de atitudes e valores.
Finalmente, e não menos importante, no fortalecimento dos vínculos
familiares, dos laços de solidariedade e de respeito à diversidade cultural e
religiosa em que se assenta a vida social.
PAISAGEM RELIGIOSA
240
Os espaços considerados sagrados são muito fortes, pois é nesse local que
o sagrado se manifesta. Para mulheres/homens religiosos a natureza não é
exclusivamente natural, ela sempre está carregada de um valor sagrado.
Para as Religiões, os espaços não são somente uma relação concreta, física,
entre os povos e o sagrado, há uma relação pré-estabelecida entre ações e
práticas. Nesse sentido, não podem ser ignorados o imaginário e os estereótipos
próprios de cada civilização impregnados de seus valores, identidade, etc.
Não se pode esquecer que nos momentos em que os grupos se reúnem para
unir-se ao sagrado, os espaços passam a assumir significados diversos,
transformando-se num lugar especialmente simbólico, que resulta das crenças
existentes entre essas Tradições Religiosas.
241
Universo Simbólico Religioso
A cultura, de modo geral, se sustenta por meio dos símbolos que são
criações humanas e que possuem a função básica de comunicar ideias.
TEXTO SAGRADO
242
Ao articular os textos sagrados aos ritos, as festas religiosas, as situações de
nascimento e morte, as diferentes tradições/manifestações religiosas visam criar
mecanismos de unidade e de identidade do grupo de seguidores, de modo a
assegurar que os ensinamentos sejam consolidados e transmitidos às novas
gerações e ou novos adeptos.
243
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Paisagem Religiosa
Texto Sagrado
CONTEÚDOS BÁSICOS
6º ANO
Organizações Religiosas
Lugares Sagrados
Símbolos Religiosos
7º ANO
Temporalidade Sagrada
Festas Religiosas
Ritos
Vida e Morte
METODOLOGIA
As práticas pedagógicas desenvolvidas pelo professor/professora da
disciplina poderão fomentar o respeito às diversas manifestações religiosas,
ampliando e valorizando universo cultural dos estudantes. Uma das formas de
romper com a vinculação entre a disciplina de Ensino Religioso e as aulas de
religião é superar práticas que tradicionalmente têm marcado o seu currículo, seja
em relação aos fundamentos teóricos, ao objeto de estudos, aos conteúdos
selecionados, ou ainda em relação ao encaminhamento metodológico adotado
pelos professores.
Nesse propósito, convém destacar que todo o conteúdo a ser tratado nas
aulas de Ensino Religioso contribuirá para a superação: do preconceito à ausência
ou à presença de qualquer crença religiosa; de toda forma de proselitismo, bem
como da discriminação de qualquer expressão do sagrado, pois a linguagem a ser
245
utilizada nas aulas de Ensino Religioso é a pedagógica e não a religiosa, referente
a cada expressão do sagrado, adequada ao universo escolar.
246
diversidade cultural da qual a religiosidade é parte integrante, bem como
possibilitará a articulação desta disciplina com os demais componentes
curriculares, os quais também abordam aspectos relativos à cultura.
BIBLIOGRAFIA
FILOSOFIA-ENSINO MÉDIO
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
Na atual polêmica mundial, acerca dos valores éticos, políticos e
epistemológicos, a filosofia tem um espaço a ocupar e permite compreender ideias
fundamentais. A filosofia gira basicamente em torno de problemas e conceitos
criados no decorrer de sua história, os quais por sua vez devidamente utilizados
geram discussões promissoras e criativas que desencadeiam ações e
transformações. É por essa razão que eles permanecem atuais.
A Filosofia pode terminar por desencadear, o que não pode ser interpretado
como significando que deve voltar-se de modo exclusivo para o engendramento
de ações e transformações.
Essa linha de argumentação está na Declaração de Paris para a Filosofia,
aprovada nas jornadas internacionais, quando sublinha:
247
(...) ação filosófica formando espíritos livres e reflexivos capazes de resistir
às diversas formas de propaganda, fanatismo, exclusão e intolerância, contribui
para a paz e prepara cada um para assumir suas responsabilidades face às
grandes interrogações contemporâneas (...)
Consideramos que a atividade filosófica – que não deixa de discutir
livremente nenhuma idéia, que se esforça em precisar as definições exatas das
noções utilizadas, em verificar a validade dos raciocínios, em examinar com
atenção os argumentos dos outros – permite a cada um aprender e pensar por si
mesmo (...)
Neste sentido entendemos que, pelo menos, três atitudes caracterizam o
pensamento filosófico:
Pensar sem restrições – isto significa que o limite não vem de textos sagrados,
mitos, tradições ou poder, mas do próprio discurso argumentativo.
Pensar a totalidade – a modernidade cartesianamente fragmentou o saber criando
uma fratura entre o mundo do sujeito res cogitans e o mundo da extensão res
extensa. A epistemologia contemporânea procura religar os saberes, dando
uma noção de totalidade.
O modelo argumentativo – por excelência é a dialética no sentido socrático. A
racionalidade filosófica se expressa e se desenvolve na capacidade
argumentativa.
Portanto, a disciplina de Filosofia pode oferecer um suporte fundamental
para o desenvolvimento de pessoas capazes de se auto-determinar, de interpretar
a realidade de maneira adequada, de refletir, de julgar criticamente, de interpretar
os sistemas simbólicos e de re-elaborar o saber de maneira pessoal e construtiva,
possibilitando a formação de sujeitos autônomos, éticos e plenos em sua
cidadania.
Baseado nestes apontamentos entende-se a importância do ensino de
Filosofia na Escola é proporcionar aos alunos a possibilidade de compreender a
complexidade do mundo contemporâneo.
Os sujeitos da educação básica devem ter acesso ao conhecimento
produzido pela humanidade que, na escola, é vinculado pelos conteúdos das
disciplinas escolares. A escola é o lugar de socialização do conhecimento, dando
oportunidade no desenvolvimento do conhecimento científico, filosófico e artístico.
Os conteúdos disciplinares devem ser tratados de forma contextualizada,
interdisciplinar que contempla de forma clara e objetiva perspectivas dentro da
sociedade contemporânea, propiciando a compreensão da produção científica, a
reflexão filosófica e a criação artísticas dentro do contexto histórico.
Essa concepção de escola orienta para uma aprendizagem específica,
colocando em perspectiva o seu aspecto formal e instituído, o qual diz respeito
248
aos conhecimentos historicamente sistematizados e selecionados para compor o
currículo escolar. Neste sentido a escola deve incentivar a prática pedagógica
fundamentada em diferentes metodologias, valorizando concepções de ensino, de
aprendizagem e de avaliação que permitam conscientização e transformação
libertadora.
Um projeto educativo deve atender os sujeitos dentro de sua condição
social, econômica, seu pertencimento étnico e cultural e às possíveis
necessidades especiais para a aprendizagem. Essas características devem ser
tomadas como potencialidades para promover a aprendizagem dos
conhecimentos que cabe à escola ensinar, para todos.
1ª série:
2.1 - Mito e Filosofia:
Saber Mítico; Saber filosófico, relação entre mito e Filosofia, atualidade do mito, o
que é Filosofia.
Conteúdos Específicos.
A origem da Filosfia
A utilidade da filosofia
Cosmogonia e teogonia
Do mito ao saber filosófico
1-5 Os filósofos pré-socráticos.
1-6 Filosofia e natureza.
249
Perspectiva do Conhecimento: - Penso, logo existo; Hume e a experiência no
processo de conhecimento; Kant e a crítica da razão; Crítica da Razão
pura; Kant e o iluminismo; Kant e a física.
O Conhecimento e a Lógica: Lógica formar, informal, proposição e os tipos de
lógica.
O problema da verdade.
2ª série:
2.3 – Ética:
4. Ciência e poder.
5. Os mitos da ciência.
6. O positivismo.
7. Linguagem e cultura.
8. A escola de Frankfurt.
9. Fenomenologia.
Conteúdo Estruturante.
Política e Ideologia;
Política e Cidadania;
Cidadania formal e/ou participativa.
Direitos Humanos:
O mundo da prática;
A democracia como ideologia;
A violência;
Preconceito.
251
3ª série:
2.5 - Filosofia da Ciência:
2.6 – Estética:
252
belo; Universalização e exigência do gosto e do belo; Belo clássico; Materialismo
histórico.
A Arte – A necessidade da Arte; Arte e sociedade; pensamento de Karl Mannheim
e Ernst Fischer; Hegel e o espírito absoluto; A arte e a manifestação do espírito;
As diversas formas de arte para Hegel;
3. Objetivos:
253
Propiciar aos alunos um contato com a Filosofia naquilo que ela tem de específico,
a partir de seus principais problemas e autores.
Desenvolver um aparato conceitual que os habilitem a trafegar pelos temas
especificamente filosófico, levando-os a terem uma ação filosófica, formando-lhes
espíritos livres e reflexivos capazes de resistir às diversas formas de propaganda,
fanatismo, exclusão e intolerância, contribuindo para a paz e preparando-os para
assumir suas responsabilidades face às grandes interrogações contemporâneas.
Reelaborar conceito e elaborar novos conceitos falado e escrito; de problematizar
situações discursivas; de argumentar filosoficamente; formular raciocínio lógico,
coerente e crítico; de desmistificar a realidade; de Perceber o que está por trás
das ideologia e posicionar-se; Fazer um elo entre a teoria e a pratica, o abstrato e
o empírico.
Proporciona ao educando a capacidade de desenvolver sua estrutura cognitiva
exercitando a criatividade para empregá-la coletivamente de forma consciente de
sua cidadania; de reconhecer-se sujeito ético, autônomo, reconhecendo
momentos de realização pessoal, superando as dificuldades para encontrar o
equilíbrio da sua existência enquanto ser humano e compreender as diversas
culturas e sua linguagem, valorizando-as, sem apontar uma hierarquia de valores
sem apontar uma referência, mas sim dentro do seu próprio contexto.
Conhecer a origem e os conceitos filosóficos, explicando o significado de Filosofia
e como filosofar no contexto atual; Adquirir senso crítico filosófico perante os
desafios históricos e atuais; Conhecer o conceito filosófico dos primeiros filósofos
gregos e as características de suas escolas, procurando explicar suas idéias
principais; Mostrar as principais características, os métodos, o pensamento e a
influência dos principais filósofos em todas as etapas da história da filosofia;
entender o papel da filosofia no processo do conhecimento, identificando seus
elementos básicos e fundamentais;
Apresentar os textos clássicos da mitologia grega de forma a denotar a
importância do mito para o surgimento da filosofia no contexto do helenismo.
Quais as condições que proporcionaram a passagem do mito ao logos
(pensamento racional), bem como suas complicações no mundo contemporâneo.
Compreender e entender os conteúdos programáticos: Mito e Filosofia, Teoria do
Conhecimento, Ética, Filosofia Política, Filosofia da Ciência e Estética. Enfim,
Pensar filosoficamente é estabelecer uma amizade com o pensamento do outro,
através do diálogo, procurando os fundamentos da verdade, da liberdade do ser
humano. ―Não se ensina filosofia, ensina-se a filosofar‖. (Kant).
4. Metodologia da Disciplina:
255
Além destas quatro dimensões utilizarei de uma forma metodológica,
Estratégia e Recursos Materiais que contemple todo o processo filosófico de
uma forma coerente: Será utilizado o livro didático público da Secretaria do
Estado da Educação, pois, o mesmo é completo, prático, objetivo e conteúdo são
básicos e fundamentais. A metodologia utilizada será constituída também de aulas
expositivas, leitura, análise e interpretação de textos clássicos, Laboratório
informática, Pesquisas, trabalho individuais em grupo, apresentações; serão
utilizados também música, CD, DVD, TV- Rádio, poesia, xerox, livros de referência
Projeto e Pesquisas. Neste Processo metodológica contemplarei todos estes
aspectos e estarei aberto a novas propostas seja dos alunos, Equipe Pedagógica,
Ensino e Direção.
5. Avaliação e recuperação
256
prático, possibilitando democratizar e auto avaliar os conteúdos educacionais,
pois, deverá ser levada em conta a participação em todos os seus aspectos.
A avaliação no ensino de Filosofia, se este curso quer que o aluno passe por
uma experiência filosófica, que, portanto, seja um processo consciente do aluno, a
este chamaríamos processo metacognitivo. Não é só um processo cognitivo, de
se conhecer determinada coisa, como o conceito de liberdade, hoje e no século
XVII, mas, também, qual é o processo pelo qual ele passou para chegar a
conhecer esse determinado conceito. Por isso é metacognitivo, que não só está
preocupado em produzir conteúdo filosófico, mas está a todo momento se revendo
como processo de filosofar, são as duas coisas ao mesmo tempo.
Devemos fazer o aluno consciente do processo avaliativo, todo o momento ele
deveria estar sabendo quais os critérios que estão sendo usados para avaliá-lo;
quais são os objetivos a serem alcançados naquele momento, atividade ou
exercício. Nesse sentido, talvez, pudéssemos dizer que a avaliação , de alguma
forma,é ela também filosófica.
Talvez aí também coubesse, entre todas as técnicas possíveis, a questão da
auto-avaliação. Havendo a seriedade necessária aos alunos para encararem a
auto avaliação, maturidade para que percebam que é necessário que haja critérios
e que estes têm relação com os objetivos do curso ou da atividade específica,
talvez, em algum momento o professor ache ser possível propor uma auto-
avaliação de determinado aspecto dos alunos.
Tendo em vista que o Colégio adotou o sistema trimestral de avaliação, segue
abaixo a forma como esta ocorrerá durante o trimestre:
Avaliação Valor
Total 10,0
257
A recuperação concomitante será feita após a retomada de conteúdos que não
foram apropriados pelos alunos Mesmo que os alunos tenham atingido a média,
será feita retomada de conteúdos. Será oportunizado ao aluno a recuperação de
100% do valor avaliado.
7. Referências:
ARISTÓTELES. A Política. Edição bilíngüe, grego-português. Tradução
Antonio C. Amaral e Carlos Gomes. Lisboa: Veja, 1998.
ARISTÓTELES. Ética a Nicomaco. Os Pensadores. São Paulo: Nova
Cultural Ltda, 2000.
BACHELARD, G. O ar e os sonhos. Ensaios sobre a imaginação do
movimento. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
BRASÍLIA, Secretaria de Educação Básica. Orientações Curriculares do
Ensino Médio; Brasília: MEC/SEB, 2004.
DELEUZE, G.; GUATTARI, F. O que é filosofia? Rio de Janeiro: Ed. 34,
1992. 288 p. (Coleção Trans).
DIRETRIZES Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná –
Filosofia – 2008.
HUME, David. Investigação Sobre o Entendimento Humano. São Paulo:
Abril Cultural, 1973 (col. Os Pensadores).
KANT. Dissertação de 1770. Carta a Marcus Herz. Tradução,
apresentação e notas de Leonel Ribeiro dos Santos e Antonio Marques. Lisboa:
IN/CM,F . C. S. H. da Univ. de Lisboa, 1985.
MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. Trad.: Pietro Nassetti. São Paulo: Ed.
Martin Claret, 2005.
PLATÃO; República. São Paulo: Abril Cultural, 1972.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do Contrato Social. Tradução de Lourdes
Santos Machado. 4. ed. São Paulo: Nova Cultural, 1987. (Os Pensadores).
Filosofia no Ensino Médio ( Cedic)
ASPIS, R. O professor de Filosofia: o ensino da Filosofia no Ensino Médio
como experiência Filosófica. In: CADERNOS CEDES, N, 64. A filosofia e seu
ensino. São Paulo: Cortez; Campinas: CEDES, 2004.
258
FÍSICA-ENSINO MÉDIO
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
O ensino da Física na atual perspectiva história apresenta-se como uma
disciplina útil e rica que permite a compreensão desta ciência como auxílio aos sujeitos no
contexto humano e científico.
OBJETIVOS GERAIS
CONTEÚDOS
1.ª SÉRIE
259
- Formular uma visão geral da ciência e compreender a visão
de mundo dela decorrente.
Momentum e inércia
- Compreender a limitação do modelo clássico no estudo dos
movimentos de partículas subatômicas.
Conservação da - Compreender o conceito de massa nas translações, como
quantidade de uma construção científica ligada à concepção de força,
movimento entendendo-a como uma constante de movimento e o
(momentum) momentum como uma medida dessa resistência.
260
Energia e o - Conceber a energia como uma entidade física que pode
Princípio da se manifestar de diversas formas e, no caso da energia
Conservação da mecânica, em energia cinética, potencial elástica e
Energia potencial gravitacional;
- Perceber o trabalho como uma grandeza física
relacionada à transformação/variação de energia;
- Compreender a potência como uma medida de
eficiência de um sistema físico.
2.ª SÉRIE
261
calor como uma das formas de energia.
262
- Extrapolar o conhecimento da dualidade onda-partícula à
matéria, como por exemplo, ao elétron.
3.ª SÉRIE
METODOLOGIA
264
que reafirma e ratifica a tarefa educacional, Educação em Direitos Humanos (Decreto
7.177-12/2010, resolução01/2012), a História da Cultura Afro-Brasileira (Lei.10.639/03) e
a cultura indígena (Lei 11.645/08), bem como os desafios educacionais, como Meio
Ambiente (Lei no. 9.795/99), Enfrentamento à Violência na Escola, Prevenção ao uso
indevido de Drogas, Educação Fiscal (decreto 1.143/99 – portaria no. 413/02), Educação
Sexua
AVALIAÇÃO E RECUPERAÇÃO
Portanto, ela será realizada de forma diagnóstica, para que se possa conhecer
melhor o aluno e quais os conhecimentos empíricos sobre o assunto a ser abordado ele
traz consigo. Deve ser contínua, para que se possa acompanhar o progresso de cada
aluno quanto à compreensão de aspectos históricos, filosóficos e culturais, assim como
da evolução das ideias em ciência, e mais precisamente da Física.
1.ª SÉRIE
265
Momentum e inércia mundo dela decorrente.
2.ª SÉRIE
268
3.ª SÉRIE
Carga, corrente - Compreenda que a carga tanto cria quanto sente o campo de
elétrica, campo e ondas outra carga, mas o campo de uma carga não se altera na
eletromagnéticas presença de outra carga.
Lei de Faraday - Entenda corrente elétrica e força como entes físicos que
aparecem associados ao campo.
269
- Reconheça as interações elétricas como as responsáveis
pela coesão dos sólidos, pelas propriedades apresentadas
pelos líquidos e propriedades dos gases.
REFERÊNCIAS
PENTEADO, Paulo César M., PENTEADO, Carlos Magno A. Torres. Física – Ciência e
Tecnologia, – São Paulo: Moderna, 2005.
EISBERG, R.; RESNICK R. Física quântica. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1979.
270
GEOGRAFIA-ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
271
No Paraná a Geografia Crítica sofreu avanços e retrocessos, somente como política
educacional desenvolvida a partir do início da década de 2000, que enfatiza a importância
do professor pensador, crítico, conhecedor e pesquisador da sua disciplina, que podemos
voltar os estudos relacionando o objeto de estudo da disciplina e os conteúdos a serem
trabalhados.
Nesse sentido, visando uma melhor aprendizagem por parte dos alunos os
conteúdos serão divididos em bimestres, os quais seguem abaixo.
273
ENSINO FUNDAMENTAL
Series Finais
5ª Série ou 6º Ano
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
CONTEÚDOS BÁSICOS
6ª Serie ou 7º Ano
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
274
CONTEÚDOS BÁSICOS
7ª Serie ou 8º Ano
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS
20. As multinacionais
8ª Serie ou 9º Ano
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS
ENSINO MÉDIO
1ª SÉRIE
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Dimensão econômica do espaço geográfico
CONTEÚDOS BÁSICOS
277
2- A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologia de exploração
e produção.
2ª SÉRIE
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS
278
VIII- A formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos e a
urbanização recente.
3ª SÉRIE
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS
RECURSOS MATERIAIS
AVALIAÇÃO E RECUPERAÇÃO
ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de.; RIGOLIN, Técio Barbosa. Geografia Geral e do
Brasil: Ensino Médio. São Paulo, 2009.
GAMA, Else Marilia Silva Ferreira.; CASTRO, Sílvia Regina Barbosa de. Coleção
Elos, Geografia: Ensino Fundamental. São Paulo: IBEP, 2006.
MORAES, Antõnio Carlos Robert. Geografia: pequena história crítica. São Paulo:
Ed. Hucitec, 2008.
282
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino. Situação e tendências da Geografia. IN:
____________. (Org.). Para onde vai o ensino da Geografia? São Paulo:
Contexto, 1989. P. 24-29.
283
Em princípio, destaca-se que as diretrizes curriculares que agora se
apresentam, recusam uma concepção de História como verdade pronta e
definitiva, vinculada a uma determinada vertente do pensamento humano, sem
diálogo com outras vertentes, pois não se pode admitir que o ensino de História
seja marcado pelo dogmatismo e pela ortodoxia. Por outro lado, recusam-se
também as produções historiográficas que afirmam não existir objetividade
possível em História, sendo, portanto, todas as afirmativas igualmente válidas.
Cumpre destacar ainda que os consensos mínimos construídos no debate entre
as vertentes teóricas não são meras opiniões, mas fundamentos do conhecimento
histórico que serão tidos como referenciais para a construção deste documento de
diretrizes.
284
OBJETIVOS
Portanto, para Chartier, a cultura não é situada nem acima, nem tampouco
abaixo das relações econômicas e sociais. ―Todas as práticas sejam econômicas
ou culturais, dependem das representações utilizadas pelos indivíduos para darem
sentido a seu mundo.‖ (HUNT, 1995, p. 25.)
A apropriação, por sua vez, ―tem por objetivo [sic] uma História sociail das
interpretações remetidas para as suas determinações fundamentais (que são
sociais, institucionais e culturais) e inscritas nas práticas específicas que as
produzem‖ (CHARTIER, 1987, p. 26.).
287
historicamente, superando também a idéia de História como algo dado, como
verdade absoluta.
DIMENSÃO POLÍTICA
Segundo Falcon, ―o estudo do político vai compreender a partir daí não mais
apenas a política em seu sentido tradicional mas, em nível das representações
sociais ou coletivas, os imaginários sociais, a memória ou memórias coletivas, as
mentalidades, bem como as diversas práticas discursivas associadas ao poder‖
(1997,p. 76). Essa nova forma de abordar a dimensão do político se viabiliza a
partir da aproximação do mesmo com a História cultural.
DIMENSÃO ECONÔMICO-SOCIAL
DIMENSÃO CULTURAL
289
profundas na História, permitindo a inclusão de diferentes propostas e abordagens
que incluíam a cultura como ponto de partida para a análise histórica.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
290
conhecimento da História, no Ensino Fundamental, são: a dimensão política, a
dimensão econômico-social e a dimensão cultural.
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
5ª SÉRIE / 6ºANO
Tempo, temporalidade,
Fontes, documentos,
pesquisa.
Arqueologia no Brasil
Sambaquis (PR)
6ª SÉRIE / 7º ANO
resistência e dominação
escravização
catequização
América portuguesa
América espanhola
América franco-inglesa
293
Organização político-administrativa (capitanias hereditárias, sesmarias)
Missões
Bandeiras
Invasões estrangeiras
Reforma e contra-reforma
Economia
Organização social
Manifestações culturais
Organização política-administrativa.
7ª SÉRIE / 8º ANO
Movimentos de contestação
294
Inconfidência mineira
Conjuração baiana
Revolta da cachaça
Revolta do maneta
Diáspora africana
Revolução Francesa
Comuna de Paris
Missões artístico-científicas
Biblioteca nacional
Banco do Brasil
Urbanização na Capital
Imprensa régia
Governo de D. Pedro I
Unidade territorial
Confederação do Equador
Província Cisplatina
295
Haitianismo
Revoltas regenciais:
A construção da Nação
Governo de D. Pedro II
Criação do IHGB
Definição do território
Luddismo
Socialismos
Anarquismo
Economia
Organização social
Manifestações culturais
Organização política-administrativa
296
A Guerra do Paraguai e/ou a Guerra da Tríplice Aliança
Legislação
Resistência e negociação
Discursos:
Abolição
8ª SÉRIE / 9º ANO
Idéias positivistas
Imigração asiática
Movimentos messiânicos
Paraná:
Guerra do contestado
Revolução Mexicana
297
Primeira Guerra Mundial
Revolução Russa
Crise de 29
Leis trabalhistas
Voto feminino
Futebol e carnaval
Contestações à ordem
Integralismo
Cárdenas – México
Perón – Argentina
Guerra Fria
298
o tricampeonato mundial
Cinema Novo
Teatro
Revolução Cubana
Resistência armada
Tropicalismo
Jovem Guarda
Novo sindicalismo
Movimento Estudantil
Redemocratização
Constituição de 1988
Mercosul
Alca
299
Fim da bipolarização mundial
Neoliberalismo
Globalização
CONTEUDOS
1ª SÉRIE
- Histografia – Conceitos e concepções;
- Introdução ao Estudo da História;
- Primeiras Sociedades (Brasil);
- Branco, negro, Índio;
- Princípio da Humanidade Geral;
- Civilizações Antigas (Ocidentais, Orientais);
- As primeiras civilizações;
- A Civilização Grega
- Cidades/Estados/Guerras/ Herança cultural
- A Civilização Romana e suas origens da monarquia à Republica/ Luta de
classes.
- O Império Romano / divisão do Império / Herança cultural / Religião
Romana.
2ª SÉRIE
- Sociedade feudal / Transição para o Capitalismo
- Feudo / Trabalhadores / Economia
- Estado Moderno
- Absolutismo / Mercantilismo / Expansão marítima / Renascimento e
Humanismo;
- Reforma / Contra Reforma
300
- Brasil Colonial / As capitanias hereditárias / Governo geral;
- O escravo africano / Revoltas, Quilombo dos Palmares;
- O Iluminismo / A Revolução Industrial;
- A Independência dos Estados Unidos
- A Revolução Francesa;
3ª SÉRIE
- A Primeira Guerra Mundial
- A Crise de 1929 e Nazifacismo;
- O Brasil de Vargas;
- Segunda Guerra Mundial;
- Guerra Fria;
- O Brasil em tempos de democracia;
- Os anos de chumbo no Brasil;
- Neoliberalismo e Globalização;
-
METODOLOGIA
O professor terá que ir muito além do livro didático, uma vez que as
explicações ali apresentadas são limitadas. Isso não significa que o livro didático
deva ser abandonado pelo professor, mas problematizado junto aos alunos,
identificando-se os seus limites e possibilidades para se aprender História. Implica
também na busca de outros referenciais que possam complementar o conteúdo
tratado em sala de aula. Para que os alunos possam ampliar o conteúdo
apresentado pelos livros didáticos o uso da biblioteca é fundamental. Nesta
perspectiva, não cabe o modelo de trabalho em História restrito a cópia do que os
livros trazem, tal procedimento exigirá que o professor problematize o que
pretende que os alunos investiguem, com vistas a ampliar, refutar ou validar a
análise de determinado conteúdo trazido no livro didático de História.
AVALIAÇÃO E RECUPERAÇÃO
303
- compreende que a produção do conhecimento histórico pode validar, refutar ou
complementar a produção historiográfica já existente.
- Meio ambiente
- Educação Fiscal
- Educação Sexual
- Direitos humanos
304
BIBLIOGRAFIA
305
LINGUA ESTRANGEIRA-INGLÊS- ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
2 - CONTEÚDOS:
Conteúdos Estruturantes
306
aprenderem, na prática escolar, a fazer escolhas éticas entre os discursos que
circulam à sua volta.
Conteúdos Básicos
Conteúdos Específicos
307
das metas pricipais na proposta dos conteúdos básicos de Língua Estrangeira
Moderna.
6º ANO
Estruturante metodológica
Discurso como
quadrinhos...)
conteúdo veiculado, fonte, Localizar informações
para interpretação de
intencionalidade e explícitas no texto.
textos.
intertextualidade do texto. Emitir opiniões a
Análise dos textos
Linguagem não verbal. levando em respeito do que leu.
309
aluno a informações de outras
texto. sociais.
dialógicas.
outros
Exemplos de pronúncias e do uso informal)
desenhos, reportagem.
em ideias.
da oralidade.
Dramatização de pequenos
diálogos.
310
formais e marcas linguísticas. Produção textual. formal da informal.
Reestrutura e reescrita
textual.
Estudo dos
conhecimentos
Análise Linguística Utilizar, adequadamente
linguísticos a partir de
gêneros selecionados recursos linguísticos,
textos produzidos
Função dos pronomes, artigos, o uso do artigo, dos
sentido no texto.
Identificação pessoal;
Alfabeto;
Números de 1 a 20;
Cores;
311
Países e Nacionalidades;
Family;
Imperative;
Genitive Case;
Can ability;
História em quadrinho, piada, poemas, exposição oral ( diálogos), comercial de TV, diário, quadrinhas,
bilhetes, fotos, horóscopo, carta, textos midiáticos, e-mail, cartaz, lista de compras, avisos, música, etc.
7º ANO
Estruturante metodológica
quadrinhos...)
e intertextualidade do texto. Emitir opiniões a respeito do
312
Linguagem não verbal. para interpretação de que leu.
textos.
Conhecer e utilizar a língua
Análise dos textos, levando
em estudada como instrumento de
aluno a
Refletir e transformar o seu
interpretar e compreender
conhecimento, relacionando
o
as novas informações aos
texto.
saberes já adquiridos.
Leitura de outros textos
para a
oralidade.
Dramatização .
313
Escrita Discussão sobre o tema a Produzir textos atendendo as
ser
Adequação ao gênero: circunstâncias de produção
produzido.
elementos composicionais, proposta.
Leitura de textos sobre o
elementos tema. Diferenciar a linguagem
língua.
Pontuação e seus efeitos de
sentido
no texto.
314
Verbo There to be;
Present Continuous;
Datas Comemorativas;
Simple Present;
Advérbios de Frequencia;
Partes do Corpo;
Esportes;
Object Pronouns;
Clothes;
Meios de Transportes;
Questions Words;
Sugestões de gêneros para a 7º ano: entrevista, notícia, música, tiras, textos midiáticos, propaganda,
charges, provérbios, diário, cartoon, narrativa, música, etc.
8º ANO
315
Estruturante Metodológica Recuperação
Discurso como
o
culturas e de outros grupos
texto.
sociais.
316
Intencionalidade do texto. como: entrevista, cenas de Apresentar clareza nas ideias.
da oralidade.
Dramatização.
317
substantivos - das dificuldades modo.
apresentadas
contáveis e incontáveis, question
tags, falsos pela turma.
Vocabulário.
Futuro: Wll;
Adjetivos;
Comparativo e Superlativo;
Profissões;
Simple Past;
Tv Programs;
Past Continuous.
Sugestões de Gêneros discursivos para a 8º ano: reportagem, slogan, sinopse de filme, textos
midiáticos, anúncio publicitário, outdoor, blog, etc.
9ºANO
318
Estruturante metodológica
interpretação
do que leu.
de textos.
Ampliar, no individuo, o seu
texto.
pesquisas, para a
observação das
relações dialógicas.
Reconhecer as variantes
319
produzidos pelos alunos. Utilizar seu discurso de
Dramatização de textos.
Análise Linguística
320
numerais, para dos pronomes, etc.
Vocabulário.
Reflexive Pronouns;
Modal Verbs;
Wheather;
Present Perfect;
Kind of Movies;
Noun Phrases;
Relative Pronouns;
Collocations;
Passive Voice.
321
Sugestões de gêneros discursivos para a 9º ano: reportagem oral e escrita, textos midiáticos, histórias
de humor, músicas, charges, entrevistas, depoimentos, narrativa, imagens, etc.
Ensino Médio
2º ano
Estruturante metodológica
322
Questões que levam o aluno a acesso a informações de outras
relações dialógicas.
cenas de desenhos,
Intencionalidade do texto. com a situação de produção
reportagens, recortes de
língua estudada em diferentes Análise dos recursos próprios Apresentar clareza nas ideias.
países. da oralidade.
Desenvolver a oralidade através
Finalidade do texto oral. Dramatização de textos.
da sua prática.
Elementos extralinguísticos:
323
e marcas linguísticas. Revisão textual. informal.
Adequar o conhecimento
adquirido à norma padrão.
-das dificuldades
Occupations;
presentadas pela turma.
Comparisions;
Conditional;
Leitura de textos diversos
Wheater;
Present Perfect;
Reflexive Pronoun;
Idioms;
Acentuação (espanhol)
Vocabulário.
324
crônica, lendas, contos, poemas, fábulas, biografias, classificados, notícias, reportagem, entrevistas, cartas,
artigos de opinião, resumo, textos midiáticos, palestra, piadas, debates, folhetos, horóscopo, provérbios,
charges, tiras, etc.
3º ano
Estruturante metodológica
325
através de
relações dialógicas.
cenas de desenhos,
Intencionalidade do texto. com a situação de produção
reportagens, recortes de
língua estudada em diferentes Análise dos recursos próprios Apresentar clareza nas ideias.
países. da oralidade.
Desenvolver a oralidade através
Finalidade do texto oral. Dramatização de textos.
da sua prática.
Elementos extralinguísticos:
326
e marcas linguísticas. Revisão textual. informal.
Adequar o conhecimento
adquirido à norma padrão.
Collocations;
Shopping;
Relative Pronouns;
Acentuação (espanhol)
Vocabulário.
crônica, lendas, contos, poemas, fábulas, biografias, classificados, notícias, reportagem, entrevistas, cartas,
artigos de opinião, resumo, textos midiáticos, palestra, piadas, debates, folhetos, horóscopo, provérbios,
charges, tiras, etc.
327
3 - METODOLOGIA DA DISCIPLINA:
Meio Ambiente
328
No âmbito das políticas públicas voltadas à Educação, muitas ações são
destinadas ao meio ambiente. As questões ambientais incluem-se dentre os temas
contemporâneos que exigem uma abordagem interdisciplinar, contemplando uma
nova articulação das conexões entre as ciências naturais, sociais e exatas.
329
Com respaldo nos dispositivos constitucionais que tratam da educação, tanto
o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90) quanto a e Lei de
Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9.394/96) trazem a fórmula mais adequada
para o combate à violência nas escolas: o envolvimento dos alunos, de suas
famílias e da comunidade, com sua integração cada vez maior ao ambiente
escolar e participação efetiva no debate acerca dos problemas relacionados à
escola e em sua solução.
Há inúmeros recursos que podem ser trabalhados para evitar que a violência
torne-se um caso crônico em nossas Escolas. Anúncios educativos, manchetes,
imagens, músicas (ex: We’re going to be friends, de Jack Johnson e Where is
the love? do Black Eyed Peas), vídeos (ex: O Contador de Histórias, Violência,
Comunidade e Escola e Violência que Rola, disponíveis em sítios de domínio
público.)
Educação Fiscal
Através de textos, gráficos e vídeos (por exemplo, Clube dos sem férias e
Que história é essa? , disponíveis em sítios de domínio público),gráficos
comparativos entre tributos no Brasil e nos Estados Unidos, diferença de preços
de produtos (automóveis, eletrônicos, etc.) em diferentes países
Educação Sexual
331
importância, pois esclarece dúvidas sobre preservativos, DSTs, organismo
masculino e feminino, anticoncepcionais e gravidez.
6 – REFERÊNCIAS:
333
Pensar o ensino da Língua e da Literatura implica pensar também nas
contradições, nas diferenças e nos paradoxos do quadro complexo da
contemporaneidade. A rapidez das mudanças ocorridas no meio social e a
percepção das inúmeras relações de poder presentes nas teias discursivas que
atravessam o campo social, constituindo-o e recebendo, concomitantemente, seus
influxos, estão a requerer dos professores, uma mudança de posicionamento no
que se refere a sua própria ação pedagógica.
A linguagem deve ser vista como uma ação entre sujeitos historicamente e
socialmente situados dentro de uma relação dialógica, para Geraldi (1991) ― a
linguagem não é um trabalho de artesão, mas trabalho social e histórico seu e
dos outros e é para os outros e com os outros que ela se constitui‖. Isso toma
proporções maiores quando pensamos nas diferentes formas de expressão dessa
linguagem, na variedade de gêneros discursivos e nos inúmeros suportes que nos
apresentam esses textos.
334
CONTEÚDOS BÁSICOS :
LEITURA
• Tema do Texto;
• Interlocutor;
• Finalidade;
• Aceitabilidade do texto;
• Informatividade;
Identificação dos elementos constitutivos do gênero ( tema, estilo e
estrutura do texto)
• Elementos composicionais do gênero;
• Léxico;
• Repetição proposital de palavras;
• Marcas Linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras
de linguagem.
ESCRITA
• Tema do texto;
335
• Interlocutor;
• Finalidade do texto;
• Informatividade;
• Elementos composicionais do gênero;
• Marcas Linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras
de linguagem.
• Acentuação gráfica;
• Ortografia;
• Concordância verbal/nominal;
Uso da letra maiúscula
• Sentido conotativo e denotativo;
Organização do texto, considerando aspectos estruturais ( apresentação do texto,
paragrafação)
ORALIDADE
• Tema do texto;
• Finalidade;
• Papel do locutor e interlocutor;
• Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos...;
• Adequação do discurso ao gênero;
• Turnos de fala;
• Variações linguísticas;
• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos
semânticos.
336
Os conteúdos Básicos para 7º ano Ensino Fundamental são:
Gêneros Discursivos
LEITURA
• Tema do Texto;
• Interlocutor;
• Finalidade;
• Aceitabilidade do texto;
• Informatividade;
• Situcionalidade;
Reconhecimento os efeitos de sentido decorrentes do tratamento estético do
texto literário.
• Informações explícitas;
• Discurso direto e indireto;
• Elementos composicionais do gênero;
• Repetição proposital de palavras;
• Léxico;
• Marcas Linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras
de linguagem.
337
ESCRITA
• Tema do texto;
• Interlocutor;
• Finalidade do texto;
• Discurso direto e indireto;
• Elementos composicionais do gênero;
• Marcas Linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras
de linguagem.
• Acentuação gráfica;
• Ortografia;
• Concordância verbal/nominal;
Utilização adequada à linguagem formal e informal, de acordo com a situação
de produção.
ORALIDADE
• Tema do texto;
• Finalidade;
• Papel do locutor e interlocutor;
• Elementos extralinguísticos: entonação, gestos faciais, pausas, postura..;
• Adequação do discurso ao gênero;
• Turnos de fala;
• Variações linguísticas;
• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos
semânticos.
338
Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise lingüística,
serão Adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas
esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros,
nas diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a
Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, com
conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade
adequado a cada uma das séries. Vide relação dos gêneros ao final deste
documento.
LEITURA
340
adequado a cada uma das séries. Vide relação dos gêneros ao final deste
documento.
LEITURA
• Tema do Texto;
• Interlocutor;
• Finalidadedo texto;
• Aceitabilidade do texto;
• Informatividade;
• Situacionalidade;
• Intertextualidade;
• Temporalidade;
• Discurso direto e indireto;
• Elementos composicionais do gênero;
• Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;
• Palavras e/ou expressões que denotam ironia e humor no texto;
• Polissemia;
• Marcas Linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras
de linguagem;
• Léxico.
Identifica argumentos identificados no texto para sustentar uma tese.
ESCRITA
• Tema do texto;
• Interlocutor;
• Finalidade do texto;
• Aceitabilidade do texto;
• Informatividade;
341
• Situcionalidade;
• Intertextualidade;
• Temporalidade;
• Discurso direto e indireto;
• Elementos composicionais do gênero;
• Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;
• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;
• Palavras e/ou expressões que denotam ironia e humor no texto;
• Polissemia;
• Marcas Linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras
de linguagem.
Gêneros Discursivos
uma das séries. Vide relação dos gêneros ao final deste documento.
LEITURA
• Tema do Texto;
• Interlocutor;
• Finalidade do texto;
342
• Aceitabilidade do texto;
• Informatividade;
• Situacionalidade;
• Intertextualidade;
• Temporalidade;
• Referência Textual;
• Partículas conectivas do texto;
• Discurso direto e indireto;
• Elementos composicionais do gênero;
• Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;
• Palavras e/ou expressões que denotam ironia e humor no texto;
• Polissemia;
• Marcas Linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras
de linguagem;
• Léxico.
ESCRITA
• Tema do texto;
• Interlocutor;
• Finalidade do texto;
• Aceitabilidade do texto;
• Informatividade;
• Situcionalidade;
• Intertextualidade;
• Temporalidade;
• Referência textual;
• Partículas conectivas do texto;
343
• Discurso direto e indireto;
• Elementos composicionais do gênero;
• Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;
• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;
• Palavras e/ou expressões que denotam ironia e humor no texto;
• Polissemia;
• Marcas Linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
• texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de
linguagem;
• Acentuação gráfica;
• Ortografia;
• Concordância verbal/nominal.
ORALIDADE
• Conteúdo temático;
• Finalidade;
• Aceitabilidade do texto;
• Informatividade;
• Papel do locutor e interlocutor;
• Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual,
pausas;
• Adequação do discurso ao gênero;
• Turnos de fala;
• Variações linguísticas;
• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, semântica;
• Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);
• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral ou escrito.
344
TABELA DE GÊNEROS CONFORME AS ESFERAS DE COMUNICAÇÃO
345
Convites
Curriculum Vitae
LITERÁRIA / ARTÍSTICA
Letras de Músicas
Autobiografia
Narrativas de Aventura
Biografias
Narrativas de Enigma
Narrativas de Ficção Científica
Contos de Fadas
Narrativas de Humor
Contos de Fadas Contemporâneos
Narrativas de Terror
Crônicas de Ficção
Narrativas Fantásticas
Escultura
Narrativas Míticas
Fábulas
Paródias
Fábulas Contemporâneas
Pinturas
Haicai
Poemas
Histórias em Quadrinhos
Romances
Lendas
346
Tankas
Literatura de Cordel
Textos Dramáticos
Memórias
ESCOLAR
Relato Histórico
Ata
Relatório
Cartazes
Relatos de Experiências Científicas
Debate Regrado
Resenha
Diálogo/Discussão Argumentativa
Resumo
Exposição Oral
Seminário
Júri Simulado
Texto Argumentativo
Mapas
Texto de Opinião
Palestra
Verbetes de Enciclopédias
Pesquisas
IMPRENSA
347
Fotos
Agenda Cultural
Horóscopo
Anúncio de Emprego
Infográfico
Artigo de Opinião
Manchete
Caricatura
Mapas
Carta ao Leitor
Mesa Redonda
Carta do Leitor
Notícia
Cartum
Reportagens
Charge
Resenha Crítica
Classificados
Sinopses de Filmes
Crônica Jornalística
Tiras
Editorial
Entrevista (oral e escrita)
PUBLICITÁRIA
Músicas
Anúncio
348
Paródia
Caricatura
Placas
Cartazes
Publicidade Comercial
Comercial para TV
Publicidade Institucional
E-mail
Publicidade Oficial
Folder
Texto Político
Fotos
Slogan
POLÍTICA
Debate Regrado
Abaixo-Assinado
Discurso Político ―de Palanque‖
Assembleia
Fórum
Carta de Emprego
Manifesto
Carta de Reclamação
Mesa Redonda
Carta de Solicitação
Panfleto
349
Debate
JURÍDICA
Estatutos
Boletim de Ocorrência
Leis
Constituição Brasileira
Ofício
Contrato
Procuração
Declaração de Direitos
Regimentos
Depoimentos
Regulamentos
Discurso de Acusação
Requerimentos
Discurso de Defesa
PRODUÇÃO E CONSUMO
Bulas
Regras de Jogo
Manual Técnico
Rótulos/Embalagens
Placas
350
MIDIÁTICA
Reality Show
Blog
Talk Show
Chat
Telejornal
Desenho Animado
Telenovelas
E-mail
Torpedos
Entrevista
Vídeo Clip
Filmes
Vídeo Conferência
Fotoblog
Home Page
351
. Aceitabilidade do texto;
. Elementos composicionais do gênero;
. Léxico;
. Repetição proposital de palavras;
. Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto,
pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão e negrito), figuras de
linguagem.
ESCRITA:
. Tema do texto;
. Interlocutor;
. Finalidade do texto;
. Discurso direto e indireto;
. Informatividade;
. Elementos composicionais do gênero;
. Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto,
pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão e negrito), figuras de
linguagem;
. Acentuação gráfica;
. Ortografia;
. Concordância verbo/nominal.
ORALIDADE:
. Tema do texto;
. Finalidade;
. Papel do locutor e interlocutor;
. Aceitabilidade do texto;
. Informatividade;
. Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos,...;
352
. Adequação do discurso ao gênero;
. Turnos da fala;
. Variações linguísticas;
. Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos.
353
- sentido conotativo e denotativo das palavras no texto;
- expressões que denotam ironia e humor no texto.
ESCRITA
. Conteúdo temático;
. Interlocutor;
. Finalidade do texto;
. Aceitabilidade do texto;
. Tema do texto;
.Temporalidade;
. Informatividade;
. Situacionalidade;
. Intertextualidade;
. Discurso direto e indireto;
. Vozes sociais presentes no texto;
. Elementos composicionais do gênero;
. Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto,
pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito);
. Concordância verbal e nominal;
. Semântica:
- operadores argumentativos;
- ambiguidade;
- significado das palavras;
- figuras de linguagem;
- sentido conotativo e denotativo;
- expressões que denotam ironia e humor no texto.
354
. Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;
. Polissemia;
. Processo de formação das palavras;
. Acentuação gráfica;
. Ortografia.
ORALIDADE
. Conteúdo temático;
. Finalidade;
. Aceitabilidade do texto;
. Informatividade;
Papel do locutor e interlocutor;
. Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual,
pausas...;
. Adequação do discurso ao gênero;
. Turnos da fala;
. Variações linguísticas;
. Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;
. Elementos semânticos;
. Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);
. Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e escrito.
CONTEÚDO ESTRUTURANTE
O discurso constituirá o conteúdo estruturante entendido como prática social sob
seus vários gêneros.
355
uma nova discursividade, interagindo assim, elementos indispensáveis da prática
como: conhecimentos linguísticos, discursivos, culturais e sócio-pragmáticos:
- Culturais: tudo aquilo que sente, acredita, pensa, diz, faz e tem uma
sociedade ou seja, a forma como grupo social e vive e concebe a vida.
LEITURA
356
ESCRITA
- tema do texto;
- interlocutor, finalidade, informatividade e elementos composicionais do gênero;
- Marcas linguísticas tais como: coesão, coerência, função das classes gramaticais
no texto, pontuação, recursos gráficos, ( aspas, travessão e outros) e figuras de
linguagem;
- acentuação gráfica ( espanhol )
- ortografia;
- concordância verbal e nominal;
ORALIDADE
358
necessidades específicas dos alunos a fim de que possam expressar-se ou
construir com os textos.
Sexualidade, drogas e meio ambiente serão temas abordados para que os alunos
conheçam e analisem de forma crítica como outras sociedades tratam tais
assuntos.
Para tanto, serão utilizados materiais didáticos disponíveis tais como: livros
didáticos, dicionários, TV multimídia, DVD's, CDS, internet, sob a ótica da
realidade dessa instituição e das propostas das diretrizes curriculares.
AVALIAÇÃO E RECUPERAÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
360
A Língua Estrangeira em sala de aula: pesquisando o processo e o produto. Org.
Por Marília dos Santos Lima. Porto Alegre: Sagra Luzzato,2002.
OBJETIVOS GERAIS
361
pelos autores ―é fazer com que o estudante construa, por intermédio do
conhecimento matemático, valores e atitudes de natureza diversa, visando a
formação integral do ser humano e, particularmente, do cidadão, isto é, do homem
público‖(id. 2004, p. 71).
METODOLOGIA
Resolução de Problemas
Etnomatemática
363
ambiente do indivíduo e as relações de produção e trabalho, assim como se
vincular a manifestações culturais como arte e religião.
Modelagem Matemática
Mídias Tecnológicas
História da Matemática
366
em construção e pensar em um ensino, não apenas em resolver exercícios
repetitivos e padronizados, sem nenhuma relação com os outros campos do
conhecimento. É também, uma possibilidade de dividir com eles as dúvidas e
questionamentos que levam à construção da Ciência Matemática.
6º ANO
367
– Divisibilidade: – Noção de divisibilidade
Divisores e múltiplos
– Critérios de divisibilidade
– Números primos
Impróprias
– Frações equivalentes
– Comparação de frações
368
– Operações com frações
– Números Decimais e
Porcentagens – Inversa de uma fração
frações
– A notação decimal
– Numerais decimais e o
registro de medidas
– Números decimais na
forma de frações
– Comparando números
decimais
– Adição e subtração de
números decimais
– Multiplicando e
– Multiplicação de
números decimais
– Divisão de números
– Divisão de números
Decimais
– O que é porcentagem
– Calculando porcentagens
Porcentagem
369
GEOMETRIAS
– Ponto, reta e plano
26. Geometria e as
ideias intuitivas – A reta
– Triângulos e quadriláteros
- Unidades de medida de
comprimento
GRANDEZAS E - Medindo
comprimentos e - transformação das unidades de
MEDIDAS superfícies medida de comprimento
- Perímetro de um polígono
370
Volume e - Medindo o espaço ocupado
capacidade
- Volume do paralelepípedo
Medidas de tempo retângulo
- Unidades de medida de
capacidade
7ºANO
371
– O conjunto dos - O conjunto dos números racionais
números racionais – A reta numérica
- Adição algébrica de números
racionais
– Estudando – Igualdade
equações
– Equações
– Conjunto universo e conjunto
solução de uma equação
– Equações equivalentes
– Equações do 1º grau com uma
incógnita
– Usando equações na resolução
de problemas
– Aplicação das equações: As
fórmulas matemáticas
– Equação do 1º grau com duas
incógnitas
– Sistema de duas equações do 1º
grau com duas incógnitas
372
- Inequações – Desiqualdades
– símbolos e propriedades
– Inequações
– Resolução de inequações
– Sólidos – Poliedros
Geométricos
– Prismas e pirâmides
– Poliedros regulares
– Cilindros, cones e esferas
– Uma, duas, três dimensões
- Área – medida de superfície
– Conversões entre as unidades de
– Áreas e Volumes medida de superfície
-Área do paralelogramo e área do
triângulo
– Cálculos de áreas
– Relações entre as unidade de
medida, de volume e de
capacidade
– Construindo e
interpretando
gráficos – Porcentagens e gráficos
- Pesquisa – Construindo um gráfico de
Estatística; setores
– Pictogramas
– Média
- Média Aritmética;
– Moda
- Moda e mediana
– Estudando um orçamento familiar
- Juro Simples
373
GEOMETRIAS
TRATAMENTO DA
INFORMAÇÃO
374
8º ANO
– Sistema – Localização
Cartesiano
– Sistema cartesiano
375
– Ângulos e – Retas e ângulos
polígonos
– Soma dos ângulos internos de
um triângulo
– ângulos de um triângulo
isósceles
– Ângulos de um triângulo
equilátero
– ângulos de um polígono
– Área de triângulos
– Circunferência e – Caracterização
círculo
– Usando circunferência para
GEOMETRIAS traçar triângulos
GEOMETRIAS - Cordas
- Comprimento de um arco
9º ANO
– Equação do 2º – Equações
grau – Resolvendo equações do 2º grau
– Forma geral de uma equação do
2º grau
– Trinômios quadrados perfeitos e
equações do 2º grau
– Fórmula geral de resolução da
equação do 2º grau
– Resolução de problemas
– Soma e produto das raízes de
uma equação do 2º grau
– Equações irracionais
- Equações biquadradas
– Conceito de função
– As funções e suas aplicações
– Da tabela para a lei de formação
da função
FUNÇÕES – Funções – Interpretando gráficos
– Construindo gráficos de funções
– Noções de – Qual é a chance
probabilidades – As probabilidades e a estatística
– População e amostra
TRATAMENTO DA
INFORMAÇÃO
377
- Congruência e – Polígonos congruentes
semelhança de – Congruência de triângulos
figuras – Semelhança
– Semelhança de triângulos
– Aplicando a semelhança de
triângulos
– Teorema de Tales
GRANDEZAS E MEDIDAS
378
- Função Modular - Intervalos
- Revisão de potenciação
- Função exponencial
- Equações exponenciais
379
- Gráficos função exponencial
- Definição de logaritmo
- função logarítmica
- Equações logarítmica
- Introdução a sequências
- Progressão aritmética
- Problemas de progressão
aritmética
- Progressão geométrica –
introdução
- Problemas de progressão
geométrica
380
- Números e - Sistemas lineares - Revisão do Teorema de Pitágoras
Álgebra
- Relações trigonométricas num
triângulo retângulo
- Lei Seno
- Lei Cosseno
- Noção de ângulo
- Arco de circunferência
- Ângulo central
- Redução ao 1º quadrante
- Arcos complementares e
suplementares
- Equação trigonométrica
- Círculo trigonométrico
- Funções trigonométricas
- Função seno
- Função cosseno
- Função tangente
- Relação fundamental da
trigonometria
- Introdução de matrizes
- Linhas e colunas
381
- Matriz quadrada
- Matriz transposta
- Igualdade e desigualdade de
matrizes
- Adição de matrizes
- Propriedades da adição
- Subtração de matrizes
- Multiplicação de matrizes
- Matriz transposta
- Determinantes – introdução
- Regra de Chió
- Equações lineares
- Escalonamento de sistemas
lineares
382
-
- Cilindro
- Cone
- Esfera
- Referencial cartesiano
- Ponto médio
- Baricentro de um triângulo
- Área do triângulo
383
- Condição de alinhamento de três
pontos
- Equação reduzida
- Arranjo simples
- Combinação simples
- Números binomiais
- Binômio de Newton
- Triângulo de Pascal
- Introdução a probabilidade
- Cálculo de probabilidade
- Aplicações de probabilidades em
problemas
- Números imaginários
- Introdução a estatística
384
- Frequências
- Média aritmética
- Desvio padrão
AVALIAÇÃO / RECUPERAÇÃO
385
oportunidades diversificadas para que possam expressar seu conhecimento. Tais
oportunidades devem incluir manifestações escritas, orais e de demonstração,
inclusive por meio de ferramentas e equipamentos, tais como materiais
manípuláveis, computador, calculadora e TV- PENDRIVE.
386
O professor deve considerar as noções que o aluno traz, decorrentes da
sua vida cotidiana, de modo a relacioná-las com os novos conhecimentos
repassados de modo científico.
387
LINS, R. C. Álgebra. Revista Nova Escola. ed. 166 outubro de 2003. Disponível
em: http://novaescola.abril.com.br/index.htm?ed/166_out03/html/algebra, acesso
em 29 de maio de 2006.
LOPES, C. A. E.; FERREIRA, A. C. A estatística e a probabilidade no currículo de
matemática da escola básica. In: Anais do VIII Encontro Nacional de Educação
Matemática. Recife: UFPE, 2004, p. 1-30.
LORENZATO, S.; FIORENTINI, D. O profissional em educação matemática.
Disponível em:
<http://sites.unisanta.br/teiadosaber/apostila/matematica/O_profissional
_em_Educacao_Matematica-Erica2108.pdf> Acesso em: 23 mar.2006.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 14. ed. São Paulo: Cortez,
2002.
MACHADO, N. J. Interdisciplinaridade e Matemática. Revista Quadrimestral da
Faculdade de Educação - UNICAMP - Pro-posições. Campinas, n. 1 [10], p. 25-
34, mar. 1993.
MEDEIROS, C. F. Por uma educação matemática como intersubjetividade. In:
BICUDO,
RAMOS, M. N. Os contextos no ensino médio e os desafios na construção de
conceitos. (2004)
RIBNIKOV, K. História de las matemáticas. Moscou: Mir, 1987.
SCHOENFELD, A. H. Heurísticas na sala de aula. In: KRULIK. S. ; REYS, R. E. A
resolução de problemas na matemática escolar. São Paulo: Atual, 1997.
SCHUBRING, G. O primeiro movimento internacional de reforma curricular em
matemática e o papel da Alemanha. In: VALENTE, W. R. (Org.). Euclides Roxo e
a modernização do ensino de Matemática no Brasil. São Paulo: SBEM, 2003,
p. 11-45.
TAJRA, SANMYA FEITOSA. Comunidades virtuais: um fenômeno na sociedade
do conhecimento. São Paulo: Érica, 2002.
VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. 3.ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2000.
388
O desenvolvimento dos saberes e práticas ligadas á transformação da
matéria e presentes nas diversas civilizações foram estimulados por necessidades
humanas, tais como: a comunicação, o domínio do fogo e, posteriormente o
domínio do processo de cozimento necessário à sobrevivência, bem como a
fermentação, o tingimento e a vitrificação.
389
A abordagem do ensino será norteada pela construção reconstrução de
significados dos conceitos científicos, vinculados aos contextos históricos,
políticos, econômicos, sociais e culturais.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
- Matéria e sua natureza;
- Biogeoquímica;
- Química Sintética
CONTEÚDOS BÁSICOS
MATÉRIA (Matéria e sua natureza / biogeoquímica) constituição da matéria;
390
- Estados de agregação
- Natureza elétrica da matéria
- Modelos atômicos (Rutherford, Thompson, Dalton, Bohr....)
- Estudos de Metais;
- Tabela Periódica;
- SOLUÇÃO (Matéria e sua natureza – Biogeoquímica – Química Sintética)
SUBSTANCIAS SIMPLES E COMPOSTAS
- Misturas;
- Métodos de separação;
- Solubilidade;
- Concentração;
- Forças inter moleculares;
- Temperatura e pressão;
- Densidade;
- Dispersão e suspensão;
- Tabela Periódica.
VELOCIDADE DAS REAÇÕES (Matéria e sua Natureza – biogeoquímica)
- REAÇÕES QUÍMICAS:
- Leis das reações químicas;
- Representação das Reações Químicas
- Condições Fundamentais para ocorrência que interferem na velocidade das
reações;
- Lei da velocidade das Reações químicas.
EQUILIBRIO QUÍMICO (Matéria e sua Natureza – Biogeoquímica)
- Reações químicas reversíveis;
- Concentração;
- Relações matemáticas e o equilíbrio químico;
- Deslocamento de equilíbrio;
- Equilíbrio químico em meio aquoso;
- Tabela periódica.
LIGAÇÃO QUÍMICA (Matéria e sua Natureza – Biogeoquímica – Química
Sintética)
Tabela Periódica:
391
- Propriedade dos materiais;
- Tipos de ligações químicas em relação ás propriedades dos materiais;
- Solubilidade e as ligações química;
- Interações entre moleculares e as propriedades das substâncias
moleculares;
- Ligações de Hidrogênio;
- Ligações Metálicas;
- Ligações sigma e PI;
- Ligações polares e apolares;
- Alotropia.
REAÇÕES QUÍMICAS (Matéria e sua Natureza – Biogeoquímica – Química
Sintética)
Reações de Oxi – Reeducação
Reações endotérmicas e exotérmicas.
DIAGRAMAS DAS REAÇÕES EXOTERMICAS E ENDOTERMICAS
- Variação de entalpia;
- Calorias;
- Equações termoquímicas;
- Princípios da termodinâmica;
- Lei de Hess;
- Entropia e energia livre;
- Calorimetria;
- Tabela Periódica.
RADIOATIVIDADE (Matéria e sua natureza – Biogeoquímica – Química Sintética)
- Modelos Atômicos Químicos (Radioativos);
- Tabela Periódica;
- Reações Químicas;
- Velocidades das Reações;
- Emissões Radioativas;
- Leis das reações Químicas;
- Cinética das reações Químicas;
- Fenômenos Radioativos (Fusão e fissão nuclear);
GASES (Matéria e sua Natureza – Biogeoquímica)
392
- Estados Físicos da Matéria;
- Tabela periódica;
- Propriedades dos Gases (Densidade / Difusão / e Efusão, Pressão x
Temperatura, Pressão x Volume e Temperatura x Volume);
- Modelo de Partículas para os materiais gasosos;
- Misturas Gasosas;
- Diferenças entre gás e vapor;
- Leis dos Gases;
FUNÇÕES QUÍMICAS (Matéria e sua Natureza – Biogeoquímica – Química
Sintética)
- Funções Orgânicas;
- Funções Inorgânicas;
- Tabela Periódica.
3 – Metodologia da Disciplina:
393
Os Desafios Educacionais, Cidadania e Direitos Humanos, Educação
Ambiental (Lei n° 9,795/99), Educação Fiscal, Enfrentamento à Violência na
Escola, Prevenção do uso Indevido de Drogas, Cultura Indígena (Lei n° 11,645/08)
Cultura Afro Brasileira (Lei n°10,639/03), Educação Sexual (Gênero e Diversidade
Sexual), serão contemplados no decorrer do ano letivo. Estes serão trabalhados
de acordo com a necessidade, ou seja, na medida relevante em cada conteúdo.
4 – Avaliação e Recuperação
- Instrumentos de Avaliação
394
- Anotações (registros das atividades elaboradas)
- Exercícios de aprendizagem, desenvolvidas no decorrer das aulas;
- Relatório das aulas práticas;
- Pesquisas bibliográficas;
- Provas escritas;
- Apresentação oral de trabalhos e exercícios propostos.
Esses instrumentos serão adequados de acordo com cada conteúdo e objetivo
de ensino.
- Critérios de avaliação:
395
- Reconhecer tipos de drogas;
396
- Conhecer, por meio de exemplos, os principais efeitos provocados pelas
emissões radioativas;
3 – Química Orgânica
397
- Associar o estudo de polímeros e as sínteses orgânicas com a importância
destes na industria química..
REFERÊNCIAS
DCES
SOCIOLOGIA-ENSINO MÉDIO
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
398
mapear as transformações que ocorreram no passado e delinear as linhas mais
significativas de desenvolvimento que estão ocorrendo atualmente.
399
diferentes tradições ―explicativas‖) e ao mesmo tempo recusar qualquer espécie
de ―síntese‖ teórica.
B. OBJETIVOS GERAIS
C. CONTEÚDOS
1ª Ano
Conteúdos Estruturantes: Processo de Socialização e as Instituições Sociais.
Conteúdos Básicos:
O Surgimento da Sociologia e as Teorias Sociológicas Clássicas
Processo de socialização
Instituições sociais: Familiar, Escolar, Religiosa, Estado e Governo
Instituições de Reinserção (prisões, manicômios, educandários, asilos, etc)
2º Ano
Conteúdos Estruturantes: Cultura e Indústria Cultural.
400
Conteúdos Básicos:
Desenvolvimento antropológico do conceito de cultura e sua contribuição na
análise das diferentes sociedades
Diversidade cultural
Culturas afro-brasileiras e africanas
Culturas indígenas
Identidade
Indústria cultural
Meios de comunicação de massa
Sociedade do consumo
Indústria cultural no Brasil
Questões de gênero
3º Ano
Conteúdos Estruturantes: Poder, Política e Ideologia;
Conteúdos Básicos:
Conceitos de poder e ideologia
Conceito de dominação e legitimidade
401
As expressões da violência na sociedade contemporânea
Formação e desenvolvimento do estado moderno
Democracia; autoritarismo; totalitarismo
Estado no Brasil
TEMAS SOCIOEDUCACIONAIS
402
D. FUNDAMENTOS TEÓRICOS-METODOLÓGICOS
Toda ciência, como um produto histórico, está em constante processo de
construção e se vale do conhecimento acumulado pelos intelectuais que lançaram
as bases teórico-metodológicas do pensar a realidade com método e arguto
espírito de indagação. São clássicos, diz o sociólogo norte-americano Robert
Merton (1970), os pensadores que requerem releituras e impulsionam o
pensamento, fazem avançar as ideias, suscitam aspectos novos de análise, enfim,
surpreendem o leitor.
404
raízes epistemológicas do modo como é experimentado pelo senso comum,
raciocina Bauman (1977).
405
Pesquisa de Campo (a pesquisa deve ser iniciada a partir da discussão
com o grupo de alunos devidamente orientados sobre o tema a ser
pesquisado e o seu enfoque. Em seguida, deverá partir do referencial
teórico, fontes bibliográficas, realização de um roteiro para conduzir a
observação ou entrevistas. Coleta de dados, organização dos dados e
sistematização para análise. Pesquisa quantitativa ou qualitativa.
Trabalhos em grupos;
Debates; seminários;
E. AVALIAÇÃO
406
de campo, seja a produção de textos que demonstrem capacidade de articulação
entre teoria e prática.
E. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVES, R. Filosofia da Ciência. São Paulo: Ars Poética, 1996.
AZEVEDO, F. Princípios de sociologia: pequena introdução ao estudo da
sociologia geral. 11ª ed. São Paulo: Duas Cidades, 1973.
ANDERSON, P. Um mapa da esquerda na Europa Ocidental. Rio de Janeiro:
Contraponto, 1996.
__________, Balanço do Neoliberalismo. São Paulo: Paz e Terra1995.
ARON, R. As etapas do Pensamento Sociológico. 6° ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2002.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e
Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil],
Brasília, DF, v. 134, n. 248, 23 dez. 1996.
Caderno de Expectativas de Aprendizagem – Seed – PR.
DIMENSTEIN, Gilberto. Dez lições de Sociologia para um Brasil Cidadão. Editora
FTD, 2008.
BOBBIO, N. A Teoria das formas de governo. 4° ed. Brasília: UnB, 1985.
CASTRO, A. M. D. e FERNANDES, E. Contexto histórico do aparecimento da
sociologia. In: Introdução ao pensamento sociológico. São Paulo: Centauro,
2001.
CHAUI, M. S. O que é ideologia. São Paulo: Brasiliense, 1980.
COMTE, A. Sociologia. São Paulo: Ática, 1978.
CUCHE, D. Cultura e Identidade, In: A noção de cultura nas Ciências Sociais.
Bauru, EDUSC, 2002.
407
DAVIS, M. Planeta Favela. São Paulo: Boitempo, 2006.
DURKHEIM, É. Sociologia. São Paulo: Ática, 1978.
___________. Da divisão social do trabalho. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
___________. As regras do método sociológico. São Paulo: Cia. Editora
Nacional, 1974.
___________. O suicídio. 6a ed. Lisboa: Presença, 1996.
FERNANDES, F. A Revolução Burguesa no Brasil. 3° Ed. Rio de Janeiro: Zahar,
1978.
FONSECA, C. Antropologia, Diversidade e Direitos Humanos: diálogos
interdiciplinares. Porto Alegre: UFRGS, 2004.
FREYRE, G. Casa grande e senzala. 46° ed. Rio de Janeiro: Record, 2002.
FREITAG, B. A teoria critica ontem e hoje. São Paulo: Brasiliense, 2004.
GIDDENS, A. Sociologia. 4° ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
GIROUX, H. Os Professores como intelectuais. Rumo a pedagogia crítica da
aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 1997.
GUARESCHI, P.A. Sociologia Crítica. 33°ed. Porto Alegre: Mundo Jovem, 1994.
LÖWY, M. Ideologias e Ciências Sociais. 7° Ed. São Paulo: Cortez, 1985.
MAQUIAVEL, N. O príncipe. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
MARX, K. O capital: crítica da economia política. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
1994.
________. Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1978.
MARX, K. e ENGELS, F. O manifesto do partido comunista. Rio de Janeiro: Paz
e Terra, 1998.
MARX, K. Salário, Preço e Lucro. 4° ed. São Paulo: Nova Cultural, 1988.
______, Manuscritos Econômico –Filosóficos. 4° ed. São Paulo: Nova Cultural,
1988.
ORTIZ, R. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 2003.
PARANA. Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Educação Básica.
Diretrizes Curriculares da Educação Básica da Disciplina de Sociologia.
2008.
Projeto Político Pedagógico Colégio Estadual Santo Antônio – Ensino
Fundamental e Médio – Pinhão-PR.
Revista Sociologia (várias edições). São Paulo: Editora Escala.
408
SEED - Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Diretrizes Curriculares de
Sociologia para o Ensino Médio. Curitiba: 2006.
Sociologia em Movimento – vários autores – 1ª. Ed – São Paulo: Moderna, 2013.
Sociologia / vários autores – Curitiba: SEED-PR, 2006.
SILVA, T.T. O que produz e o que reproduz em educação. Porto Alegre: Artmed,
1992.
TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para ensino médio. Volume Único. Editora
Saraiva. 2010. São Paulo.
WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. 11ª. ed. São Paulo:
Pioneira, 1996.
_________. Ciência e Política: duas vocações. São Paulo: Martin Claret, 2002.
1. AGRICULTURA AGROECOLÓGICA
409
daninhas. A ciclagem de nutrientes. Uso e conservação da água, uso e
conservação de energia, preservação florestal. Métodos de Irrigação.
CONTEÚDOS:
- Agricultura:
Convencional;
- Grandes Culturas:
Sistemas de produção;
Transporte;
Armazenamento;
comercialização;
Tratos culturais;
Dinâmica de nutrientes;
410
Água;
Energia;
Biologia do solo;
Biodiversidade;
Métodos de Irrigação:
BIBLIOGRAFIA
Matemática, 1991.
412
FOLADORI, G. Limites do desenvolvimento sustentável. Campinas: UNICAMP,
2001.
2. AGROINDÚSTRIA FAMILIAR
CONTEÚDOS:
Água;
Detergentes e sanitizantes;
Instalações;
Equipamentos e utensílios;
Matéria-prima;
Processamento de frutas;
Processamento de hortaliças;
Processamento de temperos;
Aditivos;
414
Embalagens;
Controle de qualidade;
BIBLIOGRAFIA
415
Silveira, Carla Diniz. Estrutura e desempenho da agroindústria alimentícia no
Brasil: evolução e tendências, 1997 [T-631.145:641, S587e]
3. ARTE
CONTEÚDOS:
Linguagens da Arte:
Música;
Teatro;
Dança;
Artes visuais;
Música:
416
Estrutura morfológica (som, silêncio, recursos expressivos, qualidades
sonoras, movimento, imaginação);
História da música;
- Teatro:
417
Introdução à História do Teatro;
Personagem;
Ação;
Espaço cênico;
Representação;
Jogos teatrais;
Roteiro;
Enredo;
Gêneros;
Técnicas;
Dança:
Movimento corporal;
Tempo;
Espaço;
Ponto de apoio;
Salto e queda;
418
Rotação;
Formação;
Deslocamento;
Sonoplastia;
Coreografia;
Gêneros;
Técnicas;
Artes visuais:
Ponto;
Linha;
Superfície;
Textura;
Volume;
Luz;
Cor;
419
- Rádio, cinema, televisão, internet (popularização, massificação e novos padrões
de valorização);
BIBLIOGRAFIA
BOAL, Augusto. Jogos para atores e não atores. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1998.
420
NETO, Manoel J. de S. (Org.). A (des)construção da Música na Cultura
Paranaense. Curitiba: Aos Quatro Ventos, 2004.
PEIXOTO, Maria Inês Hamann. Arte e grande público: a distância a ser extinta.
Campinas: Autores Associados, 2003. (Coleção polêmicas do nosso tempo, 84).
WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São
Paulo: Companhia das Letras, 1989.
4. BIOLOGIA
CONTEÚDOS:
29. Evolução;
421
31. Metabolismo, reprodução e adaptação;
33. Vírus:
39. Reprodução;
40. Nutrição;
42. Fotossíntese;
43. Quimiossíntese;
44. Respiração;
45. Fermentação;
422
52. Reprodução e nutrição;
68. Desmatamento;
69. Agricultura;
423
71. Indústria;
75. Citologia:
78. Osmose;
79. Difusão;
83. Gametogênese;
85. Embriologia:
424
92. Aborto;
93. Histologia:
98. Ecologia:
106. Biosfera;
107. Biomas:
109. Ecossistema:
425
112. Relações entre o homem e o ambiente;
114. Genética:
118. Clonagem;
119. Transgenia;
120. Bioética;
121. Biotecnologia:
BIBLIOGRAFIA
426
CUNHA, S. B. da e GUERRA, A.J.T. A questão ambiental – diferentes
abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
SEMTEC, 2004.
NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2.ed. Porto Alegre: Artmed,
2000.
RONAN, C.A. História ilustrada da ciência: A ciência nos séculos XIX e XX.
V.4.Rio de Janeiro: Jorga Zahar Editor, 1987.
427
____________. História ilustrada da ciência: Oriente, Roma e Idade Média.
v.2. Rio de Janeiro: Jorga Zahar Editor, 1987.
5. EDUCAÇÃO FÍSICA
CONTEÚDOS:
Ginástica aeróbica;
Ginástica localizada;
Ginástica laboral;
Alongamento;
428
Avaliação postural;
Técnicas de relaxamento;
Jogos:
Cooperativos;
Dramáticos;
Lúdicos;
Intelectivos;
Esporte:
Fundamentos técnicos;
Regras;
Táticas;
Origem e história;
Massificação do esporte;
429
Esportes radicais;
Lutas;
d) Recreação:
Brincadeiras;
Gincanas;
Tradições rurais;
Dança:
De salão;
Folclórica;
Popular;
Tradições rurais;
Qualidade de vida:
Higiene e saúde;
Primeiros socorros;
Caminhadas;
Alimentação;
Obesidade;
430
Bulimia;
Anorexia;
BIBLIOGRAFIA
HUIZINGA, Johan. Homo ludens. 2ª ed. São Paulo: Perspectiva Estudos 42,
1980.
SILVA, Ana Márcia. Práticas Corporais: invenção de pedagogias?. In: Ana Márcia
Silva;Iara Regina Damiani. (Org.). Práticas Corporais: Gênese de um Movimento
Investigativo em Educação Física. 1 ed. Florianópolis: Nauemblu Ciência & Arte,
2005, v. 1, p. 43-63.
6. FILOSOFIA
432
EMENTA: Diferentes perspectivas filosóficas na compreensão do conhecimento
humano. O estado e a organização social. Ética e Estética. Cosmologia: A relação
homem X natureza.
Mito e filosofia:
Teoria do conhecimento:
Ética:
XVII- Virtude;
XVIII- Liberdade;
Cosmologia:
433
XXVII- Neoliberalismo;
Estética:
XXX- A beleza;
XXXI- O gosto;
BIBLIOGRAFIA
CHAUÍ, Marilena. O que é Ideología? 30ª ed. São Paulo, Brasiliense , 1989,
125p. (Col. Primeiros Passos, 13).
GENRO FILHO, Adelmo. A ideologia da Marilena Chauí. In: Teoria e Política. São
Paulo, Brasil Debates, 1985.
7. FÍSICA
CONTEÚDOS:
Momentum e inércia;
Intervalo de tempo;
Deslocamento;
Referenciais;
Conceito de velocidade;
2ª Lei de Newton:
Grandezas físicas;
Centro de gravidade;
Equilíbrio estático;
Força;
Aceleração;
Leis de Kepler;
Leis de Newton;
435
Energia e o princípio da conservação da energia;
Fluídos:
Massa específica;
Pressão em um fluido;
Princípio de Arquimedes;
Viscosidade;
Peso aparente;
Empuxo;
Oscilações:
Ondas mecânicas;
Fenômenos ondulatórios;
Refração;
Reflexão;
Difração;
Interferência;
Efeito Dopller;
Ressonância;
Superposição de ondas;
Temperatura;
436
Termômetros e escalas termométricas;
Equilíbrio térmico;
1ª Lei da Termodinâmica:
Calor específico;
Mudança de fase;
Calor latente;
Dilatação térmica;
Diagrama de fases;
2ª Lei da Termodinâmica:
Máquinas térmicas;
3ª Lei da Termodinâmica:
Entropia;
Entropia e probabilidade;
Processos de eletrização;
Lei de Ampere;
Lei de Gauss;
Lei de Coulomb;
Lei de Faraday;
Lei de Lenz;
Força de Lorenz;
Indução eletromagnética;
Transformação de energia;
Campo eletromagnético;
Ondas eletromagnéticas;
Corrente elétrica;
Capacitores;
Leis de Kirchhoff;
Diferença de potencial;
Geradores;
BIBLIOGRAFIA
1999.
439
CHAVES, A.; SHELLARD, R. C.. Pensando o futuro: o desenvolvimento da
Física e sua inserção na vida social e econômica do país. São Paulo: SBF, 2005.
440
NARDI, R. (org.). Pesquisas em ensino de Física. 3ª ed. São Paulo: Escrituras,
2004.
441
ROCHA, J. F. (Org.) Origens e evolução das idéias da Física. Salvador: Edufra,
2002.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física: Mecânica, Oscilações e Ondas. v.1, 3ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2006.
442
WEINBERG, Steven. Sonhos de uma Teoria Final. Rio de Janeiro: Rocco, 1996.
8. GEOGRAFIA
CONTEÚDOS:
443
13. Oposição Norte-Sul e aspectos econômicos da produção;
19. Mudanças da base agrícola e seus impactos: obras infra - estruturais e seus
impactos sobre o território e a vida das populações.
21. Tecnologias que mudam a paisagem do campo e impacta a vida dos grupos
sociais no campo.
444
30. Questão do clima, da segurança alimentar e da produção de energia.
BIBLIOGRAFIA
445
GOMES, P. C. da C. Geografia e modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
1997. GOMES, P. C. da C. (Orgs.) Explorações geográficas. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 1997.
446
VESENTINI, José W. Geografia, natureza e sociedade. São Paulo: Contexto,
1997.
CONTEÚDOS:
o) EIA/RIMA;
447
p) Instrumentos de gestão ambiental instrumentos (plano de ordenamento
territorial, plano de manejo, plano de bacia, etc.);
- Gestão de conflitos;
- Conformidade e socialização;
- Justiça social;
448
- Responsabilidade social;
BIBLIOGRAFIA
AMIN, S. A questão agrária e o capitalismo. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1977.
449
FROEHLICH, J. M. DIESEL, V (orgs). Desenvolvimento rural: tendências e
debates contemporâneos. Ijuí: UNIJUÌ, 2006.
Matemática, 1991.
SMITH, Adam. Riqueza das nações: investigação sobre sua natureza e suas
causas. São Paulo: Ediouro, 1986.
_____.Sobre a teoria dos sistemas econômicos não capitalistas. In: SILVA, J.G.;
STOLCKE, V. A questão agrária. São Paulo: Brasiliense,
Brasiliense, 1981.
10. HISTÓRIA
452
científica e tecnológica e suas implicações; Aspectos históricos, políticos, sociais e
econômicos do Brasil e do Paraná – a partir das relações de trabalho, poder e
cultura. Processo de urbanização: a apropriação dos territórios, a apropriação das
cidades, a questão habitacional e marginalização. História do uso e ocupação do
solo para agricultura e agropecuária. História da alimentação no contexto mundial
e regional. Hábitos alimentares em diferentes culturas.
CONTEÚDOS:
A construção do sujeito histórico;
A produção do conhecimento histórico;
O mundo do trabalho em diferentes sociedades;
O Estado nos mundos antigo e medieval;
As cidades na História;
Relações culturais nas sociedades Grega e Romana na Antiguidade:
mulheres, plebeus e escravos;
Relações culturais na sociedade medieval europeia: camponeses, artesãos,
mulheres, hereges e outros;
Formação da sociedade colonial brasileira;
A construção do trabalho assalariado;
Transição do trabalho escravo para o trabalho livre: a mão de obra no
contexto de consolidação do capitalismo nas sociedades brasileira e
estadunidense;
O Estado e as relações de poder: formação dos Estados Nacionais;
Relações de dominação e resistência no mundo do trabalho contemporâneo
(séc. XVIII e XIX);
Desenvolvimento tecnológico e industrialização;
Reordenamento das relações entre estados e nações, poder econômico e
bélico. A posição do Brasil do cenário mundial: educação, ciência e
tecnologia: processo histórico e dependência científica
Movimentos sociais, políticos, culturais e religiosos na sociedade moderna;
O Estado Imperialista e sua crise;
O neocolonialismo;
453
Urbanização e industrialização no Brasil;
O trabalho na sociedade contemporânea;
Relações de poder e violência no Estado;
Urbanização, consolidação do Paraná como Estado agrícola e o processo de
industrialização;
Urbanização e industrialização no século XIX;
Movimentos sociais, políticos e culturais na sociedade contemporânea: é
proibido proibir?;
Urbanização e industrialização na sociedade contemporânea;
Brasil Atual: divida externa, desigualdades sociais e o papel do Estado..
Globalização e Neoliberalismo;
Simbolismo da alimentação.
BIBLIOGRAFIA
454
BARCA, Isabel. O pensamento histórico dos jovens: idéias dos adolescentes
acerca da provisoriedade da explicação histórica. Braga: Universidade do Minho,
2000.
BARCA, Isabel (org.). Para uma educação de qualidade: actas das Quartas
Jornadas Internacionais de Educação Histórica. Braga: Centro de Investigação em
Educação(CIEd)/ Instituto de Educação e Psicologia/Universidade do Minho, 2004.
BARRETO, Túlio Velho. A copa do mundo no jogo do poder. Nossa História. São
Paulo,ano 3, n. 32, jun./2006.
CONTEÚDOS:
Oralidade:
455
Adequação da linguagem oral em situações de comunicação, conforme as
instâncias de uso da linguagem;
456
das diferentes línguas;
Gêneros Textuais diversificados (narrativos, imprensa, divulgação
científica, da ordem do relator, da ordem do expor, instrucionais ou
prescritivos, lúdicos, narrativa gráfica visual, midiáticos, correspondência,
etc);
Imagens, fotos, pinturas, esculturas;
Mapas, croqui, recado, aviso, advertência, textos não verbais no geral, etc.
BIBLIOGRAFIA
AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth; PASQUALIN, Ernesto. Sun – Inglês
para o Ensino Médio 1. 2ª Edição . Rischmond: 2004.
457
CONTEÚDOS:
Oralidade:
458
23) Similaridades e diferenças entre textos orais e escritos;
31) Leitura:
33) Intertextualidade;
459
37) Finalidade;
40) Contato com gêneros das diversas esferas sociais, observando o conteúdo
veiculado, possíveis interlocutores, assunto, fonte, papéis sociais
representados, intencionalidade e valor estético;
460
50) Valor sintático e estilístico dos tempos verbais em função dos propósitos
do texto, estilo composicional e natureza do gênero discursivo;
56) Escrita:
461
66) Elementos composicionais, formais e estruturais dos diversos gêneros
discursivos de uso em diferentes esferas sociais;
67) Fonologia;
68) Morfologia;
69) Sintaxe;
70) Semântica;
71) Estilística;
72) Pontuação;
462
82) Os discurso direto, indireto e indireto livre na manifestação das vozes que
falam no texto; Importância dos elementos de coesão e coerência na
construção do texto;
89) Recursos gráficos e efeitos de uso, como: aspas, travessão, negrito, itálico,
sublinhando, parênteses, etc;
91) Valor sintático e estilístico dos modos e tempos verbais em função dos
propósitos do texto, estilo composicional e natureza do gênero discursivo;
463
95) Os procedimentos de concordância entre o substantivo e seus termos
adjuntos;
Literatura:
BIBLIOGRAFIA
464
Barbosa(org). Língua Portuguesa – uma visão em mosaico. São Paulo: Educ,
2002.
KRAMER . Por entre as pedras: arma e sonho na escola. 3ªed. São Paulo: Ática,
2000.
LAJOLO, Marisa. Leitura e escrita com o experiência – notas sobre seu papel na
formação In: ZACCUR, E. (org.). A magia da linguagem. Rio de Janeiro: DP&A:
SEPE,1999.
CONTEÚDOS:
466
Importância sócio econômica da criação de animais domésticos;
Domesticação;
Estágios;
Fases;
Taxonomia zootécnica;
Atributos étnicos:
Morfológicos;
Fisiológicos;
Sistemas de criação:
Intensivo;
Semi -intensivo;
Extensivo;
Orgânico;
467
Tipos de monta;
Inseminação artificial;
Transferência de embrião;
Nutrição animal:
Nutrição animal:
Pastoreio rotativo;
468
Raças animais mais adequadas ao manejo ecológico;
Biotecnologia x agroecologia;
BIBLIOGRAFIA
469
GARCIA, M., DELLA LIBERA, A.M.P., BARROS FILHO.I.R. Guia on line de
clínica buiátrica. Disponível em:
http://www.technovet.com.br/clinicabuiatrica/default.asp
470
of Seventh International Symposium on Microbial Ecology, Santos, SP, August 27
to September 01, 1995. São Paulo: SBM/ICOME, 1997. 621p.
Lacaz Ruiz, R. Microbiologia zootécnica. São Paulo: Editora Roca, 1996. 326p.
http://br.geocities.com/rogeriolacazruiz/vivisi/index.htm
471
Allen-Wardell, G.; Bernhardt, P.; Bitner, R.; Burquez, A.; et al.. 1998. The potential
consequences of pollinator declines on the conservation of biodiversity and
stability of food crop yields. Conservation Biology 12(1):8-17.
Aizen, M.A. 1994. Habitat fragmentation, native insect pollinators and feral
honey bees in Argentine "Chaco Serrano". Ecological Applications 42(2):378-
392.
CONTEÚDOS
472
Identificação dos solos
Morfologia;
Química;
Atributos diagnósticos;
Horizontes diagnósticos;
Fertilidade do solo;
Degradação do solo;
Erosão do solo;
473
Potencial da água no solo;
Práticas conservacionistas;
BIBLIOGRAFIA
PRIMAVESE, Ana. Manejo ecológico do solo. 9ª. ed. São Paulo: Nobel, 1984.
549 p.
BASTOS, Edna. Manual de irrigação. 2ª. ed. São Paulo: Ícone, 1987 103 p.
15. MATEMÁTICA
474
EMENTA: História da Matemática. Números e Álgebra, Geometria, Funções e
Tratamento de Informação, Análise Combinatória, Probabilidade e Resolução de
Problemas.
CONTEÚDOS:
- Números e álgebra:
Geometria plana;
Geometria espacial;
Geometria analítica;
Probabilidade;
Pesquisa on-line de estatística;
Probabilidade;
Matemática financeira;
Porcentagem;
Juros simples e juros compostos;
Conjuntos numéricos (representação, operações e tipos de conjuntos);
Intervalos numéricos;
Função afim (conceito, domínio imagem e contra domínio);
Plano cartesiano;
Gráficos;
Função constante;
Função modular;
Função quadrática (conceito, domínio, imagem, zeros da função, vértice,
estudo do sinal, estudo do gráfico, ponto máximo e ponto mínimo),
475
Função exponencial (rever potenciação e propriedades), gráficos, equações
exponenciais e inequações;
Sequências numérica:
Progressão aritmética (termo geral, representação, soma e interpolação);
Progressão geométrica (termo geral, representação, soma finita e infinita e
interpolação);
Trigonometria: do triangulo retângulo, no circulo trigonométrico;
Matrizes (definição, representação algébrica, tipos, operações);
Determinantes (matriz quadrada de 2ª e 3ª ordem, regra de Sarrus,
matrizes quadradas maiores);
Sistemas lineares (definição, expressão matricial e classificação);
Análise combinatória (definição, fatorial, principio de contagem);
Arranjos e permutações;
Combinações;
Binômio de Newton (números binomiais, triangulo de Pascal, termo geral);
Polinômios;
Números complexos;
Geometria:
Geometria plana;
Geometria espacial;
Geometria analítica;
Geometria analítica:
Distância entre dois pontos;
Distância entre ponto e reta;
Equação da reta;
Condição de paralelismo e perpendicularismo;
476
Equação da circunferência;
Probabilidade,
Estatística (frequência, analise de gráficos e tabelas);
Geometria plana (rever polígonos, perímetros e áreas);
Geometria espacial: poliedros, relação de Euler, prismas, pirâmides,
cilindros, cones e esfera.
BIBLIOGRAFIA
477
COURANT, R. ; ROBBINS, H. O que é matemática? Uma abordagem elementar
de métodos e conceitos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000.
CONTEÚDO:
Tratores e motores:
Histórico da mecanização;
Tratores;
Motores;
Implantação de culturas;
Condução de culturas;
Colheita;
Análise operacional:
BIBILOGRAFIA
SILVEIRA, G.M. Máquinas para a pecuária. São Paulo: Nobel, 1997, 167p.
FROTA, A.; Schifer, S.R. Manual de conforto térmico. 2ª ed., São Paulo, Studio
Nobel. 1981.243p. 1995.
NAAS, I. A. Princípios de conforto térmico animal. Editora Ícone. São Paulo,
1989.183p.
CONTEÚDOS:
Materiais de construções;
Representação em escala;
Telhados e madeiramento;
Legislação pertinente;
Estábulos;
480
Pocilgas;
Aviários;
Silos;
Esterqueiras;
Orçamentos;
Sistemas de criação:
Intensivo;
Sem - intensivo;
Extensivo;
Orgânico;
Figuras planas;
Projeções ortogonais;
Instrumental;
Perspectiva (vista);
Dimensões e notações;
Estudo de Layout;
481
BIBLIOGRAFIA
SILVEIRA, Gastão Moraes da. As máquinas para plantar. Rio de Janeiro: Globo,
1989. 257 p.
CARNEIRO, Orlando. Construções Rurais. 12ª ed. São Paulo: Nobel, 1985. 719
p. 3 exemplares
18. QUÍMICA
CONTEÚDOS:
História da Química;
Funções inorgânicas;
Substâncias e misturas;
Métodos de separação;
Estrutura atômica;
Tabela periódica;
Reações químicas;
Soluções e Colóides;
Termoquímica;
Equilíbrio químico;
Eletroquímica;
Reações orgânicas;
Polímeros;
Isomeria.
483
BIBLIOGRAFIA
CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química Moderna, volumes 1, 2 e 3.São Paulo: Editora
Scipione,2000.
COMPANION, Audrey Lee. Ligação Química. São Paulo: Edgard Blucher, 1975.
GALLO NETTO, Carmo. Química, volumes I,II e III. São Paulo: Scipione, 1995.
CONTEÚDOS:
- Ambiente insalubre;
484
- Fatores que afetam direta e indiretamente a saúde do trabalhador;
- EPIs;
Legislação vigente;
BIBLIOGRAFIA
BRANCO, S. M.; HESS, M. L. Tratamento de Resíduos. In: Aquarone, E.;
Borzani, W.; Lima, U. A.; Biotecnologia – Tópicos de Microbiologia Industrial.
Vol. II. Edgard Blucher, São Paulo, 1975.
485
20. SOCIOLOGIA
CONTEÚDO:
Conceito de Estado;
Estado moderno;
Democracia;
486
Conceitos de: direito, movimento social, cidadania, direitos humanos,
socialização, instituição familiar, instituições escolares, instituições religiosas
e instituições políticas;
Neoliberalismo;
Estatização e privatização;
487
O pensamento chayanoviano e a perspectiva para o desenvolvimento do
campesinato;
BIBLIOGRAFIA
488
ANTUNES, R.(Org.). A dialética do trabalho: Escritos de Marx e Engels. São
Paulo:Expressão Popular, 2004.
489
11-APROVAÇÃO PELO CONSELHO ESCOLAR
490