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UNIVERSIDADE FEDERAL

DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI


www.ufvjm.edu.br

FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS

Matéria: Química Inorgânica 1

Curso: QUÍMICA

Docente: Prof. Dr. Robson Tadeu

PREPARAÇÃO DE HIDROGÊNIO

Discentes: Alyson Torres de Barros


Daiane Macedo
1. Objetivo:

Verificar a ocorrência de uma reação de simples troca (ou


deslocamento), produzir e identificar a presença de gás hidrogênio.

2. Introduçao:

O elemento hidrogênio, por possuir propriedades distintas, não se


enquadra claramente em nenhum grupo da tabela periódica, sendo muitas
vezes colocado no grupo 1 (ou família 1A) por possuir apenas 1 próton.

O Hidrogênio é o mais abundante dos elementos químicos, constituindo


aproximadamente 75% da massa elementar do Universo. Estrelas na
sequência principal são compostas primariamente de hidrogênio em seu estado
de plasma. O Hidrogênio elementar é relativamente raro na Terra, e é
industrialmente produzido a partir de hidrocarbonetos presentes no gás natural,
tais como metano, após o qual a maior parte do hidrogênio elementar é usada
"em cativeiro" (o que significa localmente no lugar de produção). Os maiores
mercados do mundo fazem uso do hidrogênio para o aprimoramento de
combustíveis fósseis (no processo de hidrocraqueamento) e na produção de
amoníaco (maior parte para o mercado de fertilizantes). O hidrogênio também
pode ser obtido por meio da eletrólise da água, porém, este processo é
atualmente dispendioso, o que privilegia sua produção a partir do gás natural.A
solubilidade e características do hidrogênio com vários metais são muito
importantes na metalurgia (uma vez que muitos metais podem sofrer fragilidade
em sua presença) e no desenvolvimento de maneiras seguras de estocá-lo
para uso como combustível. É altamente solúvel em diversos compostos que
possuem Terras-raras e metais de transição e pode ser dissolvido tanto em
metais cristalinos e amorfos.

Como só existem quantidades mínimas de hidrogênio na natureza, ele


deve ser preparado por reações químicas dos compostos que o contenham. Os
compostos de hidrogênio que servem como matérias-primas para produção do
gás hidrogênio são: água, certos ácidos, certas bases e hidrocarbonetos. O
hidrogênio pode ser obtido utilizando-se suas propriedades. Obtém-se o
hidrogênio atômico conhecido como hidrogênio nascente que é uma espécie
reativa e que rapidamente se converte em H2. Muitos metais podem substituir
diretamente o hidrogênio dos ácidos. O H2SO4 diluído, o HCl, diluído ou
concentrado, reagem rápido ou lentamente com muitos metais sem oxidar o
hidrogênio formado. Estes ácidos são os mais convenientes para a preparação
do hidrogênio em laboratório, pelo seu deslocamento com metais. Em muitos
casos o hidrogênio que se produz é capaz de realizar reações que não ocorrem
com o hidrogênio molecular e se deve a capacidade especial de reação do
estado nascente. Seu fundamento se baseia no fato de que o hidrogênio que
reage se encontra em estado atômico, ativado, rico em energia.

Assim se observa, por exemplo, que o hidrogênio que se desprende na


reação do zinco com ácidos, pode reduzir cromatos e permanganatos. Metais
como o zinco reage com soluções aquosas concentradas de hidróxidos
metálicos fortemente básicos, por exemplo, KOH, produzindo hidrogênio e
hidróxidos complexos do metal.

O gás hidrogênio H2 é explorado para uso em motores a combustão e


em células de combustível. É um gás nas condições normais de temperatura e
pressão, o que apresenta dificuldades de transporte e armazenagem. Sistemas
de armazenamento incluem hidrogênio comprimido, hidrogênio líquido, e
ligação química com algum material.

Embora não existam sistemas de distribuição e transporte de hidrogênio,


a habilidade de criar o combustível de uma variedade de fontes e suas
características limpas faz do hidrogênio uma fonte desejável de energia
alternativa.

O combustível mais simples e mais leve é o Gás Hidrogênio. Ele é


gasoso a temperatura ambiente e pressão atmosférica. O combustível em si
não é hidrogênio puro. Ele tem pequenas quantidades de oxigênio e de outros
materiais.

Dois métodos são geralmente usados para produzir hidrogênio:


Eletrólise e Two methods are generally used to produce hydrogen: (1)
electrolysis and (2) síntese ou oxidação parcial.

Eletrólise usa energia elétrica para dividir a molécula da água em


hidrogênio e oxigênio. Provavelmente será a forma predominante de produzir
hidrogênio.

O método predominante para produzir a síntese do gás e a reforma de


vapor do gás natural, embora outros hidrocarbonetos possam ser usados. Pro
exemplo, biomassa e carvão podem ser usados para criar hidrogênio.

Um sistema de distribuição para o hidrogênio não existe. Embora


transporte usando gasodutos seja a maneira mais econômica de transportar
combustíveis gasosos, um sistema de tubulação não é usado atualmente para
o hidrogênio. O Transporte de hidrogênio é tipicamente feito em tambores e
caminhões tanque.

A NASA usas o Hidrogênio a anos no seu programa espacial. O


Hidrogênio é o combustível principal dos foguetes que levam o ônibus espacial
até a órbita. Baterias de hidrogênio, também chamadas de células de
combustível alimentam o sistema elétrico da espaçonave. O único produto
dessa bateria é água pura, que é aproveitada pela tripulação como bebida.

A NASA usas o Hidrogênio a anos no seu programa espacial, usa-o


como combustível principal dos foguetes que levam o ônibus espacial até a
órbita. Baterias de hidrogênio, também chamadas de células de combustível
alimentam o sistema elétrico da espaçonave. O único produto dessa bateria é
água pura, que é aproveitada pela tripulação como bebida. Como demonstrado
na figura 1 logo abaixo:
Figura 1: Célula de combustível a base de hidrogênio

A maioria das células de combustível usa Hidrogênio, que reagem com o


oxigênio, para produzir água e energia. Células de combustível a hidrogênio
geram eletricidade. São muito eficientes mas caras de se fazer.

Devido ao custo, usinas elétricas de hidrogênio não são viáveis. Mas o


hidrogênio poderá em breve ser adicionado a outros combustíveis para reduzir
a poluição de plantas existentes. Será também adicionado a gasolina para
aumentar o desempenho e reduzir a poluição. Adicionando em torno de 5% de
Hidrogênio a gasolina, pode-se reduzir a emissão de gases em até 30 a
40%.Um motor que queima só hidrogênio, não produz poluição. Hidrogênio é o
melhor combustível para jatos foguetes. Sua energia é alta, portanto precisa-se
de menos Hidrogênio, ficando mais leve e podendo levar mais carga útil. Se o
Preço do Hidrogênio continuar a cair, logo aviões de carreira estarão usando
esse combustível.

2.1. Vantagens do Hidrogênio:

Fonte--O Hidrogênio é muito abundante, principalmente na forma de água,


Pode ser separado com uma eficiência de 67%.
Combustão limpa-Quando da queima do hidrogênio ele se recombina com
o oxigênio, gerando água e muita energia. Pequenas quantidade de óxido
de nitrogênio é produzido, mas comparado com outros combustíveis , é
muito pouco.
Grande poder energético--a densidade energética do hidrogênio é de 38
kWh/Kg. A gasolina que é considerada muito energética só gera 14 kWh/kg,
é desejavel maior densidade por que facilita o armazenamento e transporte.
Armazenamento econômico--Quando não há demanda de energia
costuma-se bombear o água para lugares mais altos de forma a utilizá-la
quando necessário. Usando o Hidrogênio, podemos armazená-lo líquido(20
K). A densidade energética é muito maior na forma líquida, e é muito mais
fácil de resfria e manter o Hidrogênio a essa temperatura do que bombear
água.
Transporte--As linhas de gás natural podem ser usadas para o transporte
de gás hidrogênio. Para a mesma necessidade de energia precisa-se de três
vezes menos Hidrogênio, que pode ser bombeado até três vezes mais
rápido. Os tubos podem ser mais eficientes e baratos do que enviar energia
elétrica a grandes distâncias.
Energias renováveis--Grande parte das energias renováveis dependem do
clima para funcionar bem, o Hidrogênio poderia ser gerado nessas usinas
elétricas quando houvesse boas condições de tempo então, e usado
somente quando fosse preciso.

3. Procedimento Experimental

3.1. Materiais e reagentes:

• Solução aquosa de HCl (2,0 mol/L);


• Solução aquosa de NaOH (2,0 mol/L);
• 1,0 g de zinco metálico;
• 1,0 g de alumínio metálico;
• 4 tubos de ensaio;
• Fósforo.

3.2. Procedimento:

1) Preparou-se 20,00 ml de soluções aquosas de ácido clorídrico 2,0 mol/l e


de hidróxido de sódio 2,0 mol/L.
2) Tomou-se quatro tubos de ensaio e acrescentou-se, em dois deles, 1,0 g
de zinco metálico, e em outros dois, 1,0 g de alumínio metálico
3) Em um dos tubos contendo zinco acrescentou-se 5,00 ml da solução de
HCl. No outro, acrescentou 5,0 ml da solução de NaOH. Fez-se o mesmo nos
tubos contendo alumínio.
4)Observou-se atentamente cada tubo.Se necessário acrescente um
volume maior da solução do acído ou a base, até que todo o metal tenha sido
consumido.
5) Aproximou-se um fósforo aceso da boca e um dos tubos de ensaio.
Observou-se.

4. Resultados e Discussão

Para preparar a solução de ácido clorídrico 2,0 mol/l fez-se os seguintes


cálculos:

2 mol ----------------------- 1000 ml


x ---------------------------- 50 ml
x = 0,1 mol
1 mol ----------------------- 36,4606 g
0,1 mol ----------------------- z g
z = 3,6406g

37 g --------------------------- 100 g
3,64g -------------------------- y
y = 9,85g

1,18g ---------------------- 1 ml
9,85 g --------------------- w ml
w = 8,34 ml de HCl

Com isso, pipetou-se 8,34 ml de HCl 37% m/m com cuidado, na capela,
pois se trata de um ácido muito volátil. Para fazermos a solução, diluímos 8,34
ml de HCl até obter um volume de 50 ml, analogamente, fez-se os seguintes
cálculos para preparar a solução de hidróxido de sódio:

2 mol ----------------------- 1000 ml


a ---------------------------- 50 ml
x = 0,1 mol

1 mol ----------------------- 39,9966 g


0,1 mol ----------------------- b g
b = 3,9996g de NaOH

Pesou-se 4,0282 g de hidróxido de sódio e diluiu até obter um volume de


50 ml.

Após o preparo das soluções, adicionou-se 1 g de zinco e 5ml da


solução de ácido clorídrico num tubo de ensaio, observou-se a produção de
gás hidrogênio conforme a reação:

Zn(s) + HCl(aq) -> ZnCl(aq) + H2(g) (1)

O gás hidrogênio foi identificado devido a pequena explosão que ocorreu


quando uma pequena chama do fósforo foi aproximada da extremidade do tubo
de ensaio, a presença da explosão pode ser justificada pela o caráter
inflamável do gás.
Fez-se o mesmo procedimento para o alumínio e observou-se a
formação do gás hidrogênio pela reação:

Al(s) + HCl(aq) -> AlCl(aq) + H2(g) (2)


Os metais que têm maior tendência de ceder elétrons são mais reativos
e aparecem no início da fila de reatividade, os metais menos reativos, com
menor tendência de ceder, aparecem no final. Assim, pode-se observar que a
reatividade de cada metal é inversamente proporcional a sua nobreza.
Percebeu-se então que o metal alumínio é mais reativo que o zinco devido a
sua facilidade de ceder seus elétrons e por ter uma reação mais exotérmica
com o ácido clorídrico que o zinco.

Após a adição de 1 g de zinco e 5 ml da solução de hidróxido de sódio


num tubo de ensaio, observou-se a formação de um sal duplo e a produção de
gás hidrogênio segundo a reação abaixo:

2Zn(s) + 2NaOH(aq) + 6H2O -> 2Na[Zn(OH)4](aq) + 3H2(g) (3)

Fez-se o mesmo procedimento para o alumínio e observou-se a


formação do gás hidrogênio e o sal duplo pela reação:

2 Al ( s ) + 2 NaOH (aq ) + 6 H 2 O (l ) → 2 Na [ Al (OH ) 4 ]( s ) + 3H 2 ( g ) (4)

Quando em contato com a solução de NaOH 2,0 mol/L, a reação ocorreu mais
rapidamente em comparação com o ácido, pelo fato que à formação de óxido de
alumino.
5. Conclusão:
Com a realização da prática pode-se concluir que produziu-se gás
hidrogênio através da reação entre um ácido e metal ou entre base e metal.

6. Referências Bibliográficas:

• BACAN, N. et al. Química analítica quantitativa elementar. 2ª ed.


São Paulo: Edgard Blucher, 1979.
• KOTZ, J. C.; TREICHEL Jr, P. M. Química geral e reações
químicas. 5ª ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
• RUSSEL, J. B. Química geral. 2ª ed. São Paulo: Makron Books,
1994. V.1.
• SACKHEIM, G. I.; LEHMAN, D. D. Química e bioquímica para
ciências biomédicas. 8ª ed. São Paulo: Manole, 2001.
• http://www.cdcc.sc.usp.br/quimica/experimentos/reativ.html

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