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Design e Comunicação

1.  COR   3  

1.1.  FENÓMENO  FÍSICO  E  CULTURAL   3  


1.2.  PSICOLOGIA  DA  COR   3  
1.3.  TRABALHAR  COM  A  COR   4  
1.4.  SISTEMAS  DE  COR   5  
1.4.1.  SISTEMA  CMYK   5  
1.4.2.  SISTEMA  RGB   6  
1.4.3.  SISTEMA  PANTONE   7  
1.5.  CANAIS  DE  COR   8  
1.6.  A  INTERAÇÃO  CROMÁTICA   8  
1.7.  CONCLUSÃO   10  

2.  TIPOS  DE  IMAGEM   11  

2.1.  IMAGEM  VETORIAL   11  


2.1.1.  CARACTERISTICAS  DAS  IMAGENS  VETORIAIS   11  
2.1.2.  APLICAÇÕES  DA  IMAGEM  VETORIAL   12  
2.2.  IMAGENS  BITMAP   12  
2.2.1.  TIPOS  DE  IMAGENS  BITMAP   13  
2.2.2.  APLICAÇÕES  DE  IMAGENS  BITMAP   14  

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1. Cor
1.1. Fenómeno físico e cultural
A cor é qualquer coisa indefinível. O que se pode tentar definir, pelo contrario, é o “fenómeno da cor”, isto é,
as condições e acto de perceção que nos fazem compreender que a cor existe.
Há duas formas de criarmos cor: através da luz, ou através da tinta. A primeira é conhecida como RGB e
consiste na mistura das cores aditivas; a segunda é o CMYK e consiste na mistura das cores subtrativas.
Para entendermos o processo de reprodução da cor é necessário, primeiro, entendermos o fenómeno
chamado cor.
A cor é uma sensação visual complexa, que é influenciada pelas propriedades físicas da luz e determinada
pelas características fisiológicas e psicológicas do observador. A cor é luz, que não é mais do que energia
radiante visível pelo olho humano. A luz do espectro, que é visível pelo olho humano, vai desde os violetas
aos vermelhos, abaixo dos violetas encontram-se os infravermelhos.
Os sensores dos nossos olhos são sensíveis às cores primárias: vermelho, verde e azul (red, green e blue –
RGB) e a partir daí estão preparados para enviar sinais, via nervo óptico, para o cérebro, onde milhões de
sinais criam uma imagem colorida.
No estado atual do nosso conhecimento, é consensual pensar que, para que este fenómeno da cor seja
possível, é preciso dispor de três elementos, uma fonte de energia luminosa, um objeto onde incida essa
energia, um órgão recetor (Homem ou animal) equipado com um aparelho complexo – simultaneamente
biológico e cultural – constituído pelo par olho/cérebro. Se um destes elementos falha não pode existir o
fenómeno da cor.
A cor é ainda um produto cultural, não existe se não for percebida, não apenas vista com os olhos, mas
também e sobretudo descodificada com o cérebro, a memoria, o conhecimento, a imaginação.
A cor, elemento fundamental em qualquer processo de comunicação, merece uma atenção especial. É um
componente com grande influência no dia a dia de uma pessoa, interferindo nos sentidos, emoções e
intelecto; pode portanto, ser usada deliberadamente para se atingir objetivos específicos.
A cor exerce uma ação tripla: a de impressionar, a de expressar e a de construir. A cor é vista: impressiona
a retina. É sentida: provoca emoção. É construtiva, pois tendo um significado próprio, possui valor
simbólico, podendo assim, construir uma linguagem que comunique uma ideia.

1.2. Psicologia da cor


A cor e o seu significado variam largamente em diferentes culturas. Por exemplo, na maioria da Ásia, o
branco é associado à morte, enquanto no Ocidente, está associado à pureza. Estas associações e
diferenças podem ser úteis na criação de ligações pouco usuais ou na alteração de perceção, de acordo
com o contexto onde está inserido.
A cor é o elemento que traz uma dimensão acrescida, quase mágica a uma comunicação visual. Reflete o
mundo quotidiano e a experiência humana, dando ao designer uma linguagem comum poderosa com que
exprimir disposição, emoção e significado.

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Seguem exemplos de significados e emoções associadas a algumas cores.
• Azul – Pureza, frieza, inteligência, limpeza, orgaqnização, simplicidade, infinito, o céu, a água, o gelo.
• Verde – Perseverança, saúde, naturalidade, limpeza, juventude, natureza.
• Amarelo – Versatilidade, vivacidade, sol, calor.
• Vermelho – Energia, potência, sensualidade, força, vitalidade, riqueza, violência.
• Violeta – Misticismo, justiça, dignidade, requinte, delicadeza, magia e religião.
• Cinza – Antiguidade, neutralidade, seriedade, sabedoria, passado, velhice.
• Preto – Extinção, sordidez, maldade, opressividade, frigidez, sobriedade, o fim, a noite, o mal.
• Branco – Pureza, inocência, beleza, luminosidade, simplicidade, limpeza, paz, alma.

1.3. Trabalhar com a cor


O designer gráfico possui uma paleta de cores quase ilimitada com que trabalhar e evocar respostas
especificas no observador. A cor pode ser utilizada como um apelo, inspiração, entretenimento, destaque ou
como uma marca identificadora.
A cor é dependente e nunca funciona isoladamente. O observador reage à cor dentro de um contexto e em
associação com outras cores e elementos gráficos. A cor pode ser utilizada como um meio de identificação
e codificação e as condições de iluminação afetam a forma como a cor é entendida, algo a ter em
consideração ao escolher as cores para embalagem, sinalética e exposições.

Mapa do metro de Londres

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As cores podem ser consideradas quentes ou frias, suaves ou fortes, claras ou escuras, passivas ou ativas
– sendo que todas estas características podem ser utilizadas individualmente ou em associação umas com
as outras. Existem muitos exemplos de combinações de cor que estão associadas com politica,
nacionalidade, desporto, religião ou convenções culturais e religiosas. O designer deve estar consciente de
todas elas, de modo a evitar criar mensagens confusas.
É assim impossível criar um conjunto de regras estanques para determinadas combinações de cores, pois
estas alteram-se de acordo com diferentes ambientes, modas e culturas.

1.4. Sistemas de cor


1.4.1. Sistema CMYK
Também conhecido por sistema subtrativo da cor, o sistema CMYK é utilizado nos processos de impressão
e sempre que usamos a cor em forma de tinta. O sistema é formado pelas cores ciano (Cian), magenta
(Magenta), amarelo (Yellow) e preto ( Black, é a cor chave “Key” deste sistema). Em teoria, as três cores
primárias juntas formam o preto, mas na realidade o máximo que conseguimos é um cinzento muito escuro,
para corrigir isto, os impressores utilizam uma quarta tinta, o preto, para criar áreas de sombra profundas
necessárias para uma boa reprodução de cores. Neste sistema, a cor varia numa escala entre 0 e 100 (%),
assim, se quisermos obter por exemplo verde, teríamos em informação numérica os seguintes valores,
C=100, M=0, Y=100, K=0.

Esquema de cores primárias e secundárias do sistema CMYK

Ao processo de impressão que utiliza o sistema CMYK é chamado de quadricromia, neste processo são
usadas as cores primárias e o preto para formar todas as cores, meios tons e sombras necessárias de uma
qualquer imagem. Cada cor é aplicada individualmente, e para que seja feita uma mistura correta, cada uma
das primárias é aplicada com um diferente grau de inclinação em relação ao papel, e uma de cada vez.
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1.4.2. Sistema RGB
Também conhecido por sistema aditivo da cor, o sistema RGB é utilizado nos dispositivos em que a cor é
conseguida através da luz como ecrãs, monitores. Os monitores precisam de um método através do qual as
cores do espectro possam ser rapidamente simuladas. O método utilizado apresenta as três cores primárias
que formam a luz branca numa trama de pixeis. O sistema é formado pelas cores vermelho (Red), verde
(Green), e azul (Blue). Neste sistema, a cor varia numa escala entre 0 e 255, assim, se quisermos obter por
exemplo cian, teríamos em informação numérica os seguintes valores, R=0, G=255, B=255.

Esquema de cores primárias e secundárias do sistema RGB

A imagem de um monitor é constituída de pontos (pixeis) tripartidos com faixas de cada uma das cores-luz
primárias. Uma área de imagem em amarelo, por exemplo, é formada por pixeis em que as faixas vermelha
e verde estão acesas e a faixa azul apagada

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1.4.3. Sistema PANTONE


O PANTONE, ao contrário do que muitos pensam, na verdade é uma empresa e não marca de tinta.
Fundada em 1962 em New Jersey, Estados Unidos, a Pantone Inc. é famosa pela “Escala de Cores
Pantone” (“Pantone Matching System” ou PMS), um sistema de cor utilizado sobretudo na indústria gráfica,
além de ocasionalmente na indústria têxtil, de tintas e plásticos.
Enquanto o processo CMYK é o método padrão para impressão da maioria dos materiais do mundo, o
sistema PANTONE é baseado numa mistura específica de pigmentos para se criar novas cores e permite
que cores especiais sejam impressas, tais como as cores metálicas e fluorescentes.
O sistema PANTONE é um sistema numérico de cores de tintas, ou seja, as cores estão identificadas por
códigos numéricos e não por nomes.
Embora a maior parte das cores do sistema PANTONE esteja além da gama de cores reproduzíveis pelo
CMYK, as que podem ser conseguidas pelo sistema de quatro cores são marcadas como tais nos guias de
cor da empresa.
Os leques/escalas são guias de referência rápida que trazem o número da cor e como obtê-la através do
método de impressão CMYK, caracterizam-se sobretudo por serem portáteis e de fácil manuseio.
Para uma correta utilização dos produtos Pantone, tanto criadores, gráficos, designers, engenheiros de
produtos e outros, devem primeiramente escolher a cor que desejam recorrendo às escalas atualizadas.
Uma vez escolhida, a cor deve ser aplicada e tratada independente do resultado visualizado no monitor ou
na impressora.
Na realidade, existem inúmeras diferenças sutis na forma como os diferentes equipamentos produzem um
determinado espectro de cores. Materiais impressos utilizam o sistema de quatro cores CMYK, enquanto
que ecrãs usam o sistema RGB, e o acerto entre os dois pode ser extraordinariamente difícil, recorrer ao
sistema PANTONE torna-se uma forma segura na escolha das cores.

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1.5. Canais de cor
As imagens que vemos no ecrã ou impressas no papel, não são mais do que misturas entre as cores em
quantidades diferentes, quando misturadas formam uma só imagem. A utilização de canais de cor serve
para melhorar o detalhe e o contraste e aumentar a densidade das zonas escuras.

1.6. A interação cromática


O círculo cromático ajuda o designer a perceber melhor a relação entre as diferentes cores e como a sua
utilização pode criar mais ou menos impacto. É importante perceber a posição que cada cor ocupa na roda
das cores de modo a conseguirmos perceber o que são cores análogas ou complementares e dessa forma
criar harmonias de cor com mais impacto.

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As cores são misturadas no olho, assim como diretamente na paleta do pintor ou na impressora. Esse facto,
afeta o modo como os designers criam padrões e texturas, e é explorado em métodos de impressão digital
ou mecânica que utilizam partículas de cores puras para formar inúmeras variações cromáticas.
Os designers sobrepõem cores para criar atmosferas e qualidades especificas, usando uma cor para
minimizar ou intensificar a outra. Entender como as cores interagem ajuda a controlar o poder da cor e a
testar, sistematicamente, variações da mesma ideia.

Vejamos alguns exemplos de harmonias de cores:

Cor + branco

Cor + preto

Cor + cinza

Complementares
Cores opostas opostas no
círculo cromático.

Semicomplementares
Contraste entre uma cor e
outra localizada entre uma
cor oposta e uma vizinha.

Cores análogas
Cores vizinhas no círculo
cromático.

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1.7. Conclusão
A cor pode exprimir uma atmosfera, descrever uma realidade ou codificar uma informação. Palavras como
“sombrio”, “pardo” e “brilhante” trazem à mente um clima de cores e uma paleta de relações. Os designers
usam a cor para fazer com que algumas coisas se destaquem (sinais de advertência, por exemplo) e outras
desapareçam (camuflagem). A cor serve para diferenciar, conetar, ressaltar e esconder.
O design gráfico já foi visto como uma atividade fundamentalmente a preto e branco – o que não é mais o
caso. A cor tornou-se parte integrante do processo de design. A impressão em cor, antes um luxo, virou
rotina. Um número infinito de matizes e intensidades dá nova vida à comunicação moderna, revigorando
páginas, ecrãs e espaços compondo com sensualidade e significância. As artes gráficas e a cor
encontraram-se.
De acordo com a tradição clássica, a essência do design baseia-se em estruturas lineares e relações tonais,
e não em efeitos óticos passageiros. O design costumava ser entendido como uma armadura abstrata por
trás das aparências. A cor, ao contrario, era vista como subjetiva e instável. O que ela, de facto, não deixa
de ser. A cor existe, literalmente, no olho do observador, pois só podemos percebê-la quando a luz é
refletida por um objeto ou emitida por uma fonte.
A nossa percepção da cor depende não apenas da pigmentação das superfícies em si como também da
intensidade e do tipo da luz ambiente. Mais que isso: percebemos uma determinada cor em função das
outras em torno dela. Por exemplo, um tom claro parece mais claro contra um fundo escuro do que contra
um pálido. Da mesma forma, a cor muda de sentido de uma cultura para a outra.
As cores carregam diferentes conotações em diferentes sociedades. O branco representa virgindade e
pureza no ocidente, porém é a cor da morte nas culturas orientais. O vermelho, usado pelas noivas no
Japão, é considerado extravagante e erótico na Europa e nas Américas. As cores entram e saiem de moda,
e toda uma industria foi criada para guiar e prever esse curso.
No entanto, dizer que a cor é um fenómeno variável – tanto física, como culturalmente – não significa que
ela não possa ser descrita ou compreendida. Ao longo do tempo, estabeleceu-se um vocabulário preciso
para que designers, programas, gráficas e editoras pudessem comunicar com algum grau de clareza.

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2. Tipos de imagem
2.1. Imagem vetorial
As imagens processadas por computador dividem-se em duas categorias distintas. As imagens podem ser
ficheiros bitmap (mapa de bits) ou ficheiros vectoriais.
Regra geral, as imagens digitalizadas são bitmap, enquanto desenhos feitos em aplicações como o
Inkscape ou o Illustrator são gravadas como desenhos vectoriais. Mas é possível converter imagens entre
os dois tipos de dados e também é possível misturá-los num único ficheiro.
As imagens vectoriais são totalmente descritas por definições matemáticas. Na primeira figura vemos a
imagem tal como ela é. Na segunda figura vemos as linhas que definem o desenho.

Cada linha individual é feita através de um vasto conjunto de pontos unidos por linhas, ou então, a partir de
pontos de controlo ligados usando as chamadas curvas Bezier. Este é o método usado na maioria dos
programas de desenho.

Estes desenhos demonstram dois princípios. O primeiro círculo foi criado por uma união de pontos usando
uma linha fina. O segundo círculo foi desenhado usando apenas 4 pontos (nódulos).

2.1.1. Caracteristicas das imagens vetoriais


Os desenhos vectoriais são ficheiros leves porque apenas contêm informação das curvas bezier que
formam o desenho. O ficheiro EPS é vulgarmente usado para guardar desenhos vectoriais incluindo na
informação bezier uma imagem bitmap para pré-visualização do desenho. A quantidade de informação do
ficheiro que gera a imagem bitmap de pré-visualização é normalmente maior do que a informação bezier do
desenho.

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Os desenhos vectoriais podem ser redimensionados sem qualquer perda de qualidade. Este ficheiro torna-
se assim ideal para a execução de logótipos, mapas, ou objectos que têm de ser redimensionados com
muita frequência. Note que nem todos os desenhos vectoriais podem ser redimensionados as vezes que se
queira:
- Desenhos que contêm informação de trapping só podem ser redimensionados até 20% de ampliação ou
redução.
- Linhas de espessura fina poderão desaparecer se o desenho vectorial for muito reduzido.
- Pequenos erros no desenho poderão tornar-se visíveis se forem muito ampliados.
É frequente criar um desenho baseado em vectores que depois nos dê problemas na saída do trabalho. O
uso de «tiles» (pequenos objectos que se repetem dezenas ou centenas de vezes) e efeitos de lentes do
Corel Draw podem tornar os ficheiros muito complexos.

2.1.2. Aplicações da imagem vetorial


Existem no mercado centenas de aplicações que são usadas para criar ou modificar informação vectorial.
Em pré-impressão, o Adobe Illustrator, o Corel Draw e o Macromedia Freehand são os mais populares, O
Inkscape apresenta-se como similar de licença livre.

Formatos de ficheiros usados em imagens vectoriais


EPS - o formato de ficheiro mais usado para desenho vectorial, embora também possa conter informação
bitmap.
PDF - formato versátil que poderá conter qualquer tipo de imagem, incluindo páginas completas, não sendo
muito usado para guardar imagens.
PICT - o formato de ficheiro que poderá conter informação bitmap e vectorial, embora seja mais usado em
computadores MAC.

2.2. Imagens bitmap


As imagens bitmap (mapa de bits), são tal como o nome indica, uma colecção de bits que formam uma
imagem. A imagem consiste numa matriz de pontos individuais (ou pixeis) em que cada um tem a sua
própria cor (descrita usando bits, a mais pequena unidade de informação para um computador).
Na imagem abaixo podemos observar o pormenor do topo de uma montanha ampliado a 250%. Como
podemos ver, a imagem consiste em centenas de linhas e colunas de pequenos elementos. Cada elemento
chama-se pixel (abreviatura de picture element). O olho humano não é capaz de ver cada pixel
individualmente, ficando então com a percepção de uma imagem com suaves gradações.
O número de pixeis necessários para obter uma boa imagem depende do uso da imagem.

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2.2.1. Tipos de imagens bitmap


As imagens bitmap podem conter qualquer número de cores, mas são distinguidas em 4 categorias:
Imagens Line-art
São imagens que apenas contêm duas cores, normalmente o preto e o branco. Por vezes são referidas
como imagens bitmap porque o computador tem de usar apenas 1 bit (on=preto, off=branco) para poder
definir cada pixel.

Imagens Grayscale.
Contêm várias gradações de cinzentos, também compostas por preto e branco

Imagens Multitónicas.
Imagens que contêm gradações de duas ou mais cores. As imagens multitónicas mais conhecidas são as
duotónicas, que normalmente são compostas por preto e por uma segunda cor directa (normalmente uma
cor Pantone). A imagem abaixo é constituída por preto e Pantone Warm Red.

Imagens a cores. A informação de cor pode ser descrita usando determinados espaços de cor: RGB,
CMYK ou Lab, por exemplo.
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2.2.2. Aplicações de imagens bitmap
Existem centenas de aplicações no mercado que permitem a criação e a alteração de imagens bitmap. Na
pré-impressão, a aplicação Adobe PhotoShop domina completamente o mercado. Isto não implica que
programas alternativos mais baratos como o Corel Paint ou o GIMP não sejam suficientes para se conseguir
um bom trabalho com imagens digitais.

Formatos de ficheiros usados para imagens bitmap:


BMP - este formato de ficheiro é limitado ao uso em pré-impressão.
EPS - formato de ficheiro flexível que pode conter informação bitmap e vectorial.
GIF - vulgarmente usado para imagens de internet
JPEG - vulgarmente usado para imagens de internet
PDF - formato versátil que poderá conter qualquer tipo de imagem, incluindo páginas completas, não sendo
muito usado para guardar imagens.
PICT - o formato de ficheiro que poderá conter informação bitmap e vectorial, embora seja mais usado em
computadores MAC.
TIFF - o ficheiro bitmap mais usado em pré-impressão.

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