AA.
APP.
APD.
VCS.
APE.
AD.
APP.
AA.
VCS.
APD.
APE.
AD.
AA.
VCS.
APE.
TA.
AD.
AA.
VCS.
APE.
VA. AD.
VD.
RA.
AD.
AE.
AD.
• Dor pleurítica;
• Tosse;
• Hemoptise,
FATORES DE RISCO
• Sedentarismo;
• Imobilização;
• Insuficiência cardíaca congestiva;
• Neoplasias;
• Fraturas de quadril;
• Trombose venosa profunda;
• Gravidez;
• Uso prolongado de anticoncepcionais.
RAIO-X DO TÓRAX x TEP
• 60% normal,
• Baixa especificidade,
• Jejum,
• Anamnese,
• Exames anteriores,
• Punção venosa calibrosa – fluxo entre 3,0 e 4,0
• Uso do contraste EV,
POSICIONAMENTO
• Decúbito dorsal,
Tardia – TVP:
• Fase pós-contraste:
Arterial (Tempo de disparo automático de 180 UH) –
no tórax para TEP,
Venosa (tempo de disparo de 3 – 4 minutos) – no abd
inferior até popliteas para TVP;
MEDIDOR DE DENSIDADE
Diretos:
• Obstrução completa,
• Falha de enchimento não obstrutiva,
Diretos:
• Obstrução completa (bordas convexas),
• Redução permanente do calibre do vaso distalmente ao
trombo,
• Falhas de enchimento não obstrutivas (irregularidades
intimais, bandas e afilamento focal do vaso),
Indiretos:
• Tortuosidade do vaso,
• Aumento do calibre da artéria pulmonar,
• Proeminência da circulação brônquica
• Dilatação pós estenótica,
• Perfusão em mosaico,
SINAIS TEP CRÔNICO
SINAIS TEP CRÔNICO
SINAIS TEP CRÔNICO
SINAIS TEP CRÔNICO
SINAIS TEP CRÔNICO
PERFUSÃO EM MOSAICO
Sexo feminino, 77 anos, linfoma não-
Hodkin, apresentou quadro de
dispnéia e tosse.
Dir. Esq.
Dir. Esq.
Dir. Esq.
Dir. Esq.
Sexo feminino, 79 anos, apresentou
quadro de dispnéia, tosse e dor no
peito aos esforços.
Dir. Esq. Dir. Esq.
Dir. Esq. Dir. Esq.
Dir. Esq. Dir. Esq.
Sexo masculino, 54 anos, apresentou
quadro de dispnéia, tosse e dor no
peito.
Dir. Esq. Dir. Esq.
Dir. Esq. Dir. Esq
TEP A CAVALEIRO
DÍMERO D
• O Dimero D é um produto da degradação da fibrina pela plasmina.
Sua determinaçãoé útil no diagnóstico da trombose venosa profunda
(TVP) e do tromboembolismo pulmonar (TEP). Nestes pacientes, a
fibrinolise endogena leva a formação do DD, que é detectado uma
hora após formação do trombo e permanece elevado em média 7
dias. Níveis elevados de Dímero D tem sensibilidade superior a 90%
na identificação de TEP, confirmada a cintilografia ou angiografia.
Entretanto, devemos ressaltar sua baixa especificidade. Niveis
elevados também são encontrados nas seguintes situações: infarto
agudo do miocárdio, sepses, neoplasias, pós-operatórios (até 1
semana), coagulação intravascular disseminada, anemia falciforme,
insuficiencia cardiaca e pneumonias. Ressalta-se que as dosagens do
Dímero D sérico realizadas por imunoensaios apresentam maior
sensibilidade que outros testes, com um valor de corte de 500 ug/L.
.