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CONDOMÍNIO LAGO VERDE I E II

CNPJ LV1: 06.554.906/0001-34 - CNPJ LV2: 06.554.945/0001-31

REGIMENTO
INTERNO

Rua Nova S/N, Bairro Turu. CEP: 65066-350.


São Luís - MA
REGIMENTO INTERNO CONDOMÍNIOLAGO VERDE I e II
CNPJ LV1: 06.554.906/0001-34 - CNPJ LV2: 06.554.945/0001-31

REGIMENTO INTERNO CONDOMÍNIO LAGO VERDE 1

O presente Regimento Interno reger-se-á pelas disposições das Leis 4.591 de 16 de dezembro de 1964, e pela Leia n ° 10.406,
de 10 de janeiro de 2002, e suas alterações posteriores, pela sua Convenção de Condomínio, das quais é complemento, pela
"Lei do Silêncio", pelos "Regimentos Sanitário do Município e Estado", pelo "Código de Segurança contra Incêndio e Pânico
do Estado" e pelo Código Penal Brasileiro e, ao seu estrito cumprimento obrigam-se todos os seus moradores, sejam
proprietários, locatários, sublocatários, cessionários, comendatários, seus dependentes, familiares, visitantes, empregados,
prestadores de serviços e todos os seus ocupantes, mesmo temporários, a qualquer título.

CAPITULO 1- DA DESTINAÇÃO DO CONDOMÍNIO

Art. 1°. De acordo com o projeto e a Convenção de Condomínio, este condomínio tem destinação exclusivamente
RESIDENCIAL.

Art. 2°. Não é permitido usar, dar em locação ou ceder, mesmo a título gratuito, no todo ou em parte, as unidades autônomas
para danças, atividades recreativas, jogos de azar ou para qualquer outra atividade similar.

CAPÍTULO II- DOS DIREITOS DOS CONDÔMINOS/MORADORES

Art. 3°. Usar, gozar e dispor das partes comuns do condomínio e de sua unidade autônoma de acordo com respectiva
destinação RESIDENCIAL, desde, que não prejudique a sua segurança e solidez, não causando danos aos demais
condôminos/moradores e não infringindo as normas legais e os preceitos do Código Civil, da Convenção de Condomínio e
deste Regimento Interno.

Art. 4°. Alugar, de forma total, as unidades autônomas de sua propriedade, atendendo às restrições estabelecidas no Código
Civil, na Convenção de Condomínio e neste Regimento Interno.

§ Único: Não é permitida a locação fracionada de quartos das unidades autônomas, tipo pensão, albergue ou república.

Art. 5°. Registrar no livro próprio de ocorrência, existente na portaria, todo e qualquer fato ou reclamação que achar no seu
direito de documentar.

§ 1° Para apreciação de reclamações direcionadas ao Condomínio, obrigatoriamente estas deverão ser escritas para o seu
registro e análise da administração e/ou encaminhamento das assembleias extraordinárias.

§ 2° Quando do registro de ocorrências ou reclamações, a administração do condomínio terá que responder ao autor, por
escrito, no próprio livro de ocorrências ou por carta protocolada, no prazo máximo de até 10 (dez) dias, informando as
providências a serem adotadas ou aquelas já tomadas.

CAPÍTULO III - DOS DEVERES DOS CONDÔMINOS/MORADORES

Art. 6°. Contribuir para as despesas comuns do condomínio, na proporção das respectivas cotas, efetuando o pagamento nas
ocasiões próprias e determinadas pela assembleia geral.

Art. 7°. Não usar nem consentir que se usem as coisas comuns ou as respectivas unidades autônomas para fins diversos
daqueles a que se destinam.

Art. 8°. Não estender roupas, calçados, tapetes ou panos nas janelas, varandas ou em lugares visíveis do exterior de sua
unidade autônoma.

Artigo 9º. É vedado aos condôminos, arrendatários, ocupantes a qualquer título, suas famílias e empregados:

h) estender ou secar roupas, tapetes, toalhas e outros pertences em locais visíveis do exterior das unidades;

Art. 9º. Pagar, por sua conta exclusivo e integral todo e qualquer aumento do prêmio de seguro a que tiver dado causa.

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Art. 10º. Registrar em formulário próprio do condomínio a data de sua entrada, nome completo e data de nascimento de todos
os moradores de sua unidade autônoma, vindo a comunicar a administração a sua data de saída definitiva do condomínio para o
devido encerramento de sua ficha condominial e a emissão de um nada consta de débitos. Em caso de não atualização é de sua
responsabilidade qualquer problema que venha a ser causada.

Art. 11º. Manter informado o condomínio, através de correspondência protocolada, o endereço para a remessa de
correspondências internas, convocações de assembleias e as taxas ordinárias extraordinárias de condomínio.

Parágrafo Único: Em caso de silêncio desta comunicação, todos os documentos acima citados serão entregues ou deixados
diretamente na unidade autônoma e a responsabilidade será do condômino.

Art. 12º. Permitir o ingresso nas dependências de sua unidade autônoma do síndico, administrador, encarregado e
demais pessoas credenciadas pela administração do condomínio, quando indispensável para a inspeção ou realização de
trabalhos relativos à sua estrutura geral, estabilidade, vazamentos hidro sanitários e condições de higiene. Em caso de
irregularidades constatadas, a administração dará um prazo de 10 dias corridos a partir da notificação para solução.
Em caso de não cumprimento será dado novo prazo de mais 5 (cinco) dias corridos. Em caso de não cumprimento do
segundo prazo será aplicada multa de uma taxa de condomínio vigente e correção realizada pelo condomínio que será
cobrada a unidade para ser paga no próximo vencimento de condomínio.

Art. 13º. Registrar no livro próprio de ocorrências do condomínio (que fica na portaria) qualquer acontecimento estranho ao
condomínio, à sua Convenção de Condomínio e a este Regimento Interno.

Art. 14º. No caso de locação da unidade autônoma, informar a administração do condomínio, através de correspondência
protocolada e livro de dados de novos moradores na portaria, a completa identificação de seu locatário, com os dados de nome,
CPF, identidade, telefones de contatos, e-mail, a relação de seus dependentes e funcionários para o devido cadastro de
moradores.

Parágrafo único. É de responsabilidade do proprietário e respectiva unidade autônoma locada a terceiros solicitar do
condomínio, no término de cada locação, uma certidão de "Nada Consta" de seu imóvel para verificação de reparação de danos
ou dividas das taxas mensais e/ou multas de condomínio.

Art. 15º. Exigir de seus locatários, sublocatários, cessionários, usuários e outros, o fiel cumprimento da Convenção de
Condomínio e deste Regimento Interno, dando-lhes conhecimento de suas respectivas disposições.

Parágrafo único. O proprietário da unidade autônoma será sempre o responsável final pelo cumprimento dos deveres e
obrigações de sua respectiva unidade autônoma perante o condomínio em qualquer hipótese.

Art. 16º. São de responsabilidade exclusiva de cada condômino as sanções e as despesas decorrentes de atos praticados por
eles, seus familiares, empregados, visitantes e inquilinos, bem como pelos estragos causados pela má qualidade, conservação
ou utilização das instalações, equipamentos e aparelhos de sua unidade, não somente nela, como também nas demais unidades
e áreas comuns, nos quais comprovadamente der causa, cujos reparos deverão ser prontamente providenciados pelo
proprietário respectivo, por sua conta e risco e, na falta de qualquer providência, o Síndico mandará executar as obras por conta
do proprietário, que deverá saldar o débito dentro de 05 (cinco) dias corridos, sob pena de cobrança judicial, acrescida dos
juros, custos e honorários advocatícios.

Art. 17º. Não modificar as características identificadoras das unidades autônomas do Condomínio, procurando, nas reformas de
fachadas, preservar a estrutura e cores, conforme padrões originais ou novos modelos alterados e aprovados pelos condôminos
em assembleia.

Parágrafo Único. Fica proibido qualquer reforma contra os padrões pré-estabelecidos no artigo 17, sob pena de ficar obrigado a
recompor a característica original da unidade no prazo de 30 dias a contar da notificação da administração do condomínio, sem
prejuízo das penalidades constantes no capítulo XIV deste Regimento Interno.

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CAPITULO IV - DA CONSERVAÇÃO E LIMPEZA

Art. 18º. Não é permitido remover pó, senão por meio de aspiradores, nem bater ou sacudir tapetes, cortinas ou panos nas
calçadas e demais áreas comuns do condomínio.

Art. 19º. Não é permitido urinar, cuspir, lançar papéis, pontas de cigarro, lixo e qualquer líquido, objetos sólidos ao exterior do
terreno das unidades autônomas em qualquer área comum do condomínio.

Parágrafo Único. O condômino/morador somente pode deixar cair nas áreas comuns água proveniente de irrigação de jardins e
da lavagem da garagem. Fica proibida a lavagem de veículos.

Art. 20º. O lixo, detritos e varreduras deverão ser hermeticamente acondicionados em sacos plásticos e levados às
lixeiras do condomínio. É proibido deixar lixo dentro do bloco ou qualquer área comum do condomínio sob pena de
multa de 2 (duas) mensalidades vigentes já na primeira infração. Cada caso será deliberado pela administração e
conselho e a unidade infratora terá direito de defesa, conforme reunião marcada com o conselho.

§ 1°. Não é permitida a colocação de lixo nas calçadas, ruas, praças e demais áreas comuns do condomínio sob pena da
multa prevista no Art. 20º.

§ 2º É Proibido arremessar lixo das unidades para fora do bloco pela janela sob pena de multa no Art. 20º

Art. 21º. Não é permitido colocar nas fachadas e demais paredes externas, janelas, vidraças e portas das unidades autônomas,
letreiros, placas, adesivos, papéis, faixas e cartazes de publicidade comercial ou de qualquer outra natureza.

Parágrafo único. Anúncios e cartazes poderão ser colocados nos quadros de avisos, desde que autorizados pela administração
do condomínio.

CAPÍTULO V - DA PORTARIA, GUARITA E PORTÃO DE SERVIÇO

Art. 22º. Os portões de entrada do condomínio (pedestre e veículo) obrigatoriamente ficarão fechados e, normalmente abertos
pelo funcionário do condomínio, quando solicitado pelo condômino/morador ou visitante.

Parágrafo 1º: Procedimento de liberação de entrada:

MORADORES: Só será possível a entrada de pessoas autorizadas no livro da portaria pelo proprietário. Serão
definidos pelo proprietário os autorizadores da sua unidade, somente o proprietário e os autorizadores serão
responsáveis por autorizarem a entrada de visitantes;

VISITANTES: Será disponibilizado na portaria um telefone para ligar para os proprietários e autorizadores da
unidade cadastradas na portaria e somente após a autorização este será liberado. Em caso de ser uma visita constante,
o morador poderá pré autorizar na portaria a entrada. Os visitantes são de reponsabilidade do autorizador ou
proprietário;

PRESTADORES DE SERVIÇO: Será autorizada a entrada de prestadores de serviços devidamente autorizados pelos
autorizadores e/ou proprietários pelo telefone, excluindo os casos de medição e corte da CEMAR e CAEMA.

Parágrafo 2º. Deverá ser usado o bom senso e a não utilização de buzinas para solicitar a abertura de qualquer dos portões. Que
seja respeitada a faixa de espera para saída do condomínio.

Art. 23º. Somente os funcionários do condomínio poderão operar o interfone quando existir.

Parágrafo Único. O interfone só poderá ser utilizado para comunicação entre as unidades autônomas em casos de necessidade e
em chamadas de curta duração, devendo sempre ser dada prioridade às chamadas para ou da portaria.

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Art. 24º. Todas as pessoas que se apresentarem na portaria obrigatoriamente serão identificadas pelo porteiro e só entrarão no
condomínio apenas se o proprietário/ocupante cadastrado liberar. Em qualquer outro caso será barrada a entrada do solicitante
ao condomínio.

§ l A identificação do visitante deverá obrigatoriamente ser confirmada pelo morador procurado para que seja permitida a sua
entrada no condomínio.

§ 2°. Na ausência de qualquer morador na unidade autônoma procurada, o visitante não poderá entrar no condomínio para
esperar a pessoa procurada, salvo quando previamente autorizada pelo morador por escrito.

§ 3°. Todos os motoristas de veículos automotores deverão baixar o vidro para serem identificados.

Art. 25º. Na portaria é vedada a permanência de qualquer pessoa estranha à função de porteiro ou vigilante.

Art. 26º. Não é permitida a entrada no condomínio de pedintes, propagandistas, vendedores ambulantes, jornaleiros ou
representantes de ordem religiosa com o fim de vendas e donativos, salvo quando vierem acompanhados ou chamados por
algum condômino/ morador interessado, sendo que nestes casos a permanência dessas pessoas ficará limitada à sua unidade
autônoma.

Parágrafo Único. É de responsabilidade exclusiva do condômino/morador que autorizar entrada de qualquer profissional ou
visitante no condomínio sobre o seu comportamento e a reparação de quaisquer danos que possam vir a serem causados aos
demais condôminos/moradores ou ao próprio condomínio pelo visitante.

Art. 27º. Não é permitido colocar ou deixar nas calçadas, ruas, praças ou qualquer outra área comum do condomínio, quaisquer
volumes ou objetos, móveis, mudanças e materiais de construção. Em casos extraordinários e de exceção, a unidade deve
solicitar autorização do conselho consultivo. Se a Exceção for aprovada a unidade terá 24 (vinte e quatro) horas após a
aprovação para se utilizar da exceção.

Parágrafo Único: Em caso de não cumprimento do Art. 27 a unidade infratora será multada em 2 mensalidades do condomínio
vigente na época.

Art. 28º. É vedada a permanência e reunião de pessoas estranhas ao condomínio fora das respectivas unidades autônomas em
qualquer local das áreas comuns sem a presença de um condômino/morador responsável.

Parágrafo único: É proibida a permanência de pessoas estranhas ao condomínio ou moradores e neste caso houver autorização
de entrada de algum condômino, este será responsável pelos seus atos.

CAPÍTULO VI - DOS FUNCIONÁRIOS DO CONDOMÍNIO E EMPREGADOS


DAS UNIDADES AUTÔNOMAS

Art. 29º. Em condições normais, os funcionários do condomínio recebem ordens diretas da administração.

Art. 30º. Não é permitido aos condôminos/moradores utilizar os funcionários do condomínio para serviços particulares, dentro
ou fora do condomínio, durante os seus horários normais de trabalho.

§ 1°. Sob nenhum motivo os funcionários do condomínio podem entrar nas dependências internas das unidades autônomas sem
a devida autorização do condômino/morador, salvo em situações de emergência para socorro de vítimas.

§ 2°. A inobservância desta norma sujeitará o funcionário a uma advertência (repreensão) ou suspensão; podendo chegar até à
sua demissão, bem como pagamento de multa ao condômino/morador lesado.

Art. 31º. É proibido a qualquer funcionário do condomínio receber como depositário ou sob qualquer outro titulo as chaves de
qualquer unidade autônoma, seja em casos de ausência ou mudanças de seus ocupantes, assim como as chaves de veículos e
bicicletas para qualquer fim.

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Parágrafo Único. Ainda que este procedimento possa ocorrer, descumprindo a norma aqui estabelecida, continua sob a inteira
responsabilidade do condômino/morador a guarda e segurança de sua unidade autônoma, seus bens, móveis, joias e quaisquer
objetos que possam existir no seu interior, ficando o condomínio isento de qualquer ônus ou responsabilidade por qualquer
acontecimento advindo deste procedimento.

Art. 32º. Os funcionários do condomínio, durante os seus horários de serviço, deverão exercer a máxima atenção no sentido de
impedir o roubo de objetos e veículos dos condôminos/moradores, bem como o surgimento de avarias nos mesmos, devendo,
de imediato, comunicar administração do condomínio quaisquer ocorrências havidas nas áreas internas, citando, sempre que
possível, o nome dos causadores das mesmas para ressarcimento dos prejuízos correspondentes.

Parágrafo único. Apesar da atenção dos funcionários do condomínio aos veículos e bens dos condôminos/moradores,
prevalecem os enunciados dos Art. 81, 82, 83,84 do presente Regimento Interno.

Art. 33º. Os funcionários do condomínio, quando em período de folga, só podem ficar ou retornar ao condomínio para serviços
particulares a moradores, quando o morador encaminhar solicitação escrita à administração geral do condomínio e receber a
respectiva autorização.

Parágrafo Único. O funcionário plantonista da portaria não permitirá a entrada de funcionários que não estejam de plantão de
trabalho, salvo quando previamente autorizado pela administração geral do condomínio ou na qualidade de visitante de algum
condômino/morador.

CAPÍTULO VII- DA ORDEM E DO BEM ESTAR

Art. 34º. Não é permitido usar ou manter nas respectivas unidades autônomas, aparelhos, instalações, substâncias ou materiais
que possam de qualquer modo causar danos à saúde ou perturbar o trabalho, o sossego e a tranquilidade dos demais
condôminos/ moradores ou vizinhos, bem como, que possam de alguma forma pôr em perigo a segurança e solidez do
condomínio ou ainda de outros imóveis próximos.

Art. 35º. Em qualquer horário, o uso de aparelhos que produzem som deve ser feito de modo a não perturbar os vizinhos,
observadas as disposições das posturas municipais e estaduais vigentes, inclusive nas atividades sociais (festas, reuniões,
aniversários, etc.).

§ 1°. Também em qualquer horário os moradores de uma unidade autônoma devem respeitar os moradores de outras unidades
autônomas, mantendo-se a harmonia e o silêncio nas suas relações familiares e sociais (festas, reuniões, aniversários, etc.), não
promovendo barulho, desentendimentos, brigas e/ou algazarras que venha a perturbar a harmonia e o sossego dos demais
moradores do condomínio e de casas e prédios vizinhos.

§ 2°. O condômino/ morador que, por seu reiterado comportamento antissocial, gerar incompatibilidade de convivência com os
demais condôminos/moradores, poderá ser constrangido ao pagamento de multa equivalente ao dobro do valor da taxa de
condomínio vigente.

§ 3°. É proibido o uso de som automotivo nas áreas comuns do condomínio.

Art. 36º. É de responsabilidade do próprio usuário, dos pais ou responsáveis pelo menor, a indenização de danos materiais ao
condomínio ou a terceiros, ou ainda danos pessoais a terceiros em acidentes, quando no uso de patins, skates, velocípedes,
bicicletas ou brinquedos e equipamentos similares.

Art. 37º. Os jogos e brincadeiras infantis só poderão ser praticados na área social do condomínio, ou seja, no playground,
praça e quadras, das 08:00 às 22:00 horas, podendo este horário ser prorrogado ou reduzido, excepcionalmente, pela
administração.

§ 1°. Jogos com bola só podem ser praticados na devida área de lazer do condomínio.

§ 2°. O condomínio não tem nenhuma responsabilidade pela guarda e segurança de brinquedos, velocípedes e/ou bicicletas dos
condôminos/moradores em uso e/ou deixados nas áreas comuns do condomínio, sendo de responsabilidade da criança usuária,
seus pais ou responsáveis a guarda e tranca destes materiais e equipamentos.

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Art. 38º. É permitida a permanência de pequenos animais de estimação nas unidades autônomas, como cães, pássaros e peixes,
nas seguintes condições:

1 - Para cães de pequeno porte, são permitidos até 2 (dois) exemplares por unidade autônoma;

2 - Em nenhuma hipótese é permitida a permanência de animais silvestres, aqueles protegidos por lei, cães de grande porte e
cães reconhecidamente agressivos como Pitbull, Rotwailler, Doberman, Bulldog, Fila, Pastor Alemão e similar.

3 – Em nenhuma hipótese é permitida alimentação de gatos, pombos, ratos, ou qualquer animal que não seja de
estimação da unidade na área comum (blocos, corredores, estacionamento etc.), esta transgressão possui multa de duas
mensalidades de condomínio da época, além da limpeza do local utilizado.

4- Maltratar animal de estimação é crime. Qualquer transgressão será reportada aos órgãos competentes de
fiscalização conforme Lei: 24.645/1934, praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres,
domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos: Pena: detenção, de três meses a um ano, e multa, além de duas
mensalidades de condomínio vigentes da época.

§ 1°. Os animais terão permissão de permanência nas unidades autônomas, desde que não incomodem os demais
moradores/vizinhos com barulhos e latidos, tendo a administração poderes de solicitar e exigir a sua retirada, em definitivo, das
dependências da unidade autônoma e do condomínio. O não cumprimento do Art. 38 pode gerar multa de duas mensalidades
de acordo com a interpretação da administração com direito de defesa da unidade.

§ 2°. Os animais poderão ficar nas áreas comuns do condomínio, devendo sempre ser transportado, preso à coleira, da unidade
autônoma até à área comum, ou ao seu veículo de transporte, sob pena de pagamento de multa equivalente ao valor da taxa de
condomínio.

§ 3°. Ainda que neste trajeto da unidade autônoma x área comum, na hipótese do animal vir a fazer necessidades fisiológicas
(fezes e urina), o seu condutor tem a obrigação de efetuar a imediata limpeza do local, em caso de urina em locais de trânsito
de pessoas deve ser usado desinfetante e pano, ou mesmo a reparar danos materiais causados pelo mesmo, sob pena de
pagamento de multa equivalente ao valor da taxa de condomínio. Caso o dano material seja de valor superior ao da multa
equivalente, prevalecerá o maior valor.

4°. Para cães é obrigatório apresentar anualmente, no mês de janeiro de cada ano, atestado médico veterinário e carteira de
vacinação, com vacina antirrábica em dia, ou ainda a qualquer momento em que requisitado pela administração do
condomínio.

Art. 39º. É de obrigação da unidade autônoma (proprietário, locatário, dependentes, visitantes ou empregados) pagar, por sua
conta exclusiva e integral, toda e qualquer despesa (materiais e mão-de-obra) a que der causa por prejuízo aos bens e
patrimônio do condomínio ou ainda de outro condômino/morador.

§ 1°. Para efeito deste Regimento Interno é considerado prejuízo ao patrimônio do condomínio qualquer estrago, quebra,
mudança, pintura e/ou alterações de estrutura realizadas nos bens e equipamentos comuns por qualquer condômino/morador,
seus dependentes, funcionários ou visitantes.

§ 2°. O prazo máximo para que o condômino/morador execute espontaneamente os reparos necessários é de 5 (cinco) dias
corridos.

§ 3°. Após o prazo para o reparo espontâneo dos danos ou alterações causadas, o condomínio emitirá notificação exigindo a
imediata execução dos serviços, dentro de novo prazo de no máximo mais 3 (três) dias corridos.

§ 4°. Caso o dano ou alteração se trate de um problema de urgência ou o não cumprimento do condômino/morador aos prazos
de correção já estipulados, os reparos serão automaticamente executados pelo condomínio e, os seus custos, cobrados
posteriormente da unidade autônoma responsável.

§ 5°. Os reparos de danos e alterações causadas ao condomínio deverão estar de acordo com as especificações originais do
empreendimento e ter a sua aprovação final pela administração.

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Art. 40º. Qualquer caso de moléstia epidêmica constatada no condomínio deverá ser comunicado à administração, de maneira a
permitir a ação das autoridades competentes.

Art. 41º. Não é permitido o velório de pessoas no condomínio ou em qualquer das unidades autônomas.

CAPÍTULO VIII - DA ÁREA DE LAZER: ÁREA SOCIAL


(SALÃO DE FESTAS, CHURRASQUEIRA E PLAYGROUND)

Art. 42º. A área do Salão de Festas tem por objetivo proporcionar o lazer dos condôminos/moradores, podendo ser utilizado
para festividades comemorativas dos moradores do condomínio.

§ único: Não é permitido reserva para festividades de amigos ou parentes não residentes no condomínio.

Art. 43º. Em nenhuma hipótese a área do Salão de Festas poderá ser utilizada para reuniões que tenham fins políticos, ou
comerciais, para a prática de jogos de azar ou eventos que atentem contra a moral e os bons costumes.

Art. 44º. Para realização de eventos particulares, deverá ser encaminhada solicitação escrita do morador à administração,
pedindo reserva para uso exclusivo do Salão de Festas, com antecedência mínima de 3 (três) dias da data de realização do
evento, não podendo ser superior a 30 (trinta) dias, mencionando-se a data e o horário de seu acontecimento.

§ 1°. Será obedecida a ordem cronológica dos pedidos dando-se prioridade ao condomínio para realização de festas populares,
tais como natal, ano novo, carnaval e feriados nacionais.

§ 2°. Não haverá 2 (duas) reservas para um mesmo dia. Em caso de coincidências de reservas será dada prioridade ao
condômino/morador que não realizou reserva recentemente. Como compartilhamos dois condomínios em uma mesma área, o
condômino poderá apenas se utilizar da área de lazer de seu condomínio, sendo impedido de utilizar a área de lazer, juntamente
com cadeiras e mesas do outro condomínio, seja Lago Verde I ou II.

§ 3°. Poderá o condômino/morador cancelar sua reserva de uso do Salão de Festas, sem penalidades, no prazo mínimo de 2
(dois) dias da data reservada.

§ 4°. O eventual cancelamento fora do prazo estipulado no § 30 deste Art. 45, ou a não realização da festa/confraternização
agendada pelo condômino/morador, implicará no impedimento de utilização da área de lazer pelo período de 30 (trinta) dias a
contar da data de reserva, salvo motivo claro de urgência avaliado posteriormente pela administração.

Art. 45º. A administração do condomínio anunciará nos quadros de avisos as festas ou reservas dos moradores com
antecedência mínima de 2 (dois) dias de sua realização.

Art. 46º. Os eventos realizados no Salão de Festas obrigatoriamente obedecerão aos seguintes dias e horários:
1 - de segunda-feira à sexta-feira, das 10:00 à 0:00 horas;
II - sábados e vésperas de feriados, das 10:00 às 02:00 horas.
III - aos domingos e feriados, das 16:00 à 0:00 horas.

Art. 47º. Em qualquer hipótese, não será permitido o uso de conjuntos musicais que utilizem instrumentos eletrônicos
(guitarras e baterias).

Art. 48º. A administração poderá suspender ou cancelar o uso do Salão de Festas quando verificadas irregularidades, seja por
desrespeito às demais normas da Convenção de Condomínio e/ou deste Regimento Interno, por perturbação ou interferência na
tranquilidade ou segurança dos demais condôminos e moradores, por atos atentatórios à moral, aos bons costumes e ao decoro.

Art. 49º. Após a utilização do Salão de Festas, o morador responsável pelo evento deverá providenciar a limpeza do mesmo até
as 9:00 h do dia seguinte. No não comprimento a penalidade será do artigo 103º.

§ 1° A limpeza aqui exigida refere-se ao recolhimento de todos os objetos utilizados (mesas, cadeiras, garrafas, copos,
bandejas, etc.), a varredura completa do local e coleta de lixo.

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Art. 50º. E de responsabilidade do condômino/morador que requisitar o Salão de Festas realizar uma vistoria do local e
relacionar, por escrito, o estado de uso e conservação do mesmo, sua estrutura, limpeza, pintura, instalações, móveis e objetos,
entregando-a a administração do condomínio com 1 (um) dia de antecedência da realização do evento, para sua garantia de
devolução no mesmo estado de conservação.

§ l. O condômino/morador que no entregar a vistoria escrita fica sujeito à cobrança de recuperação do estado de conservação
do Salão de Festas, ainda que possa alegar tê-lo recebido já sujo ou estragado sem, contudo, apresentar prova.

§ 2°. A reparação de danos ou recuperação do uso da estrutura e equipamentos da área de lazer atenderá às normas e prazos já
estipulados no art. 39.

Art. 51º. Somente o morador que estiver em dia com seus deveres e obrigações o condomínio poderá requisitar reserva para o
uso exclusivo do Salão de Festas, devendo apresentar o comprovante do último pagamento.

Art.. 52º. Será denominada "Área Social" para efeito deste Regimento Interno todo o complexo envolvendo, Salão de Festa,
churrasqueira e playground.

Art. 53º. Aplicam-se ao uso da "Área Social" todas as mesmas condições já estabelecidas ao uso do Salão de Festas conforme
já preceituadas nos artigos anteriores.

Art. 54º. O condomínio não é responsável por qualquer pessoa que utilize a churrasqueira, inclusive crianças.

Art. 55º. A responsabilidade pela limpeza da churrasqueira e o apagar do fogo no término da festa é do morador promotor do
evento e, não havendo reservas, esta responsabilidade recairá em conjunto a todos os usuários do dia.

Art. 56º. Para a realização de festas particulares, a responsabilidade do fornecimento de carvão recai ao morador que vier a
promover o evento.

Parágrafo único. Mesmo para o uso coletivo da churrasqueira pelos moradores, não cabe ao condomínio fornecer o carvão para
a realização de churrascos.

Art. 57º. Nos dias programados para limpeza e manutenção, poderão ficar interditadas e churrasqueira, individualmente ou em
conjunto, pelo tempo necessário ao bom desempenho dos trabalhos, cabendo sanções que vão de notificação ao pagamento de
multa correspondente a 20% (vinte por cento) do salário mínimo vigente aos condôminos/moradores que desrespeitarem a
interdição do local.
Art. 58º. Os moradores terão direito de trazer convidados, os quais poderão usar as dependências da "Área Social" quando
acompanhados do morador por ele responsável.
Art. 59º. Na área do Salão de Festas é permitida a prática de jogos esportivos tais como frescobol, peteca, bola ou qualquer
outro somente por parte de crianças (até 12 anos de idade) que possa interferir no direito alheio de desfrutar do mesmo
beneficio em segurança.

Art. 60º. Todos os condôminos/moradores deverão orientar seus familiares e convidados no sentido da correta utilização da
"Área Social", zelando pela sua conservação, bem como pelas boas normas de conduta e convivência social, lembrando que é
de sua responsabilidade o comportamento de qualquer visitante.

Art. 61º. A administração poderá suspender ou cancelar o uso da "Área Social", quando verificadas irregulares, seja por
desrespeito às áreas determinadas, por perturbação ou interferência na tranquilidade ou segurança dos demais
condôminos/moradores, por atos atentatórios à moral, aos bons costumes ou decoro.

Art. 62º. São proibidos, na "Área Social", qualquer tipo de brincadeiras bruscas, empurrões e corridas, capazes de colocar em
risco a acidentes os seus brincantes e demais usuários.

Art. 63º. A área social tem por objetivo sua utilização pelos moradores, para a prática de recreações, atividades de lazer e
divertimento.

Art. 64º. O playground é de uso gratuito e exclusivo dos moradores, crianças e seus convidados, sendo vedado o uso por
adultos, salvo quando necessário acompanhar crianças pequenas.

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Art. 65º. É proibido o uso das áreas de lazer por qualquer funcionário do condomínio, empregados das unidades autônomas
(babás, empregadas, motoristas), residente ou não no condomínio, quando do seu horário de trabalho. A exceção se faz nos
casos em que a babá ou empregada esteja acompanhando uma criança.

Art. 66º. A conservação do material de lazer de propriedade do condomínio ou mesmo os brinquedos individuais de cada
criança é de responsabilidade dos seus usuários momentâneos.

Art. 67º. Em caso de danos, os reparos ou substituições ocorrerão a expensas do morador ou grupo de moradores responsáveis.

CAPÍTULO IX - DAS MUDANÇAS E TRANSPORTES DE OBJETOS

Art. 68º. O horário autorizado para mudanças ou transportes de objetos de grande porte é das 08:00 às 18:00 horas, de segunda
a sexta e sábados até 12:00 horas. Nos feriados será permitida a realização destas atividades até às 16:00 horas, desde que
solicitado à administração do condomínio com antecedência mínima de 1 dia .

Art. 69º. Toda mudança, para entrada ou saída, deverá ser comunicada à administração do condomínio pelo proprietário da
unidade, com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas.

Art. 70º. Na necessidade de mais de um dia para a realização de mudanças, também é obrigatório o atendimento ao art. 28.

Art. 71º. Possíveis danos que venham a ser causados pelo transporte de mudança ou objetos deverão ser recuperados ou
ressarcidos, conforme disposição do art. 39.

Parágrafo Único. Em qualquer hipótese, o proprietário da unidade autônoma será sempre o responsável final pela recuperação
ou ressarcimento dos danos causados, devendo atender aos artigos 16º e 39º deste Regimento Interno.

CAPÍTULO X - DOS VEÍCULOS

Art. 72º. É obrigatório o cadastro de cada veículo junto à administração do condomínio, através do formulário de cadastro de
moradores. As unidades que não cadastrarem seus veículos serão notificadas para realizar o cadastro na portaria. Em
caso de não haver o cadastro em até 10 dias após a notificação a unidade será multada em ½ (metade) da taxa de
condomínio vigente. Essa medida visa à segurança do condomínio e cadastro de todas as unidades.

Art. 73º. A entrada de veículos no condomínio deverá atender às seguintes condições

1- trânsito com velocidade máxima permitida de 10 km/h (dez quilômetros por hora);

Art. 74º. Em nenhuma hipótese será permitida a entrada ou trânsito interno de veículos dirigidos por menores de idade ou
pessoas não habilitadas.

Parágrafo Único: O não cumprimento desta norma implica na responsabilidade civil e criminal de seus responsáveis e do
proprietário do veículo a que der causa, isentando de responsabilidade o condomínio por todo e qualquer acidente, sinistro e
outros acontecimentos quaisquer que possam vir a acontecer.

Art. 75º. A entrada de veículos de amigos, visitantes e/ou prestadores de serviços só será permitida quando previamente
autorizado pelo morador.

§ 1°: Os visitantes poderão estacionar seus veículos dentro do condomínio exclusivamente numa área reservada para
visitantes que será decidida em assembleia, em caso de descumprimento será cobrada multa de 1 (uma) mensalidade
para unidade que o visitante estiver visitando.

§ 2°: Os visitantes deverão estacionar seus veículos na área reservada para tal, respeitando o limite de vagas. Em caso de
lotação, os demais deverão estacionar em via pública.

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Art. 76º. É Proibido estacionar qualquer veículo na frente do bloco na faixa zebrada, este estacionamento tem a finalidade de
ser utilizado para emergências. O não cumprimento desta regra gerará uma multa de 1 (uma) mensalidade do condomínio.

Art. 77º. No pátio interno do condomínio não é permitido o estacionamento e/ou guarda de veículos de terceiros que não sejam
moradores, como veículos de vizinhos do condomínio e outros. O não cumprimento gerará a multa de uma taxa de condomínio
para unidade responsável pelo veículo.

Art. 78º. É expressamente proibido em qualquer horário o uso de buzina, som automotivo em alto volume, aceleração
exagerados e acessórios que aumentam o ruído dos veículos na área de circulação interna do condomínio.

Art. 79º. É expressamente proibido se utilizar das áreas internas do condomínio para reparos mecânicos dos veículos, salvo os
de emergência, unicamente para que o veículo possa deslocar-se.

Art. 80º. É expressamente proibido se utilizar da área interna do condomínio como depósito de veículos acidentados.

Art. 81º. A guarda, a tranca e a segurança dos veículos dos moradores são de inteira responsabilidade de seu usuário e
proprietário.

Art. 82º. Qualquer dano causado por um veículo a outro ou uma pessoa a um veículo qualquer, será de inteira responsabilidade
do proprietário do veículo ou da pessoa causadora do dano o ressarcimento do prejuízo causado na melhor forma acordada
entre os interessados.

Art. 83º. O condomínio não se responsabiliza por estragos de qualquer natureza, furtos, roubos ou incêndio ocorridos aos
veículos estacionados nas garagens das unidades autônomas ou na área interna do condomínio devendo, porém, averiguar o
fato ocorrido.

Art. 84º. Não é permitido o trânsito na área interna do condomínio de veículos que apresentam anormalidades tais como
descargas abertas, vazamentos de óleo e outros defeitos que venham se revelar prejudiciais ao condomínio.

Parágrafo Único. Se, porém, inadvertidamente ocorrer algum desses fatos, o proprietário do veículo será obrigado a proceder à
limpeza do local.

Art. 85º. É permitida a entrada de táxi ou Uber e veículos de carga no condomínio, desde que autorizados pelo morador
responsável e no tempo máximo para o embarque e desembarque de pessoas e objetos em geral. Os veículos que estiverem
entrando no condomínio sempre terão prioridade de trânsito em relação aos veículos que estiverem saindo.

CAPÍTULO XI- DAS DEPENDÊNCIAS PRIVADAS DO CONDOMÍNIO

Art. 86º. Nas partes comuns do condomínio é vedada a guarda ou depósito de quaisquer objetos e/ou materiais de construção
das unidades autônomas, podendo a administração removê-los para o desimpedimento das áreas.

§ 1º. A tolerância máxima para esse procedimento é de 24 (vinte e quatro) horas, conforme previsto no art. 27º.

§ 2°. Expirado o prazo previsto no parágrafo anterior, a remoção dos objetos e materiais independe da comunicação ao infrator,
podendo o condomínio removê-los para qualquer outro local, dentro do terreno do próprio condomínio, sem responsabilidade
de possíveis danos que possam ser causados involuntariamente pela atividade de seu transporte, podendo ainda aplicar multa
pelo descumprimento desta norma, conforme penalidades previstas por este Regimento Interno.

§ 3º. Consideram-se partes comuns do condomínio todas as áreas de circulação interna e externa, calçadas, ruas, praça,
portaria, playground, salão de festas, e demais dependências de uso coletivo, administrativo e/ou operacional do condomínio.

§ 4º. Fica proibido o acesso dos condôminos no depósito do condomínio e também uso de bens do condomínio.

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CAPÍTULO XII - DAS OBRAS E REPAROS DO CONDOMÍNIO E DAS UNIDADES


AUTÔNOMAS

Art. 87º. Todas as instalações internas das unidades autônomas são de responsabilidade de seus respectivos
condôminos/moradores e, quando necessário, seus reparos ocorrerão por iniciativa e conta exclusiva do condômino/morador.
Parágrafo único. Inclui-se nas especificações de instalações internas os rareais e canalização de entrada e saída de água e
esgoto, bem como os ramais de ligação de luz e telefone, até os respectivos encanamentos e instalações-tronco.

É Proibido se utilizar de energia elétrica e água do condomínio para consumo da unidade e dos condôminos. Em caso de
desvio de energia elétrica a unidade reparará o dano e terá a multa de duas mensalidades de condomínio vigente.

Art. 88º. Os condôminos/moradores poderão executar, nas suas unidades autônomas, as obras que lhe convierem, obedecidos
às regras da Convenção de Condomínio e deste Regimento Interno quanto à preservação da estrutura original das fachadas (art.
17).
Art. 89º. O horário permitido para realização de qualquer serviço ou obra no condomínio ou nas respectivas unidades
autônomas é de segunda a sexta-feira das 8:00 às 12:00 horas e das 14:00 às 18:00 horas e aos sábados das 8:00 às 12:00 horas.
É proibido fazer qualquer intervenção na rede elétrica e hidráulica do bloco sem autorização da administração, em
caso de descumprimento será aplicada a multa de 1 (uma) taxa de condomínio na primeira infração.

Parágrafo Único: É terminantemente proibido qualquer serviço ou uma obra em quaisquer dependências internas do
condomínio ou unidades autônomas aos domingos e feriados, salvos aqueles reparos emergenciais das redes elétricas e hidro -
sanitárias.

Art. 90º. O entulho proveniente de qualquer obra deverá ser retirado do condomínio pelos responsáveis da obra.

Parágrafo Único. Não é permitida a colocação de entulhos das unidades autônomas nas áreas comuns, calçadas ou gramas,
devendo seu responsável removê-lo para fora do condomínio. E tem o prazo de 48 horas para tirá-lo da frente do mesmo.

CAPITULO XIII - DA SEGURANÇA GERAL

Art. 91º. É obrigatório manter sempre fechadas as portas dos blocos e das respectivas unidades autônomas, bem como a
portaria do condomínio como um todo. Qualquer unidade que deixe a porta do bloco aberta encostada na porta da
caixa de incêndio está passível a multa de 2 (duas) taxas de condomínio além do reembolso da despesa gasta na
manutenção das portas , fechaduras e molas.

Parágrafo Único: Não cabe ao condomínio nenhuma responsabilidade pelas consequências que advirem da
inobservância destes cuidados por qualquer de seus condôminos/moradores, dependentes, empregados ou visitantes.

Art. 92º. As entradas, calçadas, ruas e demais áreas comuns do condomínio deverão permanecer livres de quaisquer
objetos e/ou materiais.

Parágrafo Único: Em qualquer hipótese os locais de instalação das caixas de energia extintores, mangueiras e hidrantes
de combate a incêndio não podem ser obstruídos por alterações de estrutura e/ou objetos em geral, devendo-se estas
áreas terem livre acesso a qualquer usuário. É proibido abrir a tampa da caixa da caixa de incêndio para manter
aberta a porta do bloco, neste caso podem ser aplicadas as multas descritas no Art. 91º.

Art. 93º. Os extintores e mangueiras de incêndio só podem ser utilizados em casos de emergência.
.
Art. 94º. Qualquer condômino/morador poderá e deve registrar no livro de ocorrências, e ainda comunicar à administração do
condomínio, qualquer acontecimento que por sua natureza ou gravidade seja de interesse coletivo dos demais
condôminos/moradores.

Art. 95º. É vedado guardar ou depositar no interior das unidades autônomas ou em partes de uso comum toda e qualquer
substância de qualidade tóxica, explosiva ou inflamável, perigosa e que coloque em risco à saúde e segurança geral dos demais
condôminos/moradores e do condomínio, corno um todo.

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Art. 96º. Nas instalações internas de gás das unidades autônomas, é obrigatório o uso de mangueiras e registros licenciados
pela ABNT, dentro dos prazos de sua validade e com as pontas das mangueiras fixadas com braçadeiras de pressão.

Art. 97º. Não é permitida a queima de fogos de artificio, de qualquer natureza e qualquer motivo, nas janelas ou no interior das
unidades autônomas e em qualquer área comum do condomínio.

Art. 98º. É permitida a entrega a domicílio de pizzas, flores, farmácias e outros serviços afins somente diante de identificação
na portaria e autorização do morador/condômino.

Art. 99º. Não é permitido guardar bicicletas, velocípedes, patinetes ou brinquedos similares nas áreas comuns do condomínio,
devendo o seu usuário e/ou proprietário guarda-los no seu deposito particular dentro de sua unidade autônoma.

Parágrafo Único. A guarda, a tranca e a segurança destes equipamentos são de inteira responsabilidade de seu usuário e/ou
proprietário, não devendo ficar expostos nos jardins, varandas ou áreas de serviço das unidades autônomas, devendo também
estar sempre presas a correntes e cadeados particulares.

CAPÍTULO XIV - DAS PENALIDADES

Art. 100º. O condômino/morador que violar qualquer um de seus deveres estipulados neste Regimento Interno, transitória ou
eventualmente perturbar o uso das partes e coisas comuns, ou der causa e despesas, sujeitar-se-á a advertência escrita ou multa,
a critério da administração do condomínio.

Art. 101º. A multa deve ser imposta e cobrada pela administração do condomínio, sem prejuízo de suas responsabilidades
civis, ou criminais ou a reparação dos danos causados que no caso couber.

Art. 102º. A multa por infração às normas deste Regimento Interno corresponde ao valor de 2 (duas) taxas de condomínio da
cobrança ao condômino/morador infrator.
§ 1°: A data de vencimento para o pagamento da multa é definido como o 10º (décimo) dia após a data de sua emissão.
§ 2°: Pagamento em atraso de multa incide juros de mora de 1% (um por cento) ao mês ou fração de mês e multa de 2% (dois
por cento), que incidirão a partir do 1° (primeiro) dia de vencida. Após 30 (trinta) dias de atraso incide também atualização
monetária "pro rata temporis" pelo índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M).

Art. 103º. Em caso da não correção da infração dentro dos prazos já estabelecidos por este Regimento Interno ou em caso de
reincidência, a multa será cobrada em dobro.
Parágrafo único: Em caso de infração continuada, as multas poderão ser aplicadas diariamente, mediante consulta ao conselho
consultivo.

Art. 104º. Só se caracteriza que uma unidade autônoma transgrediu qualquer norma deste Regimento Interno quando a
administração do condomínio receber uma reclamação ou denúncia escrita e legivelmente assinada por seu autor no Livro de
Ocorrências do condomínio, especificando-se sempre a hora, local, a natureza da transgressão, a pessoa ou unidade autônoma
infratora e o responsável pelo registro da ocorrência.

§ 1°. Denúncias ou reclamações verbais ou anônimas não serão aceitas pela administração do condomínio.

§ 2° O prazo máximo para registro de transgressões é de até 10 (dez) dias após a data da infração cometida.

§ 3 Quando a transgressão cometida for detectada diretamente pela administração do condomínio (síndico, subsíndico,
conselheiros, funcionários, comissão administrativa ou administradora), não caracterizará reclamação ou denúncia, mas apenas
feito o seu registro para aplicação das penalidades cabíveis.

Art. 105º. Em qualquer hipótese, o condômino/morador infrator poderá solicitar, por escrito e protocolado, reunião com a
administração do condomínio, conjunta ao conselho consultivo, para apresentação de sua defesa escrita, desde que com
antecedência mínima de 5 (cinco) dias do vencimento da multa, porém sem direito a voto.

Parágrafo único: Protocolado o pedido para apresentação de defesa da multa, ficará suspenso o seu pagamento até que se
efetive a reunião do conselho consultivo. Se não aceita a defesa da multa e não cancelada a mesma, passa o infrator a gozar de
mais 2 (dois) dias para o seu pagamento, sem os respectivos acréscimos.

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Art. 106º. Compete à administração do condomínio a iniciativa dos processos judiciais cabíveis, inclusive de natureza
executiva para cobranças de taxas de condominiais, multas e indenizações ao condomínio.

Art. 107º. Na necessidade de procedimento judicial, todas as despesas correspondentes à custa e aos honorários advocatícios
correrão por conta do condômino/morador responsável, ficando o mesmo também obrigado a reembolsar o condomínio das
despesas em que este tiver incorrido durante todo o andamento do processo judicial.

CAPÍTULO XV- DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 108º. Entende-se por administração do condomínio em primeira instância a pessoa do síndico, subsíndico ou comissão
responsável, em segunda instância o conselho consultivo e em terceira e última instância a assembleia dos condôminos.

Art. 109º. A administração do condomínio caberá a um síndico, condômino ou não, pessoa física ou jurídica, eleito em
assembleia geral, pelo prazo de dois (02) anos, podendo ser reeleito. No impedimento eventual do síndico, o cargo deverá ser
exercido pelo subsíndico. Em caso de vaga do cargo, a assembleia geral elegerá outro para o tempo restante, e no caso de haver
destituição, o síndico deverá prestar contas imediatamente.

Art. 110º. Em caso de locação da unidade autônoma, o locador automaticamente perde o seu direito ao uso das dependências
do condomínio (Salão de Festas, playground, etc.), em beneficio de seu locatário, salvo quando convidado.

Art. 112º. O objetivo principal deste Regimento Interno é assegurar a tranquilidade no uso e gozo dos direitos de cada
condômino/morador cumprindo os seus deveres, limitando os abusos que possam prejudicar o bom nome, asseio, higiene,
segurança e conforto de seus condôminos/moradores.

Art. 113º. O disciplinamento estatutário é urna decorrência do interesse comum, que neste caso se sobrepõe ao particular em
tudo quanto não violentar o direito básico da propriedade. Portanto, o condomínio tem não só a faculdade como o dever de
aplicar as sanções previstas na Convenção de Condomínio em vigor e neste Regimento Interno, e as aplicará, com certeza, sem
nenhum favorecimento, em prol dos interesses da coletividade.

Art. 114º. Os casos omissos deste Regimento Interno serão resolvidos pela administração do condômino segundo o seu melhor
critério.

Parágrafo Único. De toda e qualquer decisão da administração do condomínio cabe recurso, com efeito suspensivo, para o
conselho consultivo em primeira instância, e para assembleia extraordinária em segunda e última instância.

Art. 115º. A renúncia de qualquer condômino/morador aos seus direitos em caso algum valerá como escusa para exonerá-lo de
suas obrigações em cargos e deveres junto ao condomínio.

Encerrando-se assim este documento que visa harmonizar o convívio do condomínio Lago Verde I e II. Qualquer dúvida deve
ser encaminhada a administração.

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