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Antropologia

no
BRASIL
PARA NÓS NA TEOLOGIA
PASTORES MISSIONARIOS
REPONSAVEIS POR IGREJA PORQUE
É IMPORTANTE ESTUDAR A
HISTORIA DA ANTROPOLOGIA NO
BRASIL??
A ANTROPOLOGIA SOCIAL
ELA INTERFERE NA NOSSA
POSSIBILIADE DE FAZER
TRABALHOS MISSIONARIOS
EVANGELISMO COM INDIGENAS
QUILOMBOLAS
COMUNIDADES RIBEIRINHAS
É IMPORTANTE SABER COMO O PENSAMENTO ANTROPOLOGICO
CRESCEU NO BRASIL
A primeira fase da história da
antropologia no brasil pode ser
convenientemente delimitada entre
1835, com a descoberta por Peter W.
Lund ( 1801 – 1880) do material ósseo
de Lagoa Santa em 1993 (
imediatamente antes da fundação da
Universidade de São Paulo, em 1934).
Nas cavernas da região, Lund descobriu
mais de 12 mil peças fosseis que
permitiram escrever a história do período
pleistoceno brasileiro – o mais recente na
escala geológica – numa época em que o
passado tropical era quase desconhecido
pela ciência, Lund descobriu também
ossadas do chamado “homem da Lagoa
Santa”, que puseram em xeque uma série
de pressupostos aceitos pela então
incipiente Paleontologia.
Digna de nota é também a figura de José Vieira Couto de Magalhães, militar que
foi presidente das províncias de Goiás e de Mato Grosso, empreendeu a navegação
regular a vapor do Araguaia e do Tocantins e interessou-se pelo estudo dos
indígenas. São muito conhecidos seus trabalhos Viagem ao Araguaia, de 1863,
transformado no
volume 28 da Coleção Brasiliana (7ª ed., São Paulo, Nacional; Brasília, INL, 1975) e
O
selvagem, de 1876, hoje volume 52 da mesma Coleção (3ª ed., São Paulo, Nacional,
1935). O primeiro se refere a uma viagem que realizou em 1863 e contém dados
sobre
índios das vizinhanças do Araguaia e Tocantins. No segundo apresenta esboços de
classificação das raças, que hierarquiza, e das línguas indígenas; lendas indígenas,
sem
dizer exatamente quem narrou cada uma, mas indicando que obteve uma delas em
Belém e que coligou outras entre soldados indígenas do Exército
É neste tipo de pesquisa que vai
se estabelecendo o
relacionamento das sociedades
mais urbanizadas e as
comunidades indígenas
José Vieira Couto de Magalhães em
1860
Defende a idéia de
assimilar os índios, aprendendo-
lhes a língua para se poder ensinar-
lhes o português, de
modo a evitar seu extermínio
futuro. Esse cuidado estaria
relacionado
O botânico João Barbosa Rodrigues deixou muitas
informações sobre diversos
grupos indígenas da Amazônia e, em 1884, fez o contato, que
teria sido o primeiro de
caráter amistoso, com os Krixaná, índios da área onde hoje
vivem os Waimirí-Atroarí.
Interessou-se pelo curare, por lendas e cantigas amazônicas
em língua geral (uma língua
Tupi modificada e usada pelos colonizadores e que perdurou
até o presente século na
Amazônia) e pelos muiraquitãs.
Até 1930
Nesse período não existe a formação
acadêmica de etnólogo no Brasil. Os
estudiosos brasileiros que dão contribuições
nessa área são médicos, juristas,
engenheiros, militares ou de outras profissões.
Mesmo os etnólogos que vêm do exterior
são formados em centros de pesquisa de
criação recente, pois a Antropologia era então
ramo novo das ciências, mesmo na Europa.
Alguns deles são também de outras áreas
acadêmicas e que, tendo-se interessado pela
Etnologia, procuraram aperfeiçoar-se nos
centros que a cultivavam.
O PERÍODO FORMATIVO

A década de 1930, no Brasil, foi marcada por uma consciência de pais novo.
Esse conceito levou a institucionalização das ciências sociais como parte do
projeto de construção nacional. A ideia dominante era a de que a Sociologia,
então concebida em termos amplos, ajudaria a identificar alternativas para um
futuro melhor para o pais. Novos lideres políticos eram necessários, pois se
acreditava que a falta de uma elite educada e conhecedora da realidade
nacional impedia um desenvolvimento sociopolítico adequado.
Dos anos 30 aos 60
Em 1934 se criou a primeira Faculdade de
Filosofia, Ciências e Letras do Brasil, o
que ocorreu na Universidade de São Paulo, que
então aparecia. Na mesma época
também se fundava a Escola de Sociologia e
Política. Para fazer frente à necessidade de
professores, foram contratados vários mestres
estrangeiros
Todos os historiadores de ciências
concordam em que a fundação da
Universidade de São Paulo (USP) foi
marco decisivo para a institucionalização
da pesquisa cientifica no Brasil. Pg. 7
Destaca-se também a criação do Museu
do Índio, em1953
A FASE CONTEMPORÂNIA

É no período que compreende as décadas


de 60 e 70 que a Antropologia no Brasil
começa a se ver como uma genuína ciência
social – Ito é, como um ramo da Sociologia
dominante dos anos 40 e 50.
É nessa época que os primeiros estudantes brasileiros interessados em
Ciências
Sociais fazem seus cursos de pós-graduação em instituições
acadêmicas estrangeiras,
como aconteceu com Eduardo Galvão, que estudou na Universidade de
Colúmbia, Ruy
Coelho e Otávio da Costa Eduardo, que estudaram na Northwestern,
enquanto Antônio
Rubbo Müller ia estudar em Oxford.
Ainda que a maioria dos professores estrangeiros de São Paulo fossem
europeus,
talvez a influência dominante deste período seja a norte-americana,
que se fazia não só
através de docentes que aqui ministravam cursos, como pela presença
dos primeiros
pesquisadores norte-americanos que para cá vinham estudar
sociedades indígenas
Então na historia a fala de
antropologia no BRASIL gira
muito em torno do indígena
Porem existe uma obra
que mostra como o BRASIL tem
outras necessidades em
antropologia
Casa Grande & Senzala
(Rio de Janeiro, Maia & Schmidt,
1933)
Em Casa-Grande e Senzala, o escritor
exprime claramente o seu pensamento.
“O que houve no Brasil foi a degradação
das raças atrasadas pelo domínio da
adiantada.” Gilberto Freyre foi buscar
nos diários dos senhores de engenho e
na vida pessoal de seus próprios
antepassados a história do homem
brasileiro. As plantações de cana em
Pernambuco eram o cenário das
relações íntimas e do cruzamento das
três raças: índio, africanos e
portugueses.
Handelmann notou que para ser admitido como colono no Brasil no século XVI a principal
exigência era professar a religião crista.
O catolicismo foi realmente o cimento da nossa unidade.
Para as necessidades de alimentação foram-se cultivando de Norte a Sul, através dos
primeiros séculos coloniais, quase que as mesmas plantas indígenas ou importadas. A
farinha de mandioca fixou-se a base do nosso sistema de alimentação;
Terra de alimentação incerta e vida difícil é que foi o Brasil dos três séculos coloniais. A
sombra da monocultura esterilizando tudo. Os grandes senhores rurais sempre endividados.
As saúvas, as enchentes, as secas dificultando ao grosso da população o suprimento de
víveres.
De todas as influências sociais talvez a sífilis tenha sido
depois da má nutrição, a mais deformadora da plástica e
a mais depauperadora da energia econômica do mestiço
brasileiro;

Considera-se de modo geral, a formação brasileira tem


sido um processo de equilíbrio de antagonismos.
Antagonismos de economia e de cultura. A cultura
européia e a indígena. A européia e a africana. O senhor
e o escravo.
Lendo os livros de caráter
antropológico vamos entender
algumas coisas sobre o BRASIL
1° O BRASIL transformou as
senzalas em favelas
2° o BRASIL não criou igrejas
negras e brancas
O fator mulato
3° nós não alcançamos todos
os indígenas
Pois o índio era considerado preguiçoso
Era mais vantagem matar o índio
4° diante disto temos toda a
politica de trabalho com índios
que impedem nossa
evangelização...

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