feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de
parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases
virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de
parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases
virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de
parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases
virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de
parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
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bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
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TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
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O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
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O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
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Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
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campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de
parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases
virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de
parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases
virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de
parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
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carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
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virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
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TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de
parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
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carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
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elogiar: “Que golaço, exclamação”.
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TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
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O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
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do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de
parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases
virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de
parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases
virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de
parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases
virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de
parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
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carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
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virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
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TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
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O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
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Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
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Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
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última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de
parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases
virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de
parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases
virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de
parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases
virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de
parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases
virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
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parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases
virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
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O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
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Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
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virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
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Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
campeonato paulista.