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LIVRO 1 | GEOGRAFIA 1
07 B 03 C
A segunda metade do século XX foi marcada por revolu- Na Antiguidade, contribuições de filósofos e matemáticos
ções, confrontos, movimentos de liberação e questiona- foram importantes para estudos geográficos e cartográfi-
mentos acerca do “sistema mundial de dominação”. A cos, no entanto, somente em meados dos século XIX, dois
gritante desigualdade na distribuição de riqueza entre os pesquisadores alemães – Alexander von Humboldt e Karl
países do mundo, e entre a população no interior deles, Ritter – fundaram a Geografia como ciência, ou seja, uma
e o atraso econômico em que vivem várias nações sub- área do conhecimento que passou a ser pesquisada e ensi-
desenvolvidas do planeta foram fatos analisados historica- nada nas universidades. No final do século XIX, veio a con-
mente e relacionados com os conflitos que ocorriam no tribuição do alemão Friedrich Ratzel, analisando a influên-
interior das classes sociais e com a dominação colonialista. cia que as condições naturais exercem sobre o homem e,
Buscando questionar o papel assumido até então pela no início do século XX, o francês Paul Vidal de la Blache
Geografia Tradicional, surgem correntes críticas mais com- passa a defender a relação sociedade-natureza, atribuindo
prometidas com mudanças e propostas de transformações ao homem a capacidade de se adaptar e transformar o
sociais, que passam a propor uma Geografia mais atuante, meio. Hoje, o conhecimento geográfico contribui para a
formação cultural do indivíduo, além de explicar as trans-
que possa oferecer instrumentos para a compreensão e a
formações que o espaço sofre ao longo do tempo.
intervenção na realidade social. É a chamada Geografia
Marxista ou Crítica. Os princípios metodológicos da Extensão, da Analogia e
da Causalidade foram formulados pelos mestres alemães
Friedrich Ratzel, Karl Ritter e Alexander von Humboldt, res-
08 D pectivamente, e os princípios da Conexão e da Atividade,
O então governador José Serra, ao culpar a natureza pelas pelo francês Jean Brunhes.
catástrofes registradas em São Paulo, decorrentes das chu-
vas em setembro de 2009, evidenciou a postura do Deter-
04 E
minismo Ambiental enunciada no século XIX pelo alemão
A citação feita no texto relata a inter-relação dos elementos
Friedrich Ratzel. Os defensores do Determinismo afirmam
inorgânicos, orgânicos e humanos, que, em um processo
que as condições naturais, especialmente as climáticas, e
de múltiplas escalas, permite-nos compreender como eles
dentro delas as variações de temperatura ao longo das esta-
integram, entre si, o processo de construção da vida social.
ções do ano, determinam o comportamento do homem,
interferindo na sua capacidade de progredir.
05 B
09 D O ciberespaço é a parte integrante da sociedade con-
temporânea. Os sistemas de computadores, telefonia
Na visão da atual escola geográfica, a Crítica, estudar o e satélites de comunicações possibilitam o intercâmbio
mundo significa buscar compreender as diferentes for- de informações ao mesmo tempo e no mundo inteiro.
mas de organização social, utilizando uma dialética mar- Os mercados financeiros funcionam de modo integrado,
xista para realizar sua investigação sobre a dinâmica social transferindo capitais de um lado para outro do planeta
que se encontra inserida por trás das paisagens ou formas praticamente em tempo real. O tempo instantâneo e o
espaciais. espaço virtual são os novos vetores que se inserem e se
articulam ao ambiente construído pela sociedade em rede
telemática.
Atividades Propostas
06 B
O espaço geográfico é produto da ação humana, é a
01 D materialização do modo de produção e do sistema socioe-
Na composição “Triste Partida“, quando o poeta Patativa conômico que se encontra submetido, não ocorrendo de
do Assaré afirma “Adeus meu lugar“, descreve o senti- maneira uniforme. A Geografia é uma ciência social e
mento de afetividade, de identificação, de pertencimento explica a produção do espaço em razão da participação
ao ambiente, em que o “nortista” tem apego à paisagem antrópica. O item está correto ao justificar a produção do
da serra, seu berço, seu lar.
espaço a partir das transformações impostas pelo trabalho
humano.
02 C
Na observação da fotografia, encontramos marcas da ação 07 D
humana produzindo o espaço, transformando a paisagem O espaço geográfico é a materialização do trabalho
natural em uma paisagem humanizada. No espaço geo- humano sobre a natureza, reflete o nível cultural, político e
gráfico, encontramos o homem e as marcas do seu acesso tecnológico a que se encontra submetido; portanto é pro-
às novas técnicas, construindo a segunda natureza. duzido, construído, elaborado pelas sociedades humanas.
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08 D 14 D
No texto, está descrito a corrente do pensamento geo- Na realidade, para Vidal de la Blache, o principal organi-
gráfico do Determinismo Ambiental formulado no final do zador da Escola Possibilista, as relações entre o homem e
século XIX por Friedrich Ratzel que, influenciado pela teo- a natureza eram bastante complexas. A natureza foi con-
ria evolutiva de Charles Darwin, passa a defender que a siderada como fornecedora de possibilidades para que o
natureza exerce forte influência sobre o homem; as condi- homem a modificasse: o homem é o principal agente geo-
ções naturais definiria até a filosofia e a psicologia humana. gráfico. Colocou o homem como um ser ativo, que sofre
a influência do meio, porém que atua sobre este, trans-
formando-o de acordo com suas necessidades. Também
09 D chegou à conclusão de que as necessidades humanas
A essência do saber geográfico é explicar a intrínseca rela- são condicionadas pela natureza, e que o homem trans-
ção entre o homem e o meio. A organização do espaço, forma a matéria natural, cria formas sobre a superfície ter-
objeto de estudo da ciência geográfica, é resultado do restre: para Vidal, é aí que começa a “obra geográfica do
nível técnico-científico a que se encontra submetido. As homem“.
limitações impostas pela natureza são superadas quando
se tem acesso aos novos conhecimentos, possibilitando ao 15 C
homem adaptar o meio natural às suas necessidades. O item II está errado, pois a escola retratada é o Possi-
bilismo e não o Determinismo. No item V, o erro está na
10 D afirmação de que a Geopolítica é o ramo da Geografia
Econômica, pois são duas correntes distintas e indepen-
A Geografia Crítica, também chamada de Geografia
dentes, embora se relacionem entre si.
Marxista, é o conceito que estabelece o rompimento da
neutralidade no estudo da Geografia com a proposta de
engajamento e criticidade junto a toda conjuntura social, 16 B
econômica e política do mundo. Para Vidal de la Blache, o principal organizador da escola
possibilista, as relações entre o homem e a natureza eram
bastante complexas. A natureza foi considerada como for-
11 D necedora de possibilidades para que o homem a modifi-
Para o filósofo francês Henri Lefébvre, o espaço foi for- casse: o homem é o principal agente geográfico. La Blache
mado, modelado, a partir de elementos históricos ou natu- definiu o objeto da Geografia como relação homem-na-
rais. [...] a produção do espaço não pode se comparar à tureza, na perspectiva da paisagem. Colocou o homem
produção de tal ou qual objeto particular, de tal ou qual como um ser ativo, que sofre a influência do meio, porém
mercadoria. E, no entanto, existem relações entre a pro- que atua sobre este, transformando-o de acordo com suas
dução de coisas e a produção do espaço. E isso devido necessidades. Também chegou à conclusão de que as
à existência de grupos particulares que se apropriam do necessidades humanas são condicionadas pela natureza,
espaço para administrá-lo e explorá-lo. e que o homem transforma a matéria natural, cria formas
sobre a superfície terrestre: para Vidal, é aí que começa a
“obra geográfica do homem“.
12 E
Ainda na Pré-História, o homem passou, a partir da obser-
17 D
vação da natureza, a desenvolver conhecimentos relacio-
É uma escola onde pensamento geográfico que encara o
nados à Geografia, como os primitivos meios de orien-
ambiente natural (muitas vezes referido como natureza)
tação. Porém, a necessidade de sobreviver, expandir e
como um mero fornecedor de possibilidades para a modi-
explorar horizontes cada vez mais amplos fez com que as
ficação humana, não determinando a evolução das socie-
sociedades desenvolvessem novas técnicas e tecnologias, dades, sendo o homem o principal agente geográfico.
provocando espaços geográficos cada vez mais complexos.
18 E
13 E
“A paisagem é tudo aquilo que vemos, o que a nossa
O texto faz referência à Escola Determinista, organizada visão alcança. É, portanto, o domínio do visível e pode ser
pelo alemão Ratzel na segunda metade do século XIX, percebida de modo diferenciado. A paisagem é mutável,
influenciada pelas ideias de Charles Darwin e posterior- isto é, ela se transforma ao longo do tempo, em função
mente utilizada pelos nazistas para justificar a supremacia das diversas formas de produção do espaço pelas ativida-
da raça ariana. des humanas.
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Os meios de orientação e os energia, pois nesse momento, ao final de abril, temos mais
Módulo 2 fusos horários luminosidade no Hemisfério Norte, onde o dia se torna
mais longo que a noite e, ao adiantarmos 1 hora nos reló-
gios, teremos uma maior economia de energia.
Atividades para Sala
06 A
01 B Para a resolução da questão, é necessário o conhecimento
de que um fuso horário corresponde a 1 hora e que, em
No dia 21 de junho, tem-se o início do solstício de verão
função do movimento de rotação da Terra, que é realizado
no Hemisfério Norte, quando o Sol incide perpendicular
de oeste para leste, as cidades que se localizam a oeste do
ao Trópico de Câncer e o início do solstício de inverno no
ponto de partida possuem horas atrasadas. A partir da lei-
Hemisfério Sul, quando os raios solares incidem perpen-
tura da questão e das considerações realizadas, conclui-se
diculares ao Trópico de Capricórnio. Considerando que o
que:
avião se encontra no meio da trajetória às 12h (horário de
Brasília) na rota São Paulo (SP) – Maringá (PR), no solstício Dia 08 de Dia 08 de
de inverno, os raios solares incidirão com ângulo oblíquo agosto
8 :0 8 0 8 :0 8 :0
8
:0 8 08 :08 8:08 :08 0:08 agosto
08
:
09:0 10 11: 12 13 14 16 17 1 19 2
:
15
no lado direito do avião.
02 A
De acordo com a posição máxima do Sol no limite Meri-
dional e Setentrional, verifica-se que, além dos limites do Amapá 45° 30 ° 15° 0 15° 30 ° 45° 60 ° 75° 90 ° 105° 120 ° Pequim
Trópico de Câncer (23º27’ N), as casas que tiverem suas Fuso 3 Fuso 8
janelas e portas voltadas para o norte não receberão a
devida luz solar, e, analisando o máximo de declinação
solar meridional, situada na linha do Trópico de Capricór- Atividades Propostas
nio (23º27’ S), as casas com portas e janelas voltadas para
o Hemisfério Sul não receberão a devida luz solar.
01 C
Na dinâmica dos fusos horários, as cidades que estão
03 C situadas a leste apresentam a hora mais adiantada. Levan-
Observe o esquema a seguir que, de modo simplório, do-se em consideração que cada 15° de longitude equi-
demonstra o deslocamento. vale a 1 hora. A cidade de Torres encontra-se 30 minutos
48°18’30.75“ Oeste
adiantada em relação a Uruguaiana, logo, a cidade está a
48°18’10.10“ Oeste 7°30’ a Leste.
N
25°33’26.28“ Sul O 1°
L 02 C
S • Localização: 30° N, Trópico de Câncer;
25°33’46.27“ Sul • Dia: 22 de dezembro, o Sol se encontra sobre o Trópico
SE 2°
de Capricórnio.
Analise a imagem a seguir.
12h
04 C
Porto Alegre (09h): Trópico
23º27’ de Câncer
• Nova Iorque encontra-se dois fusos a oeste, assim:
W – Poente E – Nascente
09h – 02h = 7 horas.
• Londres encontra-se três fusos a leste, assim:
09h + 03h = 12 horas.
• Pequim está 13 fusos a oeste, assim: 09h – 13h = –4
horas, ou seja, –4h + 24h = 20 horas. Nesse caso, temos
a região sendo atravessada pela Linha Internacional da Trópico de
Data e, assim, a ordem para se verificar a bolsa de valo- Capricórnio
res seria: Pequim, Londres e Nova Iorque.
05 A
O horário de verão foi usado pela primeira vez na Alema- Assim, ao meio-dia, a sombra será projetada a partir das
nha, no início do século XX, com o objetivo de economizar costas da pessoa.
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Cartografia, elementos de um
Módulo 3 mapa e projeções cartográficas
06 B
Escala é a relação entre as dimensões dos elementos
representados em um mapa e as correspondentes dimen-
Atividades para Sala sões na natureza. A grandeza da escala é proporcional à
riqueza de detalhamento da informação e o espaço repre-
sentado é menor.
01 E
Sistema de Informações Geográficas (SIGs) é um conjunto
de ferramentas para coleta, armazenamento, recuperação Atividades Propostas
e transformação de dados que podem ser usados para
planejamento de políticas públicas, como a arrecadação
de impostos, o cálculo de custos de serviços e o melhora- 01 B
mento do sistema de transporte coletivo. Curvas de nível são linhas que unem pontos de mesma
cota altimétrica. A partir da interpretação da carta topo-
gráfica apresentada, pode-se concluir que o rio corre para
02 A
uma cota de menor altitude, que se encontra no sentido
Curva de nível: linha imaginária do terreno que une todos sudoeste. A menor concentração de linhas na margem
os pontos que têm a mesma altitude, acima ou abaixo de direita indica um relevo de menor declividade.
uma superfície terrestre, conhecida, geralmente, como o
nível médio do mar.
Considerando a situação hipotética, o pintor Volpi deveria 02 E
estar posicionado no ponto P1, portanto, a uma altitude As fotografias aéreas e as imagens de satélite representam
que pudesse visualizar primeiro a casa e, ao fundo da ima- uma importante ferramenta para a realização de estudos
gem, o mar. Na posição do ponto P2, a primeira vista é o de análise e caracterização ambiental, uso e ocupação do
mar; no ponto P3, localizado na linha da costa, não é per- solo e planejamento urbano, uma vez que estas são tecno-
mitido visualizar primeiro a casa e posteriormente o mar; logias indispensáveis para a construção de mapas, cartas
e a posição dos pontos P4 e P5 se encontram por trás da temáticas e de um sistema de informação geográfica. As
elevação. fotografias aéreas disponibilizam imagens de boa reso-
lução a custo relativamente acessível, tornando-as mais
03 C utilizadas para a realização de trabalhos cartográficos. As
imagens de satélite, produtos de sensoriamento remoto,
A Organização das Nações Unidas (ONU) surgiu após a
embora constituindo-se em ferramentas de monitora-
Segunda Guerra Mundial com sede em Nova Iorque e
mento ambiental e instrumento geopolítico valioso, não
tem por objetivo preservar a paz e a segurança mundial.
possuem todos os seus recursos disponíveis para uso civil.
O símbolo da ONU é uma projeção azimutal ou polar, que
é feita a partir do contato de um plano sobre a superfí-
cie. A projeção azimutal é, acima de tudo, uma projeção
03 A
geopolítica, expressando como nenhuma outra a visão do
planeta sob a perspectiva do Estado. Para a leitura da carta topográfica apresentada, faz-se
necessário o conhecimento sobre curvas de nível. O perfil
X-Y de cotas altimétricas 280 e 360 m, respectivamente,
04 C mostra um vale ao centro cortado pelo rio principal que
Peters e Mercator são mapas elaborados a partir de cilin- segue a direção sudoeste – cota de menor altitude 173 m.
dros, sendo o de Peters equivalente e o de Mercator con-
forme. Na questão, a representação é realizada a partir da 04 C
figura C.
A cartografia representa o espaço verdadeiro em um pla-
nisfério, por meio de escalas, em que a área mapeada
05 D poderá ter detalhes a partir da escala utilizada. As peque-
A escala indicada pelo professor de Geografia para realizar nas escalas fornecem pequenos detalhes, por esse motivo
o estudo é uma escala numérica. Trata-se de uma fração são utilizadas em regiões com grande área a ser mapeada,
ou proporção que estabelece a relação entre a distância e possuindo uma visão geral da área.
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05 B 12 A
Somente no século XX é que alguns cartógrafos resolve- Quanto menor for o denominador de uma escala, maior
ram romper com a visão dominante de mundo, ou seja, os será o grau de detalhamento por ela informado, para
países ricos e industrializados na parte superior do mapa. tanto, a área mapeada será reduzida. Portanto, o carto-
Os movimentos políticos sul-americanos de esquerda, a grama 1 é o mais adequado para representar áreas nas
quais são necessários maiores detalhes.
partir da década de 1940, passaram a utilizar os planisfé-
rios com o sul “para cima“.
06 A
A projeção de Mercator é classificada como projeção
cilíndrica conforme, pois se preocupa basicamente com a
forma, reproduzindo com maior precisão a regiões situa-
das em baixas latitudes. Nessa projeção, os meridianos e
os paralelos são linhas retas que cortam em ângulos retos.
07 E
Analisando a projeção, verifica-se que ela é cilíndrica, os
paralelos e meridianos se cruzam formando ângulos de
90º, e destaca o mundo subdesenvolvido. A África encon-
tra-se proporcional à sua área, em detrimento de sua
forma.
08 C
a) (F) Quanto maior for a escala, maior será o grau de deta-
lhamento, portanto a escala mais adequada para se
mapear uma cidade como Fortaleza seria a primeira.
b) (F) Na escala de 1 : 100.000, cada centímetro equivale a 1
km, logo, se a distância do rio no mapa é de 17,3 cm,
a distância real é 17,3 km.
c) (V) Nos perfis topográficos, as linhas que unem os pon-
tos de mesma altimetria são denominadas de curvas
de nível.
d) (F) As coordenadas geográficas constituem importante
meio de orientação e são formadas pelas latitudes
(paralelos) e longitudes (meridianos).
09 B
E = 1 : 500.000 ⇒ 1 cm (mapa) = 500.000 cm (real)
1 cm (mapa) = 5 km (real).
1 cm 5 km
7 cm x
x = 7 (5 km)
x = 35 km ⇒ Área do quadrado = I2 ⇒ Área = (35 km)2 ⇒
Área = 1.225 km2
10 C
Em uma escala de 1 : 250.000, cada centímetro equivale a
2,5 km. Se a distância linear entre as cidades é de 10,3 cm,
a distância real é de 25,75 km.
11 D
Para se mapear pequenas áreas utilizam-se escalas gran-
des em que se possa trabalhar com maior grau de detalha-
mento.
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