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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

ANGIO - TROMBO EMBOLISMO PULMONAR


(TEP)
Macroanatomia dos Pulmões
Pulmão Direito
Pulmão Esquerdo
Artérias Bronquiais
Segmentação Broncopulmonar
Anatomia Vascular Arterial Pulmonar

AA.
APP.

APD.
VCS.
APE.

AD.

Nível da Artéria Pulmonar Direita.


Anatomia Vascular Arterial Pulmonar

APP.
AA.

VCS.
APD.
APE.

AD.

Nível da Artéria Pulmonar Direita


Anatomia Vascular Arterial Pulmonar

AA.

VCS.

APE.
TA.

AD.

Nível da Artéria Pulmonar Esquerda.


Anatomia Vascular Arterial Pulmonar

AA.

VCS.
APE.

VA. AD.

Nível da emergência da Artéria Pulmonar Esquerda.


Anatomia Vascular Arterial Pulmonar

VD.
RA.
AD.

AE.

AD.

Nível Atrial Esquerdo.


ARTÉRIAS PULMONARES

Tronco da artéria pulmonar Art pulmonar esq


Art pulmonar dir
TEP - DEFINIÇÃO

• O Tromboembolismo Pulmonar (TEP) é a instalação de


coágulos ou trombos dentro de um ou mais ramos da
artéria pulmonar, ocasionando uma obstrução.

•O embolo pulmonar é formado quando um trombo (coágulo


sangüíneo) é trazido de um lugar distante até os pulmões;

• Geralmente esses coágulos são originados em algum


local da circulação venosa sistêmica e levados até os
pulmões ocasionando redução ou cessação do fluxo
sangüíneo pulmonar para a área afetada.
TEP - DEFINIÇÃO

• É uma grande causa de morbidade e mortalidade;


• 3º evento cardiovascular agudo mais frequente após
IAM e AVC
• 117 por 100.000
• Pico após 60 anos
• 25% - morte súbita
• 15% de mortalidade nos primeiros 3 meses
• Em 95% dos casos, o trombo é originário de veias
profundas das pernas.
CARACTERISTICAS CLÍNICAS

• A grande maioria dos pacientes são assintomáticos ou


evidenciam sinais clínicos que só serão reconhecidos
retrospectivamente.

• Dispnéia de início súbito inexplicável;

• Dor pleurítica;

• Tosse;

• Hemoptise,
FATORES DE RISCO

• Sedentarismo;
• Imobilização;
• Insuficiência cardíaca congestiva;
• Neoplasias;
• Fraturas de quadril;
• Trombose venosa profunda;
• Gravidez;
• Uso prolongado de anticoncepcionais.
RAIO-X DO TÓRAX x TEP

• 60% normal,

• Baixa especificidade,

• Descarta outras causas de dispnéia.


PREPARO DO EXAME

• Jejum,
• Anamnese,
• Exames anteriores,
• Punção venosa calibrosa – fluxo entre 3,0 e 4,0
• Uso do contraste EV,
POSICIONAMENTO

• Decúbito dorsal,

• Feet in/Head in,

• Braços acima da cabeça,


PROGRAMAÇÃO/AQUISIÇÃO

• Surview (lateral e anterior),

• Aorta torácica: ápice pulmonar até supra-


renal,

• Fase venosa tardia do abdome inferior até o


nível poplíteo,
Programação Angio - TEP
Programação venosa - TVP
PROTOCOLO
Angio – TEP:

• Espessura: 1.0 – 3.2 mm


• Incremento: reconstrução com interpolação de 50%
3,2mm/1,6mm 1,0mm/0,8mm
1,3mm/0,6mm 0,5mm/0,3mm
• FOV: localizado para a região de interesse (250 – 350)
• Kv: 120 - 140
• mAs: 150 - 250
• Pitch: 1,0
• Tempo de rotação do gantry de 0,75 a 0,5 s
PROTOCOLO

Tardia – TVP:

• Espessura: 4,0 – 10,0mm


• Incremento: 20,0 – 30,0mm
• Cortes axiais (single)
• FOV: localizado para a região de interesse (250 – 350)
• Kv: 120
• mAs: 150 - 200
FASES

• Fase pós-contraste:
Arterial (Tempo de disparo automático de 180 UH) –
no tórax para TEP,
Venosa (tempo de disparo de 3 – 4 minutos) – no abd
inferior até popliteas para TVP;
MEDIDOR DE DENSIDADE

• TEP: ROI na artéria pulmonar - nível da carina,


VOLUME DE CONTRASTE

• Volume pode depender do peso do paciente – 1,0 a 1,3


mL/kg (300mg/mL),

• Injetar 10 seg. a mais que o tempo da seqüência + 40 mL de


soro fisiológico,

• Volume pode ser ajustado pelo tempo da aquisição,


devendo-se empregar a quantidade necessária para que a
injeção dure mais 10 segundos do que o tempo da
seqüência.
ORIENTAÇÕES AO PACIENTE

• Orientar o paciente para realização de leve apnéia


inspiratória.

• A apnéia inspiratória profunda pode prejudicar a


avaliação de TEP em algumas situações.
FORAME OVAL PATENTE

• O forame oval patente é uma


pequena comunicação entre os
átrios, assemelhando-se à fresta
de uma porta entreaberta,
estando presente em cerca de 25-
30% da população geral.
Habitualmente não traz
repercussões clínicas deletérias,
não se constituindo em doença
cardíaca propriamente dita.
ASPECTOS TOMOGRÁFICOS

• A tomografia espiral pode demonstrar, através da


angiotomografia, o trombo pela visualização das falhas
de preenchimento de contraste intravascular.
TEP AGUDO

Diretos:
• Obstrução completa,
• Falha de enchimento não obstrutiva,

Indiretos (menos frequentes e úteis).


SINAIS DE TEP AGUDO
SINAIS DE TEP AGUDO
SINAIS DE TEP AGUDO
SINAIS DE TEP AGUDO
SINAIS INDIRETOS - TEP AGUDO

Na vigência de TEP central à D 3 semanas após recanalização


SINAIS INDIRETOS - TEP AGUDO
TEP CRÔNICO

Diretos:
• Obstrução completa (bordas convexas),
• Redução permanente do calibre do vaso distalmente ao
trombo,
• Falhas de enchimento não obstrutivas (irregularidades
intimais, bandas e afilamento focal do vaso),

Indiretos:
• Tortuosidade do vaso,
• Aumento do calibre da artéria pulmonar,
• Proeminência da circulação brônquica
• Dilatação pós estenótica,
• Perfusão em mosaico,
SINAIS TEP CRÔNICO
SINAIS TEP CRÔNICO
SINAIS TEP CRÔNICO
SINAIS TEP CRÔNICO
SINAIS TEP CRÔNICO
PERFUSÃO EM MOSAICO
Sexo feminino, 77 anos, linfoma não-
Hodkin, apresentou quadro de
dispnéia e tosse.
Dir. Esq.
Dir. Esq.
Dir. Esq.
Dir. Esq.
Sexo feminino, 79 anos, apresentou
quadro de dispnéia, tosse e dor no
peito aos esforços.
Dir. Esq. Dir. Esq.
Dir. Esq. Dir. Esq.
Dir. Esq. Dir. Esq.
Sexo masculino, 54 anos, apresentou
quadro de dispnéia, tosse e dor no
peito.
Dir. Esq. Dir. Esq.
Dir. Esq. Dir. Esq
TEP A CAVALEIRO
DÍMERO D
• O Dimero D é um produto da degradação da fibrina pela plasmina.
Sua determinaçãoé útil no diagnóstico da trombose venosa profunda
(TVP) e do tromboembolismo pulmonar (TEP). Nestes pacientes, a
fibrinolise endogena leva a formação do DD, que é detectado uma
hora após formação do trombo e permanece elevado em média 7
dias. Níveis elevados de Dímero D tem sensibilidade superior a 90%
na identificação de TEP, confirmada a cintilografia ou angiografia.
Entretanto, devemos ressaltar sua baixa especificidade. Niveis
elevados também são encontrados nas seguintes situações: infarto
agudo do miocárdio, sepses, neoplasias, pós-operatórios (até 1
semana), coagulação intravascular disseminada, anemia falciforme,
insuficiencia cardiaca e pneumonias. Ressalta-se que as dosagens do
Dímero D sérico realizadas por imunoensaios apresentam maior
sensibilidade que outros testes, com um valor de corte de 500 ug/L.
.

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