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DESCOMPLICANDO A BIOQUÍMICA

E EVENTUAL SUBTITULO MEDIO


BIOQUÍMICA: Alguns significados...

DICIONÁRIO AURÉLIO :
s.f. Parte da química que compreende o estudo dos constituintes da
matéria viva e de suas reações. O mesmo que química biológica.

DICIONÁRIO MICHAELIS:
sf (bio+química) Biol 1 Estudo dos fenômenos químicos que se passam
nos seres vivos; química biológica; química fisiológica. 2 Terapia
fundada nesse estudo.

DESCOMPLICANDO A BIOQUÍMICA
WIKIPPÉDIA:
Bioquímica é a ciência que estuda os processos químicos que ocorrem
nos organismos vivos. Trata da estrutura e função metabólica de
componentes celulares como proteínas, carboidratos, lipídios, ácidos
nucléicos e outras biomoléculas (...)

(...) A bioquímica estuda as propriedades de moléculas biológicas


importantes, como as proteínas e os ácidos nucléicos, e em particular
a química de reações catalisadas por enzimas, através de diversas
áreas de estudo como do código genético, da síntese de proteínas, do
transporte de membrana celular e transdução de sinal.

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Para os alunos...

“Muito difícil...”

“Meus amigos médicos, nutricionistas, biólogos, veterinários, etc.


me disseram que é a pior matéria da faculdade...”

“não entendo nada, acho que só dá pra passar colando...”

“Por que eu preciso saber isso??”

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E na realidade?

É tudo!!!!
E por que?

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Porque:
Saúde é bioquímica!
Doença é bioquímica!
Amor é bioquímica!
Beleza é bioquímica!
Esqueci de algo?

Enfim,
BIOQUÍMICA = QUÍMICA DA VIDA

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Água

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• Substâncias Hidrofílicas
(polares)

• Substâncias Hidrofóbicas
(apolares)

• Substâncias Anfipáticas

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Metabolismo de carboidratos
Carboidratos

- São as moléculas orgânicas mais abundantes na natureza.


São poliidroxialdeídos ou poliidroxicetonas, ou substâncias que,
hidrolisadas, originam estes compostos

- Funções energéticas, estruturais, comunicação entre células, etc.

Classificação:

- Monossacarídeos, dissacarídeos, oligossacarídeos, polissacarídeos


- Glicoconjugados (Glicoproteínas e Glicolipídeos )

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Metabolismo de carboidratos

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Metabolismo de carboidratos

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Metabolismo de carboidratos

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Metabolismo de carboidratos

Cadeias não-ramificada (a) e ramificada (b)

Extremidade redutora- resíduo de glicose com o carbono 1 (do


grupo aldeído, redutor) livre.

Extremidade não redutora- resíduos de glicose com o carbono 1


comprometido em ligações glicosídicas

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Metabolismo de carboidratos

Glicólise

Na Glicólise , uma molécula de glicose é degradada em uma série


de reações catalisadas por enzimas para produzir duas moléculas
de três carbonos, o piruvato

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Metabolismo de carboidratos

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Fase preparatória

1 - Hexoquinase
2 - Fosfohexose isomerase
3 - Fosfofrutoquinase 1 (PFK-1)
4 - Aldolase
5 - Triose fosfato isomerase

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Fase de Pagamento

6 - Gliceraldeído 3-fosfato desidrogenase


7 - Fosfoglicerato quinase
8 - Fosfoglicerato mutase
9 - Enolase
10 - Piruvato quinase

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Destinos do Piruvato

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Maior parte da frutose absorvida pelo intestino delgado de
vertebrados é fosforilada pela hexoquinase, essa é a principal forma
de metabolização que ocorre nos músculos e nos rins:

No entanto, no fígado a frutose entra por um caminho diferente. A


enzima hepática frutoquinase cataliza a fosforilação da frutose no C-1,
ao invés do C-6:

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A galactose, produto da degradação do
dissacarídeo lactose , é metabolizada no
fígado através da atividade de três enzimas.

A deficiência de qualquer uma das três


enzimas leva a galactosemia, onde o
aumento nas concentrações de galactose
desencadeia reações com a formação do
metabólito galactiol levando a danos ao
organismo.

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Ciclo de Krebs (Ciclo do ácido cítrico),
Cadeia Transportadora de Elétróns e
Fosforilação Oxidativa

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Mitocôndria –
O Ciclo de Krebs ocorre na
matriz mitocondrial

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Conversão de Piruvato em Acetil-CoA pelo complexo
Piruvato desidrogenase-
Formação de 1 NADH e 1 CO2

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Ciclo de Krebs (Matriz Mitocondrial)

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Para cada Acetil –CoA que entra no Ciclo de Krebs são formados 3 NADH, 1 FADH2,
1 GTP (ATP) e a molécula é completamente oxidada gerando 2 CO2

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Cadeia de transporte de elétrons

Grupos prostéticos que atuam como centos de óxido-


redução:

• Flavina mononucleotídeo (FMN) – Complexo I

• Centros ferro-enxofre – Complexo I, II e III

• Heme - Citocromo c, Complexo III e IV (citocromos)

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A Fosforilação oxidativa é acoplada à cadeia de transporte de elétrons
(cadeia respiratória)

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Oxidação do NADH citosólico (lançadeira malato-aspartato)

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Oxidação do NADH citosólico (lançadeira do glicerol fosfato)

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Desacopladores (termogenina - UCP)

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Inibidores da cadeia transportadora de elétrons e o complexo
sobre o qual cada uma atua
Inibidores Complexo
Barbituratos (hipnóticos) I
Rotenona (inseticida) I
Malonato (inibidor da succinato desidrogenase) II

Antimicina A (antibiótico) III


Cianeto (CN-), monóxido de Carbono (CO), azida IV
(N3-)

Oligomicina (antibiótico)- Inibição da porção F0 da ATP


sintase, que se torna impermeável à prótons

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Via das pentoses-fosfato
Via alternativa de oxidação da glicose, que leva à produção de dois
compostos importantes: ribose 5-fosfato e a forma reduzida da
nicotinamida adenina dinucleotídeo fosfato (NADPH).

- Ribose 5-fosfato- Constituinte de nucleotídeos que compõem os


ácidos nucléicos e várias coenzimas ( NAD+, NADP+, FAD, Coenzima A,
ATP, GTP, etc.)

- NADPH- Atua como coenzima doadora de hidrogênio em sínteses


redutoras e em reações de proteção contra compostos oxidantes

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Via das pentoses-fosfato

NAD+ X NADPH- Papéis opostos no metabolismo

NAD+ - Utilizado quando o substrato está sendo oxidado. NADH


Produzido no metabolismo degradativo é reoxidado na cadeia de
transporte de elétrons.

NADPH- Utilizado quando o substrato está sendo reduzido. NADPH não


é substrato da cadeia de transporte de elétrons, e sua oxidação é feita
em vias de sínteses redutoras, como a síntese de ácidos graxos e
esteróides.

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Via das pentoses-fosfato

A via das pentoses consta de uma parte


oxidativa, que produz NADPH e de uma parte
não oxidativa, que interconverte açucares
fosforilados

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Glicogênio

O glicogênio é a forma de armazenamento de glicose em animais.


Este polímero de glicose é armazenado principalmente no fígado e
no tecido muscular. O glicogênio hepático é degradado e lançado no
sangue quando os níveis de glicose diminuem. Já o glicogênio
muscular é utilizado pelo próprio músculo em atividade intensa,
como fonte de energia.

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Síntese de Glicogênio
(glicogênese*)

* Não confundir com gliconeogênese!!

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Ocorre no estado alimentado, estimulada por insulina. A síntese consiste na
repetida adição de unidades de glicose na extremidade não-redutora de um
fragmento de glicogênio. A glicose incorporada deve estar na forma ativada,
ligada a um nucleotídeo de uracila (UDP-glicose).

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Glicose + ATP Glicose 6-fosfato + ADP+ H+

Glicose 6-fosfato Glicose 1-fosfato

Glicose 1-fosfato + UTP UDP- Glicose + PPi

UDP- Glicose + (Glicogênio)n resíduos de glicose (Glicogênio)n+1 resíduos de glicose + UDP

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A enzima que incorpora UDP glicose à extremidade não-redutora de um
fragmento de glicogênio é a glicogênio sintase. Com ligações do tipo
a1,4.

A enzima que promove ramificações na cadeia do glicogênio é a enzima


ramificadora, que transfere uma pequena cadeia de 6 ou 7 resíduos de
glicose da extremidade para a parte mais interna da molécula, criando
uma ligação a1,6.

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A glicogênio sintase é incapaz de
promover a união das duas primeiras
unidades de glicose para iniciar o
polímero, ela necessita de um
fragmento de glicogênio inicial, formado
por uma enzima, glicogenina, para
adicionar a UDP-glicose

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Degradação de Glicogênio
(glicogenólise)

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Consiste na remoção sucessiva de resíduos de glicose, à partir das
extremidades não-redutoras por ação da enzima glicogênio fosforilase. A
glicose é liberada da ligação a1,4 como glicose 1-fosfato.

A enzima fosfoglicomutase converte Glicose 1-fosfato em


Glicose 6-fosfato
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A enzima glicogênio fosforilase não é capaz
de remover glicose nos pontos de
ramificação (ligação a1,6). A degradação
pode continuar com a ação de outra
enzima, enzima desramificadora, que
possui duas atividades distintas: glicosil
transferase, transferindo 3 ou 4 resíduos de
glicose para outra extremidade do resíduo
de glicogênio (a1,4) e atividade a1,6
glicosidase, desfazendo a ramificação com
a remoção do resíduo de glicose.

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Metabolismo de lipídeos

O excesso de nutrientes, quer este excesso ingerido sob forma de


carboidratos, proteínas ou dos próprios lipídeos são armazenados
sob a forma de triacilgliceróis. Os lipídeos da dieta humana,
absorvidos no intestino, e aqueles sintetizados endogenamente são
distribuídos aos tecidos pelas lipoproteínas plasmáticas, para
utilização ou armazenamento

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Lipídeos

- Grupo quimicamente diverso que tem em comum a característica


de insolubilidade em água

- Funções - Assim como a química, as funções dos lipídeos


também são diversas, dentre elas podemos destacar funções
energéticas , estruturais e reguladoras (hormônios esteróides,
vitaminas lipossolúveis- A,D E e K).

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1- Ácidos Graxos
Ácidos carboxílicos com cadeias de hidrocarboneto de tamanhos variáveis,
na maioria com número par de carbonos variando entre 12 e 24. O grupo
carboxila constitui a região polar e a cadeia carbônica a região apolar.
Podem ser saturados (somente ligações simples entre os carbonos) ou
insaturados (uma, duas ou mais ligações duplas na configuração cis entre
os carbonos)

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Ácidos graxos essenciais

(ômega-6), presente nos óleos


vegetais (soja, milho, girassol)

(ômega-3) que está presente


em grande quantidade nos
peixes (especialmente o
salmão) e óleos de peixe

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Síntese de ácidos graxos

O excesso de acetil-CoA proveniente dos diversos nutrientes, se


condensa com o oxaloacetato formando citrato, o primeiro
intermediário do ciclo de Krebs. No estado alimentado, os níveis altos
de energia no fígado (ATP, NADH e FADH2), aliado a influência
hormonal, estimula a sáida de citrato da mitocôndria . O citrato é
degradado no citossol e o acetil-CoA é utilizado na síntese de ácidos
graxos pelo complexo enzimático ácido graxo sintase (na forma de
malonil CoA). Os ácidos graxos formados são esterificados com o
glicerol, formando triacilglicerol, que é enviado para o tecido adiposo,
para estocagem.

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A síntese de ácidos graxos é ativada pelo acumulo de citrato

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Reação da Acetil-CoA carboxilase- formação de Malonil-CoA à partir de
Acetil-CoA

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Complexo ácido graxo sintase
(enzimas)

* Na síntese de ácidos graxos


(molécula reduzida), o doador de
elétrons é o NADPH!!

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Degradação de ácidos graxos

A mobilização do depósito de triacilgliceróis é iniciada por ação da


enzima lipase hormônio sensível, que separa os três ácidos graxos
do glicerol dos estoques e os ácidos graxos são transportados para
oxidação por outras células. Para oxidação, os ácidos graxos são
ativados e transportados para a matriz mitocondrial (local da beta-
oxidação)

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Ativação do ácido graxo

Ácido graxo
Acil CoA-graxo
sintetase

Acil CoA-graxo
sintetase
Acil CoA-graxo

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Transporte do ácido graxo ativado para matriz mitocondrial

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Produção de corpos cetônicos no
fígado

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Degradação de aminoácidos e
Ciclo da uréia

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Aminoácidos e Proteínas

- Subunidades monoméricas que se unem para a formação de


proteínas

- Todas as proteínas são sintetizadas a partir de apenas 20


aminoácidos diferentes

- Os aminoácidos também servem como precursores de


biomoléculas importantes, como histamina, catecolaminas,
glutationa, serotonina, etc. ou podem funcionar como
neurotransmissor, como o glutamato.

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Estrutura dos aminoácidos

Todos os aminoácidos, com exceção da glicina, possuem um Carbono


assimétrico que se liga a um grupo amina (-NH2), uma carboxila (-COOH),
um átomo de Hidrogênio (-H) e uma cadeia lateral ou Radical (R). A cadeia
lateral diferencia os aminoácidos.

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Os aminoácidos são unidos por ligações peptídicas

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Organização estrutural das proteínas

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Proteínas da dieta Proteínas endógenas

Compostos nitrogenados não


AMINOÁCIDOS proteicos (componentes de ácidos
nucleicos, coenzimas,
glicosaminoglicanas, epinefrina,
histamina, etc.)
Grupo amino (NH3+) Cadeia carbônica

uréia

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Degradação dos aminoácidos - Transaminação

Aminotransferases ou transaminases
(coenzima piridoxal-fosfato)

Aminoácido + a-cetoglutarato a-cetoácido + Glutamato

Aminoácido + Oxaloacetato a-cetoácido + Aspartato


Aminotransferases ou transaminases
(coenzima piridoxal-fosfato)

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Alanina transaminase (ALT) ou
Transaminase glutâmico-pirúvica (TGP)

Alanina + a-cetoglutarato

Piruvato + Glutamato

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Ciclo da uréia

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Gliconeogênese

Os níveis sanguíneos de glicose não podem variar muito, mesmo


no intervalo entre as refeições ou estado de jejum. No jejum ou
em dietas sem fontes de carboidratos a glicose é sintetizada por
uma via chamada gliconeogênese, à partir de precursores que
não são carboidratos. Esta via ocorre principalmente no fígado.

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Principais compostos utilizados na gliconeogênese:
Lactato, glicerol e aminoácidos

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Lactato

NAD+ NADH

Lactato Piruvato
Lactato desidrogenase
(LDH)

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Oxaloacetato

PEP
carboxiquinase

Fosfoenolpiruvato (PEP)

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Bicarbonato Piruvato

piruvato biotina
carboxilase

Oxaloacetato

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Aminoácidos

Aminoácidos glicogênicos, agrupados pelo


sítio de entrada

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Glicerol

Triacilglicerol
Ácidos
graxos

Glicerol
Glicerol

Glicerol 3-fosfato

Diidroxiacetona
fosfato

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Glicose 6-fosfatase

Frutose1,6- bisfosfatase

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