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A FAMÍLIA CRISTÃ DIANTE DOS VÍCIOS

Palestra – Congresso de Servas – Buritis, 21.09.13


LEMA: “CRISTO NOS LIBERTOU PARA QUE NÓS SEJAMOS REALMENTE LIVRES”... Gl 5.1

Não se embriaguem, pois a bebida levará vocês à desgraça; mas encham-se


do Espírito de Deus (Ef 5.18).
Esta recomendação do apóstolo Paulo, tão simples, clara e objetiva, pode ser
usada para todo tipo de vícios: não se droguem, não se viciem no jogo, na
internet, etc.
A solução que ele dá para combater os vícios também é bem clara: encher-nos
do Espírito de Deus.
No entanto, na vida do dia a dia, sabemos que, apesar de isto ser certo e
verdadeiro, há muitas pessoas, mesmo entre famílias cristãs, que foram, são
ou serão escravas dos vícios, e muitas vezes não é fácil libertar-se. Por isso
nosso tema hoje é: A família cristã diante dos vícios.
Começamos vendo alguns dados sobre o vício do álcool, que infelizmente é
considerado uma droga permitida, e que geralmente é a porta de entrada de
muitas drogas, como maconha, cocaína, crack e outras, na vida das pessoas,
especialmente dos jovens, que cada vez mais cedo e em maior número, aqui
no Brasil, começam a beber, muitas vezes com a permissão e até o exemplo
ou incentivo dos pais!
Não vou comentar muito sobre as conseqüências do álcool, drogas e outros
vícios sobre o corpo e a saúde. O Dr. Luis vai falar mais e melhor sobre isso do
que eu. Mas chamo a atenção para os dados da pesquisa apresentada na
revista Veja – são no mínimo impressionantes e preocupantes!
 slides sobre alcoolismo – VEJA
...
Hoje, além do álcool e drogas, temos também cada vez mais pessoas viciadas
na internet, e, através dela, em pornografia, jogos e outras coisas.
Há pessoas que passam horas e horas diante do computador, acessando sites
ou jogando. Muitas delas perdem a noção do mundo real, além de cada vez
menos terem contato real com outras pessoas, tendo assim prejudicado seu
desenvolvimento intelectual, social e da personalidade.
Os vícios antigos persistem. Mas a eles os jovens somaram outros: a compulsão por comprar, por
alimentos, ou a necessidade doentia de cultuar o corpo. A vida hoje está mais perigosa para quem
está brigando para entrar no mundo adulto.

Principais vícios que atingem a juventude

Internet
Uma pesquisa realizada em 11 países por uma empresa de tecnologia revela que um em cada três
universitários considera a internet um recurso essencial como a água, o alimento e a moradia. A
convicção dos estudantes e jovens brasileiros sobre a questão está bem acima da média mundial,
passando dos 66%. Para 40% dos jovens, sair com os amigos ou ouvir música é menos importante do
que ficar conectado. No Brasil, o número dos que pensam assim ficou em 72%.

Atividade física
Esse vício tem um nome ainda desconhecido das pessoas: vigorexia. Apesar disso, seus males estão
disseminados. Uma pesquisa feita pelo Centro de Estudos em Psicobiologia do Exercício, da
Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), mostrou que 28% dos atletas brasileiros são viciados
em atividade física. Isso leva à depressão, à ansiedade e às crises de abstinência. A vigorexia não
escolhe idade, mas afeta intensamente os jovens, cuja personalidade está em formação e precisa se
espelhar em um modelo.

Álcool
Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde do Estudante, realizada pelo IBGE e pelo Ministério da Saúde
com 63 mil jovens de todo o país, sete em cada dez adolescentes entre 13 e 15 anos já consumiram
álcool. O primeiro contato foi entre 12 e 14 anos. “Isso é um sério problema. Na adolescência, o
sistema nervoso central ainda encontra-se em desenvolvimento e, portanto, mais suscetível aos efeitos
nocivos do álcool”, explica o psiquiatra Arthur Guerra.

Alimentos
Alimento é uma fonte de saúde. Para a maior parte das pessoas, também de prazer. Mas, para uma
parcela dessas, vira um vício. A taxa de obesidade entre jovens vem crescendo a uma média de 0,5%
ao ano. Não significa que todo mundo que engorda está viciado. O vício aparece quando a pessoa
deixa de comer para suprir as necessidades do corpo, ou mesmo por prazer, e passa a ter um
comportamento compulsivo. É o chamado transtorno de exagero alimentar.

Compras
Hoje o mundo se oferece para quem tem dinheiro. Adquire-se praticamente tudo, até sem sair da frente
do computador. Alguns não resistem a essas ofertas e sucumbem ao excesso na hora das compras.
Esse hábito compulsivo leva o nome de oxiomania. O vício não escolhe idade, mas certamente afeta
os jovens com intensidade e está associado à vaidade.
CAUSAS

Todos temos hábitos bons e hábitos maus. Tudo que é feito automática e inconscientemente, ou sem
exigir uma decisão específica, é um hábito. Bons hábitos, tais como de organização, cordialidade, ou
boas maneiras, etc. são verdadeiras bênçãos. Mas os costumes ruins ou destrutivos, são denominados
vícios.

Quantas vezes você já quis deixar um mau hábito, mas sentiu-se praticamente incapaz de livrar-se dele
ou parar de fazer uma certa coisa, apesar de aplicar toda sua força de vontade para tal? O fato é que
temos fraquezas humanas que, se permitirmos, podem se tornar maus hábitos ou vícios.

O que a maioria das pessoas não percebe é que um vício muitas vezes é mais do que apenas uma
reação natural enraizada. Quando uma pessoa se submete a uma fraqueza por muito tempo, é comum
que as raízes do problema estejam na esfera espiritual, onde Deus e Suas forças angélicas de um lado e
o Diabo e seus espíritos maus do outro tentam influenciar nossos pensamentos e ações. A Bíblia nos
diz que “não temos de lutar contra a carne e o sangue, e, sim, contra os principados, contra as
potestades, contra os poderes deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais da maldade nas
regiões celestes” (Efésios 6:12).

Os vícios sempre fizeram parte da história da humanidade, mas nada se compara à oferta que há hoje e que
está à disposição de quem quiser e — principalmente — de quem tem predisposição a sucumbir seja às
substâncias químicas, seja a novos hábitos. “A busca pelo prazer se disseminou. Não se trata mais apenas do
consumo de substâncias químicas, mas também de inúmeros comportamentos, como a compulsão pelo uso
da internet ou compras”, diz a psiquiatra Analice Gigliotti, do setor de dependência química da Santa Casa do
Rio de Janeiro (RJ).
Um levantamento realizado pela agência Namosca (SP), que busca entender o que se passa na cabeça dos
jovens, identificou que eles estão mais preocupados com o prazer do que com o compromisso. Seja o vício
provocado pelo uso de substâncias químicas ou por algum tipo de comportamento, o que acontece com o
cérebro é bastante parecido. “Tudo leva a um aumento direto ou indireto dos níveis de dopamina, o principal
neurotransmissor liberado pelo sistema de recompensa. Esse sistema é ativado pelo sexo, alimentação e pelas
drogas de abuso”, explica o psiquiatra Arthur Guerra, do Centro de Informação sobre Saúde e Álcool (SP).

PREVENÇÃO
Por isso, para superar um vício, é preciso livrar-se de qualquer espírito mau que esteja por detrás dele.
Segundo a Palavra de Deus, existem espíritos malignos, ou demônios – como comumente são
chamados – especializados em promover certos pecados e vícios para nos prejudicar, como é o caso do
alcoolismo, do tabagismo, da glutonaria, de desordens alimentares, como a anorexia e a bulimia, etc.
Esses são alguns dos vícios mais óbvios, mas existem outros, tais como o ódio, o rancor, o orgulho, o
ciúme, a arrogância, a ira, a critiquice, a mentira e a dissimulação, dentre muitos. Os poderes
espirituais que prendem as pessoas a esses vícios podem ser tão fortes e destrutivos quanto os que
levam as pessoas à jogatina, à dependência física das drogas ou ao alcoolismo.

Existem demônios que tentarão causar danos em quase qualquer área da vida de uma pessoa, se esta
lhes der espaço. Isso acontece especialmente com aqueles que já têm uma fraqueza natural em certa
área, como uma tendência ao ciúme ou a ser crítico dos demais. Os inimigos de sua alma – o Diabo e
seus demônios – aproveitarão essa debilidade e tentarão sua vítima sempre que esta lhe der uma
oportunidade.
“Dado o incremento do consumo de álcool, tabaco e outras substâncias viciadoras por menores, se
estabeleceram vários programas preventivos que são implementados nas escolas e através dos meios
de comunicação, porém especialistas asseguram que a prevenção mais importante provém da
família.”

“Para prevenir que seus filhos caiam no consumo e no vício é necessário que se fale disso. A droga, é
uma substancia que ao ser introduzida no organismo, modifica algumas de suas funções, estas
mudanças incluem alterações no comportamento, emoções, sensações e modificam o pensamento…”.

Por outro lado, a Fundación Manantiales recomenda algumas pautas úteis para a prevenção a partir do
núcleo familiar, as quais assinalam a importância dos princípios, normas e regras do lar que se tem
comunicado verbal ou não verbalmente (através de atitudes) aos filhos. Em seguida algumas técnicas:

* Fale acerca de porque são importantes certos valores como a honestidade, a confiança em si mesmo e
a responsabilidade, e a forma em que os valores ajudam as personas a tomarem decisões acertadas.
Ensine aos seus filhos que cada decisão se baseia em decisões anteriores e que uma decisão acertada
facilita à seguinte.

* Reconheçamos que as ações dos pais afetam ao desenvolvimento dos valores de seus filhos, ou seja,
os jovens imitam o comportamento de seus pais. Por exemplo: quando os pais fumam é mais provável
que os filhos também sejam fumantes. Avalie seu próprio uso do cigarro, do álcool, dos medicamentos
receitados e das drogas de venda livre.

* Cuide para que seus atos coincidam com suas palavras.

* Reconheça quando se equivoca. Fica clara a responsabilidade como pais para estabelecer normas
para protegê-los e que remetam a seu bem estar, ainda que muitas vezes eles não entendam o porquê.
No entanto, o estabelecimento de normas é somente a metade da tarefa; se deve estar preparados
também para impor castigos quando as normas não forem cumpridas.

* Seja específico. Diga a seu filho quais são as normas e que comportamento se espera. Converse com
ele sobre as consequências da falta de cumprimento das normas: quais serão os castigos, de que forma
se aplicarão, quanto tempo representam e qual é o propósito do castigo.

* Seja razoável. Não agregue novas consequências que não tenham sido acordadas. Evite ameaças
irreais como: “Teu pai vai te matar quando chegar em casa”, pelo contrário, reaja com calma e
aplique o castigo que seu filho espera receber.

* Seja firme, respeite sua palavra.

* Recorde que os castigos tem o propósito de servir como aprendizagem. Um limite deve sempre ter
um porquê, que deve ser explicado a seu filho e este porquê deve remeter a seu próprio bem estar. Os
castigos não devem ser físicos senão perdas de privilégios. Perderá privilégios maiores quanto maior
for a norma transgredida.

* Exerça a autoridade de pai com amor. Não se apegue ao grupo de amigos “rejuvenescendo-se” e
sendo um amigo a mais.

* Comunique-se com seu filho. Saiba escutá-lo, dê tempo a ele para conversar, desligue a televisão no
horário das refeições e quando conversam.
* Seja sempre generoso com os elogios. Use a conotação positiva, si nosso filho tem o cabelo
descuidado e longo é melhor dizer-lhe “seu cabelo ficaria tão bom curto” em lugar de dizer “seu
cabelo está péssimo longo”.

* Os jovens necessitam de pais com firmes convicções, que não sejam despóticos nem injustos, que
possam reconhecer seus erros e aprender com eles. Comunicar-se com seu filho é de vital importância,
uma família que se comunica é uma família sarada.

* Como expressa a psicóloga Broc, ainda que a reabilitação seja a melhor opção contra os vícios, o
caminho deveria ser a prevenção, a qual começa desde a concepção do filho, já que o amor, o cuidado
e as boas relações em família permitem à criança ter uma estrutura psíquica bem consolidada, com
capacidade de tomar decisões responsáveis e um projeto de vida que o protegerá contra os vícios.

FAMÍLIA E EXEMPLOS

TRATA
A FAMÍLIA: melhor ferramenta
contra os vícios
Postado em 4 de abril de 2013 por ANAJURE.

Neste mundo cheio de tentações, as crianças e jovens em


sua grande maioria são propensos a cair em qualquer tipo
de vício. No México, as drogas e o alcoolismo, são os
principais fatores de perigo que atormentam a sociedade, por isso é importante que sejamos
conscientes de que a prevenção oportuna pode evitar muitas complicações e problemas, a partir do lar.

Especialista:
Jacqueline Broc,

 Licenciada em psicologia
 Mestre em terapia familiar e de casal.
 Psicoterapeuta no Centro de Apoio Familiar “Somos tu Familia”.

Jovens e os vícios
Publicado em 28 de Mar de 2013 por Ana Paula Ferreira | Comente!

Os jovens não abriram mão de vícios antigos como o álcool e as drogas, mas
incorporaram outros à sua vida como dependência da tecnologia e a vigorexia

Texto: Ivonete Lucirio / Ilustração: Mariana Coan / Adaptação: Ana Paula Ferreira
Vigorexia é o nome que se dá ao vício em atividades físicas. Uma pesquisa feita pelo Centro
de Estudos em Psicobiologia do Exercício, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp),
mostrou que 28% dos atletas brasileiros são viciados em atividade física. Isso leva à depressão,
à ansiedade e às crises de abstinência. Ilustração: Mariana Coan

Tudo bem dar uma checada no Facebook todo dia, comprar uma sandália por mês, ou passar algumas
horas bronzeando-se (com protetor, claro). O problema é quando isso sai do controle e passa a ocupar
parte significativa da vida ou do pensamento das pessoas. “Na adolescência a pessoa precisa lidar
com muitas mudanças físicas e psicológicas, tornando-se mais suscetível a comportamentos do grupo
ao qual pertence”, diz a psiquiatra Jocelyne Levy Rosenberg, autora do livro Lindos de morrer (Editora
Celebris), que fala do vício do culto ao corpo.
Os vícios sempre fizeram parte da história da humanidade, mas nada se compara à oferta que há hoje
e que está à disposição de quem quiser e — principalmente — de quem tem predisposição a sucumbir
seja às substâncias químicas, seja a novos hábitos. “A busca pelo prazer se disseminou. Não se trata
mais apenas do consumo de substâncias químicas, mas também de inúmeros comportamentos, como a
compulsão pelo uso da internet ou compras”, diz a psiquiatra Analice Gigliotti, do setor de
dependência química da Santa Casa do Rio de Janeiro (RJ).
Um levantamento realizado pela agência Namosca (SP), que busca entender o que se passa na cabeça
dos jovens, identificou que eles estão mais preocupados com o prazer do que com o compromisso.
Seja o vício provocado pelo uso de substâncias químicas ou por algum tipo de comportamento, o que
acontece com o cérebro é bastante parecido. “Tudo leva a um aumento direto ou indireto dos níveis de
dopamina, o principal neurotransmissor liberado pelo sistema de recompensa. Esse sistema é ativado
pelo sexo, alimentação e pelas drogas de abuso”, explica o psiquiatra Arthur Guerra, do Centro de
Informação sobre Saúde e Álcool (SP).
Os vícios antigos persistem. Mas a eles os jovens somaram outros: a compulsão por comprar, por
alimentos, ou a necessidade doentia de cultuar o corpo. A vida hoje está mais perigosa para quem
está brigando para entrar no mundo adulto.

Seu filho está viciado em jogos on-line e videogame?


Publicado em 06 de Mar de 2013 por Leticia Maciel | Comente!

Jogar muito tempo no videogame e na internet causa prejuízos de ordem mental e


social, e até crises de abstinência. Saiba como identificar os sinais.
Por: Diego Benine/ Fotos: Divulgação/ Adaptação: Letícia Maciel
Os jogos de alto realismo gráfico são os mais perigosos pois exigem mais tempo das crianças
e dos jovens em permanecerem on-line. Foto: Divulgação.

Ele chega correndo em casa, fala rapidamente com os pais, vai direto para o quarto, ficando a tarde
inteira atá a madrugada no computador ou no videogame saindo apenas para comer alguma coisa ou
ir ao banheiro? Situações como essa, quando passam a ser rotineiras, pode ser um sinal de depência
de jogos on line e videogame. "É só uma fase", é o que muitos pais dizem como justificativa. Todavia,
muitos não sabem que a compulsão por jogos on-line é um problema real e está associado a outro
vício,a compulsão por internet.

Saiba como livrar os filhos da dependência do videogame e internet

Alguns são os fatores da dependência virtual: pornografia, chats e redes sociais, jogos de azar,
como o pôquer, e os games-on line. Além disso, existem os vícios dos aparelhos como videogames
conectados à televisão e os aparelhos móveis e portáteis, como os jogos de celular. A maior
preocupação dos especialistas são os Massively Multiplayer On-line Role-Playing Games (Jogos de
interpretação de pernosangem on-line para vários jogadores) Nesse formato de game, o internauta cria
uma avatar- espécie de pernosagem virtual- para viver aventuras em mundos fictícios, com temáticas
do tempo medieval e de guerras. Lá cumpre missões, alêm de interagir com pessoas do mundo
inteiro.O problema desse tipo de jogo está no tempo que ele exige dos jogadores. "Esses são os games
mais perigosos. Tão logo, você ganha potência, começa a ser valoriazado pelos seus colegas. Aí está a
persividade da coisa, pois é necessário muito tempo on-line para ser reconhecido", esclarece Analice
Gigliotti, chefe do Programa de Álcool, Drogas e outros Transtornos de Impulso da Santa Casa de
Misericórdia do Rio de Janeiro, ela acrescenta que "o alto realismo gráfico desses jogos também ajuda
a provocar dependência".

Quem são os viciados?

Embora esses jogos de diversão seja popular com o público mais adulto, os adolescentes (em
evidência, os homens, que são a maioria dos jogadores) são mais suscetíveis à dependência. Segundo
Dora Góes, pisicóloga do Ambulatório Integrado dos Transtornors do Impulso (Pro-Amiti),
"biologicamente, o cérebro não está completamente formado nessa etapa da vida, ele ainda não
desenvolveu a capacidade de brecar comportamentos e prever as consequências deles. Quando tem de
dormir cedo para poder ir à escola no dia seguinte, o rapaz não tem recusros para parar de jogar."

Saúde comprometida

"O filho deixa de jantar com os pais, não vai à aula porque ficou jogando durante a noite toda e
começa a se afastar dos amigos por causa do tempo que passa on-line. É assim que a compulsão por
videogame e jogos on line comprometem a saúde do jogador- prejudicando inclusive, as atividades
acadêmicas e profissionais", alerta a psiquiatra Analice.
O desenvolvimento de distúrbios psiquiátricos e crises de abstinência também estão associados ao
vício. "Quando eles não podem jogar, ficam irritradiços, inquietos e até deprimidos. Se saem com os
pais no fim de semana, ficam péssimos porque querem logo voltar pra casa", explica Analice.

Tratamento e prevenção

De acordo com Analice, os pais devem levar o filho a um psiquiatra assim que identificarem os sinais
mencionados. "É fundamental que seja feita uma avaliação antes do início do tratamento, o qual é
feito por meio de Terapia Cognitiva Comportamental (TCC) e medicamentos prescritos são usados em
dependentes químicos".Ambas as especialistas concordam que o segredo para previnir o problema está
na convivência familiar. Estimular os filhos a participar das refeições familiares e mostrar interesse
por suas atividades (incluíndo os jogos) são práticas recomendadas. "Além disso, é importante
proporcionar atividades em família ou com amigos que sejam prazerosas para eles, bem como inseri-
los em contextos sociais onde eles se sintam realmente à vontade", aponta Dora.
CAUSAS

O que leva alguém a tornar-se um viciado? Geralmente isso é devido a uma soma de fatores
emocionais, físicos, mentais e espirituais. Alguns desses fatores são:

- Compulsão para evasão: o vício serve para afastar da mente os problemas, em vez de enfrentá-los.

- Baixa auto-estima: recorre ao vício para sentir-se melhor.

- Solidão: usa o vício na tentativa de diminuir a dor que lhe causam o fato de ter poucos amigos
íntimos, e muitos problemas, às vezes provocados pela própria maneira de viver.

- Falta de controle emocional: recorre ao vício para tentar resolver os problemas que sofre com sua
família e em seu relacionamento com outras pessoas.

- Medo: alguns vícios podem proporcionar à pessoa tímida, insegura e temerosa um falso sentimento
de confiança em si mesma.

- Ignorância: por não ter consciência dos danos reais causados pelo vício, às vezes a pessoa se envolve
completamente no uso de álcool ou outras drogas.

- Falta de objetivos e metas para a vida: uma vida sem princípios, orientação e sentido facilmente pode
levar a uma fuga da realidade, oferecida pelos vícios.

- Facilidade e incentivo: embora haja campanhas de prevenção e desestímulo ao consumo de álcool e


drogas, é cada vez mais fácil consegui-los, inclusive pela internet. E, direta e indiretamente, ainda há
muito incentivo ao consumo de bebidas alcoólicas em propagandas e programas de TV.

- Uma soma de fatores: o vício já virou hábito, tornou-se uma escravidão da qual é difícil sair.

No caso da bebida alcoólica a influência da família é poderosa. Muitos jovens com problemas de
alcoolismo vem de famílias onde se verifica o abuso de bebidas alcoólicas. Três em cada cinco
crianças que vivem em famílias onde existem problemas de abuso de álcool tem tendência a se
tornarem alcoólicos. Além da predisposição biológica ou dos fatores hereditários que podem estar
operando nestes casos, a atmosfera criada pela conduta e pela atitude familiar tem um profundo efeito.

PREVENÇÃO

O que podem fazer os pais para ajudar seus filhos a fazerem escolhas responsáveis quanto ao uso do
álcool e para prevenir outros vícios? Uma das estratégias é conversar sobre:

- O estabelecimento de regras familiares de comportamento.

- As responsabilidades de cada um como membro da família.

- As atividades saudáveis que contribuem para o desenvolvimento de amizades positivas.

- Quando se deve ficar em casa, e quais os lugares mais apropriados para se freqüentar.
- O uso responsável do carro ou moto.

- A partir de que idade e sob que condições se pode consumir álcool.

Além disso, os pais devem tomar atitudes preventivas, tais como:

- Informar-se sobre os perigos do álcool e outras drogas e ser prudente no consumo de bebidas,
evitando qualquer abuso.

- Criar um ambiente saudável em seu próprio lar: estimular a comunicação, o apoio mútuo e a
recreação sadia.

- Ser exemplos de paciência e compaixão, preferindo sempre a sinceridade, o afeto, o perdão e o amor.

- Aprender a resolver os problemas de forma construtiva, sem recorrer ao álcool, aos calmantes ou à
violência.

- Entregar sua família aos cuidados de Deus, orando e ensinando seus filhos a orar, lendo a Palavra e
meditando nela em família, ensinando os filhos a valorizar sua Bíblia e também a Igreja.

TRATAMENTO

Amar a alguém que tem problemas com vícios pode ser uma experiência difícil e angustiante.
Acontece aí uma mescla de desespero, raiva, culpa e solidão. Pode acontecer a ruptura familiar, a
vergonha perante a sociedade e problemas de saúde.

Diante dos vícios, é difícil amar o viciado e ao mesmo tempo denunciar seu comportamento destrutivo.
E é mais difícil ainda saber que nós mesmos, mesmo sem querer, podemos contribuir para que o vício
piore. O que fazer então para superar esses desafios? Algumas orientações:

- Romper com a atitude negativa: tanto a família como o viciado precisam reconhecer que existe o
vício e querer enfrentá-lo.

- Compreender os fatos: reconhecer que os vícios são doenças que afetam o corpo, mente e espírito.
No caso do álcool, a pessoa não é simplesmente fraca ou depravada, mas precisa beber. Outro fato que
ocorre é que as pessoas começam a culpar a si mesmas pelo vício e se sentem inúteis, indefesas e
incapazes de reagir diante da situação.

- Desistir de mudar o viciado: você não pode curar a pessoa a quem ama, só porque você quer. Você
não pode mudar o seu comportamento com chantagens, ameaças ou informações. Você está lutando
contra algo que precisa ser atacado com a ajuda de outros.

- Buscar ajuda: procurar o AAA, a AL-ANON, a ALATEEN e outras organizações que oferecem
ajuda e apoio para pessoas e famílias envolvidas com vícios. Não deixe o orgulho ou a idéia de
proteger o viciado impedi-lo de sair do isolamento e buscar auxílio.
- Amar, não culpar: é preciso resistir à tentação de culpar o viciado pelo seu vício, e apesar do seu
comportamento destrutivo, manter a comunicação e mostrar que ele é amado.

- Buscar a Deus: orar cada dia, pedindo a Deus que faça o que você não pode fazer. Peça a Ele
paciência e descanso em seu amor. Lembre-se que o viciado também é amado por Deus e merece
dignidade e respeito.

Algumas mudanças são instantâneas, mas outras demoram. Mesmo depois da oração e da libertação
espiritual, é comum levar algum tempo para que o hábito seja completamente desarraigado. O Diabo e
suas forças não simplesmente desistem e vão embora, mas vão tentar recuperar o terreno que
perderam. Mas agora você tem a vantagem. Antes da libertação, o espírito perturbador tinha grande
controle, mas ao ser liberto, você adquiriu o poder para resistir às suas tentativas de retomada do
controle. E esse deve passar a ser o foco das suas orações. Também é preciso dar passos práticos para
não voltar a se tornar presa do problema.

Alguns vícios têm um vínculo tão forte em suas vítimas que é quase impossível superá-los sem
reforços espirituais, na forma da oração e apoio dos outros. Se, após orar por libertação, você se sentir
acometido por uma forte tentação que ameaça lhe roubar a vitória sobre seu vício ou dependência, é
possível que você tenha de confessar seu problema a outras pessoas que sejam fortes na fé, para
orarem por você contra esse forte impulso, e para ajudar e salvaguardá-lo, com o objetivo de evitar que
você ceda à tentação. “Confessai as vossas culpas uns aos outros e orai uns pelos outros, para que
sareis; a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.” (Tiago 5:16). “Se dois de vós
concordarem na Terra acerca de qualquer coisa que pedirem, ser-lhes-á concedida por Meu Pai, que
está nos Céus. Pois onde estiverem dois ou três reunidos em Meu nome, ali estou Eu no meio deles.”
(Mateus 18:19-20).

Apesar de ter sido liberado do controle do espírito maligno, ainda tem o hábito, e é provável que você
continue a ser tentado nessa área por um tempo, especialmente se tem sido um grande problema por
muitos anos. Mas não desista! Resista a todo sinal de tentação! Você não tem culpa por ser tentado.
Ninguém pode impedir que a tentação venha, mas não é preciso submeter-se a ela. É como o ditado
que diz: “Não é possível evitar que os pássaros sobrevoem sua cabeça, mas pode impedi-los de fazer
um ninho no seu cabelo.” O Diabo não pode vencer se não nos rendermos! Acerte-o em cheio toda vez
que ele vier com suas artimanhas para o seu lado! “Resisti ao Diabo, e ele fugirá de vós” (Tiago 4:7).

Uma das melhores defesas contra a tentação, além de continuar buscando a ajuda de Jesus e clamar
Suas promessas, é manter-se ocupado a serviço de Deus e dos outros. É como uma terapia
ocupacional, que o mantém ocupado com atividades positivas, de forma a não lhe dar tempo para
pensar e voltar ao seu vício.

Em casos extremos, tais como os de dependência física ao álcool ou a drogas, uma ajuda esporádica de
um grupo de apoio pode não bastar e a pessoa pode precisar de acompanhamento 24 horas por dia de
profissionais experientes para ajudá-la a superar os estágios de desintoxicação e reabilitação. É
humilhante admitir a necessidade por esse tipo de ajuda, mas poderá salvar sua vida.

Mas, por mais grave que seja seu caso, a libertação está a seu dispor por meio da oração e da fé em
Jesus. Ninguém está fora do Seu alcance e nada é grave demais para Ele ( Jeremias 32:27). “Maior é o
que está em vós [Jesus] do que o que está no mundo [o diabo]” (1 João 4:4). Jesus é capaz de quebrar
qualquer corrente de vícios ou dependência que possa estar prendendo você!
De acordo com Analice, os pais devem levar o filho a um psiquiatra assim que identificarem os sinais
mencionados. "É fundamental que seja feita uma avaliação antes do início do tratamento, o qual é
feito por meio de Terapia Cognitiva Comportamental (TCC) e medicamentos prescritos são usados em
dependentes químicos".Ambas as especialistas concordam que o segredo para previnir o problema está
na convivência familiar. Estimular os filhos a participar das refeições familiares e mostrar interesse
por suas atividades (incluíndo os jogos) são práticas recomendadas. "Além disso, é importante
proporcionar atividades em família ou com amigos que sejam prazerosas para eles, bem como inseri-
los em contextos sociais onde eles se sintam realmente à vontade", aponta Dora.

Como Superar Vícios


Todos temos hábitos bons e hábitos maus. Tudo que é feito automática e inconscientemente, ou sem
exigir uma decisão específica, é um hábito. Bons hábitos, tais como de organização, cordialidade, ou
boas maneiras, etc. são verdadeiras bênçãos. Mas os costumes ruins ou destrutivos, são denominados
vícios.

Quantas vezes você já quis deixar um mau hábito, mas sentiu-se praticamente incapaz de livrar-se dele
ou parar de fazer uma certa coisa, apesar de aplicar toda sua força de vontade para tal? O fato é que
temos fraquezas humanas que, se permitirmos, podem se tornar maus hábitos ou vícios.

O que a maioria das pessoas não percebe é que um vício muitas vezes é mais do que apenas uma
reação natural enraizada. Quando uma pessoa se submete a uma fraqueza por muito tempo, é comum
que as raízes do problema estejam na esfera espiritual, onde Deus e Suas forças angélicas de um lado e
o Diabo e seus espíritos maus do outro tentam influenciar nossos pensamentos e ações. A Bíblia nos
diz que “não temos de lutar contra a carne e o sangue, e, sim, contra os principados, contra as
potestades, contra os poderes deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais da maldade nas
regiões celestes” (Efésios 6:12).

Por isso, para superar um vício, é preciso livrar-se de qualquer espírito mau que esteja por detrás dele.
Segundo a Palavra de Deus, existem espíritos malignos, ou demônios – como comumente são
chamados – especializados em promover certos pecados e vícios para nos prejudicar, como é o caso do
alcoolismo, do tabagismo, da glutonaria, de desordens alimentares, como a anorexia e a bulimia, etc.
Esses são alguns dos vícios mais óbvios, mas existem outros, tais como o ódio, o rancor, o orgulho, o
ciúme, a arrogância, a ira, a critiquice, a mentira e a dissimulação, dentre muitos. Os poderes
espirituais que prendem as pessoas a esses vícios podem ser tão fortes e destrutivos quanto os que
levam as pessoas à jogatina, à dependência física das drogas ou ao alcoolismo.

Existem demônios que tentarão causar danos em quase qualquer área da vida de uma pessoa, se esta
lhes der espaço. Isso acontece especialmente com aqueles que já têm uma fraqueza natural em certa
área, como uma tendência ao ciúme ou a ser crítico dos demais. Os inimigos de sua alma – o Diabo e
seus demônios – aproveitarão essa debilidade e tentarão sua vítima sempre que esta lhe der uma
oportunidade.

É por isso que a Palavra de Deus diz para não darmos “lugar ao Diabo” (Efésios 4:27). Dar lugar aos
espíritos malignos é como ter um hóspede em casa determinado a incomodar, criar problemas e
provocar todo tipo de prejuízo.
Algumas mudanças são instantâneas, mas outras demoram. Mesmo depois da oração e da libertação
espiritual, é comum levar algum tempo para que o hábito seja completamente desarraigado. O Diabo e
suas forças não simplesmente desistem e vão embora, mas vão tentar recuperar o terreno que
perderam. Mas agora você tem a vantagem. Antes da libertação, o espírito perturbador tinha grande
controle, mas ao ser liberto, você adquiriu o poder para resistir às suas tentativas de retomada do
controle. E esse deve passar a ser o foco das suas orações. Também é preciso dar passos práticos para
não voltar a se tornar presa do problema.

Alguns vícios têm um vínculo tão forte em suas vítimas que é quase impossível superá-los sem
reforços espirituais, na forma da oração e apoio dos outros. Se, após orar por libertação, você se sentir
acometido por uma forte tentação que ameaça lhe roubar a vitória sobre seu vício ou dependência, é
possível que você tenha de confessar seu problema a outras pessoas que sejam fortes na fé, para
orarem por você contra esse forte impulso, e para ajudar e salvaguardá-lo, com o objetivo de evitar que
você ceda à tentação. “Confessai as vossas culpas uns aos outros e orai uns pelos outros, para que
sareis; a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.” (Tiago 5:16). “Se dois de vós
concordarem na Terra acerca de qualquer coisa que pedirem, ser-lhes-á concedida por Meu Pai, que
está nos Céus. Pois onde estiverem dois ou três reunidos em Meu nome, ali estou Eu no meio deles.”
(Mateus 18:19-20).

Apesar de ter sido liberado do controle do espírito maligno, ainda tem o hábito, e é provável que você
continue a ser tentado nessa área por um tempo, especialmente se tem sido um grande problema por
muitos anos. Mas não desista! Resista a todo sinal de tentação! Você não tem culpa por ser tentado.
Ninguém pode impedir que a tentação venha, mas não é preciso submeter-se a ela. É como o ditado
que diz: “Não é possível evitar que os pássaros sobrevoem sua cabeça, mas pode impedi-los de fazer
um ninho no seu cabelo.” O Diabo não pode vencer se não nos rendermos! Acerte-o em cheio toda vez
que ele vier com suas artimanhas para o seu lado! “Resisti ao Diabo, e ele fugirá de vós” (Tiago 4:7).

Uma das melhores defesas contra a tentação, além de continuar buscando a ajuda de Jesus e clamar
Suas promessas, é manter-se ocupado a serviço de Deus e dos outros. É como uma terapia
ocupacional, que o mantém ocupado com atividades positivas, de forma a não lhe dar tempo para
pensar e voltar ao seu vício.

Em casos extremos, tais como os de dependência física ao álcool ou a drogas, uma ajuda esporádica de
um grupo de apoio pode não bastar e a pessoa pode precisar de acompanhamento 24 horas por dia de
profissionais experientes para ajudá-la a superar os estágios de desintoxicação e reabilitação. É
humilhante admitir a necessidade por esse tipo de ajuda, mas poderá salvar sua vida.

Mas, por mais grave que seja seu caso, a libertação está a seu dispor por meio da oração e da fé em
Jesus. Ninguém está fora do Seu alcance e nada é grave demais para Ele ( Jeremias 32:27). “Maior é o
que está em vós [Jesus] do que o que está no mundo [o diabo]” (1 João 4:4). Jesus é capaz de quebrar
qualquer corrente de vícios ou dependência que possa estar prendendo você!

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