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O método sintético é composto pelos métodos: alfabético, silábico e fônico.

Partem de partes menores como letras, sílabas ou fonemas, para partes maiores
como palavras, frases e textos. De maneira geral, o método sintético estabelece
correspondência entre o som e a grafia, entre o oral e o escrito, a criança aprende
letra por letra, ou sílaba por sílaba e palavra por palavra. Há prioridade pela
decodificação e pelo som.
A verdade é que passamos por diversas situações no processo de
alfabetização tanto através da soletração, como através da silabação, foram utilizadas
cartilhas como: cartilha Sodré, caminho suave e cartilha da infância. Os métodos
sintéticos tanto o alfabético como o silábico ainda deixam grandes marcas na nossa
educação e na nossa maneira de alfabetizar. Inclusive ainda é comum ouvir colegas
de profissão falarem abertamente ao ver as crianças que chegam em nossa escola
para o fundamental II que ainda possuem muitas dificuldades com a leitura e a escrita,
que o mais apropriado era que estas crianças tivessem sido alfabetizadas pelo
processo de alfabetização com a cartilha caminho suave.
Já o método analítico utiliza partes maiores como textos, frases, ou palavras,
para as menores como sílabas, letras e fonemas. É realizada uma análise global, parte
do todo para as partes. É composto por métodos de palavração, ideovisual,
sentenciação e contos. Acredito que este método é um dos mais usados atualmente
pelas escolas, principalmente pelas escolas particulares, estou vivenciando com a
minha filha esta experiência.
A escola em que ela estuda adotou um método que utiliza muitos textos com
muitas perguntas depois das leituras para serem respondidas e por diversas vezes
durante os últimos três anos me perguntei como uma criança poderia aprender
analisando textos que para mim pareciam apropriados para crianças maiores. Ao
auxiliá-la foi comum escrever a resposta e ela copiar, achava aquilo estranho como
ela iria conseguir responder outras questões sozinha? Algumas vezes compareci até
a escola para conversar com a professora, que me informava que também tinha a
mesma conduta em sala de aula com eles.
Confesso que me senti muito preocupada, mas o que ainda me ajudava a me
sentir melhor é que a minha filha apesar de escrever com o nosso auxilio lia muito
bem e compreendia bem o sentido do texto e das frases que estavam escritas.
Percebo que não existe um método melhor ou pior acho que cada um a seu tempo
cumpriu sua função e seu papel. A cartilha caminho suave (método sintético) teve a
sua função e acho que para alguns alunos ainda hoje ela funciona, como também
acho o mesmo com a análise de textos também funcional. O ideal que os métodos
não sejam abandonados e sim haja uma junção, pois nenhum método é bom por
completo, bem como o outro não é ruim por completo, há de se unir o que ambos
possuem de bom para que a aprendizagem seja significativa e o aluno possa aprender
da melhor forma possível.

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