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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

ANÁLISE DE UMA BANCADA DIDÁTICA DE


REFRIGERAÇÃO DO CICLO QUENTE E FRIO COM
FALHAS PROVOCADAS

Docente:

Discente:

201
Docente:

Discente:

ANÁLISE DE UMA BANCADA DIDÁTICA DE


REFRIGERAÇÃO DO CICLO QUENTE E FRIO COM
FALHAS PROVOCADAS

Relatório Técnico-cientifico escrito


referente a disciplina de Refrigeração,
realizado parcialmente no laboratório

201
Sumário
1. INTRODUÇÃO................................................................................................ 4

1.1. Justificativa. .............................................................................................. 5

1.2. Objetivo .................................................................................................... 5

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. .......................................................................... 6

2.1. CICLO BASICO DE REFRIGERAÇÃO. ................................................... 6


2.1.1 Processo De Funcionamento Do Ciclo....................................................... 7

2.2. Sistema de refrigeração do ar condicionado split ..................................... 7

2.3. Principais componentes de um sistema de ar condicionado .................... 8

2.4. Funcionamento do ar condicionado split .................................................. 9

2.5. Revisão de cálculo ................................................................................. 10

2.5.1 Vazão Mássica ....................................................................................... 10


2.5.2 Capacidade Frigorífica ............................................................................ 10
2.5.3 Calor Rejeitado no Condensador............................................................. 10
2.5.4 Coeficiente de Performance (COP) ......................................................... 10
2.5.5 Eficiência do Compressor ........................................................................ 11

3. MATERIAIS E MÉTODOS ............................................................................ 12

3.1. Materiais .................................................................................................. 12

3.2. Métodos ................................................................................................... 12

4. INFORMAÇÕES COLETADAS .................................................................... 14

5. RESULTADOS ............................................................................................. 17

6. DISCUSSÃO ................................................................................................ 18

7. CONCLUSÃO ............................................................................................... 19

REFERÊNCIAS BILIOGRAFICAS ..................................................................... 20


1. INTRODUÇÃO.

Desde a pré-história, o homem tem a necessidade, ou a vontade, de obter formas


de resfriamento que façam com que alimentos ou outras substâncias alcancem
temperaturas inferiores às do ambiente, normalmente era usado gelo natural ou
misturas de sal e neve.
Os chineses foram pioneiros em recolher e armazenar gelo e neve no inverno
para ser utilizados no verão e esses eram prensados e protegidos por palha seca de
cereais e de outros materiais isolantes e armazenados em cavernas e abrigos
subterrâneos.
Já a civilização egípcia, que devido a sua situação geográfica e ao clima de seu
país, não dispunham de gelo natural, refrescava a água por evaporação, usando vasos
de barro, e esses por serem porosos, deixa passar um pouco da água contida no seu
interior, a evaporação desta para o ambiente faz baixar a temperatura do sistema.
No ano de 1755 já se conhecia o efeito de resfriamento causado pelo éter ao se
evaporar sobre a pele. Naquele tempo, o professor de química, William Cullen,
demonstrou a formação de gelo na água em contato com um recipiente contendo éter;
ao reduzir a pressão sobre o éter promoveu sua ebulição a uma temperatura baixa o
suficiente para proporcionar a formação do gelo.
Parte do ciclo de refrigeração estava determinado, contudo, ainda restava achar
um método de recircular o éter evaporado, evitando desperdiçá-lo para o ambiente. Isso
tornaria o sistema inviável economicamente, pois o éter evaporado deveria ser reposto.
Dados sobre artifícios de liquefação de gases pelo meio de compressão foram
agregadas na segunda metade do século 18. Em 1780, dois homens chamados J. F.
Clouet e G. Monge liquefizeram o Dióxido de Enxofre, a Amônia foi liquefeita em 1787
por van Marum e van Troostwijk.
O propósito inicial era de unir as técnicas de evaporação e condensação e criar
um sistema cíclico parece ter sido sugerida pela primeira vez por Oliver Evans, da
Filadélfia, mas a primeira máquina cíclica de refrigeração foi feita por Jacob Perkins. A
sua descrição pode ser encontrada nas especificações de uma patente de 1834.
No início do século XX, e com o surgimento da eletricidade, pequenas máquinas
e motores passaram a ser movimentadas por essa forma de energia. Com esta nova
fonte de energia, os técnicos buscaram meios de produzir o frio em pequena escala, na
própria residência dos usuários.
Hoje em dia, a maior aplicação da refrigeração mecânica ainda está voltada para
a conservação de alimentos. Mais com o aumento da temperatura na terra pelo
aquecimento global e a procura de um melhor conforto, vem crescendo a cada ano o
mercado de condicionadores de ar.

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1.1. Justificativa.

O conhecimento na área da refrigeração e climatização é de fundamental


importância, tendo em vista que o profissional com formação em engenharia
mecânica tem plena capacidade em atuar no setor industrial, comercial, residencial e
automotivo com a prestação de serviços tais como elaboração, supervisão e
acompanhamento de projetos.

1.2. Objetivo

O presente trabalho tem como objetivo fazer uma analise de temperaturas e


pressões do fluido refrigerante em um ciclo de refrigeração por compressão a vapor
em pleno funcionamento e comparando quando o mesmo apresenta falhas
provocadas de funcionamento ocasionando diferenças entre as duas circunstâncias.

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2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.

2.1. Ciclo básico de refrigeração.

O processo de refrigeração consiste no processo de retirar calor de um corpo


ou espaço para reduzir sua temperatura e transferir este calor para um outro espaço
ou corpo.
Um ciclo de refrigeração básico é composto por quatros equipamentos:
Compressor, Condensador, Evaporador, Válvula de Expansão.

Figura 1- Circuito básico de refrigeração

Compressor: É um dispositivo que, quando acionado mecanicamente, provoca um


diferencial de pressão no gás, criando um fluxo de refrigerante, fazendo o mesmo
circular por todo o sistema. Neste processo, face aos atritos existentes, é
fundamental a presença de um óleo lubrificante.
Condensador: Tem a função de retirar calor do gás refrigerante que vem do
compressor na fase gasoso sob condições de alta pressão e alta temperatura.
Durante o processo ocorre a mudança de fase, da fase vapor para a fase líquida do
refrigerante.
Evaporador: Este trocador de calor, que representa o elemento de refrigeração, faz
a troca térmica, entre o gás que passa por seu interior à baixa temperatura e
6
pressão, e o ar do habitáculo do veículo. Para tal o ar do ambiente é forçado a
circular através da caixa evaporadora e daí vai para os difusores.
Válvula de Expansão: É o elemento que regula o fluxo de refrigerante em função da
taxa de evaporação. É também o elemento que provoca a redução de alta para uma
de baixa pressão do fluido refrigerante durante o ciclo de refrigeração.

2.1.1 Processo De Funcionamento Do Ciclo

Processo 1 – 2:
O compressor comprime o vapor superaquecido proveniente do evaporador,
aumentando a sua pressão e, consequentemente a sua temperatura.
Processo 2 – 3:
O vapor é direcionado para o condensador, onde irá liberar calor para o ambiente.
Neste processo, o fluido é condensado e descarregado no estado líquido. É
importante que o líquido seja sub-resfriado, para evitar que entre uma parcela de
fluido no estado gasoso na válvula de expansão.
Processo 3 – 4:
O líquido sub-resfriado flui através da válvula de expansão e é descarregado na
forma de uma mistura de líquido e vapor. Este componente funciona como uma
restrição na tubulação, que causa uma queda na pressão do fluido.
Processo 4 – 1: Esta mistura entra no evaporador, onde irá receber o calor
proveniente da câmara frigorífica. Ao receber este calor, o restante do fluido no
estado líquido evapora até o estado de vapor. É importante que este vapor seja
superaquecido para evitar o risco de entrar líquido no compressor. Isso causaria o
efeito “golpe de líquido”, o que iria danificá-lo.

2.2. Sistema de refrigeração do ar condicionado split

O sistema tipo split é um sistema de refrigeração usado em equipamentos


condicionadores de ar, que são similares aos equipamentos do tipo janela, sendo
divididos em dois módulos, denominados unidade interna (evaporadora) e unidade
externa (condensadora).
Essas duas partes estão unidas por tubulações de cobre onde acontece a
passagem do gás refrigerante e do dreno. O dreno é necessário para que aconteça
o escoamento da água da evaporadora, que ocorre devido a condensação da
umidade do ambiente interno.
A característica principal desse sistema é o fato da unidade interna ser mais
silenciosa do que o sistema convencional.

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2.3. Principais componentes de um sistema de ar condicionado

Filtros de Ar

Sua principal função é filtrar impurezas presentes na atmosfera como pólen,


fuligem e partículas de sujeiras, que poderiam eventualmente ou a longo prazo
causar danos ao ar condicionado e a saúde dos ocupantes do ambiente.
Normalmente encontrado no condicionador de ar e tomada de ar externo.

Ventilador

É um componente importante do equipamento de ar condicionado. Sua função


é movimentar o ar resfriado pela serpentina para o ambiente a ser climatizado.
Instalado dentro do gabinete de condicionador de ar, de ventilação e de exaustão.

Bandeja de Água de Condensação

Nos condicionadores de ar, a bandeja é a parte responsável pela coleta e


drenagem da água produzida pela unidade evaporadora. Todo ar condicionado tem
um sistema de drenagem. Sem uma manutenção adequada, esse local pode
acumular água e contribuir na proliferação de microrganismos.

Serpentina

É um tipo de trocador de calor. A função principal é transferência de calor de


um meio para o outro. São encontradas dentro do gabinete de condicionador de ar.

Gabinete

É a carcaça do equipamento de ar condicionado. Local onde são instalados os


demais componentes. Geralmente feitos de material resistente, com isolante térmico
e acústico em seu interior. O ideal é que possua partes desmontáveis para permitir
limpeza e manutenção.

Rede de Dutos

Componente para distribuição do ar entre o equipamento de ar condicionado e


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o ambiente e entre ar externo e a sala de máquinas. Pode estar sobre forro do
ambiente ou mesmo aparente. Quando sobre o forro deve estar isolado
termicamente. Deve ser mantido limpo.

Tomada de Ar Externo / Veneziana

Local de acesso do ar proveniente do ambiente externo. Normalmente uma


abertura na parede dotada com filtro, veneziana e regulador de vazão de entrada de
ar. O ar é captado do ambiente externo, conduzido por rede de dutos ou por
insufladores de ar. A captação do ar externo deve ser feita em local livre de
contaminantes.

2.4. Funcionamento do ar condicionado split

O princípio de funcionamento dos condicionadores de ar, nada mais é do que


a troca de temperatura do ambiente, através da passagem do ar pela serpentina do
evaporador que por contato sofre queda ou aumento de temperatura, dependendo
do ciclo utilizado, baixando a umidade relativa do ar.
Quando alcançado a temperatura desejada se faz uma leitura através de um
sensor localizado no evaporador que este por sua vez desliga o compressor,
fazendo com que o equipamento mantenha a temperatura, qualquer variação na
temperatura estipulada aciona-se novamente o compressor que é responsável pela
circulação do gás refrigerante dentro do sistema.

9
2.5. Revisão de cálculo

2.5.1 Vazão Mássica



ṁ𝑓 =
(ℎ𝑒𝑐𝑑 − ℎ 𝑒𝑐𝑝)

Onde:
ṁf = Vazão Mássica
Ẇ = Potência do Compressor
hecd = Entalpia de Entrada no Condensador
hecp = Entalpia de Entrada no Compressor
W = A potência de entrada do compressor é de 830 W.
2.5.2 Capacidade Frigorífica
𝑄𝑒 = ṁ(ℎ𝑒𝑐𝑝 − ℎ𝑒𝑒𝑣)
Onde:
𝑄̇𝑒 = Capacidade Frigorífica
ṁ = Vazão Mássica
hecp = Entalpia de Entrada no Compressor
heev = Entalpia de Entrada no Evaporador

2.5.3 Calor Rejeitado no Condensador

𝑄𝑐 = ṁ(ℎ𝑒𝑐𝑑 − ℎ𝑠𝑐𝑑)
Onde:
𝑄̇c = Calor rejeitado no Condensador
ṁ = Vazão Mássica
hecd = Entalpia de Entrada no Condensador
hscd= Entalpia de Saída do condensador

2.5.4 Coeficiente de Performance (COP)

(ℎ𝑒𝑐𝑝 − ℎ𝑒𝑒𝑣)
𝐶𝑂𝑃 =
(ℎ𝑒𝑐𝑑 − ℎ𝑒𝑐𝑝)
Onde:
hecp= Entalpia de Entrada no Compressor
heev = Entalpia de Entrada no Evaporador
hecp = Entalpia de Entrada no Condensador

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2.5.5 Eficiência do Compressor
ƞ = (ℎ2𝑠 − ℎ1)/(ℎ2 − ℎ1)
Onde:
ℎ2s = Entalpia de Saída do Compressor Isentrópica
ℎ1 = Entalpia de Entrada do Compressor
ℎ2 = Entalpia de Saída do Compressor do Sistema

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3. MATERIAIS E MÉTODOS

3.1. Materiais
Os materiais da bancada de refrigeração são os seguintes:

 Compressor;
 Evaporador;
 Condensador;
 Dispositivo de expansão;
 Ventiladores;
 Manômetro de alta e baixa pressão;
 Termostato;
 Fluido refrigerante R 22;
 Termômetros;
 Potenciômetro

3.2. Métodos
Os ensaios foram executados no laboratório de refrigeração da faculdade de
engenharia mecânica- UFPA campus Tucuruí, onde realizou-se a análise do sistema
de refrigeração de uma bancada Quente e frio, a mesma oriunda de trabalho de
conclusão de curso, porém para a referida análise foi seguido um roteiro
previamente apresentado com todas recomendações e procedimentos que deveriam
ser obedecidas.
Figura 2 - Bancada didática de refrigeração

Fonte: Autoria própria


12
Após seguir as recomendações iniciais do roteiro quanto ao ambiente,
temperatura do local, foi dado início a análise.

Ciclo Frio

Inicialmente foi colocado o sistema em funcionamento na sua maior potência


no ciclo frio (temperatura de 16°C) por um determinado tempo para estabilizar. Por
conseguinte, foi feito a leitura dos dados de pressão de alta, pressão de baixa,
temperatura de saída do compressor, temperatura na entrada do evaporador e
temperatura na saída do evaporador.

Para uma melhor confiabilidade foram realizados 3 (três) ensaios para a


referida temperatura tanto pleno funcionamento (máximo) quanto com falhas
provocadas através de potenciômetro no sistema. Procedimento também realizado
para a temperatura de 24°C.

Ciclo Quente

Para o ciclo quente teve que inverter a válvula para alterar o ciclo (ciclo
quente) e alocando o sistema em sua maior potência, temperatura máxima (31°C). E
assim como visto anteriormente seguiu-se os mesmos passos do ensaio anterior. Em
seguida realizam-se os mesmos procedimentos para a temperatura de 27°C. E
posteriormente será feita a analises dos dados obtidos.

Figura 7 - manômetro de alta e baixa pressão

Fonte: Autoria própria

13
4. INFORMAÇÕES COLETADAS
Posteriormente a execução de todos os passos citados no roteiro, foram
coletados os seguintes dados abaixo:

Tabela 1- Resultados dos ensaios com a temperatura de 16 °C - Pleno funcionamento

T = 16° = 100% EXP1 EXP2 EXP3 MEDIA


P (Kpa) T (°C) P (Kpa) T (°C) P (Kpa) T (°C) P (Kpa) T (°C)
Entrada do Evaporador 472 14,8 472 14,8 472 14,8 472 14,8
Saida do Evaporador 472 12,5 472 12,8 472 13 472 12,8
Entrada do Condensador 1275 32,5 1275 32,8 1275 32,8 1275 32,7
Saida do Condensador 1275 25,6 1275 25,3 1275 25,8 1275 25,6
Entrada do Compressor 472 9,4 472 9,3 472 9,5 472 9,4
Saida do Compressor 1275 32,7 1275 32,6 1275 32,7 1275 32,7

Tabela 2 - Resultados dos ensaios com a temperatura de 16 °C - Com falhas provocadas

T = 16° | 25% Vel. Evap. EXP1 EXP2 EXP3 MEDIA


50% Vel. Condensador P (Kpa) T (°C) P (Kpa) T (°C) P (Kpa) T (°C) P (Kpa) T (°C)
Entrada do Evaporador 472 14,5 472 14,5 472 14,4 472 14,5
Saida do Evaporador 472 12,2 472 12,2 472 12,1 472 12,2
Entrada do Condensador 1275 32,8 1275 32,8 1275 32,7 1275 32,8
Saida do Condensador 1275 24,8 1275 24,9 1275 25,1 1275 24,9
Entrada do Compressor 472 8,9 472 8,9 472 8,8 472 8,9
Saida do Compressor 1275 32,7 1275 32,7 1275 32,6 1275 32,7

Tabela 3 - Resultados dos ensaios com a temperatura de 24 °C - Pleno funcionamento

T = 24° = 100% EXP1 EXP2 EXP3 MEDIA


P (Kpa) T (°C) P (Kpa) T (°C) P (Kpa) T (°C) P (Kpa) T (°C)
Entrada do Evaporador 472 14,3 472 14,3 472 14,3 472 14,3
Saida do Evaporador 472 12,2 472 12,2 472 12,1 472 12,2
Entrada do Condensador 1275 32,7 1275 32,6 1275 32,7 1275 32,7
Saida do Condensador 1275 24,5 1275 24,3 1275 24,4 1275 24,4
Entrada do Compressor 472 9 472 9 472 8,9 472 9,0
Saida do Compressor 1275 32,8 1275 32,7 1275 32,8 1275 32,8

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Tabela 4 - Resultados dos ensaios com a temperatura de 24 °C - Com falhas provocadas

T = 24° | 100% Vel. Evap. EXP1 EXP2 EXP3 MEDIA


0% Vel. Condensador P (Kpa) T (°C) P (Kpa) T (°C) P (Kpa) T (°C) P (Kpa) T (°C)
Entrada do Evaporador 462 14,2 468 14,2 465 14,2 465 14,2
Saida do Evaporador 462 12,2 468 12 465 12,1 465 12,1
Entrada do Condensador 1750 34,6 1800 35,9 1750 34,9 1767 35,1
Saida do Condensador 1750 24,8 1800 25,2 1750 25 1767 25,0
Entrada do Compressor 462 9,6 468 9,1 465 9,2 465 9,3
Saida do Compressor 1750 34,6 1800 35,9 1750 34,8 1767 35,1

Tabela 5 - Resultados dos ensaios com a temperatura de 27 °C - Em pleno funcionamento

T = 27° = 100% EXP1 EXP2 EXP3 MEDIA


P (Kpa) T (°C) P (Kpa) T (°C) P (Kpa) T (°C) P (Kpa) T (°C)
Entrada do Evaporador 2250 19,5 2250 20,1 2250 19,8 2250 19,8
Saida do Evaporador 2250 49,1 2250 48,9 2250 49,2 2250 49,1
Entrada do Condensador - 43,6 - 43,9 - 43,3 - 43,6
Saida do Condensador - 42 - 42,1 - 42,1 - 42,1
Entrada do Compressor 2250 16,2 2250 16,2 2250 16,1 2250 16,2
Saida do Compressor - 48 - 48,1 - 48,1 - 48,1

Tabela 6 - Resultados dos ensaios com a temperatura de 27 °C - Com falhas provocadas

T = 27° | 0% Vel. Evap. EXP1 EXP2 EXP3 MEDIA


0% Vel. Condensador P (Kpa) T (°C) P (Kpa) T (°C) P (Kpa) T (°C) P (Kpa) T (°C)
Entrada do Evaporador 2600 21,6 2550 17,9 2600 21,2 2583 20,2
Saida do Evaporador 2600 48,5 2550 52,3 2600 48,9 2583 49,9
Entrada do Condensador - 43,6 - 42,9 - 43,8 - 43,4
Saida do Condensador - 42,4 - 43,4 - 42,1 - 42,6
Entrada do Compressor 2600 18,5 2550 11,5 2600 18,3 2583 16,1
Saida do Compressor - 48,5 - 52,3 - 48,8 - 49,9

Tabela 7- Resultados dos ensaios com a temperatura de 31 °C - Em pleno funcionamento

T = 31° = 100% EXP1 EXP2 EXP3 MEDIA


P (Kpa) T (°C) P (Kpa) T (°C) P (Kpa) T (°C) P (Kpa) T (°C)
Entrada do Evaporador 2200 22,9 2200 21,3 2200 19,7 2200 21,3
Saida do Evaporador 2200 45,9 2200 46,5 2200 48,2 2200 46,9
Entrada do Condensador - 41,3 - 43,1 - 43,4 - 42,6
Saida do Condensador - 38,5 - 40,9 - 41,5 - 40,3
Entrada do Compressor - 13,5 - 13,9 - 13,9 - 13,8
Saida do Compressor 2200 48,1 2200 47,8 2200 47,3 2200 47,7
15
Vale ressaltar que pressões no ciclo quente na saída do compressor/entrada
do condensador não foram registradas tendo em vista que o manômetro responsável
por registrar a pressão não tem a capacidade de leitura por se tratar de um
manômetro para registros de baixas pressões.

A partir dos dados da pressão e temperatura coletados, foi utilizado o


Software CATT (Computer-Aided Thermodynamic Tables) para encontrar as
entalpias nos pontos específicos no sistema para o fluido refrigerante R-22, valores
em suas respectivas faixas de temperaturas, como apresentado nas tabelas a baixo:

Tabela 8 - Entalpias registradas no software na temperatura de 16 °C, com e sem falhas

Entalpias para ciclo frio


16 °C 16 °C (com falha)
Entrada do Evaporador 75,67 Entrada do Evaporador 74,78
Saida do Evaporador 259,6 Saida do Evaporador 257,25
Entrada do Condensador 259,8 Entrada do Condensador 259,9
Saida do Condensador 75,67 Saida do Condensador 74,78
Entrada do Compressor 257,2 Entrada do Compressor 257,25
Saida do Compressor 259,8 Saida do Compressor 259,8

Tabela 9 - Entalpias registradas no software na temperatura de 24 °C, com e sem falhas

Entalpias para ciclo frio


24 °C 24 °C (com falha)
Entrada do Evaporador 74,16 Entrada do Evaporador 74,91
Saida do Evaporador 259,2 Saida do Evaporador 259,3
Entrada do Condensador 259,8 Entrada do Condensador 277,7
Saida do Condensador 74,16 Saida do Condensador 74,91
Entrada do Compressor 256,9 Entrada do Compressor 253,1
Saida do Compressor 259,9 Saida do Compressor 277,7

16
5. RESULTADOS

Com o uso de todos dados coletados e obtidos, através de ensaios e


software, calculamos os valores das seguintes propriedades:

 Vazão Massica (Mf)


 Capacidade frigorifica (Qe)
 Calor Rejeitado Pelo Sistema (Qc)
 Coeficiente de Performance. (COP)
 Eficiência do Compressor (ɳcp)

Em pleno funcionamento (100%)


16 °C 24 °C
Wc 0,83 0,83
Mf 0,319230769 0,286206897
Qe 57,94996154 52,30144828
Qc 58,77996154 53,13144828
COP 69,81923077 63,0137931
ɳcp 65,38% 66,67%

Com falhas provocadas


16 °C 24 °C
Wc 0,83 0,83
Mf 0,313207547 0,03373943
Qe 57,15098113 6,012788154
Qc 57,98098113 6,842788154
COP 68,85660377 7,244323077
ɳcp 64,71% 26,94%

17
6. DISCUSSÃO
Comparando os sistemas com funcionamento 100% e o com falhas
provocadas vimos a diferença no desempenho, se avaliarmos os resultados vemos a
discrepância de valores.

Para 16°C:

O Sistema defeituoso nessa temperatura teve uma redução tendo uma


rotação nos ventiladores em 25% no evaporado e 50% condensador, se comparados
com os ventiladores funcionando 100%. Essa redução fez com que o COP e a
Eficiência fossem menores, como pode ser visto na tabela X de resultados. Apesar
ser uma redução pequena, podemos ver como o sistema é afetado, quando os
ventiladores não estão em 100%.

Para 24°C

O sistema defeituoso teve o condensador desligado e o evaporador mantido


a 100%. Com o ventilador do condensador desligado vemos como o sistema foi
bruscamente afetado, o COP e a eficiência do compressor tem uma diferença
grotesca se comparado com o sistema normal. Mostrando, a importância do
condensador para o funcionamento do sistema.

18
7. CONCLUSÃO

19
REFERÊNCIAS BILIOGRAFICAS

Portal da Refrigeração. História da refrigeração e ar condicionado. disponível em


<http://www.refrigeracao.net/Topicos/historia_refri.htm>, acesso em 04/11/2018.

Costa, Leopoldo. História da refrigeração. disponível em


<https://stravaganzastravaganza.blogspot.com/2011/03/historia-da-refrigeracao.html>, acesso
em 04/11/2018.

Da Silva, Ferreira. Relatório de estágio supervisionado, disponível em


<https://www.ebah.com.br/content/ABAAAfiPEAG/relatorio-estagio-refrigeracao>, acesso
em 04/11/2018.

Resfriando. Conceitos básicos de refrigeração. disponível em <


http://www.resfriando.com.br/conceitos-basicos-de-refrigeracao >, acesso em 04/11/2018.

WF Ar condicionado. Ar condicionado Split. disponível em <


http://www.wfrefrigeracao.com.br/45/ar-condicionado-split >, acesso em 04/11/2018.

Guia do ar condicionado. Componentes de um sistema de ar condicionado. disponível em


<https://guiadoarcondicionado.com.br/principais-componentes-de-um-sistema-de-ar-
condicionado >, acesso em 04/11/2018.

Coldar ar condicionado. Funcionamento do ar. disponível em <


https://www.coldar.com.br/blogs/dicas/funcionamento-do-ar >, acesso em 04/11/2018.

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