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O professor coloca o cesto de lixo bem na frente da sala, embaixo do quadro.

E diz:
“O jogo é muito simples. Vocês representam a população de um país qualquer. E todo
cidadão neste país tem a chance de crescer na vida, e pertencer às classes mais altas…”
“Para subir às classes mais altas, tudo o que você precisa fazer é acertar sua bolinha no
cesto de lixo, sem se levantar da cadeira”.

Imediatamente os alunos do fundo da classe devem protestar: “Isso não é justo!”.


Os que estão atrás veem um monte de gente, e fica fácil deduzir que esses terão muito
mais facilidade em acertar suas bolinhas no lixo. Quando os arremessos são feitos
acontece o esperado: os da frente conseguem acertar mais (mas nem todos) e os de trás
acertam menos (mas alguns acertam) O professor conclui: “Quanto mais perto você está
da lata de lixo, maiores são as suas chances de acertar. Isso é um privilégio. Vocês
repararam como as reclamações vieram, todas, do fundo da classe? ” “Isso acontece
porque as pessoas que estão aqui na frente, não estão enxergando a mesma coisa que as
pessoas que estão no fundo”.

Os da frente estão a poucos metros do cesto, e não enxergam a mesma quantidade


de cabeças à sua frente. E por não terem essas barreiras (ou distrações visuais), tudo o
que eles enxergam é o objetivo do jogo, sem se dar conta da posição privilegiada em
relação aos que estão mais no fundo da sala. A conclusão: “O seu trabalho, como
estudantes privilegiados que são – porque têm acesso à educação superior – é TER
CONSCIÊNCIA sobre este privilégio. E usar esse privilégio chamado educação, para
alcançar grandes feitos ao mesmo tempo, em que defende os direitos e as oportunidades,
dos que estão nas fileiras mais atrás de você.”

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