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O que é um Sistema de

Cabeamento Estruturado?
• Infra-estrutura flexível Created by PDFTiger
• Suporta diversos tipos de aplicações:
• Dados.
• Voz. Unregistered Version
• Imagem.
• Controles prediais.
• Outros.

O que é um Sistema de
Cabeamento Estruturado?
• Ou formalmente,
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• Conjunto de produtos de Unregistered Version
conectividade, que obedecem normas
específicas e internacionais.

O que é um Sistema de
Cabeamento Estruturado?
• Características próprias, que destacamos:

• 1 - Arquitetura aberta
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• 2 - Disposição física e meio de transmissão
padronizados
• 3 - Conformidade a padrões internacionais
• 4 - Suporte a diversos padrões de aplicações, dados,
voz, imagem, etc.
Unregistered Version
• 5 - Suporte a diversos padrões de transmissão, cabo
metálico, fibra óptica, radio, etc.
• 6 - Assegurar expansão, sem prejuízo da instalação
existente.
• 7 - Permitir migração para tecnologias emergentes.

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O que é um Sistema de
Cabeamento Estruturado?
Created by PDFTiger
Unregistered Version

Um pouco de historia do Sistema


de Cabeamento Estruturado
Created by PDFTiger
• Grande crescimento da demanda dos
sistemas de telecomunicações.

Unregistered Version
• Empresas passaram a estabelecer
padrões proprietários.
• Resultando numa ampla diversidade de
topologias, tipos de cabos, conectores,
padrões de ligação, etc.

Um pouco de historia do Sistema


de Cabeamento Estruturado

• Tornando o custo de implantação bastante


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elevado, devido a falta de concorrência, e
principalmente, quando adotado uma
solução, havia um “casamento” com este
Unregistered Version
fornecedor, já que esta não podia ser
compartilhada com nenhum mais.

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Um pouco de historia do Sistema
de Cabeamento Estruturado
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• Padronização do sistema de
cabeamento estruturado
• Diversos profissionais, fabricantes,
Unregistered Version
consultores e usuários sob a orientação
de organizações como ISO/IEC, TIA/EIA,
CSA, ANSI, BICSI e outras.
• Desenvolver normas que garantissem a
implementação do conceito do mesmo

Um pouco de historia do Sistema


de Cabeamento Estruturado
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• Sistema de Cabeamento Estruturado
• O uso de computador, um telefone, uma
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câmera de vídeo, um alto falante, um
sensor de temperatura,
• Maneira simples e organizada, só plugar
para entrar na rede.

Um pouco de historia do Sistema


de Cabeamento Estruturado
• Analogia com um sistema elétrico de
um edifício ou residência:
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• O uso de diversos aparelhos tais como:
rádio, televisor, secador de cabelos, entre
outros;
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• Plugar na tomada que encontra-se na
parede ou piso do local.

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Motivos da Padronização

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• Inicio dos anos 80, os prédios possuíam
cabeamento distintos para cada serviço
oferecido como:
•  Voz
•  Dados
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•  Sistemas de controle (TV, som, incêndio, ar
cond, ilumin.)
•  Energia
•  Interfone
• Cada serviço com uma padronização
proprietária.

Motivos da Padronização
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• I. Mudança rápida de tecnologia : Microcomputadores
mais velozes, serviços integrados de voz e dados, redes
locais de alta velocidade;
• II. Infra-estrutura de telefonia privada inadequada para
novas tecnologias;
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• III. Rápida saturação de dutos, canaletas e outros
suportes de cabeamento;
• IV. Inflexibilidade para mudanças;
• V. Cabeamento não reaproveitável com novas
tecnologias;
• VI. Suporte técnico dependente de fabricantes;
• VII. Aumento de custo.

Motivos da Padronização
Forma de atender aos diversos padrões de:
– Redes locais
– Telefonia
– Outras aplicações Created by PDFTiger
– Independência do fabricante ou do tipo de
equipamento

Unregistered Version
• Sistema de Cabeamento Estruturado
agrega outros benefícios importantes

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Motivos da Padronização
• Solucionam problemas:

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• Crescimento populacional (o dimensionamento dos
pontos de um Sistema de Cabeamento Estruturado é
baseado na área em m² do local a ser cabeado ao invés
do número de usuários).
• Alteração de layout dos usuários (em média 25% dos
funcionários sofrem mudanças dentro da empresa
no prazo de um ano).
Unregistered Version
• Evolução da tecnologia rumo a aplicações com taxas
de transmissão maiores.
• Minimiza falhas nos cabos ou nas conexões, entre
outros.

Motivos da Padronização
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• Objetivo - Estabelecer critérios para ordenar e
estruturar o cabeamento dentro das empresas.
• Os comitês da EIA/TIA e da ISSO/IEC
propuseram normas e procedimentos, sob o
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ponto de vista da instalação, avaliação de
desempenho e soluções de problemas, para a
integração do cabeamento de redes, de
telecomunicações e de controle, para prover os
serviços citados.

Motivos da Padronização
• 1991 - EIA/TIA (Eletronic Industries
Association/Telecomunication Industry
Association) propos a primeira norma (EIA/TIA
568) com os seguintes objetivos:
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• - Implementar padrão genérico de cabeamento
a ser seguido por diferentes fornecedores
• - Estruturar um sistema de cabeamento intra e
inter predial com produtos de fornecedores
distintos
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• - Estabelecer critérios técnicos de desempenho
para sistemas distintos de cabeamento.

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Motivos da Padronização
Apesar deste trabalho resultar em diversas
normas, no Brasil a; Created by PDFTiger
• Norma oficial é a NBR 14565 da ABNT
baseada na EIA/TIA 568-A;
Unregistered Version
• E recentemente alterada (novembro/
dezembro de 2002) a norma EIA/TIA 568-
A para EIA/TIA 568B.

Por que usar Sistema de Cabeamento


Estruturado?
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O cabeamento possui a maior
expectativa de vida numa rede (em
torno de 15 anos).
Unregistered Version
• Suportar a troca de alguns hardwares e
vários softwares.
• Garantia suplementar ( alguns fabricantes)
superior aos 15 anos.

Por que usar Sistema de Cabeamento


Estruturado?
Investimento inicial realizado de 2% a 5%
do valor da rede
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• Sobrevivência aos demais componentes
da rede
• Poucas atualizações com o passar do
tempo.
Unregistered Version
• Retorno do investimento (ROI)
excepcional.

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Por que usar Sistema de Cabeamento
Estruturado?

• Problemas de gerenciamento da
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camada física contabilizam 50% dos
problemas de rede
Unregistered Version
• Sistema de Cabeamento Estruturado
consiste apenas de 2 a 5% do
investimento na rede.

Por que usar Sistema de Cabeamento


Estruturado?


Created by PDFTiger
A utilização de um Sistema de Cabeamento Estruturado
proporciona entre outras as seguintes vantagens:
• 1 • Facilidade de mudanças de layout.
• 2 • Pronto atendimento às demandas de comunicação dos usuários


estrutura Unregistered Version
3 • Diminuição nos custos de mão de obra e montagem de infra-

4 • Maior confiabilidade no sistema de cabeamento


• 5 • Facilidade no acesso e processamento de informações
• 6 • Integração de sistemas de controle através do cabeamento
• 7 • Um único cabeamento para diversas aplicações

Por que usar Sistema de Cabeamento


Estruturado?
Entre alugar ou comprar uma área com
cabeamento estruturado, ou sem:
• As empresas estão levando em conta aCreated by PDFTiger
utilização deste tipo de sistema pelas
vantagens.

Unregistered Version
• Principalmente se forem levadas em conta
com o passar do tempo

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Estrutura do Sistema de
Cabeamento Estruturado

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ANSI/TIA/EIA-568-A/B (Padrões de Cabeamento) prevê todos os
conceitos citados anteriormente e é complementada por outras
normas tais como a
• ANSI/TIA/EIA-569-A (Infra-estrutura),
• ANSI/EIA/TIA-570-A (Cabeamento Residencial)
• ANSI/TIA/EIA-606 (Administração),

• Unregistered Version
ANSI/TIA/EIA-607 (Aterramento),
além de alguns TSBs (Telecommunications Systems Bulletin) tais
como:
• TSB67 (Testes realizados em campo no cabeamento UTP),
• TSB72 (Cabeamento óptico centralizado),
• TSB75 (Práticas do cabeamento por zonas - Zone Wiring)
• TSB95 (Diretrizes adicionais da performance de transmissão do
cabeamento UTP 4P Cat.5)

Estrutura do Sistema de
Cabeamento Estruturado
• A norma:
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• ANSI/TIA/EIA-568-B dividiu a estrutura do
Sistema de Cabeamento Estruturado
em:
• Administração ANSI/TIA/EIA-606
Unregistered Version
• Infra-estrutura ANSI/TIA/EIA-569
• Aterramento ANSI/TIA/EIA-607;
• E os seguintes elementos principais
descritos a seguir:

Estrutura do Sistema de
Cabeamento Estruturado
• 1. Cabeamento Secundário (Cabling Horizontal).
• 2. Cabeamento Principal (Backbone Cabling).
• 3. Área de Trabalho (Work Area).
• 4. Armários de Telecomunicações
(Telecommunications Closets - AT). Created by PDFTiger
• 5. Salas de Equipamentos (Equipment Room - SEQ).
• 6. Facilidades de Entrada (Entrance Facilities).
• 7. Certificação.


Unregistered Version
8. Infra-estrutura (Encaminhamento dos cabos).
9. Documentação da instalação.

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Created by PDFTiger
Unregistered Version

Cabeamento Secundário (Horizontal)

Created by PDFTiger
• O cabeamento secundário é composto
pelo cabo (“basic link” fêmea / fêmea),e
os cordões de distribuição.

Unregistered Version
• Ou seguimento de cabos (“channel”
macho / macho).
• Liga a Area de Serviço( Work Area) ao
Armário de Telecomunicação
(Telecommunications Closets).

Cabeamento Secundário (Horizontal)

Custos de instalação sistema de


cabeamento secundário é maior.
• Suporta uma larga faixa de aplicações.
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• Recomenda-se o emprego de cabos
metálicos, quando possível, materiais de
excelente qualidade, e de desempenho
superior Unregistered Version
(categoria 6).

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Cabeamento Secundário (Horizontal)

• Diretrizes gerais de projeto:


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– Satisfazer as exigências atuais.
– Facilitar a manutenção e recolocação.
– Considerar instalações futuras de
equipamentos e modificação de serviços.
Unregistered Version
– Normalmente é menos acessível que outros
tipos de cabeamento.
– Está sujeito a maior fluxo de dados do
edifício, 90%.
– Diversidade de serviços e aplicações.

Cabeamento Secundário (Horizontal)

• Componentes do cabeamento
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secundário
Unregistered Version
– A figura a seguir ilustra os componentes que
integram um sistema de cabeamento
secundário.

Cabeamento Secundário (Horizontal)

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Unregistered Version

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Cabeamento Secundário (Horizontal)

• Cordão Adaptador usado no rack (Patch Cord)

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– Cordão de cabo UTP, de categoria 5e (enhanced ) ou superior,
composto de fios ultraflexíveis (fios retorcidos) com conectores
RJ45 macho nas extremidades.
– Função:
• Interligar, dois painéis de conexão ou um painel e um equipamento
ativo.

Unregistered Version
• Facilitar as manobras de manutenção ou de alterações de
configuração.
– A montagem dos pinos deve obedecer à codificação T568-B.
– Os componentes (cabo e conectores) devem atender à
especificação da TIA/EIA 568-B.
– A distância máxima prevista para um cabo adaptador é de 5
metros.

Cabeamento Secundário (Horizontal)

• Painel de Distribuição Principal ou


Created by PDFTiger
Secundário
Unregistered Version
• Agrupamento de 24 conectores RJ45 fêmea na
dimensão de 1 UA (unidade de altura) e instalação
em gabinetes (racks) de 19 polegadas.

Cabeamento Secundário (Horizontal)

Created by PDFTiger
Unregistered Version

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Cabeamento Secundário (Horizontal)

• Painel de Distribuição Principal ou


Secundário Created by PDFTiger
– Montagem dos pinos deverá obedecer à
codificação T568-A/B.

Unregistered Version
– As tomadas instaladas no painel deverão
atender à especificação da TIA/EIA 568-B.
– O sistema de terminação do cabo UTP
normalmente é do tipo IDC (Insulation
Displacement Contact).

Cabeamento Secundário (Horizontal)

Created by PDFTiger
5.1.2.3 - Painel de Distribuição Principal
ou Secundário

Unregistered Version

9LVWDIURQWDOHWUDVHLUDGHXP3DLQHOGH'LVWULEXLomR 3DFK 3DQHO

Cabeamento Secundário (Horizontal)

• Cabo de par-trançado, com 4 pares,


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constituídos por fios sólidos bitola de 22 ou 24
AWG e impedância nominal de 100 ohms.
• A especificação mínima de desempenho para

Unregistered Version
esse cabo deverá ser compatível com a TIA/EIA
568-B, Categoria 5E ou superior.
• Para instalações novas, recomenda-se a
utilização de cabos Categoria 6.

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Cabeamento Secundário (Horizontal)

• Ponto de Telecomunicação (Outlet)


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– Tomada de estação, trata-se de um sub-
sistema composto por um espelho com
previsão para instalação de, no mínimo, duas
tomadas RJ45/8 vias fêmea.
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– Uma tomada pode ser associada com voz e a
outra com dados.

Cabeamento Secundário (Horizontal)

Created by PDFTiger
Unregistered Version

Cabeamento Secundário (Horizontal)

• A 1ª tomada será um cabo UTP 4 pares 100, categoria


5e (enhanced) ou superior.
• A 2ª tomada pode ser suportada por uma das seguintes
mídias:

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– -cabo UTP 4 pares 100, categoria 6 (recomendado)
– -cabo óptico 2 fibras, 62,5/125µm
• A conectorização deverá obedecer à codificação de
pinagem T568-B.
• A montagem do espelho e demais componentes deverá
ser acessível pela Área de Trabalho.
Unregistered Version
• O espelho deverá possuir previsão para instalação de
etiqueta de identificação.

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Cabeamento Secundário (Horizontal)

• Distâncias
Created by PDFTiger
– Distâncias máximas, considerando as
duas parcelas do subsistema:
– O comprimento máximo de um cabo
secundário será de 90 metros.

Unregistered Version
– Medida do painel de distribuição, até o
ponto de telecomunicações na Área de
Trabalho (“basic link”).
– Os 10 metros restantes, são dos cordões
adaptadores, para estação e rack, que é de
5 metros cada.

Cabeamento Secundário
(Horizontal) Created by PDFTiger
Unregistered Version

Cabeamento Principal (Vertical,


Backbone Cabling)
• Função básica do cabeamento principal é
interligar:
Created by PDFTiger
– Todos os armários de telecomunicação do
edifício.
– Edifícios do campus (campus backbone).
– As facilidades de entrada (entrance facilities).
Unregistered Version
• A topologia adotada para os cabeamentos
principais é a estrela.

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Cabeamento Principal (Vertical,
Backbone Cabling)
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• Fatores considerados quanto ao escolha
de tipo e numero de cabos são:

Unregistered Version
– 1 - Quantidade de área de trabalho;
– 2 - Quantidade de armários de
telecomunicações instalados (AT), 1 para
cada 1500 m²;
– 3 - Tipos de serviços disponíveis;
– 4 - Nível de desempenho desejado.

Cabeamento Principal (Vertical,


Backbone Cabling)
Meios de Transmissão Created by PDFTiger
• Constituído por um dos seguintes meios de
transmissão:

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– 1 - Cabo de fibra óptica com no mínimo 4 fibras
multímodo 62.5/125 mícrons em conformidade com
o padrão EIA 492-AAAA.
– 2 - Cabo de fibra óptica com no mínimo 4 fibras
monomodo 9 mícrons em conformidade com o
padrão EIA 492-BAAA.
– 3 - Cabo UTP (Unshielded Twisted Pair): com
impedância de 100 ohms em conformidade com o
padrão TIA/EIA 568B categoria 5e ou superior,
recomenda-se categoria 6.

Cabeamento Principal (Vertical,


Backbone Cabling)
Distâncias
• A distância máxima do cabeamento
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principal é dependente do meio de
transmissão.
• Cabo UTP distância máxima de 90 metros;

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• Fibra óptica multímodo 62,5/125 micrômetros
distância máxima de 220 metros;
• Fibra óptica monomodo 9/125 micrômetros
distância máxima de 3.000 metros.

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Cabeamento Principal (Vertical,
Backbone Cabling)
Diretrizes gerais de projeto
– 1 - Topologia em estrela;
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– 2 - Não possuir mais de dois níveis hierárquicos de
conectores de cruzamento (cross-connect);

Unregistered Version
– 3 - Evitar instalações em áreas onde existam
interferências eletromagnéticas e rádio freqüência;
– 4 - As instalações devem ser aterradas seguindo a
norma EIA/TIA 607.
– 5 - Ao interligar prédios diferentes, de um mesmo
campus, SEQ principal e SEQ intermediária utilizar
cabeamento óptico, devido, principalmente a
diferenças entre os aterramentos dos prédios.

Cabeamento Principal (Vertical,


Backbone Cabling)
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Níveis hierárquicos

Unregistered Version

Cabeamento Principal (Vertical,


Backbone Cabling)

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Cabeamento Vertical

Unregistered Version

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Área de Trabalho (Work Area)

Área de trabalho, é o local onde o usuário


interage com o sistema, é onde se Created by PDFTiger
localizam as estações de trabalho, os
aparelhos telefônicos, etc.
Unregistered Version
• Para efeito de dimensionamento, são
instalados no mínimo dois pontos de
telecomunicações em uma área de 10 m².

Área de Trabalho (Work Area)


Dependendo da aplicação, adaptações
podem ser necessárias, deverão ser
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dispositivos externos.
– Alguns desses produtos são:
Unregistered Version
• - Cabos especiais para equipamentos com
conector diferente do RJ-45;
• - Adaptadores passivos tipo baluns;

Área de Trabalho (Work Area)


A norma EIA/TIA 568A estabelece que os
componentes de cabeação entre a Tomada de
Telecomunicações e a Estação de Trabalho

flexibilidade de deslocamento, sem Created by PDFTiger


devem ser simples, baratos e permitam

comprometer a conexão física. Os componentes


da Área de Trabalho são:
– 1. Equipamento da estação: computadores, terminais de

Unregistered Version
dados, telefone, etc.;
– 2. Cabos de ligação - cordões modulares, cabos de adaptação,
jumpers de fibra;
– 3. Adaptadores.

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Área de Trabalho (Work Area)

Created by PDFTiger
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Armários de Telecomunicações

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O Armário de Telecomunicações é o local,
dentro de um prédio, onde são alojados os
elementos de cabeação. Dentro do
Armário de Telecomunicações são
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encontrados terminadores mecânicos,
conectores de cruzamento (cross-
connects), terminadores para os sistemas
de Cabeação Horizontal e Vertical (patch
panel).

Armários de Telecomunicações

Funções

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– Terminação dos cabos do sistema de
distribuição secundário.
– Ponto de transição do cabeamento principal
e o secundário.
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Armários de Telecomunicações

Características técnicas
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– Diferem das Salas de Equipamentos pela
quantidade e localização.
Unregistered Version
– São geralmente áreas ( salas ou estruturas
de armários ) que servem a um pavimento ou
a regiões (1500 m²) de um andar em uma
edificação.

Armários de Telecomunicações

Características técnicas Created by PDFTiger


• Restrições na distância máxima dos
cabos secundários podem levar a
Unregistered Version
existência de um ou mais Armários de
Telecomunicações em um mesmo andar.
• A topologia é baseada no modelo estrela.
• Equipamentos ativos, podem ou não
serem instalados.

Armários de Telecomunicações

• Área Servida pelo AT:


– menor que 100 m² Quadro externo:
• Subrack ou Bracket com no mínimo 4 UA
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Unregistered Version
6XEUDFN RX%UDFNHW

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Armários de Telecomunicações
• Área Servida pelo AT:
• Created by PDFTiger
Entre 100 e 500 m² Sala 3,00 x 2,20 m:
• Rack aberto de min. 12 UA prof. útil 470 mm;
• Entre 500 e 800 m² Sala 3,00 x 2,80 m:


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Rack aberto de min. 24 UA prof. útil 470 mm;
Maior que 800 m² Sala 3,00 x 3,40 m:
• Rack aberto de min. 40 UA prof. útil 470 mm.

Armários de Telecomunicações

Created by PDFTiger
Unregistered Version

Rack aberto

Armários de Telecomunicações
• Área Servida pelo AT:
• Entre 100 e 500 m²:
• Rack fechado de min. 12 UA prof. útil 470 mm
• Entre 500 e 800 m²: Created by PDFTiger
• Rack fechado de min. 24 UA prof. útil 470 mm
• Maior que 800 m²:

Unregistered Version
Rack fechado de min. 40 UA prof. útil 470 mm

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Armários de Telecomunicações

Created by PDFTiger
Unregistered Version
Rack fechado

Armários de Telecomunicações

“Cross-Connect” x Interconexão Created by PDFTiger


• Interfaces sem conector RJ45 8 vias,
utiliza-se o sistema de conexão cruzada.
Unregistered Version
• Para o(s) equipamento(s), utilizar painéis
semelhantes aos das terminações dos
cabos UTPs normalmente IDC.

Armários de Telecomunicações

“Cross-Connects”
• Cabo e o(s) equipamento(s) são terminados em painéis de
distribuição (patch panel)

Created by PDFTiger
• Cordão adaptador é utilizado para interligar os painéis.

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Armários de Telecomunicações

Created by PDFTiger
Unregistered Version

Armários de Telecomunicações

Interconexões Created by PDFTiger


• Os cabos secundários terminados em um
painel de distribuição (patch panel) são
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interligados diretamente aos
equipamentos ativos por um cordão
adaptador (patch cord).

Armários de Telecomunicações

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Sala de equipamentos (SEQ).

A Sala de Equipamentos é o local propício para abrigar


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equipamentos de telecomunicações, de conexão e
instalações de aterramento e de proteção. Ela também
contém a conexão cruzada principal ou a conexão
secundária, usada conforme a hierarquia do sistema de
Cabeação Backbone.

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• A Sala de Equipamentos é considerada distinta do
Armário de Telecomunicações devido à natureza ou
complexidade dos equipamentos que elas contém.
Qualquer uma ou todas as funções de um Armário de
Telecomunicações podem ser atendidas por uma Sala
de Equipamentos.

Sala de equipamentos (SEQ).


Funções:
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• 1 - receber a fibra óptica do backbone do campus;
• 2 - acomodar equipamentos de comunicação das operadoras de
telecomunicações;
• 3 - acomodar equipamentos e componentes do backbone
(opcional);
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• 4 - acomodar os equipamentos principais e outros componentes da
rede local;
• 5 - permitir acomodação e livre circulação do pessoal de
manutenção;
• 6 - restringir o acesso a pessoas autorizadas.

Sala de equipamentos (SEQ).


• 5.5.2 Características Técnicas:
• 1 - localização próx. ao centro geográfico do prédio e de utilização
exclusiva;
• 2 - dimensões mínimas: 3,00 m x 4,00 m ou 12 m²;



3 - livre de infiltração de água;
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4 - ambiente com porta e de acesso restrito;
5 - temperatura entre 18 e 24°C com umidade relativ a entre 30% e 55%;
• 6 - iluminação com no mínimo 540 lux com circuito elétrico independente;
• 7 - piso composto de material antiestático;

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• 8 - alimentação elétrica com circuitos dedicados direto do distribuidor
principal com instalação de quadro de proteção no local;
• 9 - mínimo de 3 tomadas elétricas tripolares (2P+T) de 127 VAC, com
aterramento;
• 10 - proteção da rede elétrica por disjuntor de no mínimo 20A;
• 11 - dissipação mínima de 7.000 BTU/h

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Sala de equipamentos (SEQ).
Cabos do
Backbone
Cabos do Vertical

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Dutos de Backbone
Passagem de Vertical
Cabos

Unregistered Version
Hardware de
Equipamentos Conexão

Entrada de facilidades

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As instalações de entrada no edifício fornecem o
ponto no qual é feita a interface entre a
cabeação externa e a cabeação intra-edifício e
consistem de cabos, equipamentos de conexão,

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dispositivos de proteção, equipamentos de
transição e outros equipamentos necessários
para conectar as instalações externas ao
sistema de cabos local.
• A norma associada EIA/TIA 569 define a
interface entre a cabeação externa e a
cabeação interna do prédio.

A Importância da Certificação do
Cabeamento Estruturado
Certificação: uma necessidade, uma
obrigação.

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• Testes com equipamentos, que avaliam
a performance do cabeamento após a
sua instalação.
• Procedimento previsto pela norma
EIA/TIA T568 B. Unregistered Version
• Fornecimento de relatórios escritos do
desempenho de cada ponto lógico.

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Tomadas de Energia
Todas as tomadas elétricas de um sistema de alimentação
de rede não devem possuir um único terra comum.

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Os sistemas elétricos para redes de microcomputadores,
utilizam três fios : FASE ( Branco / Vermelho / Preto ) ,
Neutro ( Azul ) e Terra ( Verde ).
A verificação de um aterramento satisfatório dá-se na
medição da voltarem entre o Neutro e o Terra, que nos

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casos especificados deve possuir uma tensão entre 0,6 < V
< 1,0 Vca

Padrão de Pinos na tomada


elétrica

Infra-estrutura

Práticas para o encaminhamento dos cabos


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Encaminhamento dos cabos e montagem (conectorização)

• O raio de curvatura de um cabo UTP categoria 5e deverá ser de,


no mínimo, quatro vezes o seu diâmetro externo ou 30 mm.

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Incorreto Incorreto Correto

Infra-estrutura
5.8.4.1 - Práticas para o encaminhamento dos cabos
• Para cabos ópticos, é de 10 vezes o diâmetro do cabo ou não
inferior a 30 mm.
• Cabos não devem ser apertados. Não deve haver compressão

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excessiva que deforme a capa externa ou tranças internas.

Unregistered Version
Cabo estrangulado (incorreto)

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Infra-estrutura

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5.8.4.1 - Práticas para o encaminhamento dos cabos
• Pregos ou grampos não devem ser utilizados para fixação.

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Cabo amassado (incorreto)

Infra-estrutura
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Cabos unidos com velcro ( correto ) Tipo de velcro

• Montagem e acabamento corretos, utilizando faixas ou fitas com velcro.

Infra-estrutura
Organizadores de Cabo

São dispositivos utilizados para guiar os patch cables dentro do


Rack para melhor organização dos mesmos e evitar que o peso
dos cabos não interfira nos contatos tanto nos Hubs como nos
patch panels.
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Infra-estrutura
Distância Rede Lógica x Rede Elétrica
• Devemos tomar cuidado quando da Created by PDFTiger
instalação do cabeamento lógico, é a
sua proteção contra ruídos,
Unregistered Version
notadamente originária de fontes de
energia elétrica, tais como:
• Luminárias, reatores e cabeamento e
equipamentos elétricos.

Infra-estrutura
Created by PDFTiger
Nos casos onde essa terminação é provida pelo
sistema IDC 110, faz-se necessária à utilização de uma
ferramenta de inserção e corte específica (punch down impact
tool ). Outros sistemas existentes podem requerer ferramentas
ou dispositivos proprietários que devem ser adquiridos em
conjunto com os produtos.
Unregistered Version
Ferramenta de corte/ inserção Ferramenta de descascar

Infra-estrutura

Conectorização de RJ 45
•Manter o cabo com os pares trançados.
•Não mais de 13 mm dos pares sejamCreated by PDFTiger
destrançados nos pontos de terminação (painel de
conexão e tomada de parede).

Unregistered Version
•Deve-se preservar o passo da trança idêntico ao
do fabricante para manter as características
originais.

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Infra-estrutura

Created by PDFTiger
Unregistered Version
Seqüência de instalação de cabos UTP. Observar o comprimento de
pares destrançados limitado ao máximo de 13 mm.

Infra-estrutura
Created by PDFTiger
Unregistered Version
Uso da ferramenta de inserção e corte específica
(punch down impact tool )

Conector RJ45
Fêmea
Conector RJ45
Macho Created by PDFTiger

Espelho de Acabamento
Unregistered Version
Conector RJ45 M/F

28
Created by PDFTiger

Figura 1 - Cabo Normal


Unregistered Version
Figura 2 - Cabo
CrossOver

Infra-estrutura


Padrões de Cores
Pinagem 568A
Created by PDFTiger
Pinagem 568B
• 1 Branco / Verde 1 Branco / Laranja
• 2 Verde 2 Laranja


3 Branco / Laranja
4 Azul Unregistered Version
3 Branco / Verde
4 Azul
• 5 Branco / Azul 5 Branco / Azul
• 6 Laranja 6 Verde
• 7 Branco / Marrom 7 Branco / Marrom
• 8 Marrom 8 Marrom

Infra-estrutura

Created by PDFTiger
Ligação Cross
Ligação Normal Unregistered Version
Over

29
Infra-estrutura

Created by PDFTiger
Unregistered Version

Infra-estrutura
Created by PDFTiger
Unregistered Version

Infra-estrutura

Created by PDFTiger
Alicate de
Crimpagem
conector Fêmea

Penta Scanner
Unregistered Version
Alicate de
Crimpagem conector
Macho

30
Infra-estrutura
CABO
COAXIAL

Created by PDFTiger
Unregistered Version

Infra-estrutura
Cabeamento Coaxial Created by PDFTiger
Unregistered Version

Infra-estrutura

Montagem de um cabo Coaxial

Created by PDFTiger
Unregistered Version

31
Infra-estrutura

Created by PDFTiger
Unregistered Version

Infra-estrutura

Piso Falso. Created by PDFTiger


Unregistered Version

Infra-estrutura

Created by PDFTiger
01 - Curva Horizontal
02 - Cruzeta Horizontal

Unregistered Version
03 - Te Horizontal
04 - Te Vertical Descida

32
Infra-estrutura

Created by PDFTiger
Unregistered Version
05 - Te Vertical Subida
06 - Te Vertical Descida
07 - Redução direita
08 - Curva Vertical Externa
09 - Redução Concêntrica

Infra-estrutura
Created by PDFTiger

10 - Mata-Junta
Unregistered Version
11 - Junção Simples
12 - Suporte
13 - Suporte Reforçado
14 - Junção Simples

Infra-estrutura

Created by PDFTiger
Unregistered Version

33
Infra-estrutura

Created by PDFTiger
Unregistered Version

Infra-estrutura
Created by PDFTiger
Unregistered Version

Infra-estrutura
Identificação dos componentes de uma rede local

• A identificação dos componentes de uma rede local é


obrigatória para os componentes passivos.
Created by PDFTiger
• O padrão de identificação é obrigatório, em
concordância com a norma TIA/EIA 606.
• Esta identificação é válida para todo o sistema,
independente do meio físico.

Unregistered Version
• A identificação sempre conterá no máximo nove
caracteres alfa-numéricos.
• Esses nove caracteres são divididos em sub-grupos que
variam de acordo com as funções propostas.

34
Infra-estrutura
Identificação dos Armários de
Telecomunicações Created by PDFTiger
• Identificado por um sub-grupo de três caracteres
que indicam a localidade, onde os dois primeiros
caracteres informam o nível topográfico (ou
Unregistered Version
andar) e o terceiro (uma letra), um determinado
armário naquele andar.
• Exemplo: 03B-XX-XX = Armário de
Telecomunicações "B" do 3°andar.

Infra-estrutura
Created by PDFTiger
Identificação de painel de conexão em Armário de
Telecomunicações
• Em cada Armário de Telecomunicações de um andar
haverá, no mínimo, um painel de conexão com 24
posições (número de portas de referência).
Unregistered Version
• A identificação desse painel será composta por dois
dígitos numéricos que o localizam no sentido de cima
para baixo no gabinete, rack ou bracket.
• Exemplo: 03B-02-XX = segundo painel de conexão
do Armário de Telecomunicações "B" do 3° andar.

Infra-estrutura
Identificação do Ponto de Telecomunicações (tomada
RJ45 na Área de Trabalho)
• Um ponto em uma Área de Trabalho sempre é
terminado em um painel de distribuição instalado em um
AT.
Created by PDFTiger
• Esse painel, independente do número de tomadas RJ45
existente (24, 48 ou 72), será sempre referendado como
agrupamento de 24 conectores RJ45.
• Assim, a identificação do ponto será correspondente à
posição do cabo UTP em uma das 24 posições


existentes em um painel.
Unregistered Version
Exemplo: 03B-02-23 = posição número 23 do painel
de conexão número dois no Armário de
Telecomunicações "B" do 3° andar.

35
Infra-estrutura
Identificação do Ponto de
Telecomunicações (tomada RJ45 na
Área de Trabalho)
Created by PDFTiger

Unregistered Version
No espelho da caixa de superfície na
Área de Trabalho, junto à tomada RJ45
correspondente, deverá ser instalada a
etiqueta com a identificação do ponto
como sendo: 03B-02-23.

Infra-estrutura


Created by PDFTiger
Identificação do Ponto de Telecomunicações em painel de
conexão
O painel de conexão no armário deverá possuir identificação
nas tomadas RJ45 de forma a garantir a identificação do outro
extremo do cabo (UTP ou fibra). Situações possíveis:
• Cabos pertencentes ao sistema de cabeamento tronco ou cabos do


sistema horizontal.
Unregistered Version
Terminados em outro painel de conexão, é obrigatória a
identificação, que será semelhante à utilizada no caso de um ponto
de telecomunicação ou seja, localização do armário, painel e
posição da tomada.
• Exemplo: 00A-05-01 = posição número 01 do painel de
conexão número cinco no Armário de Telecomunicações "A" do
pavimento térreo.

Infra-estrutura
Identificação do Ponto de Telecomunicações em painel de
conexão
• Para cabos pertencentes ao sistema de cabeamento secundário, a
identificação na tomada RJ45 do painel será composta por um
código de nove caracteres alfanuméricos, dividido em três partes:

Created by PDFTiger
• Primeiro, com seis caracteres alfanuméricos indicam o andar/ sala
ou número seqüencial da área onde está o espelho com a(s)
tomada(s) RJ45,
• Segunda, com dois dígitos, indica o espelho;
• Terceira e última, com um dígito, indica a posição da tomada RJ45
no espelho.

Unregistered Version
Exemplo: 02C401-05-1 = primeira posição da tomada RJ45 do
espelho 05 na sala C401 no 2°andar.

36
Infra-estrutura
Cordão adaptador
Created by PDFTiger
• Os Cordão adaptadores utilizados junto aos
painéis de distribuição devem ter uma
identificação numérica seqüencial nas duas
pontas.
Unregistered Version
• Identificação implantada através de:
• Fitas adesivas especiais que são enroladas na
capa externa do cabo.
• Plástica do tipo anilha colada à capa externa.

Documentação da Instalação
Documentação da Instalação Created by PDFTiger
• É obrigatório documentar todos pontos de rede.
• Uso para a manutenção, expansões ou
reformas.
Unregistered Version
• Nesse documento deve constar:
– Descrição funcional da rede lógica.
– Documentação da instalação física da rede (as-Built).
– Termo de garantia.

Documentação da Instalação
Descrição funcional da Rede Lógica
• Deverá ser fornecido pelo executor da rede um
documento contendo:
• Padrões técnicos adotados.
Created by PDFTiger
• Número total de pontos de telecomunicações
instalados.
• Número de pontos ativos.
Unregistered Version
• Diagrama esquemático da rede com símbolos
gráficos dos componentes ativos, sua
interligação e interoperabilidade.

37
Documentação da Instalação
Descrição funcional da Rede Lógica
Created by PDFTiger
• No diagrama esquemático devem ser
identificadas as salas em que se encontram
instalados os componentes ativos da rede.
• Planejamento de capacidade e estratégias para
Unregistered Version
atualização ou upgrade da rede.
• Análise de redundância.
• Descrição dos equipamentos ativos.
• Legenda dos equipamentos e cabeamento,
quando necessário.

Documentação da Instalação


Created by PDFTiger
Documentação da instalação física da rede (as-Built)
A documentação da rede física deverá constar de:
• Lista de equipamentos e materiais de rede empregados,
com código do fabricante.

da tubulação. Unregistered Version


• Planta baixa de infra-estrutura, indicando as dimensões

• Planta baixa com o encaminhamento dos cabos,


indicando o número de cabos UTP e/ou fibra por
segmento da tubulação.
• Relatório dos testes de certificação de todos os pontos
instalados.

Documentação da Instalação
Documentação da instalação física da rede (as-Built)
• Relatório de testes dos segmentos de fibra óptica;
• Layout dos Armários de Telecomunicações;

Created by PDFTiger
• Mapa de inter-conexão dos componentes ativos e
passivos, isto é, lista de todos as tomadas RJ45 de cada
painel de conexão e das portas dos equipamentos;
• Código de fabricante ou diagrama de pinagem para
cabos ou dispositivos especiais (exemplo cabo em "Y").

Unregistered Version

38
Documentação da Instalação
Termo de Garantia
Created by PDFTiger
• O termo de garantia emitido ao final da obra,
deverá descrever claramente os limites e a
duração da garantia para cada componente
do sistema instalado.
• Declaração de desempenho assegurado para
Unregistered Version
as aplicações às quais a rede física foi
proposta.
• Possíveis restrições para outras aplicações.
• Ou para as aplicações introduzidas no
futuro.

Exemplos de Cabeamento
Estruturado
Created by PDFTiger
Unregistered Version

Exemplos de Cabeamento
Estruturado

Created by PDFTiger
Unregistered Version

39
E não Estruturado

Created by PDFTiger
Unregistered Version

E não Estruturado
Created by PDFTiger
Unregistered Version

Created by PDFTiger
Unregistered Version

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