Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo
(24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. 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Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. 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"Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela". 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"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela". -presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. 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"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. 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Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. 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"Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela". 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Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. 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"Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. 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"Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. 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Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela". 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Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. 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"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de libertação da Venezuela".
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã
desta segunda-feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória. Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi divulgada. Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México. Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital. Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para elogiar: “Que golaço, exclamação”. Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV. Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo campeonato paulista. O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória. Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi divulgada. Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México. Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital. Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para elogiar: “Que golaço, exclamação”. Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV. Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo campeonato paulista. O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória. Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi divulgada. Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México. Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital. Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para elogiar: “Que golaço, exclamação”. Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV. Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo campeonato paulista. O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória. Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi divulgada. Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México. Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital. Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para elogiar: “Que golaço, exclamação”. Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV. Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo campeonato paulista. O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória. Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi divulgada. Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México. Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital. Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para elogiar: “Que golaço, exclamação”. Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV. Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo campeonato paulista. O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória. Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi divulgada. Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México. Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital. Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para elogiar: “Que golaço, exclamação”. Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV. Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo campeonato paulista. O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória. Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi divulgada. Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México. Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital. Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para elogiar: “Que golaço, exclamação”. Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV. Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo campeonato paulista. O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória. Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi divulgada. Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México. Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital. Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se no programa Mesa Redonda. 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Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México. Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital. Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para elogiar: “Que golaço, exclamação”. Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV. Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. 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A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi divulgada. Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México. Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital. Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para elogiar: “Que golaço, exclamação”. Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV. 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Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital. Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para elogiar: “Que golaço, exclamação”. Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV. Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo campeonato paulista. O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória. Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi divulgada. Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México. Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital. Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para elogiar: “Que golaço, exclamação”. 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A maneira como usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para elogiar: “Que golaço, exclamação”. Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV. Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo campeonato paulista. O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória. Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi divulgada. Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México. Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital. Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para elogiar: “Que golaço, exclamação”. Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV. Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo campeonato paulista. O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória. Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi divulgada. Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México. Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital. Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para elogiar: “Que golaço, exclamação”. Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV. Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo campeonato paulista. O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória. Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi divulgada. Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México. Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital. Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para elogiar: “Que golaço, exclamação”. Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV. Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo campeonato paulista. O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória. Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi divulgada. Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México. Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital. Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para elogiar: “Que golaço, exclamação”. Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV. Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo campeonato paulista. O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória. Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi divulgada. Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México. Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital. Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para elogiar: “Que golaço, exclamação”. 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Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México. Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital. Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para elogiar: “Que golaço, exclamação”. Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV. Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo campeonato paulista. O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória. Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi divulgada. Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México. Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital. Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se no programa Mesa Redonda. 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A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi divulgada. Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México. Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital. Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para elogiar: “Que golaço, exclamação”. Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV. 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Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital. Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para elogiar: “Que golaço, exclamação”. Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV. Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo campeonato paulista. O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória. 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Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México. Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital. Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para elogiar: “Que golaço, exclamação”. Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV. Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo campeonato paulista. O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória. Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi divulgada. Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México. Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital. Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para elogiar: “Que golaço, exclamação”. Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV. Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo campeonato paulista. O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória. Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi divulgada. Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México. Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital. Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para elogiar: “Que golaço, exclamação”. Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV. Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo campeonato paulista. O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória. Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi divulgada. Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México. Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital. Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para elogiar: “Que golaço, exclamação”. Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV. Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo campeonato paulista. O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória. Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi divulgada. Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México. Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital. Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para elogiar: “Que golaço, exclamação”. Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV. Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo campeonato paulista. O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória. Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi divulgada. Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México. Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital. Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para elogiar: “Que golaço, exclamação”. Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV. Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo campeonato paulista. O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória. 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Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV. Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo campeonato paulista. O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória. Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi divulgada. Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. 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A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi divulgada. Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México. Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital. Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para elogiar: “Que golaço, exclamação”. Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV. 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Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi divulgada. Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México. Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital. Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para elogiar: “Que golaço, exclamação”. Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV. Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo campeonato paulista. O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória. Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi divulgada. Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México. Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital. Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para elogiar: “Que golaço, exclamação”. Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV. Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo campeonato paulista. 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Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi divulgada. Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México. Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital. Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para elogiar: “Que golaço, exclamação”. Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV. Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo campeonato paulista. O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória. Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi divulgada. Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México. Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital. Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para elogiar: “Que golaço, exclamação”. Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV. Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo campeonato paulista.
s reações de Spike Lee no Oscar 2019 ganharam uma série de
memes. O diretor passou pelos extremos das emoções durante a cerimônia. Oscar 2019: Veja lista completa de vencedores Lee pulou no colo de Samuel Jackson ao receber seu primeiro Oscar "oficial", na categoria de Melhor Roteiro Adaptado por "Infiltrado na Klan", e não escondeu sua decepção ao ouvir o nome de "Green Book - o Guia" vencendo como Melhor Filme. O diretor chegou a caminhar para o fundo do teatro e se manteve de costas para o palco durante o discurso do vencedor. A internet não perdeu tempo e o misto de emoções gerou uma série de memes: s reações de Spike Lee no Oscar 2019 ganharam uma série de memes. O diretor passou pelos extremos das emoções durante a cerimônia. Oscar 2019: Veja lista completa de vencedores Lee pulou no colo de Samuel Jackson ao receber seu primeiro Oscar "oficial", na categoria de Melhor Roteiro Adaptado por "Infiltrado na Klan", e não escondeu sua decepção ao ouvir o nome de "Green Book - o Guia" vencendo como Melhor Filme. O diretor chegou a caminhar para o fundo do teatro e se manteve de costas para o palco durante o discurso do vencedor. A internet não perdeu tempo e o misto de emoções gerou uma série de memes: s reações de Spike Lee no Oscar 2019 ganharam uma série de memes. O diretor passou pelos extremos das emoções durante a cerimônia. Oscar 2019: Veja lista completa de vencedores Lee pulou no colo de Samuel Jackson ao receber seu primeiro Oscar "oficial", na categoria de Melhor Roteiro Adaptado por "Infiltrado na Klan", e não escondeu sua decepção ao ouvir o nome de "Green Book - o Guia" vencendo como Melhor Filme. O diretor chegou a caminhar para o fundo do teatro e se manteve de costas para o palco durante o discurso do vencedor. A internet não perdeu tempo e o misto de emoções gerou uma série de memes: s reações de Spike Lee no Oscar 2019 ganharam uma série de memes. O diretor passou pelos extremos das emoções durante a cerimônia. 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O diretor chegou a caminhar para o fundo do teatro e se manteve de costas para o palco durante o discurso do vencedor. A internet não perdeu tempo e o misto de emoções gerou uma série de memes:
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o
vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. 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"Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. 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Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". 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Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. 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Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. 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"Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. 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"Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". 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Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. 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Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. 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Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". 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"Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. 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"Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. 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Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. 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Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. 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Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. 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Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". 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Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. 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Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro". Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em Bogotá. O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de Roraima. "Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras", disse Mourão ao Blog. A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente. Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice- presidente Hamilton Mourão foi direto: "Solução pacífica". O Itamaraty também acompanha a posição do vice- presidente Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria população, mas sempre pela saída política por meio da pressão diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do Grupo de Lima. Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro".
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