Prof.Dr.: Milson dos Anjos Batista Discente: Aila Pereira Santos
AVALIAÇÃO
1. O modelo de exploração minerário do brasil é essencialmente
neocolonial, onde tem de foco o grande capital internacional, que utiliza (explora) as áreas mediante a flexibilização das próprias leis ambientais e a legalização. Agora no atual governo, o crescimento dessas áreas vão aumentar ainda mais em terras indígenas e quilombolas, pois tem como grande foco a exploração dos bens naturais e a venda, cada vez maior, do território nacional para o grande capital internacional. Com todo esse contexto, a um grande impacto ambiental permanente, com a poluição do solo, do ar e dos lenções freáticos, que muitas das vezes não se existe a possibilidade de recuperação e está sendo deixado de lado essa problemática. 2. Na minha área (agronomia) de atuação eu visualizo que a exploração dos recursos naturais é gritante, onde estamos em um pais que se incentiva incansavelmente o agronegócio, dando lhe subsidio para usar, explorar e captar os recursos naturais com grande conforto de não penalidade. Como exemplo temos a captação de água na cidade de Correntina (oeste da Bahia) onde fazendeiros em um dia utilizam para agricultura a quantidade de água que a população utilizaria para o consumo mensal, isso para o cultivo de monoculturas de grãos, onde acarreta o uso irresponsável dos bens naturais , poluição do lençol freático, pois produção desse grãos no pais possui ligação direta com a utilização de agrotóxicos, sendo assim causando impactos irreversíveis sobre o ambiente, em especial, sobre a água e a biodiversidade. Um outro exemplo é a liberação de mais agrotóxicos no pais onde contribui para contaminação do solo, das águas superficiais e subterrâneas, causando mortes e doenças em pessoas e animais, além da infertilidade do solo, desequilibrando o ecossistema, além de hoje não termos dimensões mensuráveis até a onde que pode alcançar as suas consequências. 3. Agricultura comercial (plantation) tem como principais gêneros de produção agrícola a soja e o algodão, entre outros; para produção dos mesmo, utilizam o parâmetro de produção do monocultivo, onde acarreta a utilização de grande extensão territorial, utilizando de grande investimentos com a presença de empresas nacionais e internacionais, principalmente do setor agrícola, explorando os recursos naturais desenfreadamente pois o enfoque dessa agricultura não é soberania alimentar e ou manejo dos recursos renováveis e sim o lucro sem interesse das justificativa de agravamento de exploração dos recursos naturais. 4. Para Boaventura a universidade deveria ter prioridade nas políticas públicas do estado, e para ultrapassar a crise financeira precisa de parcerias com o capital, com isso a universidade pública mantém sua autonomia. Deve-se também por finalidade acabar com a divergência entre a universidade pública e privada e, por conseguinte, transformando- as numa empresa, que não produz somente paro o mercado, mas como mercado de gestão universitário, de planos de estudo, de certificação, de formação de docentes e estudantes. As universidades ao se relacionar com as empresas privadas em prol de recursos, acaba perdendo a autonomia e ficam servindo ao modelo apenas voltado ao capital.
5. Para agronomia um modelo desenvolvimento sustentável tem que vim
principalmente pelo estado, onde o mesmo consiga realizar a reforma a agraria no pais, dividindo a terra e tendo o controle de como se deve utilizar os recursos renováveis, não apenas favorecendo um grupo da sociedade, deixando que os mesmo explore de forma desenfreada, sem nenhuma sanção. Sendo assim acredito que conseguiríamos reduzir o número de aquíferos poluídos, terras sem condições de produtividades, produções de alimentos mais saudáveis, entre outros.