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Avaliação de Pára-raios no Campo


e no Laboratório por meio das
Descargas Parciais utilizando
TC de Alta Frequência
H. P. Amorim Júnior*, Pesquisador, CEPEL, A. T. Carvalho, Pesquisador, CEPEL, T. B. Rodrigues,
Pesquisador, CEPEL, J. A. P. Rodrigues, Gerente de Laboratório, CEPEL, H. B. Oliveira,
Engenheiro Eletricista, FURNAS, e J. B. Dias, Tecnólogo em Eletricidade, FURNAS
danifiquem estes equipamentos, torna-se necessária a
Resumo--Furnas Centrais Elétricas tem em suas instalações, mais instalação de dispositivos adequados para limitar os níveis
de 3500 pára-raios, de todas as classes de tensão (13,8 a 800 kV), máximos de sobretensão, sendo o pára-raios o equipamento
sendo que alguns destes equipamentos estão em operação há mais mais adequado para executar esta função. Os pára-raios atuam
de 30 anos. como limitadores do nível de tensão nos terminais dos
A possibilidade de avaliar o estado operacional dos pára-raios
equipamentos de uma subestação, desta forma evitam que
instalados nas subestações e usinas do sistema Eletrobras é de
fundamental importância, uma vez que a antecipação da retirada sobretensões possam alcançar os equipamentos para os quais
dos equipamentos com processo de degradação acentuado pode fornecem proteção, em níveis superiores aos que eles
reduzir os riscos materiais, financeiros e de segurança, evitando suportam.
assim desligamentos inoportunos e gastos financeiros com Os pára-raios exercem papel de suma importância no SEP,
pagamento de parcela variável (PV). pois contribuem de forma decisiva para sua operacionalidade,
O objetivo principal deste trabalho é verificar a possibilidade da segurança, economia e confiabilidade. Estes equipamentos não
detecção de descargas parciais (DP) em pára-raios instalados no
apresentam, normalmente, dispositivos indicativos de sua
campo, utilizando uma técnica não convencional, por meio de
Transformadores de Corrente (TC) de Alta Freqüência. Foram condição operativa, pouco se podendo concluir quanto ao
realizados ensaios em laboratório e em campo. No laboratório, estado operacional, após sua energização. A avaliação dos
onde o ambiente é totalmente controlado, pôde-se avaliar a pára-raios em serviço é dificultada também pelo grande
sensibilidade dos TCs de Alta Freqüência de diversos fabricantes número de unidades instaladas nas subestações do sistema.
e compará-los com a metodologia convencional para medição de A falha em um pára-raios, além de sua perda, pode causar
descargas parciais, que possibilita a quantificação do nível de
oscilações no sistema, danos aos equipamentos periféricos e
cargas aparentes (em pico-coulombs), conforme as normas
vigentes sobre o assunto (IEC 60270). Entretanto, comparado também colocar em risco a integridade física das pessoas que,
com o sistema convencional, a medição por meio de TCs de Alta porventura, estejam trabalhando nas proximidades do pára-
Frequência teoricamente deve ser menos sensível e isto será um raios no instante da falha.
dos itens avaliados neste estudo. No cenário atual de crescimento econômico em que o nosso
Após os estudos iniciais feitos em laboratório, foram realizados país se encontra, onde o aumento da renda da população
ensaios em pára-raios de 138, 345 e 550 kV em operação e promove o aumento do consumo de energia elétrica, qualquer
instalados em uma subestação de Furnas. Os resultados foram
promissores, indicando que este tipo de procedimento poderá ser corte na geração ou transmissão de energia elétrica, provocada
realizado no campo. por uma falha de algum equipamento de uma usina ou
subestação, proporcionará um desgaste enorme na imagem da
Palavras-chave--Descargas parciais, pára-raios, TCs de alta concessionária de energia, além do pagamento de parcela
frequência. variável e de multas altíssimas impostas pelos órgãos
fiscalizadores. Desta forma, uma atenção maior deve ser dada
I. INTRODUÇÃO ao estado operativo dos pára-raios.

O S equipamentos instalados em uma subestação estão


sujeitos a severas condições de solicitações dielétricas
causados por sobretensões, provenientes de manobras no
O desenvolvimento desta nova técnica de detecção de DP
utilizando TCs de alta freqüência, em conjunto com os ensaios
já consolidados, de termovisão e medição da corrente de fuga,
Sistema Elétrico de Potência (SEP) e/ou descargas darão maiores subsídios para que a Engenharia de Manutenção
atmosféricas (surtos). Para realizar a coordenação de de Furnas possa gerenciar melhor a substituição dos pára-raios
isolamento, a fim de impedir que estes transientes de tensão que tenham alguma indicação de falha operacional,
aumentando assim a confiabilidade do SEP nacional.
(*) Av. Horácio Macedo, n˚ 354 – CEP 21941-911 – Ilha do Fundão – Rio de
Janeiro - RJ – Brasil – Tel: (+5521) 2598-6448 – Fax: (+5521) 2270-4189 –
E-mail: amorim@cepel.br
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II. UTILIZAÇÃO DE TC DE ALTA FREQUÊNCIA PARA DETECTAR 1 – Aplicação de um sinal de calibração conhecido,
DESCARGAS PARCIAIS registrando o mesmo através do TC de alta freqüência
Quando um TC de Alta Freqüência é usado para medição conectado no cabo de aterramento do objeto sob ensaio. Os
de Descargas Parciais pode-se dispensar o uso da impedância valores de amplitude e a base de tempo dos sinais registrados
de medição, também conhecido como quadripólo. Além disso, devem ser observados e registrados.
a utilização dos TCs proporciona a isolação galvânica entre o 2 – Aplicar valores crescentes de tensão no objeto sob
medidor de DP e o circuito de alta tensão, aumentando os ensaio, até o valor nominal, registrando os sinais de descargas
níveis de segurança das pessoas e dos instrumentos utilizados parciais detectados pelos TCs de alta freqüência, através de
no ensaio. um osciloscópio. Neste caso o objeto sob ensaio, deverá estar
Os TCs de Alta Freqüência utilizados neste ensaio são do com sua carcaça aterrada e o TC de alta freqüência deverá
tipo bipartido (Clamp) – figura 1. Isto permite que a instalação estar conectado no cabo de aterramento, conforme a figura 3.
do TC, na maioria das vezes, seja realizada em condições
normais de operação, através da sua conexão ao redor do
condutor que conecta o pára-raios à malha de aterramento.

Fig. 1. TC de alta freqüência tipo Clamp.

A. Avaliação do Nível de Sensibilidade dos TCs de Alta Fig. 3. Circuito de ensaio para avaliar a sensibilidade dos TCs.
frequência na Detecção de Descargas Parciais
O objetivo principal nesta etapa da pesquisa foi avaliar os O TC nº 3 apresentou o melhor desempenho, entre todos
diferentes tipos de TCs de alta freqüência, que o Cepel possui. os TCs, nas comparações com os resultados obtidos pelo
Foram avaliadas as suas sensibilidades na detecção de sinais método convencional para medição de DP. Os resultados são
de descargas parciais, utilizando o condutor de aterramento do apresentados nas figuras 4 a 9.
equipamento a ser ensaiado. No total foram avaliados 5 TCs, Ressalta-se que o mecanismo de medição pelo método
mostrados na figura 2. tradicional, utilizando acoplador e impedância de medição,
apresentou resultados superiores quando comparados com o
método via TC. No entanto, não houve uma grande
superioridade na comparação entre os dois métodos, o direto,
através do acoplador, e o indireto, via TC de alta freqüência.
Os resultados obtidos em laboratório mostram que este tipo
de procedimento pode ser realizado de maneira satisfatória na
avaliação da condição operacional de pára-raios, sem perda
Fig. 2. TCs de alta freqüência avaliados. significativa de informação ou sensibilidade na quantificação
do fenômeno. Além disto, a isenção de intervenção no
A metodologia convencional para medição de descargas fornecimento de energia elétrica é um fator bastante
parciais, utilizando um capacitor de acoplamento e uma significativo nas condições atuais de operação do sistema
impedância de medição, foi utilizada como referência na elétrico brasileiro.
avaliação da sensibilidade dos TCs de alta freqüência. O Cepel
adotou os seguintes procedimentos para esta avaliação, sempre
medindo pelos dois métodos, o convencional
(eletromagnético) e o não convencional (TC de alta
freqüência):
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foram utilizados um osciloscópio de 2 canais, um analisador


de espectro, uma placa de aquisição, além do TC e o sistema
IMA-DP (Instrumentação para Monitoramento e Análise de
Descargas Parciais), desenvolvido pelo Cepel.
Os resultados dos ensaios realizados nos PR de classe 550
kV, são apresentados na tabela I.

Fig. 4. Sinal de Calibração de 1V detectado pelo método convencional.

Fig. 7. Sinal de Calibração de 50pC detectado pelo TC de alta frequência n.3.

Fig. 5. Sinal de Calibração de 1V detectado pelo TC de alta frequência n.3.

Fig. 8. Sinal de DP detectado pelo método convencional.

Fig. 6. Sinal de Calibração de 50pC detectado pelo método convencional.

B. Realização dos Ensaios de Campo


Em maio de 2010 foram realizados, em uma subestação de
Furnas, os primeiros ensaios de campo para validação da
técnica de detecção de DP em pára-raios utilizando TCs como
transdutor. Foram realizados ensaios em pára-raios com classe
Fig. 9. Sinal de DP detectado pelo TC de alta frequência n.3.
de tensão de 138, 345 e 550 kV. Para a detecção e registro dos
pulsos de corrente de alta freqüência, produzidos pelas DPs,
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TABELA I A figura 11 mostra o mapa com a ocorrência de DPs


RESULTADO DOS ENSAIOS internas ao equipamento, principalmente pela incidência
Fase A Fase B Fase C localizada em um ângulo da tensão e também pela inexistência
Linha
(mVmax) (mVmax) (mVmax) destes sinais nas fases laterais, ou seja, fase A e B nesta mesma
1 10 30 10 linha. Sendo assim, fica reforçada a suspeita de que os sinais
2 55 80 410 são de fato internos ao equipamento.
3 13 17 12
4 30 23 23

A amplitude dos sinais registrados pelo osciloscópio é


comparada entre as fases de um mesmo circuito. No caso dos
resultados apresentados na tabela 1, o PR instalado na fase C
da linha 2 apresentou amplitude elevada em relação as fases
adjacentes, sendo considerado suspeito de apresentar
descargas parciais internas, na avaliação preliminar.
Este mesmo sinal foi analisado no osciloscópio e no
analisador de espectro. A análise no domínio do tempo e
freqüência auxilia na caracterização das DP. Considerando que
o TC responde em alta freqüência, os sinais registrados devem
possuir componentes em freqüência mais elevadas (da ordem
de alguns MHz). Os registros das 3 fases foram realizados e o
sinal da Fase C da linha 2 é apresentado na figura 10.
Fig. 11. Registro de ocorrência de DP no PR detectado pelo IMA-DP.

III. RESULTADOS EM LABORATÓRIO


O passo seguinte foi a retirada deste equipamento para
avaliações em laboratório o que representa ser um fator
importantíssimo para a validação da técnica em campo,
abrindo espaço para a consolidação desta nova metodologia,
bastante simples de ser realizada no campo. Houve um grande
esforço de Furnas, devido às dificuldades na questão da
disponibilidade do SEP, retirar o equipamento suspeito de
sinais internos. A foto na figura 12 demonstra o equipamento
devidamente montado dentro do laboratório de alta tensão do
Cepel.

Fig. 10. Sinal no domínio do tempo e da frequência na fase C da linha 2.

C. Utilização do Programa IMA-DP nos Ensaios de Campo


Para a consolidação dos resultados, foi utilizado o
programa IMA-DP (Instrumentação para Monitoramento e
Análise de Descargas Parciais), desenvolvido pelo Cepel,
utilizando o TC de alta freqüência como transdutor. Nele é
possível verificar a ocorrência de DP durante certo intervalo
de tempo, formando o gráfico denominado de Φ-q-n,
representando ângulo da tensão aplicada, carga aparente do
sinal (quando o circuito estiver calibrado) e número de Fig. 12. Arranjo laboratorial de medição do pára-raios.
repetições do sinal, respectivamente.
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O pára-raios em questão possui quatro módulos. Estes, além 1) A rapidez na execução dos ensaios e na avaliação
de serem ensaiados conjuntamente, foram também ensaiados dos pára-raios em operação, permitindo assim a sua
separadamente, o que representa mais um aprofundamento retirada de serviço antes de uma eventual explosão.
com resultados pertinentes aos módulos. 2) A realização do ensaio com o equipamento
O pára-raios retirado do campo e ensaiado no laboratório energizado e em funcionamento normal, sem a
apresentou sinais intensos de DP, na ordem de 30000pC, necessidade de intervenções nos equipamentos e nem no
muito acima do tolerável (10pC). Um registro dos sinais sistema elétrico de potência.
internos é apresentado na figura 13, através do sistema IMA- 3) Capacidade de prevenir custos provocados por
DP desenvolvido pelo Cepel. Estes sinais se assemelham a falhas dos pára-raios, evitando assim gastos
sinais internos de DP. No entanto, não é possível afirmar qual desnecessários com o pagamento de Parcela Variável.
é o tipo da fonte de descargas, pois não há parâmetros na 4) Oferece segurança às equipes de manutenção.
literatura que correlacionem tal anomalia. Esta etapa deverá Além disso, o desenvolvimento desta metodologia para
ser atingida no momento da abertura física do equipamento, avaliação do estado operativo de pára-raios, promove a
que está prevista para o primeiro trimestre de 2012. interação e o repasse de conhecimento entre as empresas do
grupo Eletrobras (Furnas / Cepel).

V. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1] W. R. Bacega, H. Tatizawa, e A. G. Kanashiro, "Técnica de
Identificação do Processo de Degradação de Pára-Raios de ZNO em
Campo", XX SNPTEE, Recife, 2009.
[2] International Electrotechnical Commission, IEC 60270 Standard, High-
voltage test techniques – Partial discharge measurements, 2000.
[3] International Electrotechnical Commission, IEC 60099-4 Standard.
Surge arresters part 4 – Metal oxide surge arresters without gap for AC
systems, 2001.

Fig. 13. Sinal de DP Registrado no sistema IMA-DP nos ensaios em


laboratório.
VI. BIOGRAFIAS

IV. CONCLUSÃO Hélio de Paiva Amorim Junior - Possui


Comparando a forma de onda entre os sinais registrados nos doutorado em Engenharia Elétrica pela Pontifícia
Universidade Católica do Rio de Janeiro (2001),
dois PR suspeitos e um equipamento avaliado em laboratório, fiz mestrado em Engenharia Elétrica pela
que reconhecidamente continha DP internas, é possível Pontifícia Universidade Católica do Rio de
verificar que há semelhanças significativas entre os sinais, o Janeiro (1997) e graduação em Engenharia
Elétrica pela Universidade de Taubaté (1993).
que pode servir como mais uma informação útil na avaliação Atualmente sou pesquisador III do Centro de
dos PR. Em se tratando de um estudo experimental, onde ainda Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel) órgão do
há carências de relatos e constatações reais, um fato Grupo Eletrobrás.
representativo ou mesmo um detalhe, pode ser crucial para Possui experiência na área diagnóstico de equipamentos elétricos, atuando
principalmente nos seguintes temas: monitoramento de equipamentos
indicar novas idéias que ajudem na identificação do problema. elétricos de alta tensão, medição e análise de descargas parciais, inteligência
Sendo assim, é possível estabelecer, mesmo que de maneira artificial e confiabilidade.
preliminar, mecanismos que possibilitem o reconhecimento de
sinais indicativos de DP, como o caso do PR citado. Os sinais
que apresentam uma frente de onda lenta e um decaimento André Tomaz de Carvalho - Possui graduação
em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal
bastante amortecido com várias oscilações podem ser do Rio de Janeiro (2001) e mestrado em
interpretados como sinais de corona externo, o que não Engenharia Eletrônica pela Escola Politécnica da
representa risco ao equipamento. Os sinais que apresentam Universidade de São Paulo (2005). Atualmente é
Pesquisador do Centro de Pesquisas de Energia
frente de onda rápida e decaimento quase instantâneo são Elétrica - CEPEL e doutorando pela COPPE-
decorrentes de sinais de DP internas, conforme foi observado UFRJ. Tem experiência na área de Engenharia
nas medições e avaliações no campo e também no laboratório. Elétrica, com ênfase em Instrumentação
Eletrônica, atuando principalmente nos seguintes
A implantaçao deste tipo de ensaio no campo, como parte temas: diagnóstico de equipamentos elétricos,
da manutenção preventiva, permitirá que inspeções regulares sistemas de medição, circuitos eletrônicos, processamento digital de sinais,
possam ser feitas em períodos definidos de tempo, bem técnicas de inteligência computacional, simulação de redes, métodos
numéricos, programação orientada a objetos e sistemas de banco de dados.
como a realização de medições após ocorrências de falha na
Atua ainda como professor colaborador no curso de Engenharia Elétrica na
rede causadas por sobretensões temporárias de alta Faculdade de Engenharia de Resende-RJ desde 2007.
amplitude e / ou longa duração.
Como principais vantagens desta técnica podemos citar:
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Thiago Baptista Rodrigues - Possui graduação Hamilton Batista de Oliveira - Possui


em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal graduação em Engenharia Elétrica com ênfase em
de Juiz de Fora (2004) e mestrado em Engenharia Sistemas de Potência pela Pontifícia
Elétrica pela Pontifícia Universidade Católica do Universidade Católica de Minas Gerais (2002) e
Rio de Janeiro (2006). Atualmente é pesquisador curso-técnico profissionalizante pelo Centro
do Centro de Pesquisas de Energia Elétrica da Federal de Educação Tecnológica de Minas
Eletrobrás (Eletrobrás Cepel), atuando nas Gerais (1994). Atualmente é Engenheiro
seguintes áreas: desenvolvimento e análise de Eletricista da empresa Eletrobras Furnas, atuando
novas tecnologias em sistemas elétricos de como supervisor da área de ensaios elétricos em
potência, medição e análise de descargas parciais equipamentos de alta tensão do Centro Técnico
em equipamentos elétricos, ensaios elétricos em de Ensaios e Medições (CTE.O).
campo ou laboratório, diagnóstico de equipamentos elétricos, e simulações
matemáticas e computacionais de fenômenos elétricos.

João Bosco Dias – É técnico em


José Antônio Pinto Rodrigues - É eletrotécnica com vasta experiência em
técnico eletrônico formado em 1972 pelo Centro laboratório de alta tensão e em atividades no
Federal de Educação Tecnológica do Rio de campo, atuando em ensaios elétricos em
Janeiro”Celso Suckow da Fonseca”. Possui vasta equipamentos de alta tensão do Centro Técnico
experiêcia em ensaios elétricos de alta tensão no de Ensaios e Medições (CTE.O), pertencente à
campo e em laboratório. Trabalha há 32 anos no Eletrobras Furnas,.
Cepel onde hoje exerce o cargo de Responsável
pelo Laboratório de Ensaios Corona (AT2).

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