�ndice
1
Narrativa
1.1
Bel
1.2
O drag�o
1.3
Daniel na cova dos le�es
2
Ver tamb�m
3
Refer�ncias
4
Liga��es externas
Narrativa[editar | editar c�digo-fonte]
O cap�tulo � constitu�do de tr�s narrativas independentes[2] que colocam Daniel na
corte de Ciro II, rei dos persas: "Quando o rei Ast�ages foi ter com os seus
ancestrais, Ciro, o persa, o sucedeu em seu reino.".[3] L�, Daniel "foi um
companheiro do rei e era o mais honrado entre eles" (14:1)
Bel[editar | editar c�digo-fonte]
A narrativa de Bel (14:1-22) ridiculariza a adora��o aos �dolos. Nela, o rei
pergunta � Daniel: "Voc� n�o acha que Bel � um deus vivo? Voc� n�o v� que ele come
e bebe todos os dias?", ao que Daniel responde que o �dolo � feito de argila
coberta de bronze e, assim, n�o poderia comer e nem beber.
Enfurecido, o rei ordena que os setenta sacerdotes de Bel mostrem quem consome as
oferendas feitas ao �dolo. Os sacerdotes desafiam o rei a depositar suas oferendas,
como sempre fizera (que eram as "doze medidas grandes de farinha de boa qualidade,
quarenta ovelhas e seis vasilhas de vinho"), e ent�o a selar a entrada para o
templo com seu anel: se Bel n�o consumisse as oferendas, os sacerdotes poderiam ser
sentenciados � morte. Caso contr�rio, Daniel o seria.
Daniel ent�o prova, atrav�s de um estratagema - ele espalhou cinzas por todo o
per�metro do templo, na presen�a do rei e ap�s os sacerdotes terem partido - que as
oferendas sagradas de Bel eram, na realidade, consumidas � noite pelos sacerdotes e
por suas esposas e filhos, que entravam por uma passagem secreta ap�s as portas do
templo terem sido seladas.
Na manh� seguinte, Daniel chama a aten��o para as pegadas no ch�o do templo. Os
sacerdotes de Bel foram ent�o presos e, confessando seus atos, mostraram a passagem
secreta que se utilizavam para entrar no templo. Eles, suas esposas e filhos, foram
executados e Daniel obteve a permiss�o para destruir o �dolo de Bel e seu templo.
O drag�o[editar | editar c�digo-fonte]