LINS SP
2010
1
LINS SP
2010
2
Banca Examinadora:
Lins - SP
2010
3
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.................................................................................................. 10
3 RESULTADOS..................................................................................... 30
4 DISCUSSÃO ........................................................................................ 32
5 CONCLUSÃO ...................................................................................... 35
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 36
APÊNDICES ..................................................................................................... 40
9
INTRODUÇÃO
1 CONCEITOS PRELIMINARES
1.2 Bioenergética
não serve apenas para remover o lactato, mas o utiliza também para
reabastecer as reservas de glicogênio depletadas no exercício árduo. (SMITH,
et al., 1998).
Quando a oxidação do lactato iguala sua produção, o nível sangüíneo de
lactato se mantém estável, apesar de um aumento na intensidade do exercício
e no consumo de oxigênio. Para as pessoas sadias, porém destreinadas, o
lactato sangüíneo começa a acumular-se e sobe de maneira exponencial para
aproximadamente 55% de sua capacidade máxima para o metabolismo
aeróbio. A explicação habitual para um acúmulo do lactato sangüíneo durante o
exercício pressupõe uma hipoxia (falta de oxigenação da musculatura) tecidual
relativa. Quando o metabolismo glicolítico predomina, a produção de
nicotinamida adenina dinudeotidio (NADH coenzima envolvida na
transferência de energia) ultrapassa a capacidade da célula de arremessar
seus hidrogênios (elétrons) através da cadeia respiratória, pois existe uma
quantidade insuficiente de oxigênio ao nível tecidual. O desequilíbrio na
liberação de oxigênio e a subseqüente oxidação fazem com que o piruvato
(substrato final da degradação da glicose; muito importante para a formação do
lactato) possa aceitar o excesso de hidrogênios, o que resulta em acúmulo de
lactato. (FOSS; KETEYIAN, 2000).
O lactato é formado continuamente durante o repouso e o exercício
moderado. As adaptações musculares induzidas pelo treinamento aeróbio,
permitem os altos ritmos de renovação do lactato; assim sendo, o lactato
acumula-se em intensidades mais altas de exercício que no estado
destreinado. (JUEL, 1998).
Outra explicação para o acúmulo de lactato durante o exercício poderia
incluir a tendência para a enzima desidrogenase lática (LDH) nas fibras
musculares de contração lenta favorecer a conversão de lactato para piruvato.
Portanto, o recrutamento das fibras de contração rápida com o aumento
da intensidade do exercício favorece a formação de lactato,
independentemente da oxigenação tecidual (BENEKE, et at., 2003).
Referindo-se ainda a formação de lactato, Denadai (1999) salienta que,
embora o músculo esquelético seja o maior sítio de produção e liberação de
lactato durante o exercício, outros órgãos (intestino, fígado, pele) também
podem produzir e liberar lactato. A maior produção de ácido láctico ocorre
21
2 CASUÍSTICAS E MÉTODOS
2.2 Sujeitos
2.3 Material
28
a) cone de plástico;
b) analisador eletroquímico YSL 1500, Sport ;
c) caixa de isopor;
d) becher;
e) eppendorf;
f) capilar;
g) algodão;
h) luvas de procedimento;
i) lanceta;
j) álcool (70%);
k) pipeta de fluoreto de sódio;
l) fluoreto de sódio 2%;
m) computador;
n) estadiômetro;
o) balança de bioimpedância TANITA, TBF 305;
p) cronômetro;
q) esparadrapo;
r) fichas de coletas de dados;
s) apito;
t) trena.
2.4 Testes
ereto com o olhar num ponto fixo à frente, estando o individuo com o
mínimo de roupa possível. Foi realizada apenas uma medida.
(FERNANDO FILHO, 2003).
Estatura: o avaliado ficou na posição ortostática: estando em pé,
posição ereta, braços estendidos ao longo do corpo, pés unidos,
procurando sempre o contato com o instrumento de medida as
superfícies posteriores do calcanhar, cintura pélvica, cintura escapular
e região e região occipital. A medida foi realizada com o avaliado em
apnéia inspiratória, de modo a minimizar possíveis variações sobre
esta variável antropometrica. A cabeça esteve posicionada segundo o
plano de Frankfurt, paralelo ao solo. A medida foi realizada com o
cursor em ângulo de 90º em relação à escala. Permitiu-se o avaliado
usar calção e camiseta, exigindo-se que esteja descalço.
(FERNANDO FILHO, 2003).
2.5 Procedimentos
3 RESULTADOS
REP 1 3 5 7 10 15 20 25 30
Média 1,08 6,72 9,18 9,37 9,11 8,81 7,39 6,49 5,31 4,48
a ab ab ab ab adef acdef acdefgh abcdefgh
DP 0,46 1,28 2,18 1,90 1,67 2,03 2,01 1,53 1,29 1,28
P 0,05
a diferenças significantes com relação ao repouso;
b diferenças significantes com relação a 1 ;
c diferenças significantes com relação a 3 ;
d diferenças significantes com relação a 5 ;
e diferenças significantes com relação a 7 ;
f diferenças significantes com relação a 10 ;
g diferenças significantes com relação a 15 ;
h diferenças significantes com relação a 20 .
Fonte: Elaborada pelo autor.
lactato) entre três e dez minutos após o término do teste. Após ter atingido o
pico de lactato, houve um decréscimo das concentrações, até a ultima coleta
no 30º minuto, no qual, o valor das concentrações de lactato ainda se mostrava
significativamente acima dos valores de repouso, indicando que intervalos
dessa magnitude são insuficientes para que a concentração de lactato retorne
os valores de repouso quando a recuperação é passiva, sugerindo que o
processo de recuperação não foi completo.
4 DISCUSSÃO
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
BENEKE, R. et. al., Effect of test in terruptions on blood lactate during conseant
workload testing. Medicine & Science in sports exercise, vol.35 p. 1626-
1630, 2003.
BIRCHER, S..; KNECHTLE, B. Relation ship between fat oxidation and lactate
threshold in athletes and obese woman and men. Journal of Sports Science
and medicine, vol. 3: p. 174-181, 2004.
BONSOR, K.; MARTIN, J. Como funciona a major legue de Beisebol. How strfl
Works. São Paulo. 1998-2007. Desponivel em:
http://www.esporte.hsw.uol.com.br/beisebol. HTM. acesso em: 7 agost. 2007.
McLELLAN, T. M.; SKINNER, J.S. Blood lactate removal during active recovery
related to the aerobic threshold. International Journal Sports Medicine. v. 3,
n. 1, p.224-29, jan. 1982.
NINDL, B.C. et al. Lower ande upper body anaeronbic performance in male and
female adolescent athletes. Medicine and Science in Sports and Exercise,
v.27, n.1, p.235-241, 1995.
RATEL, S. et al. Age differences in human skeletal muscle fatigue during high-
intensity intermittent exercise. Acta Paediatry. [s.l.], v. 92, n. 4, p. 1248-1254,
mai. 2003.
SMITH, E.W. et al., Lactate distribuition in the blood during steady state
exercise. Medicine & Science in sports exercise, vol. 30: p. 1424-1429, 1998.
SMITH, M.F. et al., Method of lactate elevation does not affect the
determination of the lactate minimum. Medicine and Science in sports
exercise. V 34: p. 1744-1749, 2002.
APÊNDICES
41
Apêndice A
TERMO DE CONSENTIMENTO
Lins, , de 200 .
_______________________________.
Assinatura de responsável
LINS SP
2010
42
Apêndice B
Avaliação Física
Data: ___/___/_______
Nome: _________________________________________________________
Data de Nascimento: ___/___/_______ Idade:
_____________________
Antropometria
Apêndice C
AVALIAÇÃO DO RUNNIG BASED ANAEROBIC SPRINT TEST (RAST-
TEST)
TIME PRÉ JUNIOR DE BEISEBOL
LACTATO (mM)
1º
3º
5º
7º
10º
15º
20º
25º
30º
This document was created with Win2PDF available at http://www.daneprairie.com.
The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only.