Surgimento
A Conferência de São Francisco influenciou a criação
da ONU em 1945, sendo o período que marcou o
firmamento da Carta das Nações Unidas. A sede
principal fica em Nova Iorque (EUA), Genebra (Suíça), e
diversos outros órgãos ao redor do mundo.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU)
Principais funções
a) Manter a paz e a segurança internacional;
b) Promover relações amistosas entre as nações;
c) Desenvolver a cooperação internacional para resolver
os problemas internacionais;
d) Harmonizar a ação das nações para a consecução
desses objetivos comuns.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU)
Composição
A Organização das Nações Unidas é formada pela
Assembleia-Geral, o Conselho de Segurança e a
Secretária-Geral. A Assembleia-Geral é o órgão plenário
da ONU, onde reúne todos os representantes dos
Estados em princípio de igualdade jurídica.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU)
Assembleia-Geral
A Assembleia Geral não é órgão permanente, reúne-se
uma vez por ano, na sede em Nova Iorque, sendo
possível reunir-se em sessão extraordinária convocada
pelo Secretário- Geral, à pedido do Conselho –Geral ou
dos Estados membros. Além disso, a Assembleia Geral
poderá fazer recomendações aos membros da ONU
sobre os assuntos tratados.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU)
Deliberações da Assembleia-Geral
As deliberações da Assembleia Geral são feitas por
resolução com caráter meramente recomendatório. As
resoluções mais importantes requer aprovação do voto
favorável de 2/3 dos membros presentes. As demais
resoluções são aprovadas pela maioria.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU)
Conselho de Segurança
O Conselho de Segurança é responsável pela
manutenção da paz e da segurança internacional, suas
deliberações são feitas em resoluções vinculantes ou
não. É composto por 15 membros, sendo cinco
permanentes (China, EUA, França, Reino Unido e
Rússia), e os demais são eleitos pela Assembleia Geral
para um mandato de 2 anos, vedado reeleição.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU)
Conselhos
Os demais órgãos são o Conselho Econômico e Social
(ECOSOC), o Conselho de Tutela e a Corte Internacional
de Justiça. O ECOSOC é composta por cinquenta e
quatro membros das Nações Unidas, eleitos pela
Assembleia Geral, para mandato de 3 anos, permitido a
reeleição. A ECOSOC pode fazer recomendações as
Nações Unidas sobre assuntos econômicos.
INFORMATIVO STF
• Tratados
• Costumes
• Princípios Gerais do Direito e Princípios
Gerais do Direito Internacional Público
• Jurisprudência
• Doutrina
FONTES EXTRAESTATUTÁRIAS
• Atos unilaterais de Estados
• Atos unilaterais de organizações internacionais/decisões
de organizações internacionais
• Soft law
• Fruto de acordo
• Forma escrita
•Celebrado por Estados e organizações
internacionais
• Os tratados deve estabelecer regras expressas
reconhecidas pelos Estados litigantes.
• O Tratado adota forma escrita
• Não existe hierarquia de fontes
COSTUME
O costume é a prática geral, uniforme e reiterada
dos sujeitos de Direito Internacional, podendo ser
compreendida a partir de dois preceitos: um de
caráter material e objetivo, e outro, de caráter
psicológico e subjetivo.
• Prática reiterada
• Generalidade da prática
• Uniformidade da prática
• Consciência da juridicidade da prática
• Imperatividade
• Normas inderrogáveis por preceitos
particulares de Direito Internacional
• Derrogam normas contrárias dos tratados
• Modificável apenas por norma da mesma
natureza
• Valor primordial para a convivência humana
Dica: Há controvérsias quanto a necessidade ou
não do consentimento dos Estados aos quais se
aplica.
JUS COGENS
• Imunidade penal
• Imunidade cível (imóvel, sucessão,
reconvenção, profissional liberal)
• Imunidade tributária
• Inviolabilidade (pessoal, residencial,
veiculo, arquivos, bagagem, liberação de
depor como testemunha)
BENS DAS MISSÕES DIPLOMÁTICAS
• Política internacional
• Programa cooperação
• Apoio as delegações
FUNÇÕES DOS AGENTES DIPLOMÁTICOS
• Não intervenção;
• Solução pacífica dos conflitos;
• Solução da concessão do asilo
político;
Funções do Chefe de Estado e do
Ministro das Relações Exteriores
Funções do Chefe de Estado e do
Ministro das Relações Exteriores
Funções dos agentes diplomáticos
Funções dos agentes consulares
Informações gerais sobre privilégios
e imunidades
Formas de aparecimento do Estado
Características do reconhecimento
de Estado
Direitos e deveres dos Estados
Formas de extinção dos Estados
Imunidade de jurisdição estatal
Órgãos do Estado nas relações
internacionais
Princípios das relações internacionais
do Brasil
Privilégios e imunidades diplomáticas
Privilégios e imunidades diplomáticas
Privilégios e imunidades diplomáticas
Privilégios e imunidades diplomáticas
Privilégios e imunidades diplomáticas
Formas de aparecimento do Estado
Características do reconhecimento
de Estado
Direitos e deveres dos Estados
Formas de extinção dos Estados
Imunidade de jurisdição estatal
Imunidade de jurisdição estatal
Quadro comparativo entre a
imunidade do Estado e a imunidade
das organizações
internacionais
Competências para o julgamento de
pessoas de Direito público externo
no Brasil
Imunidade de jurisdição estatal
Privilégios e imunidades diplomáticas
(TRF 5ª Região - Juiz - 2007 - ADAPTADA) Com relação à
imunidade de jurisdição, julgue os itens a seguir:
c) As Organizações Internacionais
intergovernamentais, em especial, a Organização das
Nações Unidas (ONU), gozam das mesmas imunidades
concedidas às Missões Diplomáticas e, por isso,
podem figurar como Reclamadas em processo
trabalhista, mesmo contra sua vontade expressa.
d) As Organizações Internacionais
intergovernamentais somente poderão ser rés
perante o judiciário brasileiro em ações relativas a
atos de gestão, gozando de plena imunidade em
relação aos atos de império que porventura venham a
praticar.
NACIONALIDADE
Conceito
• A nacionalidade é o vínculo jurídico-político que une uma pessoa
física a um Estado. A partir disso, gera a formação dos direitos
políticos, a proteção do ente estatal, o reconhecimento dos
direitos e obrigações do indivíduo, dentre outros.
• Segundo Bruno Yepes, a atribuição de uma nacionalidade às
pessoas naturais torna o ente estatal “apto à condução de
assuntos de interesse do indivíduo”.
• É importante registrar que a nacionalidade é diferente da
cidadania, pois são conceitos distintos. A cidadania pressupõe a
nacionalidade, mas o contrário, não se aplica. Ter nacionalidade
não significa o exercício dos direitos políticos.
Definição da nacionalidade
• A definição da nacionalidade é atributo do direito interno, do
Estado soberano. Cada Estado possui suas regras, normas, por isso,
não permite a interferência de outros Estados na aquisição de
nacionalidade. Tal entendimento decorre da Convenção de Haia,
de 1930, a qual define:
• “Cabe a cada Estado determinar por sua legislação quais são os
seus nacionais” e que “Toda questão relativa ao ponto de caber se
um indivíduo possui a nacionalidade de um Estado será resolvida
de acordo com a legislação desse Estado”.
Cai em prova:
• Destaca-se que somente os Estados podem definir quem são seus
nacionais, em virtude da soberania estatal. O Direito Internacional
atua na proteção da dignidade humana e na estabilidade da
sociedade internacional, quando o Estado extrapola em suas
prerrogativas.
Princípios:
• Os principais princípios relativos à nacionalidade são: direito de
mudar a nacionalidade, vedação a polipatridia, efetividade da
nacionalidade, direito de entrar e permanecer no território que
possui nacionalidade, todo indivíduo tem direito a nacionalidade,
dentre outros.
Conflitos de nacionalidade:
• É possível a existência de conflitos de nacionalidade em duas
situações: polipatridia e apatridia. A polipatridia é quando o
indivíduo tem mais de duas nacionalidades. Já a apatridia é a
perda da nacionalidade, seja por critérios políticos ou pela
incidência de nenhum critério de aquisição.
Ordenamento Jurídico:
• O nosso ordenamento jurídico permite a polipatridia, mas não
expressamente. No artigo 12, §4º, letras “a” e “b”, da CF, prevê a
perda da nacionalidade, quando o brasileiro adquire outra
nacionalidade. Vejamos: “Será declarada a perda da nacionalidade
do brasileiro que: a) tiver cancelada sua naturalização, por
sentença judicial, em virtude de atividade nociva ao interesse
nacional; b) adquirir outra nacionalidade”.
Formas e Critérios de Aquisição
“O terrorismo não é tipificado como crime pela legislação brasileira, não sendo válido o art. 20 da
Lei 7.170/83 para criminalizar essa conduta. Logo, não é cabível que seja concedida extradição de
um estrangeiro que praticou crime de terrorismo no Estado de origem, considerando que, pelo fato
de o Brasil não ter definido esse crime, não estará presente o requisito da dupla tipicidade. Vale
ressaltar que, mesmo o Brasil não prevendo o crime de terrorismo, seria possível, em tese, que a
extradição fosse concedida se o Estado requerente tivesse demonstrado que os atos terroristas
praticados pelo réu amoldavam-se em outros tipos penais em nosso país (exs: homicídio, incêndio
etc.). Isso porque a dupla tipicidade não é analisada sob o ponto de vista do “nomen juris”, ou seja,
do “nome do crime”. O que importa é que aquela conduta seja punida no país de origem e aqui,
sendo irrelevantes as diferenças terminológicas. No entanto, no caso concreto, o pedido feito pelo
Estado estrangeiro estava instruído de forma insuficiente”.
CHECK-LIST
O Estatuto de Igualdade Brasil-Portugal não tem
aplicação imediata, dependendo do pedido do
interessado. É possível o pleito para ingressar no
serviço público, a aquisição de direitos políticos
(pelo período mínimo de 3 anos), proteção
diplomática, documento de identidade, manter
nacionalidade de origem e etc.
INFORMATIVO STF N. 566
A pessoa que foi extraditada somente pode ser julgada ou cumprir pena no Brasil
pelo(s) crime(s) contido(s) no pedido de extradição. Se o extraditando havia
cometido outros crimes antes do pedido de extradição, em regra, ele não
poderá responder por tais delitos se não constaram expressamente no pedido de
extradição. A isso se dá o nome de "princípio da especialidade". Ex: o Brasil
pediu a extradição mencionando o crime 1; logo, em regra, o réu somente
poderá responder por este delito; como o crime 2 tinha sido praticado antes do
pedido de extradição, o governo brasileiro deveria ter mencionado
expressamente não apenas o crime 1, como também o 2. Para que o réu
responda pelo crime 2, o governo brasileiro deverá formular ao Estado
estrangeiro um pedido de extensão da autorização da extradição. Isso é
chamado de "extradição supletiva". Assim, caso seja oferecida denúncia pelo
Ministério Público por fato anterior e não contido na solicitação de extradição
da pessoa entregue, deve a ação penal correspondente ser suspensa até que
seja julgado pedido de extradição supletiva.
INFORMATIVO STF N. 761
O estrangeiro expulso do Brasil não tem direito de
reingressar se o processo de expulsão obedeceu às
normas previstas no Decreto 66.689/1970 e o
estrangeiro não apresentou defesa capaz de desfazer
o conceito de pessoa “nociva e perigosa” a ele
imputado.
• Teoria mista
• Depende de culpa (negligência)
• Independe de culpa (dolo) basta o liame entre ato
ilícito e dano
CARACTERÍSTICAS
• Ideia de justiça
• Finalidade reparatória
EXCLUDENTE OU
ATENUANTES
• Legítima defesa
• Represalia (forca maior)
• Contra-medidas em geral (caso fortuito)
• Estado de necessidade
TEXTO
(TRF - 5ª Região - Juiz - 2007 - ADAPTADA)
Com relação a responsabilidade
internacional, julgue os itens
subsequentes:
QUESTÃO 1
• Nacionalidade do estado
• Esgotamento de recurso
• Conduta correta do autor
RESPONSABILIDADE CIVIL
Conceito
• O Fundo Monetário Internacional (FMI) tem por objetivo
promover o funcionamento do sistema monetário e
financeiro internacional de forma harmônica e amistosa.
Estabelece a cooperação monetária e a estabilidade
cambial entre os Estados.
• Além disso, promove assistência aos Estados, disponibiliza e
coopera em matéria econômica, afim de alcançar à todos e
equilibrar o sistema monetário financeiro internacional.
Banco Internacional para a
Reconstrução e o Desenvolvimento
•O (BIRD)
BIRD oferece assistência para o desenvolvimento por
meio de auxílio financeiro e de projetos de cooperação.
Os órgãos responsáveis para a prestação dos serviços são:
Conselho de Governadores e Diretoria Executiva.
• O BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento)
oferece assistência para o desenvolvimento por meio d
auxílio financeiro e projetos de cooperação, mas apenas
nas Américas. Os órgãos responsáveis são: Assembléia de
Governadores e Diretoria Executiva.
Organização Mundial do Comércio
• A (OMC)
Organização Mundial do Comércio (OMC) surgiu no
período dos seguintes eventos: acordo de Bretton Woods,
celebração do Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio
(GATT) e a Rodada Uruguai (1986-1994) com a celebração
do GATT e a criação da OMC.
• O objetivo principal da OMC é promover o livre
comércio, eliminar barreiras de bens e serviços,
fomentar o mercado internacional e transformar o
comércio internacional em desenvolvimento. Dentre suas
funções, podemos citar o monitoramento dos fluxos
comerciais, a análise de controvérsias entre os Estados e
a assistência técnica em matéria de comércio.
Organização Mundial do Comércio
Composição (OMC)
A Organização Mundial do Comércio é composta pela
Conferência Ministerial, o Conselho Geral (órgãos de
revisão de polícia comercial e órgão de solução de
controvérsias), Secretariado e os órgãos, comitês e os
grupos de trabalhos especializados.
Organização Mundial do Comércio
Principais Acordos (OMC)
• GATT 94 – “São regras gerais do comércio internacional,
regula as questões de comércio de bens, rege-se pelos
princípios da nação mais favorecia, publicidade,
tratamento nacional; tratamento especial para os países
em desenvolvimento; eliminar ou reduzir as formalidades
do comércio exterior, dentre outros”.
Organização Mundial do Comércio
Principais Acordos (OMC)
• GATS – “Estabelecem regras de comercio de serviços;
contribuem para o alcance e maior participação dos
países em desenvolvimento; eliminam subsídios que
distorcem o comércio; serviços estrangeiros sofrem
menos tratamento desfavorável”.
Organização Mundial do Comércio
Principais Acordos (OMC)
• TRIPS – “Padrões mínimos de proteção intelectual;
reconhecimento dos direitos do autor e conexos; sanções
aplicáveis à violação dos direitos de propriedade
intelectual: indenizações, proibição de comercialização,
suspensão de alfandegária”.
Organização Mundial do Comércio
Principais Acordos (OMC)
• TRIMS – “Facilita o fluxo de investimento; comércio de bens;
regular as relações de comércio internacional e investimento”.
• SPS – “Estabelece regras nos campos sanitário e fitossanitário
avalia os riscos de risco e controle, regulamentos sanitários e
fitossanitários;”.
TBT – “Os Estados determinam requisitos técnicos para bens
importados e exportados; abrange produtos agropecuários e os
industrias; prevê ações de cooperação internacional, dentre
outros”.
MERCOSUL
Conceito
• Para Portela, “A composição de conflitos dentro do
MERCOSUL era objeto do Protocolo de Brasília para a
Solução de Controvérsias”, tendo sido derrogado pelo
Protocolo de Olivos. Antes do Protocolo de Olivos, as
principais críticas ao sistema do MERCOSUL consistiam
nas fragilidades dos mecanismos de solução de
controvérsias.
MERCOSUL
Solução de controvérsias
• A estrutura de solução de controvérsias no MERCOSUL
compreende três instâncias: negociações diplomáticas,
arbitragem e o Tribunal Permanente de Revisão. As
negociações diplomáticas é a primeira etapa para
solução dos litígios, conhecida como negociações diretas
entre as partes.
MERCOSUL
Negociações diplomáticas
• As negociações diplomáticas não tem caráter
jurisdicional de solução de conflitos, podendo ser
influenciado por questões políticas. A iniciativa é do
próprio Estado, mas nada impede a atuação dos entes
privados. O prazo de duração é de 15 dias, na falta de
acordo podem recorrer ao Grupo de Mercado Comum
(GMC).
MERCOSUL
Tribunais ad hoc
• Os tribunais arbitrais ad hoc é a segunda etapa, caso
seja infrutífera as negociações diplomáticas. É formado
por três arbitrários, sendo dois indicados pelas partes e o
terceiro de comum acordo pelas partes. As decisões são
fundamentadas nas normas do MERCOSUL, proferida por
laudo arbitral, até 60 dias, prorrogável por mais 30 dias
MERCOSUL
Tribunal Permanente de Revisão
• O Tribunal Permanente de Revisão é o órgão
jurisdicional permanente, competente para julgar, em
grau de recurso, as decisões dos tribunais arbitrais ad
hoc ou para examinar questões ainda não decididas. Tem
sede em Assunção e é composto por cinco árbitros,
quatro sendo indicados pelos Estados- membros do
MERCOSUL, pelo período de 2 anos, renovável por igual
período.
MERCOSUL
Tribunal Permanente de Revisão
• Todos os árbitros devem ser nacionais dos Estados do bloco,
sendo que o último arbitro será escolhido por unanimidade
dos demais, pelo período de três anos, não renováveis. O
julgamento do Tribunal é definitivo, sendo cabível “Recurso
de Esclarecimento”, com efeito suspensivo, pelo prazo de 15
dias.
• A decisão é obrigatória, devendo ser cumprida em até
trinta dias, após a notificação a respeito. O Tribunal também
pode emitir opiniões consultivas, não sendo de caráter
vinculativo. O particular não tem competência de reclamar
diretamente ao Tribunal Permanente de Revisão ou Arbitral.
PRINCÍPIOS DA NOVA ORDEM
ECONÔMICA INTERNACIONAL (NOEI)
• Equidade
• Soberania
• Igualdade
• Interesse comum
• Solidariedade
• Cooperação internacional
• Transferência de tecnologia
ATUAL ORDEM ECONÔMICA
INTERNACIONAL
• Livre mercado
• Redução interferência estatal
• Competitividade
• Desregulamentação
• Instabilidade na ordem econômica
• Liberdade de comércio
• Não discriminação
• Igualdade
• Lealdade
• Publicidade/transparência
• Tratamento nacional
OMC E SISTEMA MULTILATERAL DE
COMÉRCIO
Histórico
- Acordo de bretton woods (projeto de
criação da Organização Internacional do
Comércio – OIC)
• Celebração do GATT (1947)
Nova Ordem Econômica Internacional
X atual ordem econômica internacional
Aspectos gerais do Direito
Internacional Econômico
Organizações internacionais no
campo econômico
Organizações internacionais no
campo econômico
Princípios do sistema multilateral de
comércio
A OMC e o sistema multilateral de
comércio
A OMC e o sistema multilateral de
comércio
A OMC e o sistema multilateral de
comércio
Principais acordos comerciais
internacionais e normas de destaque
CHECK-LIST
DOCUMENTOS
INTERNACIONAIS
• Declaração de Estocolmo de 1972
• Ponto de partida para construção do DI
Ambiental
• Meio ambiente equilibrado
• Preservar e dever comum de todos
• Combate a poluição
DOCUMENTOS INTERNACIONAIS
• Declaração do Rio de 1992
• Atualização das normas da declaração
• Desenvolvimento sustentável
• Tratamento dos desastres naturais
DOCUMENTOS
INTERNACIONAIS
• Agenda 21
• Desenvolvimento sustentável
• Ações internas e internacionais
• Políticas ambientais
Fonte: Direito Internacional Público e Privado – 7ª Edição – Paulo Henrique G. Portela – Editora
Principais tratados internacionais de
meio ambiente, segundo a matéria
Fonte: Direito Internacional Público e Privado – 7ª Edição – Paulo Henrique G. Portela – Editora
Principais tratados internacionais de
meio ambiente, segundo a matéria
Fonte: Direito Internacional Público e Privado – 7ª Edição – Paulo Henrique G. Portela – Editora
Principais tratados internacionais de
meio ambiente, segundo a matéria
Fonte: Direito Internacional Público e Privado – 7ª Edição – Paulo Henrique G. Portela – Editora
PROTOCOLO DE QUIOTO
Fonte: Direito Internacional Público e Privado – 7ª Edição – Paulo Henrique G. Portela – Editora
Histórico do Direito Internacional do
Trabalho (ordem cronológica)
Fonte: Direito Internacional Público e Privado – 7ª Edição – Paulo Henrique G. Portela – Editora
OIT: Informações Gerais
Fonte: Direito Internacional Público e Privado – 7ª Edição – Paulo Henrique G. Portela – Editora
Código Internacional do Trabalho
Fonte: Direito Internacional Público e Privado – 7ª Edição – Paulo Henrique G. Portela – Editora
Conflitos de leis laborais no espaço e
aplicação da Lei Trabalhista
Estrangeira
Fonte: Direito Internacional Público e Privado – 7ª Edição – Paulo Henrique G. Portela – Editora
DICAS: DIREITO
INTERNACIONAL DO
TRABALHO
• A Convenção 87 determina que a legislação
nacional fixará seu âmbito de aplicação as
forças armadas e a polícia, sem qualquer
vinculação aos intrumentos normativos das
respectivas categorias;
• Importante: A OIT declarou que "todos os
membros, ainda que não tenham ratificado
as convenções aludidas, tem um
compromisso derivado do fato de
pertencer a Organização, de respeitar,
promover e tornar realidade os princípios
DICAS:DIREITO
INTERNACIONAL DO
TRABALHO
• Não existe um "Tribunal Internacional do
Trabalho";
• O monitoramento e o controle são feitos
pelos princípais orgãos da OIT (Comissão de
Perito e Comite da Liberdade Sindical);
• Atenção: Existe um Conferência Geral do
Trabalho, que se assemelha a Assembleia
Geral da ONU por congregar todos os
Estados membros da OIT. Entretanto, esse
orgão não se chama "Assembleia Geral".
CORTE INTERNACIONAL DE
JUSTIÇA
• Existe a possibilidade de recurso, mas apenas
como resultado do exame de queixas ou
questões que lhe tenham sido submetidas;
• O Estado membro tem o dever de proteger os
direitos fundamentais ainda que não tenha
ratificado as convenções pertinentes;
• A Repartição Internacional do Trabalho e
orgão administrativo e de secretariado da
OIT, mas não dirige a entidade, inclusive por
estar sob a direção do Conselho;
DICAS: OIT
Fonte: Direito Internacional Público e Privado – 7ª Edição – Paulo Henrique G. Portela – Editora
Livre circulação de trabalhadores:
União Europeia, Nafta e MERCOSUL
Fonte: Direito Internacional Público e Privado – 7ª Edição – Paulo Henrique G. Portela – Editora
Livre circulação de trabalhadores:
União Europeia, Nafta e MERCOSUL
Fonte: Direito Internacional Público e Privado – 7ª Edição – Paulo Henrique G. Portela – Editora
Principais órgãos da OIT e síntese de
suas competências mais importantes
Fonte: Direito Internacional Público e Privado – 7ª Edição – Paulo Henrique G. Portela – Editora
Principais órgãos da OIT e síntese de
suas competências mais importantes
Fonte: Direito Internacional Público e Privado – 7ª Edição – Paulo Henrique G. Portela – Editora
CHECK-LIST
• Liberdade sindical;
• Reconhecimento da negociação coletiva;
• Eliminação das forças de trabalho forçado
ou obrigatório;
• Abolição do trabalho infantil;
CHECK-LIST
Fonte: Direito Internacional Público e Privado – 7ª Edição – Paulo Henrique G. Portela – Editora
Principais órgãos da OIT e síntese de
suas competências mais importantes
Fonte: Direito Internacional Público e Privado – 7ª Edição – Paulo Henrique G. Portela – Editora
Principais órgãos da OIT e síntese de
suas competências mais importantes
Fonte: Direito Internacional Público e Privado – 7ª Edição – Paulo Henrique G. Portela – Editora
Temas prioritários da OIT e principais
convenções
Fonte: Direito Internacional Público e Privado – 7ª Edição – Paulo Henrique G. Portela – Editora
DIREITO
INTERNACIONAL PENAL
Direito Penal Internacional.
OBJETIVO
• Visa reprimir os atos
• Combate os crimes internacionais
• Competência dos Estados e Organismo
Internacional (esgotar o recurso interno)
OBJETIVO
Fonte: Direito Internacional Público e Privado – 7ª Edição – Paulo Henrique G. Portela – Editora
Tribunal Penal Internacional:
principais informações gerais
Fonte: Direito Internacional Público e Privado – 7ª Edição – Paulo Henrique G. Portela – Editora
Princípios que guiam as atividades
do Tribunal Penal Internacional
Fonte: Direito Internacional Público e Privado – 7ª Edição – Paulo Henrique G. Portela – Editora
Competência rationae materiae do
TPI
Fonte: Direito Internacional Público e Privado – 7ª Edição – Paulo Henrique G. Portela – Editora
Competência rationae loci, rationae
personae e rationae temporis do TPI
Fonte: Direito Internacional Público e Privado – 7ª Edição – Paulo Henrique G. Portela – Editora
COMPETÊNCIA DO TPI
• Em razão do lugar
• Competência exercida no território de
qualquer Estado parte (Estatuto de Roma)
• Estados que não seja parte do Estatuto, por
acordo especial
• Exercida em navios ou aeronaves
• Qualquer território, a partir de determinação
do Conselho de Segurança da ONU
COMPETÊNCIA DO TPI
• Razão da pessoa
• TPI processo e julga pessoas naturais
• Crime de maior gravidade e alcance
internacional
• Não julga crime cometidos por menores de
18 anos
• Razão do tempo
• Apenas atos cometidos após o Estatuto de
Roma
ROGATÓRIA
• Cooperação judiciária
• Obter decisão judicial estrangeira que
trâmita no Estado que pede auxílio
• Não há juízo de delibação
• Pedido de auxílio direto julgado no
Brasil: Justiça Federal
TRANSFERÊNCIA DE PRESOS
Fonte: Direito Internacional Público e Privado – 7ª Edição – Paulo Henrique G. Portela – Editora
Competência rationae loci, rationae
personae e rationae temporis do TPI
Fonte: Direito Internacional Público e Privado – 7ª Edição – Paulo Henrique G. Portela – Editora
Penas previstas no Estatuto de Roma
do Tribunal Penal Internacional
Fonte: Direito Internacional Público e Privado – 7ª Edição – Paulo Henrique G. Portela – Editora
O Brasil e o TPI
Fonte: Direito Internacional Público e Privado – 7ª Edição – Paulo Henrique G. Portela – Editora
Condições gerais para a
transferência de presos
Fonte: Direito Internacional Público e Privado – 7ª Edição – Paulo Henrique G. Portela – Editora
TRIBUNAL PENAL
INTERNACIONAL
• Os crimes de competência do TPI não
prescrevem;
• O TPI foi criado pelo Estatuto de Roma
(sediado em HAIA) e tem competência ampla;
• O TPI não tem competência para crimes
ambientais, salvo casos em que envolvam
ações bélicas;
• Não cabe a TPI julgamento dos crimes
políticos;
• O TPI não condena a pena de morte;
TRIBUNAL PENAL
INTERNACIONAL
• O TPI pode agir em qualquer outro Estado,
desde que por acordo especial;
• Tem personalidade própria (não é vinculado
a ONU);
• Apenas a França e o Reino Unido integram o
TPI (os outros membros do Conselho de
Segurança da ONU não ratificaram);
• As normas da convenção se aplicam a
instrução processual;
TRIBUNAL PENAL
INTERNACIONAL
• A jurisdição do TPI é complementar a dos
Estados;
• Estado-membro do TPI pode apresentar
denúncia ao Procurador;
• O Estatuto de Roma é instituição
permanente, mas com jurisdição apenas
sobre as pessoas responsáveis pelos crimes de
maior gravidade com alcance internacional;
• A competência do TPI limita-se aos crimes de
guerra e contra humanidade, agressão e
genocídio.
TPI
• Mar territorial
• Zona ContIgua
• Zona Econômica exclusiva
• Plataforma continental
• Espaço aéreo subjacente
NÃO ESTÃO SOB JURISDIÇÃO
• Alto mar
• Zonas polares
• Espaco extra-atmoferico
• Fundos marinhos, leito e subsolo do alto
mar
Domínio público internacional
Fonte: Direito Internacional Público e Privado – 7ª Edição – Paulo Henrique G. Portela – Editora
Extensão das áreas do domínio
público internacional
Fonte: Direito Internacional Público e Privado – 7ª Edição – Paulo Henrique G. Portela – Editora
Principais regras relativas aos
espaços marítimos
Fonte: Direito Internacional Público e Privado – 7ª Edição – Paulo Henrique G. Portela – Editora
Principais regras relativas aos
espaços marítimos
Fonte: Direito Internacional Público e Privado – 7ª Edição – Paulo Henrique G. Portela – Editora
DOMÍNIO PÚBLICO
INTERNACIONAL
IMPORTANTE
Fonte: Direito Internacional Público e Privado – 7ª Edição – Paulo Henrique G. Portela – Editora
Principais regras relativas aos demais
espaços do domínio público
internacional
Fonte: Direito Internacional Público e Privado – 7ª Edição – Paulo Henrique G. Portela – Editora
Proteção do patrimônio cultural,
natural e imaterial - principais normas
Fonte: Direito Internacional Público e Privado – 7ª Edição – Paulo Henrique G. Portela – Editora
Proteção do patrimônio cultural,
natural e imaterial - principais normas
Fonte: Direito Internacional Público e Privado – 7ª Edição – Paulo Henrique G. Portela – Editora